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Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
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Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
Procuração para fins judiciais passada por Isabel Coelha Pinta e seu marido, Gaspar de Bessa Barros, cavaleiro fidalgo da Casa Real, entre si e a aos licenciados Salvador Saraiva, Maurício da Costa e Gaspar Cardoso, advogados na vila de Barcelos e a licenciados do Porto.
Procuração passada por Isabel Tomás, mulher de Leonel Mendes Pinto, de Guimarães, a Belchior Ribeiro Freitas, seu cunhado, mercador, morador em Vila do Conde, para que pudesse cobrar tudo o que tenha ficado por morte de seu marido, de quem era herdeira e testamenteira.
Procuração passada por Manuel Folgueira a Álvaro Folgueira, seu irmão, morador em Vila do Conde, e a Jerónimo Pires, alfaiate, morador em Lisboa, para que pudessem arrecadar de João Sanches, mercador da cidade de Lisboa, 139 cruzados de uma letra que veio das Canárias, assim como quaisquer outras letras e dívidas.
Fiança dada por Pedro Eanes, lavrador e morador no termo de Guimarães, para que lhe sejam entregues por Belchior de Balasar, vigário do lugar de Matosinhos, 8000 reais que um Gonçalo Afonso, morador na Maia, que ora está cativo em Marrocos, mandou dar a Pedro Gonçalves, morador na dita freguesia. Foi fiador António Gonçalves, tanoeiro, morador em Vila do Conde.
Procuração passada por Marta Carneira, viúva de Francisco Vaz de Castro, já defunto, morador na vila de Cantanhede, a João Folgueira Gaio, cavaleiro fidalgo, a Beatriz de Couros, sua sogra, a Belchior, seu escravo, e a seu irmão Francisco Carneiro, para que pudessem cobrar, receber e arrecadar todas as suas dívidas.
Trespasse do arrendamento da comenda de São Salvador do Monte Corvo, termo do Porto, por um ano e pelo preço de 270000 reais, feito por Diogo Rebelo, cavaleiro fidalgo da Casa Real, morador em Vila do Conde, a André Golias, morador na cidade do Porto.
Procuração passada por Manuel Vaz, almotacé, e Lourenço de Campos, procurador do concelho, a dois alfaiates de Vila do Conde, para correrem apelação de uma sentença junto ao corregedor da cidade do Porto, tendo sido eles obrigados às custas de um processo movido contra um vinhateiro.
Quitação dada por Álvaro Fernandes, mercador, em nome do licenciado Jerónimo Veloso, prior de Seixo Amarelo, a João Rodrigues, mercador, da quantia de 200000 reais, os quais lhe dera, a perda e a ganho, em Janeiro de 1594 o licenciado Jerónimo Veloso, e dos quais depois lhe exigiu pagamento através do juízo ordinário desta Vila.
Contrato de aprendizagem da arte de tanoaria efectuado entre João Pires, lavrador da freguesia de São Pedro de Oliveira, termo da vila de Barcelos,e Fernão Martins, tanoeiro, por tempo de 4 anos, ficando este obrigado a pagar ao filho do primeiro, no final do contrato, 3500 reais em dinheiro e vestuário.
Acordo firmado entre Sebastião de Lemos, sua mulher, Maria Álvares, e Diogo André, mareante, morador na vila de Aveiro, padrasto do primeiro e marido de Maria Álvares, António Gonçalves, em torno dos bens que ficaram por morte do dito António Gonçalves.
Procuração passada pela Misericórdia de Vila do Conde, sendo provedor Pedro de Barros Carneiro e Jácome Carneiro escrivão, a licenciados da cidade do Porto, para que pudessem representar a casa numa demanda que esta movia a Bento Ribeiro, de Azurara, por certa quantia de dinheiro que à dita casa não queria entregar com o testamento de Manuel André que faleceu vindo da Índia.
Sub-arrendamento dos rendimentos de uma das igrejas anexas da igreja de Lamas de Orelhão, por 3 anos e por 40000 reais, feito por António Pereira, feitor da alfândega, a Francisco Gonçalves, lavrador e almocreve. O primeiro tinha o rendimento da igreja de Lamas de Orelhão e suas anexas do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde.
Procuração passada por Pedro Eanes, moleiro das azenhas da vila, a António Martins, seu cunhado, carpinteiro da ribeira, morador na cidade de Lisboa, a António Manuel, e a Francisco Fernandes, seus filhos, para que pudessem receber todas as suas dívidas de dinheiro, fazenda e mercadorias.
