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Contrato celebrado entre o provedor e irmãos da Misericórdia de Vila do Conde e Basílio Manuel, carpinteiro da ribeira, morador na Póvoa de Varzim, casado com uma irmã de António Gonçalves Cutelo, felecido na cidade Sevilha, segundo o qual o dito Basílio Manuel, como herdeiro de parte dos bens de seu cunhado, iria à cidade de Sevilha cobrar os bens que aí tivessem ficado deste, a suas expensas, com a condição de que dará a quarta parte desses bens à Misericórdia de Vila do Conde, herdeira de Francisca Fernandes, viúva do dito António Gomes Cutelo.
Contrato celebrado entre o provedor e irmãos da Misericórdia de Vila do Conde e Basílio Manuel, carpinteiro da ribeira, morador na Póvoa de Varzim, casado com uma irmã de António Gonçalves Cutelo, felecido na cidade Sevilha, segundo o qual o dito Basílio Manuel, como herdeiro de parte dos bens de seu cunhado, iria à cidade de Sevilha cobrar os bens que aí tivessem ficado deste, a suas expensas, com a condição de que dará a quarta parte desses bens à Misericórdia de Vila do Conde, herdeira de Francisca Fernandes, viúva do dito António Gomes Cutelo.
Procuração passada por João Folgueira, mercador, a Manuel Duarte, vizinho da cidade do Porto, a Bartolomeu Jorge, piloto, a Pedro Fernandes, mercador, moradores em Vila do Conde, ora estantes na capitania de Pernambuco, para que cobrassem de Jorge de Matos, mercador, estante na capitania de Pernambuco, vila de Olinda, 100000 reais, os quais João Folgueira lhe entregara no mês de Julho, estando também ele em Olinda, e sobre os quais Jorge de Matos lhe passara letra de câmbio, a pagar, no Porto, por Manuel Tomás, o qual estava ausente, não havendo ninguém que lhe pagasse.
Procuração passada por Mateus Folgueira Valadares e Francisco Álvares, almoxarife na alfândega de Vila do Conde, entre si, e de ambos aos licenciados Francisco da Cunha, Mateus Gonçalves Rombo, Diogo Reis de Sá, padre Miguel Espírito Santo, Manuel de Mariz Pinheiro, morador em Vila do Conde, estante em lisboa, para que os representassem numa causa que lhe fora movida por Manuel da Maia de Vasconcelos, juíz da alfândega, acerca da cobrança de direitos sobre um navio de figo e vinho vindo do Algarve, do qual era mestre Manuel Fernandes de Azurara e mercador Paulo Nunes Vitória, sendo eles acusados de erro e solicitada pena de prisão.
Venda, por 4 anos, a retro, feita por Catarina Gonçalves, a Rainha, casada com Gaspar Dias, a Belchior Correia da Silva, morador em Vila do Conde, de 9 medidas de pão que tem de renda no Campo do Agro, sito na Póvoa de Varzim, por 19000 reais, para apegar à capela instituída por Belchior de Figueiredo. A venda foi efectuada com licença do juiz de fora de Vila do Conde, atendendo à ausência do seu marido, às necessidades de sustento e ao casamento de uma filha.
Procuração passada por Baltasar Afonso Carneiro, piloto, morador em Vila do Conde, como tutor e curador da pessoa e bens de Manuel, órfão de Luís Carneiro, piloto, e Isabel Gonçalves, sua mulher, a Baltasar Álvares, piloto, para que junto das autoridades competentes da Ilha da Madeira, ou de outras partes dos reinos de Portugal, possa pedir o inventário dos bens pertencentes aos herdeiros de Cecília Carneira, avó do dito órfão, mulher que fora de Salvador Álvares, mercador, morador em Vila do Conde, ora estante na Ilha da Madeira e para requerer avaliação e distribuição dos bens que cabem ao dito órfão.
Procuração passada por Maria Folgueira, viúva de António Martins Gaio, cavaleiro fidalgo da Casa Real, como tutora de seus filhos órfãos, a Manuel Gaio, seu filho, cavaleiro fidalgo da Casa Real e patrão-mor da Ribeira de Lisboa, aí morador, para perante o juiz dos órfãos da vila da Horta, na Ilha do Faial, poder fazer inventário e avaliação de todos os bens de raíz e propriedades, sitas na dita vila, que lhes pertencem, assim como dos respectivos frutos e rendimentos. Procuração ainda para cobrança de todos os frutos, rendimentos, pensões, foros, aluguéis que lhe foram devidos das ditas propriedades, casas, e de tudo o mais que aí tiver, desde há 8 anos.
