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Exemplar do jornal "A Juventude" de Janeiro e Fevereiro de 1948: - Editorial; - Pensa jovem, da autoria de Maria Rosa Moura; - Nós, que fazemos, da autoria de Fernando Júlio Silva; - Programa, da autoria de Lucinda Correia da Silva; - Poema "Procela", da autoria de Isabel Maria Teles Fernandes Gomes; - A transfiguração. da autoria de J. M.; - A decadência, da autoria de Maria Aurora Raimundo; - Secção infantil; - Sejamos bondosas, da autoria de Maria Graziela de Sousa; - Exemplo cristão, da autoria de António Alexandre C. Aranha; - Luz nas trevas, da autoria de Lucília Martins Morais; - Comunidade cristã, da autoria de João Mogrão de Melo; - Diversos.
Auto cível de petição a favor de José Fernandes e Luís Fernandes, pastores de José de Sousa Meneses, de Vila Viçosa, contra os Misteres da Vila de Borba.
Carta Precatória de Diligência do Ouvidor da Casa de Bragança de Vila Viçosa Dr. Pedro Teles da Silva ao Juiz de Fora da Vila de Borba
Carta Precatória de Correição de Vila Viçosa para que o povo da Vila de Borba fique a ser sustentado mediante o conteúdo nesta declarada, por João Rodrigues Nogueira.
Carta Precatória de Correição de Vila Viçosa para na Vila de Borba se fazer a aposentadoria para o Juíz e seus oficiais para as 3ª Feiras.
Carta Precatória Executória enviada pela Correição de Vila Viçosa para na Vila de Borba se cobrar do recebedor, 4,5%, de dois quartéis que deu do ano de 1746.
Carta Precatória de uma auto cível por deprecada a esta Vila de Borba, dirigida ao Juízo de Correição da Comarca de Vila Viçosa para a Câmara de Borba.
Carta Precatória de Correição de Vila Viçosa, para p Juíz de Fora de Vila de Borba, fazer a diligência nela declarada
Carta Precatória do Vereador de Vila Viçosa, Paulo Lopes de Figueiredo, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que lhe seja dado mais regalias de aposentadoria.
Apresentação dos embargos que vieram do Juízo do Almoxarifado de Vila Viçosa, para o Juiz desta Vila de Borba, no qual é embargante Manuel Monjado.
Carta Precatória que vai da Correição de Vila Viçosa para o Juízo do Geral da Vila de Borba para que se cumpra o aviso de sua majestade.
Carta Precatória enviada pela Correição de Vila Viçosa, para da Vila de Borba vir certidão do real (unidade monetária) do ano de 1732.
Carta Precatória de Correição de Vila Viçosa, para na Vila de Borba se fazer aposentadoria para o desembargador ouvidor Dr. Félix de Azevedo da Fonseca e seus oficiais.
Carta Precatória do Juiz de Fora de Vila Viçosa Dr. António Monteiro de Oliveira ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba
Auto de execução a favor de D. Josefa Gertrudes de Matos da Vila de Estremoz contra D. Francisca Paula Soares da mesma vila.
Carta Precatória de Diligência do Juiz de Fora da Vila Viçosa Dr. Pedro Teles da Silva ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba sobre transportes.
Carta de Provisão do corregedor da Comarca, Tomás António de Vila Nova de Portugal, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, sobre o recrutamento de soldados.
PROVISAO a favor de Antonio Barbosa Pinto da vila de Valenca para servir o oficio de Escrivao do juizo Eclesiastico da dita vila. Localidades: VALENCA,
PROVISAO a favor de Manuel da Silva da vila de Chaves, para a serventia do oficio de Aljubeiro da dita vila. Localidades: CHAVES-SANTA MARIA, CHAVES
PROVISAO a favor de Antonio Jose Cerqueira da Silva, Advogado nos Auditorios da vila de Valenca, para poder advogar nos Auditorios Eclesiasticos desta mesma vila. Localidades: VALENCA,
PROVISAO a favor do Doutor Antonio Manuel Gomes Teixeira, da vila de Chaves, para Promotor do Juizo Eclesiastico da dita vila. Localidades: CHAVES-SANTA MARIA, CHAVES
PROVISAO para religiosa no convento de Santa Ana, da vila de Viana, a favor de D. Rosa Teresa de Sousa da mesma vila. Localidades: VIANA CASTELO, VIANA CASTELO
PROVISAO de adicao a favor de Luis Jose de Oliveira Morais, da vila de Barcelos, clerigo in minoribus, da dita vila. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
... e aos juízes em essa mesma vila e a outras quaisquer nossas justiças e oficiais que a Fernão Pereira, fidalgo da casa real alcaide mor da dita vila aí morador, foi feita mercê do ofício de Coudel da dita vila e seu termo por quanto o ofício está vago. El-rei o mandou por Francisco da Silveira do seu conselho e seu coudel-mor etc ... Manuel Carvalho a fez.
