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A folha do assentamento dos ordenados da Alfândega da Vila Nova de Cerveira, cujo pagamento nela declarados, era processada em cumprimento do real decreto de 22 de Novembro de 1762.
Com a publicação da Lei de 13 de Janeiro de 1773 a cobrança e arrecadação dos direitos reais foi, de início, um pouco confuso quer para as vilas de Castro Marim, Monte Gordo e Santo António de Arnilha. Facto pelo qual houve necessidade de acelerar a edificação de um novo edifício que fosse, digno de uma nova Vila Real, eficaz na boa arrecadação dos direitos reais nesta zona fronteiriça e piscatória. Não sendo de estranhar o facto dos "livro e mais trastes" da Alfândega de Castro Marim terem sido entregues a 7 de Outubro de 1774 à Alfândega de Santo António de Arnilha, antecipando-se ao Decreto 12 de Outubro do referido ano que extingue a Alfândega de Castro Marim e ordena que o despacho e todos os livros de arrecadação passassem para a "nova" Alfândega da Vila de Santo António de Arnilha (Vila Real de Santo António). Este Decreto ordenou ainda que o juiz que servira na de Castro Marim servisse agora na de Santo António de Arnilha. O Decreto de 19 de Outubro de 1774 estabelece, para esta "nova" Alfândega, o quadro de pessoal, nomeia os oficiais e atribui os correspondentes vencimentos e competências. Alguns dos funcionários da alfândega são-no também da portagem o que demonstra que a junção das duas casas fiscais não traria problemas no controlo comercial, pelo contrário foi benéfico uma vez que o rendimento proveniente do pescado estava impreterivelmente ligado. A lota era uma só e os rendimentos das vendas efectuadas pertenciam à portagem e à alfândega. O rendimento da portagem, maior do que da alfândega, resume-se à cobrança de direitos sobre o pescado de Castro Marim, Monte Gordo e Vila Real de Santo António, quer fosse despachado para o reino ou estrangeiro. O mesmo não se passava com a alfândega uma vez que do pescado despachado na lota só cobraria direitos para Mesa Grande quando, o referido pescado, se destinasse para o estrangeiro. Cabendo à alfândega cobrar sobre os mais géneros os restantes direito pertencentes à Mesa Grande, Consulado, Sal, Portos Secos e 2% da Fortificação. Esta proximidade de funções fez com que muitas das vezes se designasse este posto da Fazenda de "Alfândega e Portagem". A nova Alfândega de Vila Real de Santo António torna-se assim uma das mais importantes do Algarve. Isto até Dezembro de 1864 altura em que se procedeu à reforma das alfândegas.
Pormenores da vila de Monsaraz
Pormenores da vila de Monsaraz
Pormenores da vila de Monsaraz
Pormenor da vila de Monsaraz
Visita do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira a Vila Viçosa. Visita ao Paço Ducal com a presença do Arcebispo de Évora, D. Manuel Trindade Salgueiro.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Chã, concelho de Fornos de Algodres, distrito da Guarda, constando de: Igreja Matriz da Senhora das Boas Novas.
Taracenas de Vila Nova de Gaia
Moçambique / Sofala (vila) / Planta urbana / [ca. 1830].
Alvará. Alcaidaria-mor da vila do Alegrete.
Avenida Diogo Leite, Vila Nova de Gaia.
Avenida Diogo Leite, Vila Nova de Gaia.
Auto de arrematação dos impostos municipais nas freguesias desta vila, Pinheiro, Palmaz e Travanca, com o talho do Serro, para o ano de 1856 a 1857.
Cópia dos Estatutos da União Portuguesa de Esforço Cristão que engloba as igrejas evangélicas Metodista e Lusitana, do Porto e Vila Nova de Gaia.
Trata-se do empréstimo de 1.002 contos destinado à construção de um mercado municipal na sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 14, II série, de 17 de Janeiro de 1958.
Trata-se do empréstimo de 1.430 contos destinado ao abastecimento de água à sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 120, II série, de 20 de Maio de 1952.
Trata-se do empréstimo de 270 contos destinado ao abastecimento de água à sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 233, II série, de 6 de Outubro de 1942.
Trata-se do empréstimo de 700 contos destinado à construção da rede de esgotos na sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 190, II série, de 14 de Agosto de 1959.