Procuração passada por Manuel Mendes, mercador, e Madalena Fernandes, sua mulher, ao licenciado Gaspar Gonçalves, a Pedro Luís, alfaiate, seu genro, a Belchior Leite, vigário de Santa Catarina de Monte Sinai, cidade de Lisboa, a Jerónimo Rodrigues, moço da câmara real, morador em Lisboa, e a Belchior Ribeiro, mercador, morador em Vila do Conde, estante na cidade de Lisboa, para cobrança de bens, em Vila do Conde e em todo o reino e senhorio de Portugal. Procuração extensiva ao licenciado Francisco Dias, a João de Valença o Velho, a Luís Nunes, genro dos constituintes, todos moradores na cidade Porto.
Reconhecimento, por Francisco de Brito, mercador, morador em Vila do Conde, de que Gonçalo Nunes, mercador, morador no Porto, lhe pagara 120400 reais referentes a uma letra que passara João Moreno, mercador, morador na vila de Olinda, capitania de Pernambuco. Esse dinheiro fora-lhe pago com base numa carta de aviso referente a esse pagamento, sem que as respectivas letras tivessem ainda chegado ao Reino, nem haver notícias dos navios em que foram enviadas. Assume o outorgante o compromisso de lhe devolver o referido dinheiro, como dinheiro de mercador a mercador, se as letras não chegassem dentro de um ano.
Procuração do provedor da Misericórdia de Vila do Conde, o licenciado Manuel Machado, vigário da igreja matriz, e irmãos da Mesa, a Roque Godins Malafais, estante em Lisboa, para que lá pudesse cobrar, receber e arrecadar do provedor e irmãos da casa da Misericórdia de Lisboa, 105000 reais, vindos da cidade de Cochim para Duarte Gomes, através de Bartolomeu Veloso, morador na dita cidade. A procuração servia também para cobrar, receber e arrecadar o dinheiro que ficou por morte de Manuel Teixeira, filho de Gonçalo Gomes Teixeira e de Francisca de Sequeira, sua mulher, morador em Vila do Conde.
Procuração passada por Brásia Rodrigues, mulher de Manuel Fernandes, mestre e piloto da Carreira do Brasil, moradora na Rua da Misericórdia, a seu pai, Cristóvão Rodrigues, piloto, morador em Vila do Conde, para poder cobrar umas letras que estavam em posse de um Simão Rodrigues, esteireiro do rei, o qual as cobrara por procuração do seu marido, sobre certos mercadores de Lisboa. Procuração extensiva à cobrança de outros bens que fossem de seu marido. Por ausência de seu marido e devido à necessidade de cobrar com urgência certos bens a procuração foi passada por autorização e sentença favorável do juiz ordínário da vila, sem prévia procuração de seu marido.
Procuração passada por Manuel de Sá de Herédia, tabelião, como tutor e curador da pessoa e bens de Ana, filha de Manuel Branco, piloto, e Isabel Barbosa, ambos defuntos, a licenciados da cidade do Porto, para intercederem numa causa que vai ao tribunal da Relação do Porto, por apelação do juizo dos órfãos de Vila do Conde, envolvendo a sentença do juiz dos órfãos, sobre certa quantia em que foram condenados Francisco de Brito e Álvaro Fernandes, mercadores e moradores em Vila do Conde, e uma letra que tinham que arrecadar e que pertencia à dita órfã.
Composição entre Mateus Folgueira, Marinha de Barros, sua mulher e Maria Folgueira, casada com António Francisco do Porto, morador em Vila do Conde, como procuradora de seu marido, e Manuel Folgueira, seu sobrinho, mercador em Vila do Conde, em torno de bens herdados e a herdar de André Afonso Folgueira e Mécia Folgueira, pais de Mateus e Maria Folgueira, da herança de um irmão destes, Manuel Folgueira, e ainda de uma casa térrea sita na Póvoa de Varzim. Atendendo às dificuldades de ir cobrar aos Açores a herança que lhes cabia de Manuel Folgueira, os primeiros venderam ao segundo constituinte, por 60000 reais os direitos a essa mesma herança.