Vila Chã é uma localidade na costa a sul de Vila do Conde, a cujo concelho pertence, sendo a sede da freguesia do mesmo nome. O barco da faneca de Vila Chã pertence à família do barco poveiro, tendo uma construção mais aligeirada e dimensões reduzidas com comprimento da ordem dos 3,60m. A sua área de difusão é a Costa Norte entre a Póvoa de Varzim e o Douro. Propulsão por vela poveira e remos. Tripulação de 1 a 4 pessoas.
Vila Chã é uma localidade na costa a sul de Vila do Conde, a cujo concelho pertence, sendo a sede da freguesia do mesmo nome. O barco da faneca de Vila Chã pertence à família do barco poveiro, tendo uma construção mais aligeirada e dimensões reduzidas com comprimento da ordem dos 3,60m. A sua área de difusão é a Costa Norte entre a Póvoa de Varzim e o Douro. Propulsão por vela poveira e remos. Tripulação de 1 a 4 pessoas.
Vila Chã é uma localidade na costa a sul de Vila do Conde, a cujo concelho pertence, sendo a sede da freguesia do mesmo nome. O barco da faneca de Vila Chã pertence à família do barco poveiro, tendo uma construção mais aligeirada e dimensões reduzidas com comprimento da ordem dos 3,60m. A sua área de difusão é a Costa Norte entre a Póvoa de Varzim e o Douro. Propulsão por vela poveira e remos. Tripulação de 1 a 4 pessoas.
Vila Chã é uma localidade na costa a sul de Vila do Conde, a cujo concelho pertence, sendo a sede da freguesia do mesmo nome. O barco da faneca de Vila Chã pertence à família do barco poveiro, tendo uma construção mais aligeirada e dimensões reduzidas com comprimento da ordem dos 3,60m. A sua área de difusão é a Costa Norte entre a Póvoa de Varzim e o Douro. Propulsão por vela poveira e remos. Tripulação de 1 a 4 pessoas.
Procuração passada por Maria de Oliveira, viúva de António Álvares da Costa, mestre da carreira da Índia, como tutora e curadora de seus filhos, Ana de Oliveira, maior de 14 anos, Sebastião de Oliveira de 10 anos, Lourenço de Oliveira de 9 anos e Ângela de Oliveira de 13 anos, aos licenciados André de Vilas Boas, Manuel Ribeiro, moradores em Lisboa, a António Bravo, a Gonçalo João, moradores em Lisboa, a Manuel de Mariz e a Francisco Álvares, moradores em Vila do Conde, estantes na cidade de Lisboa, para procurar, requerer, alegar e defender sua justiça na causa e sentença que contra ela e seus filhos obteve no juízo da Índia, Guiné e Mina, D. Leonor de Lacerda.
Procuração passada por Manuel da Fonseca a seu cunhado, o padre Frei Baltasar, natural desta vila, professo na Ordem de São Bento, estante e residente nas partes do Brasil, na capitania de Pernambuco, para que pudesse cobrar, receber e arrecadar do tesoureiro dos defuntos e ausentes de Pernambuco, ou de outros quaisquer oficiais ou pessoas, a quantia de 270000 reais, que por sua procuração cobrou o dito tesoureiro dos defuntos, por sua procuração, de Pedro Dias da Fonseca, morador na dita capitania de Pernambuco. A procuração servia também para que pudesse cobrar, receber e arrecadar do próprio Pedro Dias, 64000 reais, juros de 10 anos e pagamento de seus serviços.
Procuração passada por Sebastião Álvares Carneiro a sua mulher, Maria de Vasconcelos, a João da Maia Madureira, seu sogro, a Manuel da Maia de Vasconcelos, a Baltasar da Maia, seus cunhados, ao Dr. Gaspar de Sá, a Francisco António, morador em Vila do Conde, ao licenciado Domingos João, de Coimbra, e ao licenciado Gonçalo Gomes, de Lisboa, para que em seu nome pudessem cobrar, receber, arrecadar, dar pagas e quitações de todas as suas dívidas de dinheiro, fazenda, mercadorias, foros, pensões, cabedais, tenças e ordenados que lhe fossem devidos, tanto no almoxarifado da cidade de Coimbra, do tempo em que aí foi executor, como em quaisquer outras partes.
Procuração passada por Isabel Fernandes, viúva de Salvador Álvares, piloto, em seu nome e como tutora de seus filhos menores, a João Gonçalves Pachão, seu filho, ao licenciado António Dinis, de Vila do Conde, a licenciados do Porto, a Gaspar Ribeiro, carpinteiro, a Manuel Gomes, alfaiate, a João Rodrigues, vendeiro, a Fernão Vieira, mercador, moradores na cidade de Lisboa, para que pudessem cobrar, receber e arrecadar dinheiros, mercadorias, fretes, soldadas, vantagens, letras, escravos e todas as demais coisas que ficaram por morte de seu marido.
