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Exemplar especial do jornal "O Comércio de Gaia" de 10 de Abril de 1938, organizado pela Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado", com os seguintes artigos: - Diogo Cassels patriota, crente e tolerante, da autoria de Manuel dos Santos; - Homenagem Póstuma, da autoria de Alfredo Barbosa; - O Senhor Dioguinho (recordações), da autoria de Diogo José de Macedo Júnior (Mem Bugalho); - Poema "Imortalidade", da autoria de J. Mário Neto; - Diogo Cassels, benemérito de Gaia, da autoria de Laíde Cândida Pires Chumbo; - O Educador, da autoria de Silvério de Magalhães; - Um belo exemplo de altruísmo, da autoria de Victor Pinheiro; - Poema "Consagração", da autoria de J. Mário Neto; - Sociabilidade do Homem, da autoria de Manuel Teixeira de Almeida; - O Orfeão Diogo Cassels, sem assinatura; - Diogo Cassels, da autoria de Henrique da Costa Pereira; - À memória de Diogo Cassels, da autoria de Joaquim Pina Cabral; - À memória de Diogo Cassels, da autoria de Augusto Nogueira; - A minha homenagem a Diogo Cassels, da autoria de Luís Cândido Pereira; - Diogo Cassels, um nobilitante empreendimento, da autoria de José Diniz; - Canção "Ó aves cantoras, ouvi os meus rogos"; - Súmula do trabalho desenvolvido pelos antigos alunos das escolas.
Procuração passada pelo padre Manuel Pires, Belchior de Figueiredo e Paulo de Bessa Coelho, cavaleiro professo do hábito de Santo Estêvão, a Francisco Álvares, piloto, Frutuoso da Costa, Mateus Barbosa, Tomé Pires, António Maio, moradores em Vila do Conde, residentes em Angola, para poderem receber 6 caixas de marmelada, uma série de peças de roupa e 1 caixa de farinha, tudo pertencente aos outorgantes e que eles tinham enviado por encomenda a Gonçalo da Rocha, piloto, senhorio em parte de sua caravela São Bento, que saíra de Vila do Conde com destino a Angola. Gonçalo da Rocha morrera, nas Canárias, tendo essa mercadoria seguido para Angola. A procuração era para cobrarem essa mercadoria de quem a tivesse, podendo vendê-la e aplicar o procedido da venda em escravos e tudo levar às Índias de Castela. Procuração paralela passada por Belchior de Figueiredo a Francisco Álvares para que fizesse o mesmo de umas peças de tecido, um pouco de pimenta e canela, e para cobrar os 20000 reais que ele tinha dado de meia partida sobre o dito navio, casco e aparelhos e frete, e empregar esse dinheiro em mercadorias.
Poderia ora haver 3 ou 4 anos, pouco mais ou menos que ele fora alcaide pequeno na dita vila. E sendo alcaide fora requerido que prendesse um criado do Alcoforado, alcaide-mor dessa vila, por se dizer que era obrigado à justiça, por bem de uma querela que dele dera João Nunes Gante, escudeiro, morador em Elvas, por feridas que lho dito Gil (sic) dera. E como ele Gonçalo Anes, suplicante, fora negligente em o prender, o dito Gil fugira. Pela qual razão ele se amorara com temor das justiças por ele o prenderem. E sendo assim amorado o dito João Nunes lhe perdoara, segundo um público instrumento de perdão, feito e assinado por João de Proença, tabelião na cidade de Lisboa, aos 11 de Março de 1501. E vinham nele nomeados por testemunhas Álvaro Fuseiro e João Martins e João Vaz, tabeliães, no qual se continha que o quereloso perdoara ao suplicante [todo o mal, dano e injúria que dele recebera, por, sendo alcaide, ser negligente no prender o dito Gil (sic), e o não queria acusar nem demandar.Enviando o suplicante pedir, el-rei, vendo o que dizia, se assim era, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 1.500 rs. para a Piedade. E por o Bispo da Guarda estar doente e em tal disposição, El-rei o mandou pelo Dr. Gonçalo de Azevedo que a tinha assinado. Diogo Lasso a fez.
Haveria 8 meses, pouco mais ou menos que, à dita vila, chegara um preso em ferros, por nome Francisco Fernandes, o qual ía de Lisboa remetido por Brás Afonso Correia, Corregedor, para a Covilhã, onde o dito preso era morador e fizera o malefício. E ía preso por ferir de propósito a João Carvalho, escudeiro del-rei. E tanto que o preso chegara, os juizes lho entregaram para, com outros, o levarem a Azambuja. E, tanto que lá chegaram, o preso se lançara fora da besta em que ía e se acolhera à igreja da dita vila, e daí se pusera a salvo, sem mais o poderem prender. E depois João Carvalho, que do preso tinha querelado, lhe perdoara segundo um instrumento de Álvaro Gorizo, escudeiro del-rei, tabelião em Castanheira e Povos, aos 20 de Dezembro de 1500, no qual João Carvalho perdoava ao suplicante a fuga do preso e o não queria acusar nem demandar. Enviando pedir, se ssim era e aí mais não havia, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, el-rei lhe perdoou contanto pagasse 1.000 rs. para a Piedade . João Lourenço a fez.
Sendo procurador do concelho , no mês de Agosto passado, usando ele suplicante de seu ofício, mandara ao porteiro do concelho pôr as balanças no açougue. E indo ele, suplicante, corrigir as ditas balanças, um João Roiz de Évora (?) se viera a levantar em razões contra ele, e o injuriara. E assim a toda a vila de más palavras, dizendo que era ruim, e: "quejanda a vila era, tal procurador tinha". E o suplicante, por não haver com ele arruído, se saíra, dizendo que não cria em Deus se o não havia de fazer castigar por direito. E que fizera contra ele tirar inquirição na qual está bem culpado. E que assim João Roiz, como outros seus aderentes se puseram contra o suplicante, que pusera a boca em Deus, como dito é, pela qual razão se amorara e andava amorado. Enviando pedir, el-rei, vendo o que dizia, se assim era, visto um praz-me com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 500 rs. para a Piedade. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho e pelo Dr. Gonçalo de Azevedo. Diogo Lasso a fez.