Procuração passada por Guiomar de Sá, viúva de Bento Fernandes do Prado, piloto, a Jácome Carneiro, piloto, morador em Vila do Conde, ora estante na cidade de Lisboa, para cobrar de Gregório Gonçalves, barbeiro, morador na cidade de Lisboa, ou de sua mulher, Branca Aranha, todo o dinheiro e demais coisas que seu marido lhes entregara antes de seu falecimento, que ocorrera na cidade de Lisboa, vindo de São Tomé, na nau de que era mestre Francisco Gonçalves do Cabo, morador em Vila do Conde. Procuração para cobrar também de Francisco Gonçalves do Cabo todos os bens que pertencessem a seu marido.
Procuração passada por Beatriz de Couros, viúva de Pedro Bicudo, ao Dr. Francisco Bicudo, morador na vila da Ribeira Grande, São Miguel, Açores, e a António Bicudo, filho dela, estante na dita vila de Ribeira Grande, para que em seu nome tomem posse de todas as terras, propriedades e demais coisas que estão na Ilha de São Miguel e pertencem à capela instituída por Fernão Eanes e Catarina Bicuda, avós de Pedro Bicudo, seu marido, e para receberem todos rendimentos das ditas propriedades anexas à capela e dos demais bens, casas e terras que lhe pertençam ou venham pertencer.
Procuração passada por Antónia Fernandes, viúva de Manuel Lopes Landino, piloto, morador que foi em Vila do Conde, por si e como tutora dos seus filhos, a João Barbosa, alcaide-mór na Ilha de São Tomé, e cavaleiro fidalgo da Casa Real, a António Dias Pachão, piloto, a António Fernandes Picado, piloto, ambos moradores em Vila do Conde, e a António Pires Espadeiro, morador no lugar de Leça, Matosinhos, seu procurador na ausência daqueles, para que possam receber e arrecadar todos os bens que ficaram por morte de seu marido, Manuel Lopes Landino, falecido na Ilha de São Tomé, no ano de 1603.
Procuração passada por Ana da Costa, viúva de Manuel Fernandes de Lima, cavaleiro fidalgo da Casa Real, em seu nome e dos seus filhos órfãos de quem era tutora, a Manuel Francisco Carrião, António da Costa, Francisco Gonçalves, moradores em Vila do Conde, ora residentes em Pernambuco, e a António Álvares e Manuel Afonso, moradores em Vila do Conde, para cobrarem de Gonçalo Martins Alvitar (sic), residente em Olinda, 30070 reais que a ela e aos seus filhos órfãos devia por sentença da Relação da Casa do Porto.
"Venda feita por Isabel Rodrigues e pelo padre Manuel Álvares Pombeiro, como procuradores de João Rodrigues Coelho, ausente na Vila de Basto, a João Salvadores Carneiro, piloto, e a Ana de Oliveira, sua mulher, de: 1.o Campo do Maneiro, sito em Vila do Conde, para lá do Campo da Choca, por 40000 reais; 2. de outras propriedades em Minhotães, por 61850 reais; 3. de metade de uma bouça em Santa Eulália de Beiriz, por 10000 reais; 4. de mais 2 leiras de terra sitas na freguesia de Viatodos."
Contem uma petição das religiosas do convento de Santa Cruz de Vila Viçosa. para poderem aforar uma casa no Vale de Olivença, a Pedro Pereira. Breve Apostólico a favor de Soror isabel dos Anjos, para não aceitar mais cargos, devido à sua idade. Mapas das rendas e relações das religiosas do convento. Autos de perguntas às noviças para se poderem professar. Breve Apostólico a favor de Quitéria Rita de Assunção para ser transferida para o Convento das Chagas de Vila Viçosa Breves para terem criadas, para saírem da clausura e irem mudar de ares e ir a remédio de banhos
Procuração passada por Antónia Francisca, viúva de Baltasar Álvares Galhão, piloto, falecido em São João da Luna, partes das Índias de Castela, em seu nome e como tutora de seu filho, Pedro, órfão e menor, a Mateus Barbosa de Sá, Tomé Pires, António Álvares Galhão, Gonçalo da Rocha, João de Campos, Jácome Martins, Francisco Álvares, todos moradores em Vila do Conde e pilotos das Índias de Castela, e a Belchior Lopes, natural de Vila do Conde e residente nas Índias de Castela, para que possam cobrar os bens que ficaram por morte de seu marido e pai, dos tesoureiros dos defuntos ou de outra qualquer pessoa.