"Arrendamento das sisas do vinho, entradas na barra, pescado, nova imposição dos vinhos do ano de 1606, por 610000 reais, feito pelos juizes e oficiais da Câmara a Paulo Nunes Vitória, residente em Vila do Conde, nomeando este Manuel Ribeiro, mercador, como seu parceiro. Dos 610000 reais, 521000 reais são para a fazenda régia; 19000 reais, para o cais da barca; 20000 reais, para o físico; 50000 reais, para pagamento da dívida a Diogo Pereira, do Porto, relativa ao sino que lhe compraram para a igreja."
Procuração passada por Maria Antónia, viúva de Francisco Maio, piloto, mãe de António Maio, piloto, e por Gregório Afonso, mareante, a Henrique Freire, morador em Sevilha, para receber de Pedro da Igreja, também morador em Sevilha, uns 300 reais de prata dos 600 que seu filho, António Maio, lhe enviara das Índias de Castela através do dito Gregório Afonso, mareante. Destes, Rafael Rodrigues Ribeiro, mercador, e morador em Vila do Conde, tinha já cobrado 300 reais por prévia procuração. Prevê-se que a dita quantia poderia ser enviada por letra a João da Paz, mercador, morador na cidade do Porto.
Procuração passada por António Monteiro, mercador, a sua mulher, Filipa Nunes Leitoa, para que pudesse receber todas as suas dívidas de dinheiro, foros, pensões, cabedais, letras, açúcares, escravos, escravas, e para tomar posse de bens de raiz, depedir caseiros, etc. O primeiro passa também procuração para fins judiciais aos licenciados Francisco da Cunha, Francisco de Andrade, ao padre Gaspar dos Reis Carneiro, a Sebastião Rodrigues, piloto, morador em Vila do Conde, a Francisco Fernandes Monteiro, morador em Azurara, a licenciados do Porto e, em Viana, a Pedro Folgueira Valadares, a Francisco Barbosa, e na cidade de Lisboa a Domingos Coelho e António Rodrigues Feio.
Procuração passada por Maria de Jesus, freira professa em Santa Clara de Vila do Conde, e Beatriz de Couros, viúva de Pedro Bicudo, a Luís de Andrade, cavaleiro fidalgo da Casa Real, morador no Porto, estante em Lisboa, para receber do provedor, irmãos e tesoureiro da Casa da Misericórdia de Lisboa uns 100000 reais que aí se encontravam depositados provindos da Índia e procedentes de bens que ficaram por morte de Gaspar Carneiro, irmão delas, morador que foi na cidade de Lisboa, do qual eram também herdeiras.
Procuração passada por Gonçalo Gomes Pinheiro, a Paula de Pontes, sua mulher e a Baltasar Álvares, seu sogro, para que pudessem cobrar, receber e arrecadar todas as dívidas de dinheiro, foros, pensões, cabedais, letras, açúcares, escravos e tudo o que se achasse ser seu e para poderem vender, trocar, escambar, quaisquer bens de raíz, aforar e requerer inventários de partilhas e representá-lo em causas de justiça. Passava também procuração, para fins judiciais, a João Baía Mourão, a Salvador Fernandes, a Francisco da Cunha, de Vila do Conde, e a licenciados no Porto, Barcelos, Braga.
Procuração passada por Antónia Fernandes, viúva de Manuel Lopes, piloto, em seu nome e como tutora de seus filhos, a Afonso Fernandes, morador em Lisboa, e a Gonçalo Dias, mareante, morador em Vila do Conde, ora estante em Lisboa, e ao padre João Gonçalves Pachão, vigário de São Cristóvão de Muros, para poderem cobrar de João Barbosa, morador na Ilha de São Tomé, então estante em Lisboa, 110000 reais, que ficaram por morte de seu marido, e tudo o mais que dele tivesse ficado.
Procuração passada por Isabel Dias, viúva de Pedro Gonçalves, mareante, este como tutor e curador dos órfãos, filhos dos primeiros, a Salvador Vicente, morador em Vila do Conde, ora estante em Lisboa, para que possa receber do tesoureiro dos defuntos ou de outra qualquer pessoa, na cidade de Lisboa, os bens que ficaram de Pedro Gonçalves, falecido no ano de 1591 ou 1592, indo numa viagem a São Tomé como marinheiro da nau de Francisco Gonçalves do Cabo, de que era mestre Gaspar Carneiro.
Procuração passada por António de Castro Pimentel, juiz da alfândega de Vila do Conde, e por sua mulher, Benta Ribeira Maia, a Manuel Ribeiro, pai desta, para que possa receber os seus bens, em particular a parte que lhe pertencer do dinheiro que veio o ano anterior das Índias de Castela, do que ficou por morte de Francisco Álvares, piloto, primeiro marido de Benta Ribeira da Maia, do qual deverá dar pagas e quitações, em especial a Miguel Fernandes Pereira, morador na cidade de Sevilha.