Poderia haver um ano pouco mais ou menos, ele fora preso na dita vila. E por ao dito tempo aí não haver carcereiro, fora entregue a um Pere Anes, como alcaide e fiador carcereiro. A qual prisão fora por querela que dele dera Fernão Vaz e Estêvão Anes, moradores na dita vila, dizendo que, sobre seguro, saltara com eles, de propósito, para os matar. E estando ele suplicante assim preso, viera a fugir sem quebrar ferros nem romper parede, nem portas, nem fazer outra cousa alguma. Por bem da qual fugida andava então amorado. Enviando pedir por mercê, perdão da dita fugida que assim cometera, porquanto do mais porque era preso se queria livrar e mostrar por sem culpa, el-rei, vendo o que o suplicante dizia, se assim era e aí mais não havia, e a fugida foi como recontava, visto um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 300 rs. para as despesas da Relação, os quais logo pagou a Francisco Dias, escrivão desta carta, segundo um assinado e outro de Gomes Eanes, escrivão da sua corte, por João do Porto, escrivão do dito cargo. E o suplicante tomasse carta de segurança nos 15 dias dias primeiros seguintes, e se livrasse daquilo porque era preso. E por o S.or Bispo estar doente, El-rei o mandou pelo Dr. somente. Francisco Dias a fez.
Substitui no cargo Pero Eanes que lho vendeu. El-rei o mandou pelo conde de Vila Nova, vedor da fazenda. André Rodrigues a fez.
El-rei o mandou por Dom Martimho de Castelo Branco, senhor de vila Nova de Portimão, do seu conselho e vedor da sua fazenda. Gaspar Rodrigues a fez.
Coleção de fotografias do arquivo fotográfico da Igreja Lusitana composta por fotografias da Igreja de Jesus (Lisboa), fotografias de D. António Ferreira Fiandor, galeria de ministros da Igreja Lusitana, fotografias do aniversário dos 115 anos da paróquia do Salvador do Mundo (Prado, Vila Nova de Gaia) e fotografias da sagração do Bispo D. Jorge de Pina Cabral. Collection of photographs from the photographic archive of the Lusitana Church composed of photographs of the Church of Jesus (Lisbon), photographs of D. António Ferreira Fiandor, gallery of ministers of the Lusitana Church, photographs of the 115th anniversary of the parish of Salvador do Mundo (Prado, Vila Nova de Gaia) and photographs of the consecration of Bishop D. Jorge de Pina Cabral.
Esta série é constituída por um livro com as atas da Comissão de Bolsas, entre 1985 e 1986. A Comissão de Bolsas funcionava por delegação da Comissão Permanente do Sínodo da Igreja Lusitana Católica Apostólica Evangélica. As suas reuniões seriam pontuais, de acordo com os pedidos de bolsas. todas as suas decisões seriam tomadas de acordo com o Regulamento, aprovado em reunião da Comissão Permanente. O Bispo presidia às reuniões da Comissão. Actas referentes aos pedidos de bolsas com os seguintes assuntos: Momento devocional; Funcionamento da comissão; Análise dos pedidos recepcionados (Paróquia do Redentor - Porto; S. João Evangelista - Vila Nova de Gaia; Cristo Reunido - Alcácer do Sal; S. Pedro - Lisboa; S. Jerónimo - Queluz; S. Tomé - Castanheira do Ribatejo; S. Mateus - Vila Franca de Xira; S. Paulo - Lisboa).
Relatório do Gabinete Técnico de Engenharia da Comissão Central da Cáritas Portuguesa referente ao ano de 1971, elaborado pelo Eng. Mário Pinto Coelho, sobre: Colónias de Férias (1. Alto Rabagão, Chaves, 2. Aveiro, 3. Peniche); Jardins infantis, Centros Sociais e Salas de Estudo (1. Sintra, 2. Alcoitão, 3. Santa Iria da Azoia, 4. Campolide, 5. Portalegre, 6. Charneca do Lumiar, 7. Quinta da Curraleira. Outros - 1. Vila Franca de Xira, 2. Vila Real, 3. Porto de Lisboa, 4. Prédio da Av. da República; PRODAC. Contém ainda ordem de trabalhos de reunião do Conselho [Geral?] realizado em 1972-07-05 a 07 na Casa de Retiros [de Fátima?] da qual consta: 1. Parte Doutrinária, 2. Estudo do Projeto de Programa de Trabalho da Caritas, 3. Assuntos de Contabilidade e Tesouraria, 4. Apreciação da ata e Relatório do ano anterior, 5. Apresentação das Actividades da Caritas de Coimbra, 6. Gabinete Técnico-Promoção Social.
Subsérie composta por processos com os projetos de obras da responsabilidade da Cáritas Portuguesa, sobretudo do Gabinete Técnico de Engenharia e dos engenheiros e técnicos que neles trabalharam. Os projetos consistiam na reabilitação ou construção de conjuntos habitacionais (Vila Nova, Portalegre) ou equipamentos coletivos, destacando-se o Plano de Auxílio aos Refugiados em Macau (no início da década de 1960, antes da criação do Gabinete Técnico de Engenharia), a reabilitação do edifício-sede e a construção de armazéns da Cáritas Portuguesa, a recuperação do Palácio Farrobo (Vila Franca de Xira), a Casa do Emigrante (Loures), o Lar de S. José (Odivelas), o Centro Social de Tete, o Asilo d'Espie Miranda (Lisboa), Casa de Proteção às Raparigas (Sintra), assim como colónias de férias, jardins infantis, creches, salas de estudo e tempos livres, armazéns e centros sociais em diferentes localidades. Contém memórias descritas e peças desenhadas.
Anteriormente denominada por Associação Humanitária das Aves - Associação para o Desenvolvimento Humanitário e o Progresso da Vila das Aves. Sediada no lugar da Tojela, freguesia de Vila das Aves em Santo Tirso. Contém os estatutos de constituição de 2 de julho de 1977 e as alterações estatutárias de 8 de outubro de 1993.