Trata-se do empréstimo de 3.000 contos destinado ao abastecimento de água à sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 145, II série, de 22 de Junho de 1954.
Trata-se do pedido de empréstimo de 1.000 contos destinado ao abastecimento de água à sede do concelho. Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Trata-se do empréstimo de 850 contos destinado ao abastecimento de água à sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 241, II série, de 15 de Outubro de 1945. O pedido inicial montava a 1.000 contos.
Trata-se do empréstimo de 800 contos destinado à construção da rede de esgotos na sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 258, II série, de 4 de Novembro de 1959.
Trata-se do pedido de empréstimo de 200 contos destinado à conclusão da rede de esgotos da sede do concelho. Foi desatendido por despacho ministerial genérico de 18 de Novembro de 1955 por alegada falta de capacidade orçamental.
Trata-se do empréstimo de 500 contos destinado à construção de uma avenida na sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 15, II série, de 18 de Janeiro de 1961.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Verde, concelho de Alijó, distrito de Vila Real, constando de: Igreja Matriz de Santa Marinha; Capela de São Gonçalo; Capela no lugar de Perafita; Capela no lugar do Freixo; Capela no lugar de Junjais.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Cã, distrito de Leiria, concelho de Pombal, constando de: Igreja Matriz de Vila Cã; Capela de Nossa Senhora das Virtudes; Capela do Vale; Capela de Chão do Urmeiro; Capela de Trás os Matos.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Nova, distrito de Coimbra, concelho de Miranda do Corvo, constando de: Igreja Paroquial de São João Baptista; Capela da Senhora de Nazaré; Capela da Senhora do Bom Sucesso; Capela de São Gens; Capela da Senhora da Piedade; Capela de Santa Ana; Igreja de Vila Nova; Capela de Santo António.
Pelo Decreto nº 42: 092, de 8 de Janeiro de 1959, que estabeleceu uma nova divisão territorial para a Mocidade Portuguesa, as grandes unidades correspondentes aos distritos passaram a designar-se por divisões. A Divisão de Vila Real resultou (1959) de parte da antiga Divisão de Trás-os-Montes e Alto Douro. Pertence à Zona Norte.
Referência aos cavaleiros de Vila de Rei no Foral desta Vila, dado por D. Dinis.
Trata-se do instrumento público ou pública forma, escrito em três peças de pergaminho cosidas e autenticadas por sinal, contendo vários documentos escritos pelo tabelião Domingos Martins, por autoridade de Afonso Domingues a pedido do prior D. Abril Domingues e do convento do mosteiro de São Vicente de Lisboa, sendo bispo D. Frei Estêvão e vigário geral D. Pedro de Fumone, cónego. Presentes também Mestre D. Joane Pedro, Vicente de Acre advogado, os tabeliães Lourenço Joanes e Joane Gondisalves, e muitos outros. Inclui os seguintes traslados: 1. Carta de doação do mosteiro de São Cucufate e da jurisdição da paróquia de São Cucufate da diocese de Évora pelo Bispo D. Martinho, Decano e Capítulo de Évora ao Prior e Convento do mosteiro de São Vicente da cidade de Lisboa, feita em dois instrumentos partidos por alfabeto, na festividade de São João Batista [24 de junho] em 1225. 2. Carta de composição com a demarcação dos limites da aldeia de Cuba feita entre partes, de uma, D. Estêvão prior e Convento do mosteiro de São Vicente de Lisboa, da outra, o reitor, João Munionis, diácono e clérigos da Igreja de Santa Maria de Beja, sobre os limites e direitos da igreja da aldeia de Cuba, confirmada por D. Martinho, bispo de Évora, em Lisboa, a 6 de agosto de 1259. 3. Carta de doação do mosteiro de São Cucufate pelo concelho de Beja ao mosteiro de São Vicente, feita em maio de 1224. 4. Composição feita pelo bispo de Coimbra sobre uma questão que corria entre o bispo e o cabido de Lisboa, e o mosteiro de São Vicente sobre os direitos paroquiais e dízimos da sua igreja de Lisboa, dada em Coimbra, em abril de 1185. 5. Demarcação da igreja de São Vicente de Castelo Mendo com seus limites mandada fazer pelo bispo de Viseu D. Mateus, para a qual foram escolhidos Lourenço Joanes arquidiácono de Viseu, João Sebastião clérigo, Martinho Martins capelão de São Pedro, e mais três leigos nomeados. Feita em quatro instrumentos a pedido, pelo tabelião público em Castelo Mendo, Martinho Mendes, a 10 de junho de 1260. 