Procuração passada por Catarina André, viúva de Francisco Gonçalves e Francisca de Santiago, sua irmã, a Mateus Folgueira, estante na cidade de Lisboa, a João de Oliveira, mercador, a Francisco de Santiago e a Francisco Pires, mercador, para que pudessem arrecadar tudo o que lhes fosse devido em Vila do Conde, Lisboa ou em qualquer outra parte, o que a elas pertencesse de soldadas de filhos, maridos, irmãos, sobrinhos, de quem elas eram herdeiras, e para que arrecadassem de António Teixeira, tudo o que lhes devesse dos bens que ficaram de seu sobrinho Manuel de Santiago, falecido quando vinha da Índia.
Fretamento feito por Estevão Afonso, piloto, morador em Setúbal, mestre e senhorio em parte do navio latino São Pedro, a João Borges, mercador, morador em Guimarães. Fretamento integral do dito navio, ancorado em Vila do Conde, para que fosse carregado com 338 feixes de arcos, com destino ao porto da cidade de Santa Cruz, Ilha de Palma, nas Canárias, sendo a mercadoria entregue a Manuel Fernandes, tanoeiro, ou a João del Valle, capitão e regedor da dita Ilha, sendo o frete de 6400 reais por feixe.
Quitação dada por Antónia Velha, mulher de Tomé Pires Miela, piloto, ausente, em seu nome e de seu marido, de quem tinha procuração, a André Gonçalves, de 189 patacas das 203 patacas que seu marido deixara na Póvoa dos Anjos, Índias de Castela, as quais ficaram em poder de um Domingos Lopes, português, para aí as entregar a Francisco Ribeiro, mareante, morador em Vila do Conde, o qual as deveria entregar a André Gonçalves. O primeiro retirara deles 10 patacas para o seu trabalho e o segundo 4 patacas pela sua intermediação.
Quitação dada por Francisca Lopes, viúva de Gonçalo Eanes, mareante, a João Eanes, Piloto, morador na cidade de Lisboa, de 38000 reais referentes à venda, nas partes do Brasil, de um escravo que seu marido possuía na altura de sua morte, o qual ele trouxera da Índia e ficara em poder do dito João Eanes, piloto da nau em que seu marido navegava, chamada Santiago. Essa quantia fora-lhe entregue por António Álvares da Costa, mestre da carreira da Índia, morador em Vila do Conde.
Procuração passada por Maria de Faria, mulher de António Francisco Salgado, mareante, a Margarida Brás, sua sogra, moradora em Vila do Conde, estante na cidade de Lisboa, para que pudesse cobrar toda a fazenda, dinheiro e mercadorias que o dito seu marido mandasse da Índia, das mãos e poder das pessoas em que estivessem, quer da Casa da Índia, quer de outras quaisquer pessoas, podendo também cobrar todas as dívidas que ao seu marido forem devidas. A procuração era extensiva ao licenciado Manuel Mendes, a Manuel Ribeiro e a António Gomes, também moradores em Lisboa.
Procuração passada por Branca da Paz, viúva de Manuel Luís, piloto, em seu nome e de Marta, sua filha menor, a António Francisco do Porto, cidadão da cidade do Porto, morador em Vila do Conde e residente na Baía de Todos os Santos, para que pudesse cobrar de Domingos Luís, morador em Alfama, mestre de seu navio, ou de outras quaisquer pessoas, todos os dinheiros, bens, fazenda e demais coisas que ficaram de seu marido, o qual ia por piloto do referido navio, tendo falecido na cidade de Lisboa.
Procuração de Gonçalo Afonso, morador na freguesia de Nine, a Pedro Fernandes, cavaleiro fidalgo da Casa Real, morador em Vila do Conde, a Álvaro Morais, cavaleiro fidalgo da Casa Real e comendador da Comenda de Nine, morador em Lisboa, e ao genro deste, João Velho, morador em Lisboa, para que possam receber e arrecadar do tesoureiro e oficiais da Casa da Índia todos os bens, fazenda, dinheiros e mercadorias que ficaram por falecimento de Baltasar Madeira, natural da freguesia de Nine, seu cunhado, que o deixou como herdeiro em parte ou em todo em seu testamento.
Procuração passada por Matias Faguntes, mercador, a Pedro Barbosa, morador em Darque, para que por ele possa administrar o seu 1/8 da nau Santo António, de que é mestre Gaspar Afonso Rotea, ancorada na vila de Viana de Castelo e contratada para fazer viagem ao Brasil, cidade de São Salvador da Baía. A procuração inclui poderes para rangear, beneficiar, fretar, fornecer, aparelhar e cobrar o seu 1/8 dos fretes e ganhos, ou vender, podendo ainda carregá-la com mercadoria, tanto na ida como na vinda, na parte correspondente ao que estiver reservado aos marinheiros e demais partes.