Sediada no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, Serviço de Dermatologia, Rua Conceição Fernandes em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 4 de abril de 2005 e as alterações estatutárias de 18 de julho de 2005.
Ofícios da Comissão Concelhia de Vila de Rei do distrito de Castelo Branco, informando dos bens que não tinham sido arrendados naquele concelho: uma casa térrea com três compartimentos sita no Peso, antiga residência paroquial; e uma cabana contígua ao adro da Capela de São Martinho, sita em São Martinho, freguesia de Vila de Rei
Projecto para abastecimento de água a Vila Ruiva, concelho de Fornos de Algodres. Contém um projecto e orçamento para construção de um lavadouro, chafariz e bebedouro para o gado no Largo de santo António e um marco fontanário na freguesia de Vila Ruiva, elaborado pelo técnico da Câmara Municipal de Gouveia, datado de 11 de Março de 1933
Referente à instalação de engenho de macerar linho na margem direita do Rio Vade, sítio do Baco, freguesia de Covas. Local: Sítio do Baco, freguesia de Covas, concelho de Vila Verde, distrito de Braga. Freguesia de Atães, concelho de Vila Verde, distrito de Braga
Referente à instalação de engenho de macerar linho na margem esquerda do Vade, freguesia de Valhões. Local: Sítio do poço do Rego, freguesia de Valhões, concelho de Vila Verde, distrito de Braga. Freguesia de Valhões, concelho de Vila Verde, distrito de Braga
Inventariada: Maria Luísa de Vila Vieira, casada em 2ª núpcias com a inventariante, moradora que foi no lugar da Chã, Messegães, termo de Valadares, Monção, falecida em 8 de maio de 1826; Inventariante: Luís Manuel Pereira de Sá, o viúvo, morador no lugar da Chã, Messegães, termo de Valadares, Monção. Tutor: Manuel António da Vila. Filho: José Joaquim, de 2 anos.
Inventariado: Joaquim Vila Pouca, viúvo de Maria Luísa, morador que foi no lugar da Aldeia, freguesia de Bertiandos, Ponte de Lima, falecido em 14 de março de 1925, sem testamento; Inventariante: Manuel Vila Pouca, casado, filho do inventariado, morador no lugar da Aldeia, freguesia de Bertiandos, Ponte de Lima.
Oficios das Juntas Paroquias de Freguesia ao Governo Civil de Vila Real, aos Senhores Deputados da Nação a solicitar que se conservem os concelhos extintos. Estão representados os seguintes concelhos e freguesias: Mesão Frio; Vila Real; Canelas; Sabrosa; Alijó; Carrazedo; Ervedelo; Vilar de Maçada; Favaios; Ermelo.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de Vila Verde dos Francos, concelho de Alenquer, distrito de Lisboa, nomeadamente o "Casal do Prior" que é uma terra de semeadura, situada no limite de Vila Verde dos Francos.
Entrega de bens à fábrica da igreja paroquial da freguesia de Vila Nova de Ourém, concelho de Vila Nova de Ourém, distrito de Santarém, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940. Dos bens entregues constam objectos de ouro e prata detalhadamente identificados no auto de entrega lavrado a 20 de Novembro de 1942.
Reclamação da Junta de Paróquia de Vila Verde dos Francos, concelho de Alenquer, distrito de Lisboa de títulos de dívida pública que pertenceram à extinta Misericórdia de Vila Verde dos Francos. Devido aos referidos títulos não terem sido arrolados devido à irmandade ter existência legal à data da publicação da Lei da Separação.
Registo n.º 4 Data do óbito: 30/01/1894 Local: Rua dos Carreteiros Idade: 73 anos Profissão: Doméstica Estado: viúva de João Francisco Maldonado Vila Lobos Naturalidade: Barrancos , Beja Filiação: André Mario Ferreira Vila Lobos e de Águeda Caeiro Testamento: Não Filhos: Sim Pároco Colado: João António de Carvalho
O Despertar, Natal 1961, nº 37: - Emanuel, Deus connosco - D. António Fiandor - Editorial - Antologia Devocional O SINAL/E UM M E N I N O - O espírito do Natal - Saul de Sousa - Rev. Diogo Cassels - O que nos ensinam os escombros - Comemoração da Reforma - Salvador Correia de Sá - Paróquia de Catedral de S. Paulo - Lisboa - Poróq. de Cristo Remidor - Alcácer do Sal - Paróquia de S. Mateus - Vila Franca de Xira
Mapa com a relação do número de votos obtidos pelos vários candidatos nas Assembleias dos concelhos de Braga, Barcelos, Vila Verde, Esposende, Póvoa de Lanhoso e Amares. Destacam-se as referências aos candidatos António Lino Neto, Luís de Almeida Braga, Domingos José Soares, Guilherme L. de Azevedo, António de S. Ribeiro, António P. de Matos, Leopoldo de Sousa Machado, entre outros. Contém também informação sobre o número total de eleitores. Inclui, por fim, um recorte de imprensa, com um mapa idêntico.
Pedido de verificação de penhoras, nas receitas da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa, de umas casas da rua Nova da Igreja, na vila de Oeiras; de um casal no sítio da Murteira, freguesia de Santa Maria de Loures; de vinhas no sítio designado 'Mata Senhores' e no Lugar de Salveiros; e de casas na rua Larga das Olarias.
Documentação sobre Encontro Interdiocesano das Cáritas da Zona Centro, em 2003-03-01, com a seguinte ordem de trabalhos: ação de cada Cáritas Diocesana: principais realizações e dificuldades; lançamento do relatório nacional da ação da Cáritas em Portugal; estudo de casos de solução difícil - que futuro?; informatização das Cáritas Diocesanas. Contém: candidatura ao POEFDS do Centro de Noite de S. Romão (Vila Viçosa), 2004; correspondência entre Acácio Catarino e Eugénio Fonseca sobre o rendimento mínimo garantido, 2001.