Procuração passada por Francisco Ribeiro Carneiro, escrivão das sisas de Vila do conde, ao licenciado Gaspar Gonçalves e outras pessoas, para que se cobrasse e arrecadasse no almoxarifado de Guimarães, os quartos de seu ordenado e mantimento, que lhe deviam do exercício do cargo de escrivão das sisas no ano de 1585.
Arrendamento por 3 anos dos rendimentos das igrejas de Santa Cruz de Lamas de Orelhão e 8 das suas anexas, por 660000 reais/ano, feito pelo Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a André Afonso Folgueira. Foi fiador Manuel Folgueira.
Procuração passada por Manuel Barbosa, mareante, a Baltasar António, morador em Vila do Conde, para que em seu nome pudesse cobrar, receber e arrecadar da nau de mestre Pedro [...] , morador na cidade de Sevilha, o que lhe devia de soldo da viagem que com ele fez às Índias de Castela, no ano anterior.
Procuração para fins judiciais passada por Sebastião Gonçalves Baía, abade de São Miguel de Laundos, e Gaspar da Costa Correia, morador em Vila do Conde, ao Dr. Amador Filipe, ao licenciado Geraldo Aranha e a Manuel Gonçalves, solicitador, morador na cidade de Braga.
Procuração passada por Pedro Gonçalves e António Pires Reimonde, rendeiros da sisa das correntes e barra da vila, a Pedro Gonçalves, da Praça Velha, a Manuel Mendes e a Pedro Gonçalves, da Rua da Lage, para que pudessem receber e arrecadar todos os dinheiros, bens, fazenda, mercadorias que deviam à dita renda.
Procuração para fins judiciais, passada por Francisca João, mulher de Pedro de Oliveira, presa na cadeia da vila, a seu marido, aos licenciados Francisco da Cunha, Mateus Gonçalves Rombo, Tomé de Castro, João Baía Mourão, Salvador Fernandes, a António Rodrigues, sapateiro, e a licenciados da cidade do Porto.
Quitação dada por Leonardo Lourenço, mestre de obra de ferro, morador na freguesia de São Miguel de Refojos, termo de Cabeceiras de Basto, à Casa da Misericórdia de Vila do Conde, do valor da empreitada da obra de ferro feita na Casa da Misericórdia.
Venda feita por Nicolau da Costa, mercador, e Maria da Fonseca Carneira, sua mulher, a Belchior de Figueiredo, piloto, a retro por 4 anos, da quinta de Macieira que tinham por prazo do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, por 90000 reais.
Trespasse, por 3 anos, de Belchior Rodrigues, cirurgião, a João Pestana, do arrendamento da renda da igreja de São Pedro de Cerva com suas anexas, feito pelo Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde ao primeiro, por 39000 reais/ano.
Procuração passada pela abadessa e freiras do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde ao padre Frei Miguel de Jesus, vigário do Convento de S. Francisco de Guimarães e a outras pessoas, para que pudessem cobrar, receber e arrecadar do executor do almoxarife de Guimarães 75000 reais de juro anual que elas aí tinham.
Fretamento da caravela Nossa Senhora da Misericórdia, feito por André Pires, mestre da dita caravela, morador no lugar de Fão, a Paulo Nunes Vitória, mercador, morador em Vila do Conde, para carregar, em Caminha, 80 pipas de vinho de Monção, a 500 reais cada uma, com destino a Lisboa ou a Setúbal.
Perdão dado por Gaspar Álvares, ferreiro, e Maria Dias, sua mulher, moradores em Azurara, a Manuel Rodrigues e a Manuel Neto, moradores em Vila do Conde, pelo qual os primeiros desistiam de uma demanda que moviam aos segundos na Correição do Crime da cidade do Porto, por certas afrontas que destes dizem ter recebido.
Venda feita por Simão da Cunha e Madalena da Maia, sua mulher, moradores em Vila do Conde, a António Gomes Caramujo, mareante, e a Maria Amadora, sua mulher, de metade de 3 leiras sitas no couto de Rates, por 6000 reais.
Arrendamento da renda da igreja de São Pedro de Cerva, anexa ao Mosteiro, por 3 anos e 365000 reais ao ano, feito pelo Mosteiro de Santa Clara a Paulo Nunes Vitória, mercador, morador em Vila do Conde. Foram fiadores Pedro Gonçalves, mercador, e Filipa Dias, sua mulher.