Procuração, para fins judiciais, passada por Catarina Antónia, viúva de Manuel Gomes, alfaiate e mercador, tutora de João, seu filho e do dito defunto, e de Francisco Gomes, filho do defunto com sua primeira mulher, Catarina Fernandes, a Domingos Gomes, mercador, filho do defunto, ao licenciado Manuel Antunes, a Gaspar Gomes Boa Hora, a António Dias Rendufe, de Vila do Conde, e a licenciados e advogados da cidade do Porto. Os primeiros passam também uma procuração a Manuel Gomes Pereira para poder arrecadar toda a fazenda, dinheiro, dívidas, mercadorias e demais coisas que ficassem por morte do dito Manuel Gomes.
Procuração passada por Maria Dias, viúva de Leonardo Gomes, marinheiro e calafate, em seu nome e como tutora de Antónia e Apolónia, suas filhas, a Sebastião Gonçalves, mareante, morador na cidade de Lisboa, e a Francisco Monteiro, Manuel Gonçalves da Fonseca, mareantes, moradores em Vila do Conde, para que possam receber de Pedro Fernandes Taborda, mestre que foi da nau Santa Susana, e de qualquer outra pessoa, os bens que ficaram de Leonardo Gomes, seu marido, falecido em Espanha, em 1590, indo por marinheiro e calafate da referida nau.
Procuração passada por Marcos Álvares, piloto, morador em Vila do Conde, a Francisco Fernandes Barroso, piloto, posteriormente revogada e dada a Cristóvão Luís, mareante, morador em Azurara, seu sobrinho, para que por ele possa gerir 1/3 do navio redondo São João Baptista, fretá-lo, fornecê-lo, aparelhá-lo de tudo o necessário, tomando para isso dinheiro a câmbio, ou vendê-lo pelo preço que entender. A procuração permitia fazer contas com os restantes parceiros do navio: Francisco Fernandes Barroso e Marçal Luís, de Azurara.
Procuração para fins judiciais passada por Manuel Fernandes Carneiro, piloto, morador em Vila do Conde, a José da Costa Carneiro, estante em Lisboa, e também para que possa arrecador todos os bens que ficaram por morte de Nicolau Ferreira, ex-morador em Viana e que faleceu em Angola. Por procuração de Manuel Fernandes Carneiro, Nicolau Ferreira havia recebido, no Brasil, capitania de Pernambuco, dinheiro de Pedro Cardigo, João do Cabo e Francisco Rodrigues Soares, pelo que aquele pedia o embargo de todos os seus bens até ser pago do que lhe era devido.
Procuração passada por Margarida Pires, viúva de Pedro Lopes, mareante, moradora na Calçada de São Francisco, em seu nome e como tutora de António e Manuel, seus filhos, a Afonso Pires, carpinteiro da ribeira, morador em Vila do Conde, agora estante em Lisboa, para que possa receber do tesoureiro dos defuntos da Mina, Guiné e Índia, os bens que ficaram de seu marido, falecido no ano em curso, vindo da Ilha de São Tomé, onde fora em viagem na nau de que era mestre e senhorio em parte António Gonçalves Neto, morador em Azurara.
Procuração para fins judiciais, passada por Mécia Rodrigues de Figueiredo, viúva de Pedro Fernandes da Índia, piloto, a Pedro de Barros Carneiro, Jerónimo de Faria, aos licenciados Gaspar Gonçalves e António Dinis, moradores em Vila do Conde, a licenciados da cidade de Braga, a licenciados do Porto, a António Tomás e Pedro Homem, mercadores da cidade do Porto, a Jerónimo Rodrigues, a Francisco da Maia, cavaleiro fidalgo da Casa Real, a Manuel Gaio, patrão-mor da ribeira de Lisboa, a licenciados de Lisboa e a pessoas de Barcelos.
Procuração passada por Catarina Gonçalves, viúva, mulher de Fernão de Afonso, moradores na Póvoa de Varzim, a Francisco Gonçalves do Cabo, piloto, morador em Vila do Conde, a Manuel Pires, carpinteiro da ribeira, morador em Lisboa, e a Manuel Afonso, mareante, morador na Póvoa de Varzim, para que possam estar presentes à partilha dos bens e fazenda que ficaram por morte de Fernão Afonso, mareante, seu filho, morador na cidade de Lisboa, casado com Ana Lopes, o qual morreu sem filhos nem herdeiros forçados.
Procuração passada por Maria de Oliveira, viúva de João Fernandes, mareante, residente na Rua Nova de São Roque, a Luís Maio Carneiro e a Manuel de Oliveira, pilotos, moradores em Vila do Conde, estantes na cidade de Lisboa, para receberem do tesoureiro dos defuntos da cidade de Lisboa, todos os bens, escravos, soldadas, demais coisas e dívidas que ficaram por morte de seu marido, o qual falecera quando vinha da Ilha de São Tomé na nau Nossa Senhora da Boa Viagem, da qual era mestre Francisco Gonçalves do Cabo, piloto. Não havendo filhos, competia a ela distribuir os bens pelos restantes herdeiros.