Processo referente ao auxilio realizado junto da população portuguesa atingida pelas inundações de fevereiro de 1978 e fevereiro de 1979 (Azinhaga, Pombalinho, Vila Franca de Xira) e de novembro de 1983 (Oeiras, Cascais, Sacavém, Algés, Loures). Em 1987, a Cáritas contribui monetariamente para o programa de urgência da Comunidade Europeia para auxiliar populações abrangidas por uma vaga de frio na Europa. Contém: correspondência, recortes de imprensa e relatórios, estimativas orçamentais.
Informação do Arq. Manuel E. Palha Corrêa à Cáritas sobre um terreno junto à estrada nacional n.º 10 que liga Lisboa a Vila Franca de Xira, entre os kms. 136,540 e 136,100. O terreno tinha forma de trapézio retangular, divido em três lotes, com áreas de 0.53 ha., 3.2 ha. e 0.6 ha, situados perto do apeadeiro do caminho de ferro. O documento faz referência a uma planta que não consta do processo.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António Gomes Machado. Para tal, o suplicante hipotecou casas sitas na Rua da Ferraria de Cima, uma propriedade localizada na Praça de Santo Ovídio e uma propriedade próxima ao chafariz da Vila Parda. Alguns elementos identificativos do suplicante: António Gomes Machado – serigueiro, casado com Ana Ferreira Barbosa e morador na Praça de Santo Ovídio, Freguesia de Santo Ildefonso.
Processo referente à organização do Encontro Nacional de Técnicos da Cáritas, Fátima, 2006-09-23, composto por: correspondência, orçamento (cartaz e desdobráveis), programa, inscrições, lista de confirmações e presenças, textos de apoio. Contém ainda documentação referente às Ações de Sensibilização "Intervenção social e voluntariado", organizadas pela Cáritas Portuguesa e pela Cáritas Diocesana de Bragança, no âmbito do Projeto Formar em Rede, realizadas em Bragança e Vila Real, 2006-05-20 2006-06-03.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a Miguel Joaquim Gomes Cardoso. Para tal, o suplicante hipotecou todos os bens que possuía (casas sitas ao Cabeçudo, acima da fonte, na Rua Direita de Vila Nova de Gaia). Alguns elementos identificativos do suplicante: Miguel Joaquim Gomes Cardoso – doutor, Advogado da Relação do Porto, casado com Dona Maria Inácia e morador na Rua Nova de Santo António, Porto.
Escritura de arrendamento, sendo intervenientes de uma parte João Nunes [Liro] [arrendatário] e de outra parte Custódio da Silva [senhorio], procurador do prazo desta vila, de uma azenha da vila que fica da parte norte pertencente à mesma renda do prazo desta vila, pela quantia certa anual de 198 alqueires de milho grosso que vem a ser 16 alqueires e meio de milho cada um mês pagos os primeiros 3 meses do dia da fatura deste dia de São Tiago, 25 do mês de Julho de 1801. Faltando o arrendatário com algum pagamento poderia o dito procurador explusá-lo para fora da dita azenha. O arrendatário obrigava-se a fazer na dita azenha todos os consertos que houver de meter à sua custa e do que for preciso de obras novas à custa dele rendeiro Francisco José Rodrigues da Silva. Foram testemunhas Francisco Gonçalves Capucho e Jerónimo da Rocha desta vila.
REGISTO de provisao a favor de Manuel Pereira de Carvalho, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real, para a serventia do olficio de Meirinho Geral da dita vila. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
REGISTO de carta de encomendacao para a igreja de Sao Cipriano de Vila Nova de Cerveira, comarca de Valenca, a favor do Reverendo Bernardo da Costa Fiuza, natural da dita vila. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
"Acordo entre Antónia Gaia, viúva de Gaspar Rodrigues do Lago, João Jácome do Lago, António Gaio, Maria Jácome, filhos da primeira, maiores de 12 e 14 anos e Jácome Carneiro, para se louvarem ambos em Manuel da Maia de Vasconcelos, Miguel Rodrigues Preto, Álvaro Folgueira para que efectuassem as contas relativas a várias parcerias que existiram entre Jácome Carneiro e Gaspar Rodrigues do Lago entretanto defunto, a saber: parceria na posse da nau Santiago, de que cada um possuía metade; parceria na construção de uns galeões e uma zavra, efectuada em Vila do Conde, de que também foram parceiros, em partes iguais, Luís Maio e Pedro de Barros, também já defunto, e parceria na posse de uma barca, da qual também eram parceiros Domingos Gonçalves Judeu e Sebastião Álvares. "
Procuração passada por Maria de Santiago, viúva de Manuel Folgueira, a Álvaro Folgueira, seu tio, a Estevão Folgueira, a João Baía (Mourão), [...] Cunha, a Francisco André Moreira e a licenciados de Barcelos, Braga, Porto e Lisboa, pela qual se revoga uma procuração passada a António Martins, morador em Vila do Conde, para que em seu nome cobrasse, recebesse e desse quitações de toda a fazenda que ela tivesse ha Ilha do Faial, Ilha Terceira demais Ilhas dos Açores. A nova procuração passada aos sobreditos, em seu nome e de seus filhos, Maria (de Valadares), Francisca (Folgueira) e Briolanja (Folgueira), destina-se a que pudessem revogar a dita procuração e representá-las em todas suas causas de justiça.
"Procuração passada por Beatriz Antónia, viúva de Miguel Fernandes, mareante; Beatriz Gonçalves, viúva, como tutora de de Gonçalo, seu neto menor; João Fernandes do Praso, como tutor da pessoa e bens de Maria, orfã, filha do dito Miguel Fernandes, e de sua primeira mulher, Francisca da Paz, a Pedro Gonçalves, contramestre da Carreira das Índias de Castela, morador em Vila do Conde, e a Afonso Rodrigues de Noruega, capitão de suas naus, morador na cidade de Sevilha, para que posssam receber do Tesoureiro dos Defuntos e de outros quaisquer oficiais da Casa da Contratação de Sevilha, todos os bens que ficaram por morte de Miguel Fernandes, que falecera na nau do dito Afonso Rodrigues no ano de 1585, encontrando-se em viagem nas Índias de Castela."