Abonação dada por Pedro Pinto Cordeiro, juiz dos órfãos, e por João Álvares Galhão, vereador, da fiança dada previamente por Francisco Álvares, e aceite pelo contador da cidade do Porto, ao ofício de almoxarife e recebedor na alfândega de Vila do Conde.
Procuração passada por Marta de Jesus, freira professa do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a Jerónimo Fernandes, natural de Santiago do Campo, termo de Barcelos, estante em Lisboa, para que possa cobrar uma quantia de 12000 reais que a ela enviara da Índia seu irmão, António Soares de Castilho.
Procuração passada por José Carneiro da Costa, piloto, a Manuel de Mariz Pinheiro, morador em Vila do Conde, ora estante na cidade de Lisboa, para fins judiciais, para que possa receber e arrecadar todas as suas dívidas e para aceitar o testamento de Maria de Faria, que deixou o primeiro como seu herdeiro e testamenteiro.
Procuração passada por Catarina Carneira, viúva de Bento Teixeira Magriço, a D. Manuel Pereira, governador de Angola, a Francisco Álvares, mercador, e a Gonçalo da Rocha, piloto, todos moradores em Vila do Conde, para poderem receber, em Angola ou em qualquer parte da Guiné, os bens que ficaram por falecimento de seu marido.
Doação feita por Antónia Luís, estante em Vila do Conde, a Francisco Álvares e sua mulher, Maria de Faria, de todos os bens aí havidos e por haver, em particular, de uma casa sobradada, abaixo de Gomes Carneiro, em que vive Jerónimo João.
Fiança dada por Patrício Carneiro, morador em Vila do Conde, ao arrendamento da igreja de São Miguel o Anjo, do Couto de Apúlia, por 2 anos, por 145000 reais/ano, tendo por fiadores Manuel de Maris Pinheiro e Pedro de Barros Carneiro.
Procuração passada por Francisca Sobrinha, mulher de Manuel Afonso, mareante, filho de João Sobrinho, já defunto, natural da vila da Póvoa de Varzim, e de Maria Francisca, a sua mãe Maria Francisca e a Manuel Afonso, seu marido, para que por pudesse cobrar, receber e arrecadar toda a fazenda que lhe pertencesse da legítima que ficou por morte de seu pai.
Venda de certas propriedades, sitas na freguesia de Estela, por 8000 reais, feita por Domingos Gonçalves, o Margarido, e sua mulher, Margarida Fortes, lavradores e moradores na freguesia de Santa Maria da Estela, a Gaspar Pais, mercador, de Vila do Conde, e sua mulher Jerónima Manuel.
Procuração passada por Gaspar Pais a Manuel Ribeiro, estante ao presente na cidade de Lisboa e morador em Vila do Conde, e a André Fernandes, mercador, morador em Lisboa, para o representarem junto do desembargador, na cidade de Lisboa, em virtude de uma precatória que o obrigava a aí comparecer no prazo de 10 dias.
Venda feita por Beatriz Machada, mulher de Domingos Brás, mareante, ausente, moradora em Vila do Conde, em seu nome e como procuradora de seu marido, a Gaspar Francisco, clérigo de missa, vigário da Póvoa de Varzim, de uma cortinha, sita na Póvoa de Varzim.
Quitação dada por Francisca Barbosa de Sá, viúva de Manuel Álvares Cerca , ex-moradora na cidade do Porto, agora moradora em Vila do Conde, a Ângela de Sá, viúva de Domingos Gaio, de certo dinheiro que a segunda tivera por empréstimo do marido da primeira.
Renúncia de vidas de um prazo feita por Maria Álvares, viúva, por seu filho, Pedro André, e pela mulher deste, Marta de Miranda, lavradores, moradores na freguesia de Santa Maria de Vila Cova, a Estêvão Folgueira e sua mulher, Mónica de Figueiredo.
Quitação dada por Afonso Fernandes Medela, mercador, a Francisco Gonçalves, relativa à quantia de cerca de 80000 reais de que o primeiro tivera sentença contra o segundo no Juízo da Alfândega de Vila do Conde, recebendo, no entanto, do primeiro, apenas 20000 reais.
Procuração para fins judiciais passada por Ana Dinis, viúva de Pantaleão de Castro, a Manuel Antunes Cansado, a João Carneiro, a Manuel Gomes Simão, e aos licenciados Mateus Gonçalves Rombo e António Machado, todos de Vila do Conde, a seu filho, frei Bento da Madre de Deus, beneditino, a seu cunhado, Francisco de Castro, e a licenciados de Barcelos, Braga, Guimarães e Lisboa.