"Procuração passada por Beatriz Gomes, viúva de Vicente Gonçalves, moradora na aldeia de Pena, freguesia de Santa Maria de Abade, termo de Barcelos, parte do Mosteiro de Landim, a Francisco Gonçalves Galhão, a Tomé Pires, mestre de carpintaria da ribeira, a Mateus Barbosa e a António Maio, piloto, todos no reino de Angola; a Manuel António, na Baía de Todos os Santos; a António Pires Lancelote, carpinteiro da ribeira, na vila de Olinda; a Salvador Álvares Galhão, mercador e morador em Vila do Conde. Procuração para cobrarem os bens que ficaram de Gonçalo Álvares Machado, seu filho, falecido no reino de Angola, do qual ela era universal herdeira."
Procuração passada por mestres e marinheiros de 6 pinaças, residentes em Porto Novo, Pontevedra, San Gens, Vila de Cangas, todos do reino da Galiza, ao licenciado Francisco da Cunha, a Manuel de Mariz, a Marcos Folgueira e a José Carneiro da Costa, moradores Vila do Conde, e a moradores e licenciados da cidade do Porto, para que os representem numa demanda, para que não tivessem que pagar 2 dízimas de sardinha e pescado salgado que traziam de Galiza, nem de sardinha, pescado e polvo frescos, a qual corria contra o juiz e o escrivão das dízimas do pescado e os recebedores das mesmas.
Haveria um ano que João Lourenço, outrossim morador nessa vila, querelara e denunciara do suplicante dizendo que saltara com ele e o ferira no braço esquerdo, de que ficara um pouco aleijado, por bem do qual andava amorado. E andando assim houvera perdão de João Lourenço, quereloso, segundo um público instrumento feito e assinado por João Martins, tabelião nessa vila, aos 15 de Maio de 1498. Enviando o suplicante pedir, el-rei, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 2.500 rs. para a Piedade . João Alves a fez.
Procuração passada por Inês da Maia, viúva, a João Gonçalves Leão, tabelião da cidade de Lisboa, a 5 licenciados da mesma cidade, e a Gonçalo Vaz Vilas Boas, para que em seu nome possam, perante o juiz do fisco da Casa do Santo Ofício da cidade de Lisboa, tratar de uma demanda relativa á compra de uma horta que o licenciado Tomás Nunes, médico, ex-morador em Vila do Conde, lhe vendeu.
Procuração para fins judiciais passada pela Casa da Misericórdia: por Miguel Rodrigues Preto, escrivão e provedor por impedimento de Diogo Dias Ferreira, Bernardo Vaz, João Baía Mourão, Manuel Ortiz, Sebastião Fernandes, Domingos Lopes, João Gomes, Gaspar Fernandes, Gaspar Francisco, Gonçalo Vaz Vilas Boas, irmãos da mesa, aos licenciados Manuel Machado, António Dias Rendufe, a Diogo Dias, sapateiro, de Vila do Conde, a licenciados de Barcelos e do Porto.
"Contrato efectuado entre as freiras do Mosteiros de Santa Clara e os oficiais da Câmara Municipal de Vila do Conde (João de Sande Vilas Boas, juíz de fora; Belchior Gonçalves Verguinhas, Mateus Valadares, vereadores; Paulo Carneiro, procurador do concelho), pelo qual confirma a câmara ter obtido do rei o padrão de 10000 reais/ano para compensar o mosteiro da perca dos rendimentos da barca da passagem, motivada pela construção de uma ponte sobre o rio Ave, a a partir do lugar da Lavandeira ."
Vista geral das vilas de Vidigueira e de Vila de Frades tirada do cimo da colina da Ermida de S. Pedro.