Procuração passada por Maria Antónia, viúva de André Fernandes Alemão, mareante, morador na Rua da Lavandeira, e por Maria Álvares, viúva, sua avó, como tutora de seu filho, Adão, orfão, a Salvador Álvares, piloto, a António Gonçalves, carpinteiro da ribeira, morador em Vila do Conde, e a João Afonso Alemão, mareante, morador em Leça de Matosinhos, ora estante na cidade de Lisboa, para que os possam representar nas partilhas dos bens que ficaram por morte de António Martins Galego, pai dela, piloto, que falecera o ano em curso em Lisboa, vindo de uma viagem de Cabo Verde. Pela mesma procuração atribuíam poderes para poderem receber do tesoureiro dos defuntos da Casa da Guiné todos os bens, soldadas, vantagens, dívidas e demais coisas que ficaram por morte do marido da primeira, André Fernandes, e de seu pai, António Martins.
"Procuração passada por Ana Antónia , mulher de Pedro Francisco, piloto, ausente, a João Ribeiro, piloto da carreira da Índia, morador em Lisboa, e a João Rodrigues, tanoeiro, morador em Vila do Conde, para poderem receber cerca de 800000 reais que João Moreno passara por letra a seu marido, Pedro Francisco, para lhos haver de pagar João Ximenes; 123200 reais por uma letra que António Cavalgante passou a seu marido para que lhos pagasse Rafael Fantona; 20000 reais do dito Rafael Fantona por outra letra do dito António Cavalgante; 46000 reais por letra passada por Manuel Dias, a pagar por João Duarte; 20000 reais por letra passada por João Gomes a pagar por Manuel Rodrigues de Elvas."
"Procuração passada pelos herdeiros de Catarina Afonso, viúva de Francisco Pires Reimonde, mercador: Guiomar de Sá, declarada por Catarina Afonso como sua universal herdeira e Manuel de Sá de Herédia, testamenteiro, a Francisco André, mercador, morador em Vila do Conde; a Domingos Francisco; a Pedro Gonçalves, sogro do anterior, mercadores, moradores em Azurara, ora residentes em Lisboa; ao licenciado Mateus Gonçalves Rombo; a João Baía Mourão e a António Rodrigues, sapateiro, todos moradores em Azurara; a Salvador Fernandes, procurador do número em Azurara; a seis pessoas em Barcelos, alguns dos quais licenciados; e a quatro pessoas no Porto, dois deles licenciados. Procuração para que possam cobrar os bens que ficaram por falecimento de Francisco Pires."
Trata-se da Cópia da Carta de D. Pedro, Príncipe de Portugal e dos Algarves [...] de mercê do título da vila de Assumar a D. Pedro de Almeida e da Provisão do Conselho da Fazenda que se manda passar. Mercê concedida «[...] tendo respeito aos merecimentos e serviços de D. Pedro de Almeida e, em particular, ao que me vai fazer ao Estado da Índia no cargo de Vice Rei e Capitão Geral [...]», e em sua vida, tendo-o em segredo por tempo de dois anos, findos os quais a declarará, sendo passada pela Chancelaria. A Provisão do Conselho da Fazenda da mesma data, refere os agasalhos que lhe tocam e do que não levou, bem como das despesas feitas para o acomodar na nau. Inclui o mandado para o Provedor dos Armazéns.
Vindo ele com outros homens de um Pentecoste para a dita vila, poderia ora haver 7 meses, pouco mais ou menos, ele houvera razões com um homem de Pampilhosa em tal maneira que, com fúria e menencoria dissera que descria em Deus se lho não pagava. E, com a fúria que tinha não entendera somente no que dissera [antes ]. E por elo lhe era dito que Afonso Valeeiro, meirinho da Correição da Estremadura, e Álvaro Gonçalves, porteiro da mesma Correrição, e outros, querelaram dele às justiças, por bem da qual querela andava amorado. Enviando pedir, el-rei, vendo o que assim dizia, e se aí mais não havia, visto um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 2.000 rs. para a Piedade . Francisco Dias a fez.
Fora preso acusado por se dizer contra ele que tomara Isabel Dias, manceba de Afonso Fernandes, clérigo de missa, sob fiança e lhe fugira, por bem do qual fora condenado por sentença del-rei em um ano de degredo para a vila e couto de Melgaço, com pregão na audiência, como se poderia ver pela sentença de livramento, escrita em pergaminho e asselada com o selo pendente. A qual execução de degredo e pregão fora feita antes que da cadeia saísse. E o soltaram para ir seguir o seu degredo. E porquanto era homem doentio, não poderia ir seguir o dito ano de degredo, pelo que enviou pedir lho relevasse, posto que nada tivesse servido. El-rei, vendo o que dizia, se assim era, vista a sentença de livramento e um praz-me com o seu passe lhe relevou o dito degredo contanto pagasse 2.000 rs. para a Piedade Francisco Dias a fez. Concertada com Álvaro Dias.
Processo em que o requerente pede para que lhe seja concedida licença para construir um açude, um moinho e uma levada. Incui a licença, o termo de responsabilidade e uma planta em triplicado, cm escala de 1/1000. Local: regato do Fulão, sítio do Fulão, freguesia de Vila Meã, concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Substitui no cargo Diogo Gil, cavaleiro, morador nessa vila, por renunciação, segundo um público instrumento feito por Fernão Vaz, público tabelião nessa vila, a 20 de Fevereiro de 1517.Pagou 2.000 reais de ordenado a Jorge de Oliveira. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso. Vicente Fernandes a fez.