Fiança dada por Manuel de Azevedo, mercador, morador em Vila do Conde, ao arrendamento dos frutos e rendimentos da igreja de Santa Maria de Touguinha, da mesa abacial do arcebispo de Braga, por 2 anos, tendo por fiadores Gonçalo Gonçalves Souto, mercador, e Gonçalo Martins, mercador, e por abonador Gaspar Gonçalves, mercador.
Venda feita por Maria de Santiago, viúva de Manuel Folgueira, a Belchior Correia da Silva, do Campo de Eira, com 2 cortes, 2 pardieiros, 2 campos e 2 bouças, sito na vila de Rates, por 54000 reais. Venda efectuada para vincular à capela de Belchior de Figueiredo.
Arrendamento, feito por Diogo Dias Ferreira, vigário da Matriz, a Domingos Fernandes, mercador, morador em Vila do Conde, dos dízimos, primícias, são joaneiras e tudo o demais pertencente à sua vigairaria, pelo preço de 90000 reais, sendo fiador António Fernandes, morador em Azurara.
Fiança dada por Manuel de Azevedo, mercador, morador em Vila do Conde, e por sua mulher, Catarina Álvares, ao arrendamento das rendas da igreja de Nossa Senhora de Touguinha, por 2 anos, e 90000 reais/ano, tendo por fiadores Estêvão Folgueira e sua mulher, Mónica de Figueiredo.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Domingos André e sua mulher, Maria Gonçalves, lavradores da freguesia de São Simão da Junqueira e António Manuel, filho de lavradores do termo da vila de Rates, casando este com Maria Gonçalves, sua filha.
Desistência, por D. Maria de Mariz, viúva do Dr. Sebastião Antunes Souto Maior, moradora na cidade de Lisboa, estante em Vila do Conde, de tudo o que lhe cabia da herança de seu irmão, o padre António de Mariz, para que com esses bens se pagar o que por escritura seu irmão ficara devendo a José Carneiro da Costa.
Arrendamento por 8 anos, feito pelo padre Manuel Murta, morador em Barcelos, como procurador de Graça Rodrigues e Maria de Faria, respectivamente viúva e filha de Diogo Ramires, de Braga, moradora em Barcelos, a Manuel Ribeiro, morador em Vila do Conde, e a Agostinha Francisca, sua mulher, do seu casal sito na aldeia de Sande, freguesia de Santiago de Areia, termo de Barcelos.
Venda feita por João Pinto de Mariz, morador em Vila do Conde, como procurador dos herdeiros de Filipa da Maia, a Maria de Santiago, viúva de Manuel Folgueira, de uma casa sobradada com seu quintal, que ficara por morte de Belchior Ribeiro e sua mulher, Filipa da Maia, de quem eram herdeiros, sita na Rua da Igreja
Procuração para fins judiciais passada por Ana Cordeira, mulher não casada e donzela, a Amador Pereira, ao licenciado Mateus Gonçalves Rombo, a Francisco Álvares, morador em Vila do Conde, e a licenciados de Barcelos e do Porto, e em particular, passada a Amador Pereira para cobrança de bens.
Procuração passada por Bazílio Manuel, carpinteiro da ribeira, morador na Póvoa de Varzim, a Maria Antónia, sua mulher, e a António Gomes, sapateiro, morador em Vila do Conde, para que pudessem receber todas as suas dívidas de dinheiro, pensões, cabedais, foros, letras, vantagens e mercadorias.
Venda feita por Francisco de Calvos, fidalgo da Casa Real, morador na freguesia de São Julião do Calendário, a Francisco de Brito, mercador, morador em Vila do Conde, de certas propriedades que pertenciam à mãe do primeiro, Maria Cardosa, pelo preço de 23000 reais.
Reconhecimento, por Pedro Brás, cirurgião, de uma dívida de 100000 reais a Belchior de Figueiredo, piloto, morador por detrás do Hospital de Vila do Conde, valor que lhe fora emprestado, por tempo de um ano, tendo por fiador um morador de Cabeceiras de Basto.
Quitação dada por António Martins, morador em Vila do Conde, a Domingos Eanes, piloto, e sua mulher, Catarina Álvares, relativa a uma demanda que com eles trazia por aquilo que lhe deviam de certas pensões das azenhas da Espinheira, de que eram senhorios.