Substitui no cargo Diogo Fernandes, por renunciaçäo, segundo uma procuraçäo feita a Gonçalo Carneiro, feita por Fernando Rodrigues, público tabeliäo na dita vila, a 29 de Abril de 1517. Pagou de dízima 1.066 reais a Jorge d'Oliveira. El-rei o mandou por dom Pero de Castro, do seu conselho e vedor da Fazenda. Vicente Fernanbdes a fez.
Áreas geográficas e topónimos: Oliveira do Douro (freguesia, Vila Nova de Gaia).
Áreas geográficas e topónimos: Igreja do Bom Pastor (Vila Nova de Gaia, Portugal) • Assuntos: Transferência.
Venda feita por António Pires Vila Boas, carpinteiro de casas, Catarina Fernandes, sua mulher, e Gaspar de Vilas Boas, em seu nome e como procurador de seu irmão, Miguel Luís de Vilas Boas, mercador, morador em Setúbal, e da mulher deste, Maria Ramos, e de sua irmã, Beatriz Antónia, também moradora em Setúbal, a João Fernandes, o Atestado, serralheiro, de uma casa sobradada com quintal, na Rua de São Sebastião para São Bartolomeu, por 26000 reais, e de um campo cercado de parede, junto ao Campo da Choca, por 10000 reais.
Processo com exames dos alunos da Escola do Torne e da Escola do Prado e documentos referentes a festas escolares.
Listas de membros das paróquias de S. João Evangelista e da paróquia do Bom Pastor.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Novembro e Dezembro de 1946: - A Diogo Cassels, benemérito da educação popular; - Natal, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Consoada, da autoria de Maria Rosa Moura; - A propósito da palavra reflexão, da autoria de José Alberto Lucas; - Diversos; - Síntese - Cristianismo Social; - Você ó jovem; - Passatempo.
Pasta com pagamentos, através da Spanish and Portuguese Aid Society, sediada em Londres, aos presbíteros Agostinho Arbiol, António Ferreira Fiandor, Augusto Nogueira, José Maria Leite Bonaparte e Armando Araújo. Contém correspondência recebida e copiador de correspondência enviada relacionada com estes pagamentos; registos de donativos, despesas de viagens e subsídios para a Escola do Bonfim.
Registo de contas a regularizar, aluguer do pavilhão gino-desportivo, movimento paroquial, rendas do bairro Diogo Cassels, Fundo Paroquial dos Pobres - Torne; Banco Português do Atlântico, Montepio Geral, Totta & Açores, Caixa Geral de Depósitos - depósitos à ordem, depósitos a prazo - Caixa Geral de Depósitos, Banco Português do Atlântico, Montepio Geral; impostos estatais (Caixa de Previdência e Abono de Família).
Secção constítuida pelas seguintes séries e subsecção: SR PSS: Pagamentos à Segurança Social SR RB: Registo de benfeitores da Escola do Torne SR BAZ: Bazar Subsecção: Tesouraria SR RD: Registo de receita e despesa SR DON: Registo de donativos SR MC: Movimentos contabilísticos SR SC: Saídas de caixa SR QT: Quotas
Movimento de contabilidade da Escola do Torne: curso de arte e encargos inerentes, matrículas,ofertas dos alunos das escolas primárias, ocupações de tempos livres, ofertas de entidades particulares e oficiais, receitas da secção de ginástica e encargos, receitas de anúncios, ballet, energia e aquecimento, encargos bancários, expediente, franquias postais, fundo de desemprego, seguros; pré-primário; depósitos à ordem, contas a regularizar, impostos.
Movimentos contabilísticos da Escola do Torne: matrículas, matrículas - pré-primário: cantina e encargos de manutenção, expediente diverso, franquias postais, fundo de desemprego, jardins e conservação, jornais e revistas, material didáctico, medicamentos e assistência médica, máquinas, ferramentas e reparações, publicidade e anúncios, quotas da associação de classe, seguros, selos fiscais e valores selados, vencimentos; depósitos à ordem; contas a regularizar; impostos estatais.
Livro referente à contabilidade da igreja de S. João Evangelista, ano de 1981, com registos de: António Jorge Gaspar Guedes Coelho, (contas a regularizar), aluguer do pavilhão desportivo; bazar do Natal (movimento paroquial); associação dos antigos alunos das escolas do Torne e do Prado; rendas do Bairro Diogo Cassels; Banco Português do Atlântico (depósitos à ordem).