Haveria um mês pouco mais ou menos, houvera razões com Pedro Afonso, porteiro da vila sobre certo trigo que trazia em pregão, o qual lhe arrematava. E sobre as ditas razões lhe viera a dar uma bofetada, tirando logo sangue dos narizes, pelo que fora preso em a cadeia e prisão, o qual o deixara andar pela vila com umas ferropeias. E por o dito caso ser leve e a parte dele não querelar, mas antes serem amigos e lhe perdoar segundo um público instrumento de perdão, feito e assinado por João Toscano, tabelião em Coimbra, aos 28 de Maio de 1501, no qual lhe perdoava todo o mal e injúria e o não queria acusar nem demandar. E estando assim preso se viera a soltar, abrindo com uma chave um "ambude", que nas ditas ferropeias trazia, e fugira da prisão só, sem outro nenhum preso com ele fugir, nem ele quebrar ferros nem romper paredes, nem telhado nem porta, nem fazer outra coisa alguma, somente o que dito é, pelo que andava amorado. Enviando pedir perdão pela bofetada e pela fugida da cadeia, el-rei, vendo o que dizia, se assim era e aí mais não havia, e a fugida foi como recontava, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse: pela fugida, 300 rs. para as despesas da Relação - os quais logo pagou a Francisco Dias, segundo um seu assinado e outro de Gomes Eanes, filho de João do Porto, escrivão dante os Corregedores - e pela bofetada, 2.000 rs. para a Piedade. Francisco Dias a fez.
Enviou dizer que, em um dia de Julho do ano passado de 1.500, estando ele no logo da vila de Ala, fazendo uma parede com um pedreiro, junto da igreja de S.ta Maria, ouvira um arruído e chamar por "Aqui del-rei". E tomara uma lança e capa no braço e fora correndo saber que era e achara junto da igreja vir um Pero Sardinha, morador na aldeia de Tó, termo da Bemposta, que dizia trazer poder do juiz da vila para prender um Afonso Coiraça, para o que trazia certos homens consigo. E quando assim achara o Pedro Sardinha com os ditos homens andar revoltos, no [audro] da igreja, para prenderem o Afonso Coiraça, não sabendo o suplicante que ele trazia o dito carrego nem o conhecendo por juiz porque não era do termo da vila de Mogadouro, onde queria prender o Afonso Coiraça, mas antes cuidava que o queriam matar, se metera com a lança entre eles e, aos botes, defendera Afonso Coiraça, em maneira que fugira e se fora, andando outros em companhia do suplicante que o ajudara. E o Pero Sardinha dissera que saíra ferido do arruído e que não sabia quem o ferira. E por elo o suplicante se amorara. E andando amorado, Pero Sardinha lhe perdoara por um público instrumento de perdão, feito e assinado por Martim Alvares, tabelião na vila da Bemposta, a 1 de Janeiro de 1500. Pedindo o suplicante, el-rei, vendo o que dizer enviou, se assim era e aí mais não havia, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou, contanto pagasse 1.000 rs. para a Piedade . João Afonso a fez.
Sediada no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, Mafamude em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 15 de janeiro de 1997.
Planta do levantamento topográfico parcial de Vila Franca das Naves e Planta do levantamento topográfico dos terrenos envolventes do Externato S. Pedro em Vila Franca das Naves
Processo Matrimonial de José de Saldanha Sousa Meneses, viúvo de Elisa Adelaide Laboreiro de Vila Lobos Saldanha, e de Augusta Matilde de Vila Lobos Laboreiro. Contém: certidões, contas.
DEMISSORIA do Padre Antonio Figueira, natural da freguesia de Sao Miguel de Vila Caiz, deste Arcebispado. Localidades: VILA CAIZ,Sao Miguel, AMARANTE
VIGARARIA ad nutum de Sao Pedro de Vila Frescainha, a favor do Padre Belchior de Lima. Localidades: VILA FRESCAINHA,Sao Pedro, BARCELOS
LICENCA para colocar sacrario na freguesia de Sao Miguel de Pena, comarca de Vila Real. Localidades: PENA,Sao Miguel, VILA REAL
DEMISSORIA a favor do Padre Francisco Alvares Martins da freguesia de Santa Marinha de Vila Verde. Localidades: VILA VERDE,Santa Marinha, ALIJO
DEMISSORIA a favor do Padre Manuel Pinto Magalhaes da freguesia de Sao Mamede de Vila Verde. Localidades: VILA VERDE,Sao Mamede, FELGUEIRAS
PROVISAO de uniao das irmandades de Sao Martinho e Almas da vila de Pico de Regalados. Localidades: PICO REGALADOS,Sao Paio, VILA VERDE
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Jose Bento, da freguesia de Vila Fria. Localidades: VILA FRIA,Santa Maria, FELGUEIRAS
Escritura de fiança, feita na vila de Ílhavo, casa do escrivão, com Manuel da Silva canastreiro da vila de Ílhavo. Este tinha arrematado, diante do doutor Provedor da Comarca de Esgueira, a renda dos [correntes?] da vila de Ílhavo, por 225 000 réis, obrigando-se a pagar na maneira do costume, hipotencando 1 assentamento de casas, onde vivia, com seu aido, que não se confrontava por ser bem conhecido, valorizado em 300 000 réis. Foram nomeados fiadores Caetano da Silva [Coneja?] da vila de Ílhavo e sua mulher Antónia Luísa. Foram testemunhas Feliciano da Silva boticário e Domingos da Silva, estudante, todos da vila de Ílhavo, e Ventura Henriques boticário, assinando pela mulher do fiador.
OBRIGACAO a fabrica da Ermida de Nossa Senhora de Almedena, Santa Maria Maior, sita em Vila Real. Localidades: VILA REAL,
Inclui requerimentos anteriores do suplicante, informação de Bernardino Giraldes Pinto Vilas-Boas, juiz de Fora da vila do Alandroal, e outros documentos.
Na imagem também de pode ver um edifício denominado "Instituto de Socorros a Naufragos". Vila Chã é uma localidade na costa a sul de Vila do Conde, a cujo concelho pertence, sendo a sede da freguesia do mesmo nome. O barco da faneca de Vila Chã pertence à família do barco poveiro, tendo uma construção mais aligeirada e dimensões reduzidas com comprimento da ordem dos 3,60m. A sua área de difusão é a Costa Norte entre a Póvoa de Varzim e o Douro. Propulsão por vela poveira e remos. Tripulação de 1 a 4 pessoas.