Procuração passada por Catarina Salvadores, viúva de António Gonçalves, mareante, a Amador Taborda, cavaleiro fidalgo da Casa Real, e a Manuel de Faria, órfão do licenciado João de Faria, ex-secretário do Estado da Índia e natural de Vila do Conde, agora estante na cidade de Lisboa, para que recebam do provedor e dos irmãos da Casa da Misericórdia de Lisboa 4000 reais, deixados pelo dito licenciado João de Faria em testamento, por corresponderem aos bens que ficaram de Gonçalo, seu filho, falecido na Índia.
Procuração passada por Pedro Fernandes, mercador, morador em Vila do Conde, ao licenciado João Moreno, a Jerónimo Rodrigues, cavaleiro fidalgo da Casa Real, e António Álvares, moradores na cidade de Lisboa, e a Francisco Fernandes, seu pai, para poderem receber de Domingos Dias, mareante, morador em Leça de Matosinhos, 3 barris de vinho e 2 botijas de mel que trouxe no seu navio no ano de 1586 da Ilha da Madeira, e para cobrarem cerca de 2000 reais que deixou depositados para pagamento do frete.
Quitação dada por Justa Fernandes, viúva de António Luís, piloto, enquanto herdeira meeira dos bens de seu marido e enquanto cabeça de casal, a Manuel da Cunha de Mesquita, executor do almoxarifado de Guimarães nos anos de 1585 e 1586, relativa a uma quantia de cerca de 119700 reais que ao seu marido cabia receber da arqueação da sua nau Santo António que se fez em Vila do Conde no ano de 1574, a qual fora arqueada por mandado de João Rodrigues de Sá, então vedor da fazenda real na cidade do Porto.
Procuração passada por Isabel Fernandes, viúva de Belchior Dias, piloto, em seu nome e no de Antónia, sua filha, órfã, menor de 6 anos, a Francisco Gonçalves do Cabo, piloto, morador em Vila do Conde, e a Gaspar de Araújo de Sousa, fidalgo da Casa Real, morador na Ilha de São Tomé, para que possam receber do Tesoureiro dos Defuntos da Casa da Guiné da cidade de Lisboa, do Reino do Congo, e de quaisquer outras justiças ou pessoas, todos os bens, escravos, soldadas, vantagens, dívidas e demais coisas que ficaram por morte de seu marido, ocorrida no ano anterior no Congo, indo por mestre de um navio da cidade de Lisboa.
Procuração passada por Mateus Folgueira, cavaleiro fidalgo, morador em Vila do Conde, a André Afonso Folgueira, seu filho, dando-lhe poderes para administrar, receber fretes, soldadas, vantagens e tudo o mais que se relacionasse com a metade do navio redondo São Domingos, pertencente a seu pai, que estava pronto para ir ás Canárias e do qual era mestre Manuel Gonçalves Manadas. A procuração continha ainda poderes para poder vender a metade do dito navio, tomar o dinheiro necessário para aparelhá-lo, e receber todas as suas dívidas .
Procuração passada pelo licenciado Manuel Carneiro e Camila Carneira, sua irmã, a Gaspar Manuel, piloto, cavaleiro da Casa Real, do hábito de Santiago, seu tio, ora estante em Lisboa, para que pudesse receber de Gaspar Dias Gastão, músico de Sua Magestade, os 20000 reais que lhe tinham dado para que ele obtivesse do rei uma provisão para que a dita Camila Carneira pudesse à morte de seu tio, Francisco Ribeiro Carneiro, ter os ofícios de almotacé e selador da alfândega de Vila do Conde.
Procuração passada por Frutuoso da Costa, escudeiro da Casa do Duque de Bragança, piloto e mercador, e Isabel Francisca, sua mulher, a vários licenciados do Porto, Braga, Barcelos, a pessoas de Azurara, Barcelinhos e Vila do Conde, nomeadamente a João Baía Mourão, a António Pereira, a Estevão Folgueira, e a Baltasar Álvares, para por eles tratarem de causas de justiça e assistirem á apegação do casal que ficou de António Pires da aldeia de Várzea, da freguesia de São Miguel de Carreira, termo de Barcelos.
Procuração passada por Antónia, órfã, filha de Amador Gomes, mareante, e de Isabel Luís, e por Francisco Pires, carpinteiro e curador da dita órfã, ao licenciado Manuel Machado, a Álvaro Folgueira, a Belchior Gonçalves Verguinhas, piloto, casado com Isabel Gonçalves, a António Dias Rendufe, a Francisco de Santiago, em Vila do Conde, e a licenciados da cidade do Porto, para que possam por eles interceder em todas as causas em que seja parte a dita órfã, em particular na demanda que agora move contra Catarina Fernandes, moradora na cidade de Lisboa.
Procuração passada por Ana Lopes, viúva de Pedro Gonçalves Branco, ao capitão Francisco Freire, a Manuel Afonso, mestre e senhorio de suas naus, moradores em Vila do Conde, ora estantes em Sevilha, e a Miguel Fernandes Pereira, mercador, morador na cidade de Sevilha, para que possam cobrar do capitão de um patacho que vinha das Índias de Castela para Sevilha 280 pesos que ficaram de seu filho, Manuel Maio da Rua, marinheiro, que faleceu em viagem no dito patacho, bem como todo o dinheiro que aí venceu.
