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Processo composto por documentos da conta corrente e contribuições prediais do bairro Diogo Cassels, cuja administração e propriedade pertencia a Margareth Cassels.
Livro de registo diário da frequência dos alunos, do sexo masculino, da Escola do Torne.
Notícia publicada no jornal "O Primeiro de Janeiro": Ensino - Escola do Torne - Gaia com notícia do aproveitamento escolar dos alunos.
Livro de registo de autos de posse da Junta Paroquial da Igreja de S. João Evangelista.
Notícia publicada no jornal "A Luz do Operário": Festa Escolar no Torne, com apresentação de relatórios das Escolas do Torne e do Prado.
Notícia publicada no jornal "O Primeiro de Janeiro": Comemoração do Natal na Escola do Torne - distribuição de prémios.
Secção composta pelas seguintes séries e subsecção: SR FUNP: Fundos Paroquiais SR BC: Bancos SR PVTF: Pulvertaft & Co Subsecção: TES: Tesouraria
Livro de registo de frequência dos alunos da Escola do Torne, entre 1913 e 1915.
Registos das compras ou ofertas de livros para a biblioteca do Grupo de Jovens do Torne.
Secção constítuida pelas seguintes séries: SR LMF: Livros de matrícula e frequência SR CR: Correspondência
Bilhete-Convite da Liga do Esforço Cristão de Gaia para a conferência de A. Tavares Júnior intitulada "Amores"
Convite da Liga do Esforço Cristão de Gaia para uma sessão comemorativa do XXVI aniversário da sua fundação. O programa consisttia em discrusos, recitativos e canto orfeónico.
Convites e cartaz da Liga do Esforço Cristão, da Festa Escolar, conferências, aniversário da Igreja Metodista e quermesses.
Livro de atas da Junta Paroquial com os seguintes assuntos: - Comemorações; - Coletas; - Bairro Diogo Cassels; - Candidaturas ao diaconato; - Bazar da Escola do Torne.
Apólices de seguros de bens móveis e imóveis da Paróquia de S. João Evangelista.
Caderno com as actividades da Liga da Juventude Evangélica do Torne: hinos, recitativos, solos de acordeão e de piano, representações teatrais e nomes dos seus intervenientes.
Concurso bíblico em que o júri foi constituído por António Ferreira Fiandor e Agostinho Arbiol.
O Presidente da Junta Paroquial de S. João Evangelista envia carta a Joaquim dos Santos Figueiredo, Bispo-Eleito, sobre acta da Assembleia Eleitoral.
A Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista envia carta a Joaquim dos Santos Figueiredo sobre a proposta de Agostinho Arbiol acerca das ordens de presbítero.
O Presidente da Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista agradece o empréstimo de Albino Ferreira Mota]
O Presidente da Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista envia carta aoao coronel Augusto António de Macedo Pinto sobre proposta de arrendamento.
A Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista convida António Tavares Júnior, da Juventude Evangélica do Porto, para celebrar o culto de domingo.
Série constituída por documentos de saída de caixa de ordenados de professores, pagamentos a funcionários e outros pagamentos da Escola do Torne.
Cópia de carta da Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista à comissão da publicação dos livros de Oração Comum sobre os donativos.
Carta da Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista para Gracinda da Silva Rebelo sobre as obras solicitadas.
As congregações do Norte e a Igreja Lusitana enviam carta ao arcebispo de Dublin, John Fitzgerald Gregg, com condolências pela morte de seu filho.
Livro com registos de caixa: - Despesas com presbíteros; - Arrendamentos; - Pensões; - Pulvertaft; - Manutenção de edifícios;.
A Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista envia a Augusto Nogueira condolências pela morte de sua filha.
A Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista envia a MissSmith condolências pela morte de seu marido.
Sub-secção composta por livros de registo de receita e despesa da Igreja, registos de caixa e de contribuintes.
Livro com registo de caixa: - Ofertas; - Contribuições da paróquia; - Despesas com telefone, água e luz; - Artigos de tipografia; - Livros vendidos.
Consultas feitas a advogados sobre a legalidade de nomeação de bispos, de acordo com a legislação portuguesa.
Registo dos contribuintes particulares para a igreja lusitana, com referência ao valor da sua cota e endereço.
Livro de frequência dos alunos do ensino primário elementar, do sexo masculino e feminino, da Escola do Torne.
Pasta com correspondência recebida, copiador de correspondência enviada sobre subsídios recebidos e preenchimento de mapas dirigidos à Inspecção-Geral do Ensino Particular.
O Despertar, 13 maio 1951, nº 4: - Editorial - Paróquia do Salvador do Mundo - Trechos de uma carta - Pela Igreja - Nota explicativa
Caderno com registos de reuniões do estudo bíblico do Esforço Cristão do Prado com menção do dia, assunto, hinos, número de assistentes e dirigente da reunião.
Artigo do jornal "O Comércio de Gaia", da responsabilidade da Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado.
Atas da Direção da secção de Jovens da Liga de Esforço Cristão do Torne.
Cadernos com registos de reuniões do estudo bíblico do Esforço Cristão do Prado com menção do dia, assunto, hinos, número de assistentes e dirigente da reunião.
Notícias dos jornais "A Reforma" e "Voz Pública": Notícias sobre a festa escolar das escolas e carta dirigida ao diretor do jornal "A Reforma".