Sendo alcaide pequeno e carcereiro, deixara fugir 15 presos. Entre eles: João Alves, peliteiro, livre por sentença dos juizes da terra, mas que João da Cunha, escudeiro, outrossim morador em Vila Real, em seguindo sua apelação, requerera ao suplicante que lho desse em fiança, e que ele lho daria sempre preso e arrecadado; e Fernando, homem mancebo, preso em baixo com outros presos, e a quem, por o seu feito ser leve e para o ajudar em algumas cousas necessárias, tirara para cima. E encarregara sua mulher de guardar os presos. E, em sua mulher acudindo a seus filhos, Fernando lhe fugira com "um adobam de ferro" nos pés e se fora ao Mosteiro de São Domingos. E João Al[vares], com o alvoroço da justiça e gente que acudira, fugira a João da Cunha, que o tinha sobre si, ese acolhera ao mesmo mosteiro. Mas então era tornado à cadeia e se livrara por uma aução nova, feita e assinada por Diogo Varela, tabelião em Vila Real, aos 11 de Setembro de 1498. O qual João Alvares estava em poder de Pedro Alves, alcaide pequeno e carcereiro. Fernando era preso por viver com um sapateiro, Álvaro Anes, a que Heitor da Fonseca, abade do Souto, tinha furtada uma filha e lha tinha escondida. E requerera aos quadrilheiros de Paços que lhe dessem gente para ir tomar sua filha. E Fernando fora com o amo e 12 pessoas. E o abade querelara de todos. E sem embargo disso o suplicante se amorara. E andando amorado o abade lhe perdoara, segundo público instrumento de perdão, feito e assinado por João Rabelo, tabelião de Leomil, aos 22 de Setembro de 1498, no qual perdoava a João Roiz todo o mal, perda e injúria que recebera na fugida do preso e o não queria acusar nem demandar. Enviando o suplicante pedir, el-rei, antes de lhe dar livramento, mandara vir a inquirição devassa, tirada por motivo da fugida dos presos, visto o instrumento de fé de Diogo Varela, tabelião, e o perdão do abade, lhe perdoou contanto pagasse 2.000 rs. para a Piedade . Diogo Lasso a fez.
Escritura de aforamento fateuzim perpétuo, sendo intervenientes António Fernandes da Silva [aforante], da vila de Ílhavo e Vicente José da Pena, Manuel Fernandes Barros Moreira, Manuel Nunes Caramonete da vila de Ílhavo e João dos Santos Patoilo, do lugar de Alqueidão, e Manuel dos Santos Vidal, desta vila [ilegível] da Confraria das Almas [aforado] desta vila. E logo pelo primeiro outorgante foi dito que ele tinha arrematado pelo juízo da [provedoria] da comarca da cidade de Aveiro por aforamento uma terra sita na Manga, limite da vila de Ílhavo, pertencente à Confraria das Almas. Esta terra tinha pertencido a Maria de Oliveira, levava de semeadura 8 alqueires de pão e confrontava a norte com João Marques da [Cruz] e a sul com caminho público, pelo foro anual de 14 mil e 100 reis. O foro seria sempre pago em dia de São Miguel. O aforante dava como segurança de pagamento do foro todos os seus bens em geral e em especial o mais bem parado deles e apresentava ainda como seu fiador Luís da Rocha Couto o [ilegível], da dita vila de Ílhavo, assim como também obriga todos os seus bens. Foram testemunhas presentes Paulo Francisco Bolha e Manuel de Oliveira desta vila de Ílhavo.
Escritura de compra onde o comprador António Esteves Soares, da vila de Ílhavo, compra aos vendedores Luís Ferreira das Neves e sua mulher Maria Joaquina, das Quintãs da vila de Eixo, 1 terra lavradia e vinha, na Vessadinha, das Quintãs do vila de Eixo, delimiada a norte com a vinha de Dionísio Nunes e a sul com Maurisio Nunes, das Quintãs da vila de Eixo, por 40 000 réis. Foram testemunhas João Nunes de Figueiredo, das Quintãs da vila de Eixo, e Luís Lopes, das Quintãs da vila de Ílhavo.
Foram tomadas em consideração as sete léguas que distam do lugar a Vila Franca, os maus caminhos e crescimento demográfico constactado. Por termo da nova vila é mantida a área territorial do anterior lugar. Gaspar Rodrigues a fez.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Luís Nunes da Fonseca [comprador], da vila de Ílhavo e Joana Manuel [vendedora], viúva que ficou de Gabriel Nunes Pinguelo, da mesma vila. E logo pelo primeiro outorgante foi dito que comprou à vendedora umas casas com um pé de parreira e uma oliveira na [Rua] sita na Ermida, que confrontavam a norte com a vendedora e a sul com serventia de casas [ilegível], pela quantia de 19 mil e 200 reis. Foram testemunhas presentes Francisco Gonçalves Capucho, João Francisco Morgado e José Batista, todos da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Joana Maria [compradora], moradora na Rua Nova da vila de Ílhavo e Maria Nunes [vendedora], viúva de Gaspar de Almeida, moradora na mesma rua e vila. E logo pela primeira outorgante foi dito que tinha comprado à vendedora umas casas sitas na Rua Nova, que confrontavam a norte com José de Forte Homem e a sul com Jacinto [Manam], pela quantia de 18 mil reis. Foram testemunhas presentes Paulo Francisco Bolha, Luís Ribeiro e Manuel de Oliveira, da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Joana Simões do Barreira [vendedora], da vila de Ílhavo e José Ferreira Pinto Basto [comprador], senhorio do prazo desta vila. E logo pelo segundo outorgante foi dito que tinha comprado à vendedora uma terra na Malhada da mesma Ermida, que confrontava a norte e poente com o comprador, a sul com esteiro e malhada de paus e a nascente com caminho de vários consortes, pela quantia de 300 mil reis. Foram testemunhas presentes João dos Santos Vidal, Francisco Fernandes Grego e João dos Santos Branco, da vila de Ílhavo.