Livro de matrícula na Escola do Torne com indicação do nome do aluno ou aluna; data de nascimento; naturalidade; data da matrícula; classe em que entrou; classe em que saiu (por preencher); destino que tomou (por preencher); pai, tutor ou outra pessoa a cujo cargo esteja a educação da criança (nome, residência e ocupação); observações.
A Reforma em Portugal, da autoria de Diogo Cassels, constitui um marco para a fundação e princípios orientadores da Igreja Lusitana, contém os seguintes temas: - A antiga Igreja Lusitana - O Evangelho na ilha da Madeira - O Evangelho em Lisboa - O Evangelho no Porto - Organização da Igreja Lusitana, Católica, Apostólica, Evangélica
Documentos e pontos de exame referentes à ordenação do Reverendo Daniel de Pina Cabral: Pontos escritos para o exame do candidato a diácono; carta de Daniel de Pina Cabral ao Presidente do Sínodo; declaração de obediência canónica; declaração de crença nas sagradas escrituras; atestado da JUnta Paroquial de S. João Evangelista; carta testemunhal; SIQUIS; pontos de exame para o candidato.
Livro composto pelo fundo de preparação ministerial; fundo do arciprestado; fundo do arciprestado do sul; fundo do bispo; fundo de aproveitamento imobiliário; fundo do livro de oração comum; fundo de publicações; cooperação ecuménica; fundo de auxílio ao clero; fundo do trabalho da juventude; movimento do carro ao serviço do Torne; fundo de reservas; fundo da campanha dos 1000 contos; depósitos a prazo;
Livro de receita e despesa com registos de: Fundo Pastoral da Igreja de S. João Evangelista; Liga do Esforço Cristão de Gaia; Corpo de Evangelização do Torne; contas gerais da igreja de S. João Evangelista; contas gerais da Escola do Torne; contas gerais da cantina beneficente do Torne; receita e despesa da Escola Dominical do Torne; receita do Fundo para obras; fundo paroquial dos pobres.
Livro de registo de membros contribuintes da igreja de S. João Evangelista: indicação do nome do contribuinte, morada e contribuição mensal; fundo pastoral; contribuintes para a cantina; contribuintes para Frederico Gomes da Silva de Fiães; Liga do Esforço Cristão de Gaia; pessoas que assitem aos cultos e reuniões da igreja, mas não são membros;
Exemplar do jornal "A Juventude", de Abril de 1945, sob o tema da Páscoa: - Redenção, da autoria de Joaquim Teles Gomes; - Páscoa Florida, da autoria de Arnaldo de Oliveira Pinto; - Sonho, da autoria de Maria Isabel Gomes; - Orando, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Ressureição, da autoria de Maria Rosa Moura; - Felicidade, da autoria de Vitor Manuel Pinheiro.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Junho de 1945: - Prosseguindo, da autoria de Maria Rosa Moura; - Os 2 bairros da minha rua José Manuel Pina Cabral; - Arrependimento e perdão, da autoria de Isabel Maria Teles Gomes; - Correspondência do jornal (permutas, agradecimento, representantes); - Um filho achado, da autoria de António Tomás Simões Santos; - Poema "Paz, da autoria de Joaquim Teles Gomes.
A Juventude nº 1 de Janeiro de 1945 composto pelos seguintes artigos: - Ao que vimos, da autoria de Maria Rosa Moura; - Futuro previsto, da autoria de Isabel Maria Gomes; - Origem de Janeiro, da autoria de Maria Odett; - Aos que sofrem, da autoria de Joaquim Teles Gomes; - Ano Novo e Juventude, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Passatempo; - Bom-humor de capacho.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Fevereiro de 1945, sob o tema da parábola do Bom Samaritano: - O nosso jardim, da autoria de José Manuel de Pina Cabral; - Perigos, da autoria de Maria Rosa Moura; - Recordando o passado, Joaquim Teles Gomes; - Futuro previsto, da autoria de Isael Maria Gomes; - Passatempo, da autoria de António Tomás Simões dos Santos; - Bom-humor de capacho.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Março de 1945, sob o tema da Primavera: - Avé Primavera, da autoria de António Tomás Simões dos Santos; - Jesus te fala, da autoria de Daniel de Pina Cabral; - A pequena Esmeralda, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Um apontamento sobre o 1º mandamento, da autoria de Carlos Almeida; - Notícia do Conjunto Artístico Portuense; - Passatempo.