"Procuração passada por Helena da Cruz, freira recolhida no Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde; Maria Álvares da Costa; Maria Manuel da Costa, filha de Maria Álvares da Costa; e Maria Manuel da Costa, filha de Salvadores da Costa, irmão das duas primeiras, a António Gonçalves, morador na cidade de Lisboa, mestre de um galeão que vai para a Índia, no ano de 1621, para poder cobrar da Casa da Misericórdia de Goa o dinheiro que por testamento, seu tio, Manuel da Costa, falecido na Índia, a elas deixou, podendo o dito António Gonçalves empregar esse dinheiro em tecidos ou, em alternativa, encontrar quem passasse letras seguras e abonadas."
"Substabelecimento da procuração passada pelos provedores e irmãos da Misericórdia de Vila do Conde aos seus congéneros de Cochim. A Misericórdia, nas pessoas de seu provedor e irmãos, era procuradora de Maria Afonso, viúva de Afonso Álvares, de Pedroso; Maria Afonso, sua filha; Margarida Carvalha; Maria Álvares, solteira, irmã de Álvaro Martins, todos moradores em Lemenhe, termo de Barcelos, herdeiros de João Carvalho, filho de Maria Afonso, falecido em Cochim. A procuração fora passada para receber os bens que ficaram por morte do dito João Carvalho."
Procuração passada por Helena da Cruz, freira professa em Santa Clara de Vila do Conde, por Maria Álvares da Costa e sua filha, Maria Álvares da Costa, e por Maria Manuel da Costa, filha de Salvador Álvares da Costa, irmão das duas primeiras, ao provedor e aos irmãos da Santa Casa da Misericórdia de Goa, com poder para substabelecerem em quem entendessem, para que possam enviar ao reino, repartido nas naus que desse ano viessem da Índia, a seu risco, aplicado em fazendas e mercadorias, o dinheiro que seu irmão e tio, Manuel da Costa, deixara a cada uma delas por testamento, tendo falecido na Índia.
Procuração passada por Helena Ribeira, viúva de Mateus Barbosa, em seu nome e de seu filho, João, menor, a Manuel Luís, a Pedro Garcia Penalva, a Manuel Mendes de Avis, moradores em Lisboa e, em Vila do Conde, a Mateus Gonçalves Rombo, a João Baía Mourão, a Sebastião Fernandes, e a Cristóvão Rodrigues Carneiro, para intercederem em causas de justiça, em particular numa demanda que corria em Lisboa, e que lhe movia André Fernandes, mercador, relativa a uma encomenda que dizia que lhe levara Mateus Barbosa para Angola e outras partes.
Procuração passada por Baltasar Álvares, mercador, a seu filho, Miguel de Pontes, ordenado de ordens sacras, a Francisco Pires, da freguesia de Santa Eulália, termo de Barcelos, a Manuel Velho de Faria, a Manuel Maio de Mecedo, moradores em Vila do Conde, estudantes na cidade de Coimbra para que diligenciassem o reembolso da renda da igreja de Santa Maria de Viatodos, a qual lhe fora sub-arrendada por Ana Nunes, e seu marido, Gaspar de Mesquita, morador em Braga, já defunto, por dois anos.Tendo sido Ana Gomes presa pelo Santo Ofício de Coimbra, a renda fora embargada a Baltasar Álvares.
Procuração passada por Paulo Carneiro e sua mulher, Apolónia de Figueiredo, entre si, ao padre Manuel Carneiro, beneficiado da igreja matriz, irmão e cunhado, respectivamente, a João Gonçalves Capelo, João Baía Mourão, Francisco Álvares, de Vila do Conde, a João Carneiro, irmão de Paulo Carneiro, no Porto, a Gaspar da Rocha, no Porto, e a licenciados em Barcelos, para fins judiciais, em contendas em que sejam autores ou réus, e em particular numa causa que moveram a Belchior Correia da Silva, testamenteiro de Belchior de Figueiredo, tio de Apolónia de Figueiredo.
Inclui cópia de documento orientador para a realização do inquérito urbano, com o objetivo de organizar o plano de urbanização da vila da Golegã. Nele estabelecem-se um conjunto de elementos a serem explorados em articulação com os diferentes órgãos e coletividades locais: dados populacionais (demografia, movimentos migratórios, assistência social, profissões), história (origens locais, valores a preservar), legislação, clima, geologia e hidrografia, higiene (esgotos e águas e lixos domésticos), espaços livres, construções insalubres, atividades económicas e associativismo local e a relação entre a habitação e a localização de indústrias e comércio e demais atividades de apoio educativo, social e recreativo. Contém registo de autoria e data.