6. Carta de doação das herdades de Paraisal e Freixo feita pelo alcaide e membros do concelho de Castelo Mendo em janeiro de 1229. 7. Carta de doação da igreja de Castelo Mendo feita em Viseu, a 7 de maio de 1230. 8. Carta de doação do Bispo e Cabido da Guarda da Igreja de São Julião da Guarda, datada de 23 de junho de 1230. 9. Uma carta de confirmação do rei D. Afonso de Castela, Toledo, Leão, Galiza, Sevilha , Córdova, Múrcia, e Jahen, relativa à avença feita entre o Prior e Convento do mosteiro de São Vicente de Lisboa, de uma parte, e o concelho de Vilar Maior, de outra, concedendo a herdade Marada Sorda de Suzana excepto os direitos do Rei, feita em Toledo, a 24 de outubro de 1259. 10. Carta de doação as igrejas de Arruda e de São Julião do Tojal pelo Bispo de Lisboa D. Afonso, feita em Lisboa, a 26 de março de 1245. 11. Mandado ou carta do rei D. Afonso [III] conde de Bolonha para o pretor, alvazil e Concelho de Beja para que defendam sempre os limites da igreja e paróquia de São Cucufate, dada na Guarda, a 29 de agosto de 1256. 12. Carta de doação por alma, de Fernando Domingues de Alenquer, da herdade da Marinha, no referido termo, ao mosteiro de São Vicente de Lisboa. 13. Mandado do rei D. Sancho dirigido ao juiz e concelho de Arruda mantendo a doação que seu pai fez da Igreja do dito lugar ao mosteiro de São Vicente. 14. Sentença do abade e sub prior de Alcobaça, juizes delegados do papa Inocêncio III, na causa que corria entre o Prior e frades de São Vicente de Fora, de uma parte, e da outra, a Ordem de Santiago, determinando a pertença da capela de Arruda à mesma Ordem, feita em Lisboa, 17 de setembro de 1169. 15. Doação do bispo M.[ateus] e cabido [da Guarda] da igreja de Santa Maria [do Castelo] de Vilar Maior ao prior e convento do mosteiro de São Vicente da diocese de Lisboa, em 26 de agosto de 1218. Transcrição fidedigna dos originais confirmada pelos frades pregadores de Lisboa presentes, assim como por Mestre João de Deus doutor em decretais, arquidiácono de Lisboa, e Mestre Domingos arquidiácono de Santarém, sendo tabelião [Domingos ? Pais]. Sinal do tabelião com as iniciais «D M». Tem junto: - Um traslado autêntico da doação da igreja de Vila de Frades e Cuba, e d'Arruda, e do Tojal, e de São Vicente de Castelo Mendo, subs crito por Fernando Rodrigues, clérigo. No verso menciona «Trasladado nos cadernos deste Almario». - Um fragmento com uma inicial ornamentada a tinta encarnada. Outra forma do nome: Petro de Fumone. Outra forma do nome: Mosteiro de São Vicente de Fora. Outra forma do nome: Ferdinandus Rodrigues.
Tombo mandado fazer pelo príncipe regente D. João VI, elaborado pelo Dr. António Joaquim de Santiago Pires Monteiro, juiz de fora com alçada na Vila de Oliveira do Bairro, na Vila do Vouga e seus termos, em cumprimento da provisão de 9 de março de 1811.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Alva, distrito de Beja, concelho de Cuba, constando de: Igreja de Nossa Senhora da Visitação; Capela de Nossa Senhora dos Passos; Capela de São João; Capela de Santo António.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Garcia, concelho de Trancoso, distrito da Guarda, constando de: Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres; Capela de Santa Bárbara; Igreja Matriz de Nossa Senhora das Neves de Freixial.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Facaia, distrito de Leiria, concelho de Pedrógão Grande, constando de: Igreja Matriz de Santa Catarina; Capela de Santo António; Capela da Senhora da Piedade; Confraria do Santíssimo Sacramento.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Seca, concelho de Armamar, distrito de Viseu, constando de: Igreja Paroquial da Senhora da Assunção; Capela da Senhora das Neves; Capela da Senhora do Leite.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Ruiva, concelho de Fornos de Algodres, distrito da Guarda, constando de: Igreja de Nossa Senhora da Graça; Capela de Santo António; Capela do Anjo.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao distrito de Vila Real. Contempla os concelhos de Alijó, Boticas, Chaves, Mondim de Basto, Montalegre, Murça, Peso da Régua, Ribeira de Pena, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Valpaços e Vila Real.