Substitui no cargo Aires de Queirós, que lho vendeu e renunciou, segundo um instrumento público feito por Simäo de Góis, tabeliäo na vila de Góis, a 14 de Maio de 1517. Por outro instrumento dado por mandado de Fernando Trancoso, juíz ordinário na vila de Seia, feito nesta vila por Pero Álvares, nela tabelião, a 2 de Maio de 1517, sabe-se que Aires de Queirós serviu os ditos ofícios e estava em posse deles sem contradiçäo de pessoa alguma. Antes que seja metido em posse dos ofícios dará fiança abastante ao recebimento do dito almoxarifado, segundo a ordenaçäo. Pagou de dízimo 1.333 reais a Jorge d'Oliveira. Jorge Fernandes a fez.
"Composição entre Isabel Fernandes, viúva de Jácome Carneiro e Jácome Carneiro, Inácio Carneiro, Francisco Carneiro, Isabel Carneira, Maria Carneira, Bento Rodrigues de Barros, sua mulher Leonor Carneira, filha e genro da primeira, e Antónia Gaia, viúva de Gaspar Rodrigues do Lago, António Gaio, seu filho, José Carneiro da Costa e D. Maria Jácome, sua mulher, filha e genro da dita Antónia Gaia, em torno de: 1. dívidas e demandas envolvidas pela construção de uns galeões de que foram parceiros Jácome Carneiro, Gaspar Rodrigues do Lago e Francisco de Barros Carneiro; 2. o rendimento, gastos de uma nau e pagamento de dinheiro que tomaram a câmbio a Manuel Dias, mercador, ex-morador em Vila do Conde e a outras pessoas; 3. o pagamento, gastos e despesas de uma barca que tiveram em parceria; 4. demandas surgidas em torno de um dinheiro que fora embargado que estava no navio de Jácome do Lago. Pelo conserto feito declaravam-se os primeiros quites e livres de qualquer outra obrigação e pagamento de despesas, desde que recebessem mais 100000 reais em dinheiro, pago em duas parcelas iguais."
Ele com outros dous homens forom presos por querela de Fernam da Rosa dizendo que saltaram com ele de propósito e lhe deram feridas e pancadas. E estando presos em prisão e cadeia dessa vila se vieram a soltar e para fugir limaram umas grades e um aluquete e se defenderam muito bem até que chegou a justiça, que os tornara logo a prender. E da querela por que foram presos eram já livres e, somente por razão da dita fugida que assim cometeram eram presos ainda eram amorados c o temor das justiças os outra vez prenderem. Enviando o suplicante pedir por razão da dita fugida que assim cometera com seus companheiros, el-rei, vendo o que dizia, se assim era antes de lhe dar algum outro livramento, mandara vir a inquirição devassa que por razão da fugida se tirara para saber em quanta culpa o suplicante era. Vista a qual e um parece com o seu passe, lhe perdoou a dita fugida contanto pagasse 500 rs. para as despesas da Relação . E se ele livre não é do porque era preso, como afirma, tomará carta de segurança da data desta carta a 15 dias primeiros seguintes e se livrasse do por que era preso e, não o fazendo assim, esta lhenão valha.Pagou a Frco Dias, escr. desta ct seu assinado e outro de Gomes Eanes El-rei o mandou pelo bispo da Guarda e pelo dr. G.º de Azevedo Francisco Dias a fez.
Enviou dizer que Gonçalo Gonçalves, outrossim aí morador, querelara e denunciara dele dizendo que o suplicante lhe dera duas pancadas por um ombro, das quais era já são e sem aleijão, por bem do qual Estêvão Soares, fidalgo da casa del-rei, o prendera. E tendo-o assim preso, o suplicante lhe viera a fugir da cadeia pela porta, sem quebrar nem limar ferros, nem romper paredes, nem saltar por cima de muro, nem torre de menagem, nem fazer outra cousa alguma, por bem do qual andava amorado com temor. E depois houvera perdão de Gonçalo Gonçalves, quereloso, segundo publico instrumento feito e assinado por Pero Vaz, tabelião em a vila de Linhares, aos 18 de Março de 1501.Enviando pedir perdão pela dita querela e malefício dela, e fugida da cadeia, el-rei, vendo o que dizia e se aí mais não havia, visto o perdão da parte, lhe perdoou contanto pagasse, pela fugida 300 rs. para as despesas da Relação - os quais logo pagou a Francisco Dias, por um seu assinado e outro de Gomes Eanes, por João do Porto -, e pela querela pagasse 1.000 rs. para a Piedade. Francisco Dias a fez.
Dele querelou Lopo Gomes, escudeiro, morador em Eiras, termo de Coimbra. Indo preso em mãos do Juiz e moradores da vila de Botão, no caminho quisera acolher-se a uma igreja, pelo que fora outra vez preso. Da qual fugida se tiraram certas testemunhas. E tanto que Lopo Gomes fora solto daquilo por que era preso, logo querelou do suplicante, dizendo que testemunhara falso contra ele quando assim fugira. Pelo que se amorara com temor. E Lopo Gomes lhe perdoara, segundo um público instrumento de perdão, feito e assinado por Bartolomeu Fernandes, tabelião em Coimbra, aos 18 de Setembro de 1500. E vinham nele nomeadas, por testemunhas, Sebastião Dias, ferrador, e João Alves Ribeiro, boieiro, ambos de Coimbra, no qual se continha que perdoava todo o mal e injúria, perda e dano e ofensa e assim o testemunho falso. Enviando o suplicante pedir, el-rei, vendo o que assim dizia, se assim era, visto o perdão da parte, lhe perdoou contanto pagasse 2.000 rs. para a Piedade. El-rei o mandou por D. henrique Coutinho e pelo Dr. Gonçalo de Azevedo. Diogo Lasso a fez.
Bateira servindo de habitação, em Vila Franca de Xira, vendo-se uma mulher no seu interior. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira servindo de habitação e barracas, em Vila Franca de Xira. Vêem-se algumas pessoas junto às barracas. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira servindo de habitação, em Vila Franca de Xira, vendo-se criança no interior. À esquerda, Rodrigues. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.