Estatuto Social: Cristão-Velho Crime/Acusação: Solicitação Estatuto Profissional: Padre; Frade; Religioso Professo da Ordem de Stº António Naturalidade: Vila Real Situação Geográfica (Naturalidade): Arcebispado de Braga Morada: Convento da Ordem de Stº António Situação Geográfica (Morada): Arrifana - Bispado do Porto Pai: António Dias, Mercador Mãe: Maria de Sousa Estado Civil: Solteiro Data da Sentença: 04/04/1678 Data do Auto de Fé: 04/04/1678 Outros Dados: R.C.; 1ª SESSÃO: 1677-10-15; FOI PASSADO AO RÉU TERMO DE SEGREDO EM 1678-04-04; EM 1678-10-31, FOI-LHE PERDOADO O DEGREDO.
Masseira ou gamela é uma embarcação rudimentar usada na pesca, na recolha de algas e pilado e como auxiliar de embarcações maiores. A sua área de difusão é toda a costa desde o Minho até ao Lima com extensão para Sul (Buarcos). Tem dimensões máximas de 4,70 x 1,90 x 0,70m, com comprimento mínimo de 2,60m. Tem a forma de uma caixa de fundo chato e abaulado, com os lados curvos e tampos trapezoidais um tanto inclinados. Propulsão por vela poveira (bastardo), remos poveiros. Tripulação de 2 a 3 pessoas. Vila Praia de Âncora é uma freguesia do concelho de Caminha.
Livro de contas de despesas diversas nas duas fábricas da sociedade (em Nine e Vila do Conde), escriturado na sede (Porto).
Sediada na Rua Particular de Honório Teixeira Costa, nº 16-A, Mafamude em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 28 de fevereiro de 1978.
Sediada no Externato de Vila Meã, freguesia de Ataíde em Amarante. Contém os estatutos de constituição de 21 de abril de 1980.
Sediada no lugar de Quatro Irmãos, freguesia de Vila Boa de Quires no Marco de Canaveses. Contém os estatutos de constituição de 31 de julho de 1985.
Sediada no lugar do Rendo, freguesia de Fajozes em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 9 de agosto de 1990.
Sediada no lugar de Aspro, freguesia de Vila Cova em Penafiel. Contém os estatutos de constituição de 11 de junho de 1990.
Sediada em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 20 de maio de 1988 e as alterações estatutárias de 24 de outubro de 1990.
Sediada no Largo Dr. Braga da Cruz, Vila das Aves em Santo Tirso. Contém os estatutos de constituição de 26 de abril de 1995.
Sediada na Rua Fonte Loureiros, nº 120, S. Félix da Marinha em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 14 de setembro de 1995.
Sediada na Rua Dr. Américo Silva, nº 237, Esquerdo, Azurara em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 26 de julho de 1994.
Sediada na Rua 5 de Outubro, Vila Meã, freguesia de Ataíde em Amarante. Contém os estatutos de constituição de 18 de dezembro de 1998.
Sediada na Rua Marquês Sá da Bandeira em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 21 de agosto de 2000.
Sediada no Largo da Tojela, freguesia de Vila das Aves em Santo Tirso. Contém os estatutos de constituição de 4 de setembro de 2003.
Sediada no Largo da Feira, Vila Meã, freguesia de Ataíde em Amarante. Contém os estatutos de constituição de 9 de fevereiro de 2002.
Sediada na Rua 15, casa 30, freguesia da Árvore em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 22 de janeiro de 2004.
Sediada na Avenida Figueiredo Faria, nº 18 em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 8 de junho de 2005.
Concelho de Elvas. Freguesia de Vila Fernando. Constituído por livros e representações digitais de originais e duplicados de registos de baptismos, casamentos e óbitos.
Contém documentação sobre um inventário de bens, e reforma de compromisso da Confraria do Santíssimo Sacramento da freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrogão Grande.
Requerimento que faz Francisco Maria da Silveira Vila Lobos e Meneses a pedir uma Certidão da Instituição da Capela de Manuel Rodrigues Maio.
Contém breve apostólico e real beneplácito de confirmação de contrato, de herdades pertencentes ao património do Convento de Santo António da Vila de Sousel.
Petição da Irmandade do Senhor dos Passos da Vila de Arraiolos, para terem na capela uma caixa para as esmolas. Tabelião do Judicial e notas, Manuel José Monteiro
Contém duas peças desenhadas, um projecto das reparações e obras anexas que garantam a estabilidade da ponte e uma planta parcial de Vila Cortez e da Ponte.
Projecto de estudo da vedação e regularização das escolas primárias de Vila Franca da Serra, e construção do alpendre e sanitários para alunos e professores
Aditamento ao projecto para abastecimento de água a Vila Cortês da Serra. Informação sobre a substituição de condutas e construção de um novo reservatório datado de 1972/02
Referente a despesas de inauguração e festejos, com a presença do Rei. Local: Concelho de Vila de Conde, distrito de Viana do Castelo
Inventariado: António Pereira Vila Verde, morador que foi na freguesia de Estorãos, Ponte de Lima; Inventariante: Madalena Mercedes Rodrigues, morador na freguesia de Estorãos, Ponte de Lima