Colónia Correcional de Vila Fernando
Colónia Correcional de Vila Fernando
Pelourinho da Vila de Colares.
Esta Alfândega foi extinta por decreto de Outubro de 1774, e todos os seus bens e direitos foram trasnferidos para a de Vila de Santo António de Arnilha.
Cópia do ofício do cônsul-geral de França em Lourenço Marques enviado ao embaixador de França em Portugal acerca de uma iniciativa missionária em Vila Cabral promovida por D. Eurico Dias Nogueira, e o texto da "Mensagem pastoral do bispo de Vila Cabral e demais missionários".
(Vila Real) Informa que não poderá responder ao pedido de Guilherme Braga da Cruz na colocação do professor Augusto Brígido devido a interesses do Governo Civil e União Nacional na colocação de outra pessoa. Timbre: "Ministério da Educação Nacional. Escola do Magistério Primário em Vila Real".
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António Joaquim dos Santos. Para tal, o suplicante hipotecou umas moradas de casas com quintal sitas no Lugar das Regadas, Freguesia de Santa Marinha de Vila Nova de Gaia. Alguns elementos identificativos do suplicante: António Joaquim dos Santos – morador no Lugar das Regadas, Freguesia de Santa Marinha, Vila Nova de Gaia.
Brochura constituída por documentação relativa a um empréstimo concedido a Gaspar Coelho. Para tal, o suplicante hipotecou umas moradas de casas sitas na Rua das Palhacinhas de Vila Nova de Gaia. Alguns elementos identificativos do suplicante: Gaspar Coelho – mestre sapateiro, casado e morador na Rua das Palhacinhas, Freguesia de Santa Marinha, Vila Nova de Gaia.
Relatórios da Igreja Lusitana de 1880: é o primeiro de Vila Nova de Gaia. Definição e organização da Igreja, Congregação de Vila Nova de Gaia, receitas e despesas do fundo paroquial, Liga Evangélica de Socorros aos Pobres e doentes da Gaia em 1880, agradecimentos.
Continuação dos relatórios: contribuintes ao Fundo Paroquial da Congregação de S. João Evangelista em Vila Nova de Gaia em 1898, Fundo dos Pobres, resumo da receita e despesa da Sociedade Evangélica de Socorros Mútuos em Vila Nova de Gaia, Igreja do Redentor (Relatório 1897).
A cópia do tombo dos prazos e aforamentos da vila de Sousa, foi mandada fazer e autenticada por Francisco Joaquim Caldeirão, da Casa da Suplicação.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Vila Viçosa, distrito de Évora.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Vila Verde, distrito de Braga.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho e distrito de Vila Real.
Contém brasão da vila de Almada com escudo de tipo francês constituído por torre sobre monte de penhascos, sobreposta uma coroa real da quarta dinastia. No verso integra uma moldura com a seguinte informação:"É este o único padrão que existe da sua antiguidade. Levantaram ali os inglezes no seculo XII, um castello de que não ha vestigios."
Irmandades e/ou Confrarias em Vila do Canal.
Irmandades e/ou Confrarias em Vila do Cano
Destruição da Vila de Sosa, perto de Aveiro.
Apontamentos sobre a História da Vila de Ferreira.
Rua da Estação de Vila Pery, na circunscrição de Chimoio.
Fachada da Estação de Vila Pery, na circunscrição de Chimoio.
Correspondência relativa ao concelho de Vila Pouca de Aguiar.
Correspondência relativa ao concelho de Vila Pouca de Aguiar.
Correspondência relativa ao concelho de Vila Pouca de Aguiar.
Sede de município e vila portuguesa do distrito de Viseu.
Alvará. Renúncia de ofício. Filiação: Simão Ferreira Vila Verde.
Alvará. Confirmação do compromisso marítimo da dita vila.
Armazéns na marginal de Gaia, Vila Nova de Gaia.
Vista de Vila do Conde. Ao fundo Capela do Socorro.