Procuração passada por Francisca Neta, viúva de Miguel João, marinheiro, a Gaspar Luís, mercador, morador em Vila do Conde, estante na cidade de Lisboa, para que pudesse arrecadar toda a fazenda, dinheiro, soldada e tudo o que ficara por morte de seu marido, o qual falecera vindo da Índia, por marinheiro da nau São Valentim.
Procuração passada por Maria de Campos, viúva de António Martins e Ana Gonçalves, viúva de António João, a Lourenço de Campos, para que as representasse numa causa que moviam no juízo dos órfãos de Vila do Conde contra Pantaleão Afonso, morador em Leça, Matosinhos, sobre certa quantia de dinheiro que ele, como testamenteiro de seus maridos falecidos em Cartagena, Índias de Castela, lhes devia.
Quitação dada por Justa Domingues, moça solteira, moradora em Vila do Conde, e por Isabel Domingues, solteira, moradora em A Ver-o-Mar, a Diogo Pires, seu tio, relativa à legítima por morte de seus pais, ex-moradores na mesma freguesia.
Entrega feita por Mónica Maia, viúva do licenciado Baltasar Fernandes, físico, ao padre frei António Cardoso, procurador do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, de 20000 reais, mais 8 alqueires de trigo, para alimento da freira Margarida Maia, sua filha, tendo dado previamente à sua entrada em profissão 60000 reais, mais o dote já depositado, 400000 reais.
Procuração passada por D. Catarina Baptista, freira no Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a Domingos Lopes e a Domingos Lopes Vitória, morador no Porto, para receberem 10000 reais que tinha de tença anual no almoxarifado da cidade do Porto.
Procuração passada por um lavrador de São Simão da Junqueira e por Catarina Gonçalves, solteira, moradores em Vila do Conde, pai natural e mãe de Gaspar Gonçalves, que faleceu, solteiro, no termo de Coruche, a vários, para requererem os seus direitos aos bens deixados por seu filho.
Procuração passada por D. Antónia da Conceição, freira professa do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, a seu irmão, Lourenço de Sousa, fidalgo da Casa Real, morador na cidade de Lisboa, para receber na Casa das Carnes de Lisboa 20000 reais que aí tem de tença.
Venda de certas medidas de pão aplicadas a propriedades da freguesia de São Julião do Calendário, por 8000 reais, feita por Gaspar Manuel, alfaiate, e sua mulher, Maria Antónia, a Sebastião Fernandes e sua mulher, Margarida Salvadores, de Vila do Conde.
Venda de um casal, sito na freguesia de Santagãos e São Simão da Junqueira, por 48000 reais, feita por Gabriel Soares, sua mulher, Isabel de Teive, Pantaleão de Teive, sogro e pai dos primeiros, a António Pereira, morador em Vila do Conde e a sua mulher, Damiana Ramires.
Quitação dada pela abadessa, freiras e feitor do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, e por Luísa de Jesus, aos herdeiros dos pais desta: Margarida de Andrade e Manuel Coelho Pereira, ex-morador no Couto de Lela, termo do Porto, do dote de 1000 cruzados, e renúncia à legítima a que aquela tinha direito por falecimento de seus pais.
Depósito de 400000 reais feito por Margarida da Maia, filha do licenciado Baltasar Fernandes, para entrada como freira professa no Mosteiro de Santa Clara Vila do Conde, sendo depositário Manuel Ribeiro, abonador Gonçalo Álvares Reimonde, e aceitante de abonação o licenciado Manuel Machado, vigário da Matriz.
Rconhecimento por Belchior Rodrigues, cirurgião, de uma dívida de 100000 reais que Luísa Neta, sua cunhada, lhe adiantara, por um ano, para começo do pagamento do arrendamento da igreja de [...] e suas anexas, do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde.
Procuração para fins judiciais, passada por Filipa Martins Gaio, viúva de Pedro Afonso Leça, aos Drs. Gonçalo Fernandes, Salvador Saraiva, Gil da Costa, moradores em Barcelos, a Maurício da Costa, André Fernandes, cidadão da cidade do Porto, e ao licenciado Gaspar Gonçalves, morador em Vila do Conde.
Venda de 3/5 de uma casa sobradada, com seu enxido, sita na Rua de Pedro Pinto, pelo preço de 5500 reais e que ficou por morte de Catarina Gomes, mãe e sogra de António Gomes e Branca Vaz, sua mulher, moradores na Rua do Cais, em Vila do Conde, ao licenciado Tomás Nunes, físico e a sua mulher, Maria Vaz.