Pasta/processo com documentos relativos à sagração de D. António Ferreira Fiandor: - Carta de obediência à Igreja de D. António Ferreira Fiandor; - Certificado do Sínodo Geral da Igreja (com tradução para inglês); - Carta do Arcebispo de Armaqh (com tradução para português); - Tradução da carta escrita por Sua Graça o Senhor Arcebispo de Cantuária a Sua Excelência Reverendíssima o senhor Bispo Nash.
Livro com um índice de membros da Igreja não contribuintes para o Fundo Paroquial; índice de pessoas que assistem ao culto mas que não são membros da Igreja; índice de contribuintes para a Igreja; donativos para o Fundo Paroquial dos Pobres; contribuintes para a Escola do Torne; Fundo para as obras; cotização dos alunos da escola
Notícias publicadas nos jornais "O Primeiro de Janeiro" e "O Comércio do Porto": Nas Escolas do Torne, Gaia; Nas Escolas do Torne - festa escolar, distribuição de prémios pecuniários pela Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado e entoação do hino de Gaia.
Livro composto pelos seguintes registos:pessoas que assistem aos cultos e reuniões da Igreja mas não são membros; contribuintes para a Escola do Torne; quotas dos alunos da Escola do Torne; contribuintes para a Igreja; fundo Pastoral; fundo paroquial dos pobres; fundo para obras; Corpo de Evangelização do Torne; fundo de reserva pastoral; membros da Missão de Cristo em Oliveira do Douro.
Livro da Junta Paroquial do Torne (ataº 210 à ata nº 273) com os seguintes assuntos: - Obras no salão paroquial; - Culto; - Bodas de prata da União Feminina do Torne; - Eleições para a Junta Paroquial; - Gestão financeira da Pulvertaft; - Missão de Valbom e de Viana do Castelo; - Questões relacionados com os diversos fundos da Igreja; - Bazar de Natal do Torne; - Trabalho missionário; - Festa das colheitas. Contém autos de posse
Movimentos contabilísticos da Escola do Torne: matrículas, matrículas - pré-primário: cantina e encargos de manutenção, expediente diverso, franquias postais, fundo de desemprego, jardins e conservação, jornais e revistas, material didáctico, medicamentos e assistência médica, máquinas, ferramentas e reparações, publicidade e anúncios, quotas da associação de classe, seguros, selos fiscais e valores selados, vencimentos; depósitos à ordem; contas a regularizar; impostos estatais.
Sediada no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, rua Conceição Fernandes, Mafamude. 4400 em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 19 de junho de 1992 e as alterações estatutárias de 7 de outubro de 1992.
Também denominada de Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Fraternidade de Vila do Conde. Sediada no Largo Dr. Acácio Ferreira Barbosa em Vila do Conde. Contém os estatutos de 9 de julho de 1991.
Também denominada de Associação de Ex-Marinheiros da Armada de Vila do Conde "O Marujal". Sediada na Rua Nossa Senhora da Conceição, freguesia de Azurara em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 15 de outubro de 1996.
Estudo à E.M.591, da E.N. 102 a Vila Franca das Naves, passando por Póvoa do Concelho, Vale do Seixo e Cogula, na parte respeitante à travessia da povoação de Vila Franca das Naves
Manuel da Silva Vila, 24 anos solteiro filho de Alfredo da Silva Vila e de Maria Clara Nunes da freguesia de Sosa, concelho de Vagos. Passaporte para o Rio de Janeiro.
José Egídio Fernandes Vila de 13 anos de idade, filho de Manuel Fernandes Vila e de Maria de Oliveira Craveira, da freguesia e concelho de Ovar. Passaporte para o Pará.
000 reais, desde primeiro de Janeiro de 1500, em satisfação das rendas da judiaria dessa vila, assentados no almoxarifado de Guimarães, e pagos pelo rendimento das sisas de vila do Conde, aos quarteis. Pero Gomes a fez.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
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Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
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Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
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Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
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Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
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Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
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Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
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