Arrendamento dos rendimentos das comendas de São Salvador de Minhotães e de São Mateus de Grimancelos, por dois anos, feito por D. Dinis de Sousa, fidalgo da Casa Real, comendador da comenda de São Salvador de Minhotães e de São Mateus de Grimancelos, a Pedro Nogueira, carpinteiro, morador em Vila do Conde.
Procuração recíproca, para fins judiciais não especificados, entre João Álvares Mendes, piloto, e sua mulher, Catarina de Barros, e procuração de ambos a Luís de Azevedo, mercador, ao licenciado Salvador Saraiva e a Baltasar de Magalhães, morador na vila de Barcelos.
Venda de um assento de casas e campos, sito na entrada de Vila do Conde, na Rua da Palha feita por António Pires Reimonde, piloto, e sua mulher, Ângela Gomes, a Gonçalo Pires da Areia, lavrador, morador no Casal da Areia .
Venda feita pelo provedor e irmãos da Misericórdia de Vila do Conde a António Afonso Miela, carpinteiro da ribeira, de uma casa térrea com seu enchido, sita na rua de André Luís, deixada à Santa Casa por Catarina Eanes, pelo preço de 9500 reais.
Venda feita pelo provedor e irmãos da Misericórdia de Vila do Conde a Pedro Francisco, mareante, de uma casa térrea com seu enchido, sita na rua de André Luís, deixada à Santa Casa por Catarina Eanes, pelo preço de 4500 reais.
Fretamento feito por Gonçalo Gonçalves, mareante, morador em Azurara, mestre e senhorio do navio latino São Francisco, a Frutuoso Tomé, mercador, morador em Vila do Conde, relativo a uma carga de castanha pilada e outras mercadorias com destino a Lagos e a Cales (Castela).
Emprazamento em três vidas de metade da Quinta de Macieira, sita na freguesia de São João da Macieira, cuja propriedade é do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, feito por Nicolau Pires, piloto, e por Margarida da Costa, sua mulher, a Baltasar Fernandes, lavrador, morador na dita quinta.
Procuração passada por Isabel de Sá, viúva de António Afonso, morador aos Penedos, a João Álvares, Belchior Tinoco, Gregório Dias, Mateus Gonçalves, António Tinoco, morador no lugar de Vila Nova e a licenciados moradores em Barcelos, para por ele requererem as pessoas que trazem arrendadas propriedades suas.
Contrato feito entre o provedor e irmãos da Casa Misericórdia e Luís Brás e Gonçalo Dias, pedreiros, moradores em Vila do Conde, para a construção da capela mandada fazer por obrigação do legado de Sebastião Álvares da Fonseca, falecido na Índia, para seu jazigo de família. A obra foi arrematada pelos segundos por 49000 reais.
Fiança de 500 cruzados dada por Bento Pereira, cavaleiro fidalgo da Casa Real, e por sua mulher, Antónia Lopes, a António Gomes de Mariz, escudeiro fidalgo, morador em Santarém, responsável pela entrega ao corregedor de Ponte de Lima, de um Bartolomeu Barbosa, preso na cadeia de Santarém. Fiança abonada por Baltasar Afonso Carneiro, juiz ordinário em Vila do Conde.
Reconhecimento por Estêvão Mendes e Brás da Paz, mareantes e moradores na vila de Atouguia, da dívida de 42000 reais a Justa Fernandes, viúva de António Luís Carneiro, piloto, relativa a certa quantidade de pano de tréu e outra mercadoria que dela receberam, os quais se comprometiam a pagar, a ela ou a António Luís, seu filho.
Procuração de Gonçalo Velho, mareante, a Amador Pires, piloto, seu sogro, e a Cristóvão Rodrigues, mareante, e a sua mulher, Antónia Amadora, para que possam receber e arrecadar em Vila do Conde ou fora dela as suas soldadas, dívidas e mercadorias.
Procuração passada por Francisco de Andrade e José Carneiro Ferreira a Pedro Delgado, morador em Baiona, Galiza, para que possa recuperar das autoridades de Corunha um batel que pertencia a um seu navio, tendo este largado a barra de Vila do Conde em Julho anterior.
Arrendamento dos rendimentos da comenda de São Miguel de Chorente, por um ano e pelo preço de 112500 reais, feito por Duarte de Melo da Silva, comendador da dita comenda, por procuração a um seu criado, a Francisco de Medela e a Gaspar Álvares, mercadores, moradores em Vila do Conde, e a Pedro Sobrinho, morador em Azurara.