PROVISAO a favor do Padre Joao Taveira de Macedo, de Vila Real, para a serventia do focio de Escrivao da Camara Eclesiastica da dita vila. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de DEMISSORIA geral a favor do Padre Jose Teixeira de Magalhaes da vila e comarca de Vila Real, para se ausentar deste Arcebispado. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de provisao de licenca a favor de Manuel dos Santos Pinto de Vila Real, para poder advogar no Auditorio Eclesiastico da mesma vila. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de provisao a favor do Bacharel Joao Batista Ferreira Vilaca, Clerigo in minorubus, de Vila Real, para advogar no Auditorio Eclesiastico de Vila Real. Localidades: VILA REAL,
TITULO da propriedade de um oficio de Escrivao do Judicial no Juizo Eclesiastico da vila e comarca de Vila Real, a favor de Pedro Rodrigues. Localidades: VILA REAL,
OBRIGACAO a fabrica da confraria do Santissimo Sacramento, sita na freguesia de Sao Bartolomeu de Vila Cova, termo da vila de Guimaraes. Localidades: VILA COVA,Sao Bartolomeu, FAFE
PROVISAO a favor de Antonio Alvares Vieira, da comarca de Vila Real para servir o ficio de Meirinho do Eclesiastico da dita vila. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO a favor do Reverendo D. Francisco Ferreira da Silva, assistente em Vila Real, para advogar na dita vila e comarca nos seus auditorios. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de provisao a favor de Jose Pinheiro Leite de Vila Real, da serventia do oficio dos livros findos de Vila Real. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de provisao a favor do Bacharel Joao Inacio Ferreira Vilaca de Carvalho de Vila Real, para advogar no Auditorio Eclesiastico da dita vila. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO para e Reverendo Doutor vigario Geral da comarca de Vila Real para assistir a rematacao dos bens do defunto Francisco Pereira da dita Vila. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de provisao para um confessionario na capela de Santo Antonio, da freguesia de Vila Verde, da comarca de Vila Real. Localidades: VILA VERDE,Santa Marinha, ALIJO
PROVISAO a favor de Manuel Rodrigues Campelo de Vila Real, para a serventia do oficio de Meirinho do Juizo Eclesiastico da dita vila e comarca. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO a favor de Jose Pinheiro Leite de Vila Real, para servir o oficio de Escrivao dos Livros Findos da comarca da dita vila. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO a favor de Manuel Coelho da Rosa de Vila Real, para a serventia do oficio de meirinho da dita vila e comarca. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO a favor do Padre Basilio Carneiro Guedes de Vila Real, para a serventia de Escrivao da Camara da dita vila e comarca. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de aprovacao de estatutos a favor do Padre Jose Ferreira Esteves de Vila Real, para se governar o Recolhimento que erigiu na dita vila. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO a favor de Filipe de Morais, de Vila Real, para servir de aljubeiro e cursor da mesma vila, por tempo de um ano. Localidades: VILA REAL,
Registo de entrada e saída de embarcações no porto de Vila Nova de Milfontes - Delegação de Sines; registo de objectos arrojados à costa, pelo mar; registo de escalas de serviço da Guarda Fiscal. Contém informação relativa à identificação das embarcações, procedência das mesmas e respectivos mestres; São assinalados os objectos dados à costa e sua localização; Contém igualmente apontamento das escalas de serviço com identificação dos soldados.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca de Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca de Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca de Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a da frente servindo de habitação, em Vila Franca de Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira servindo de habitação, em Vila Franca de Xira, vendo-se algumas pessoas. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a da esquerda servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a do primeiro plano servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a do primeiro plano servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a do primeiro plano servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, vendo-se pessoas, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira, vendo-se uma criança em primeiro plano. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, vendo-se famílias, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira servindo de habitação, vendo-se uma família, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Contrato do subsídio das carnes da cidade de Olinda, vila do Recife e seus termos, que passou da câmara de Olinda para a provedoria por ordem régia de 23 de agosto de 1727, o seu rendimento é de 160 réis por arroba da carne cortada em açougues, bem como as carnes que vem do Sertão por barco e se descarrega no porto do Recife, aplicado para o soldo das infantarias.
Procuração passada por Gaspar Afonso, pescador, morador em Pontevedra, Galiza, estante em Vila do Conde, a Maria Louça, sua mulher, para que em seu nome pudesse vender, dar, trocar, emprazar ou escambar uma morada de casas que possuiam em Pontevedra.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Maria do Mar, viúva de Pedro Eanes Galante, piloto, e Francisco Martins, carpinteiro, filho de Mendo Martins, moradores em Vila do Conde, noivo de Catarina Fernandes.
Arrendamento, por 3 anos, da renda da igreja de São Simão de Navais, pelo preço de 85000 reais/ano, feito pelo Mosteiro de Santa Clara a Lopo Rodrigues, feitor da alfândega de Vila do Conde.
Louvamento de Francisco de Andrade no Dr. Manuel Machado, vigário da Matriz, e em Álvaro Folgueira, para ser representado em contendas relativas ao arrendamento da dízima do pescado de Vila do Conde, afecta ao duque de Bragança.
Fiança dada por Cosme Pires e Luísa Manuel, sua mulher, aos bens e legítima de seus sobrinhos, António e António Manuel, ausentes há muitos anos, sendo fiador Baltasar Barroso, morador em Vila do Conde.
Fiança dada por Paulo Francisco Carrião, carpinteiro, à obra da varanda e dormitório do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, que lhe fora arrematada por 260000 reais, sendo fiadores Francisco Pires Carrião e Manuel Francisco Carrião, carpinteiros.
Procuração para fins judiciais passada por Julião de Carvalho, morador na Quinta de Santa Cristina da Maia, e por Álvaro Folgueira, a João Pinto de Mariz, seu filho e genro, e a licenciados de Vila do Conde, Porto e Braga.
Emprazamento em 3 vidas de uma bouça no termo de Vila do Conde, feito pelo Mosteiro de Santa Clara a Estevão Folgueira e a Mónica de Figueiredo, sua mulher, filha de Jerónimo de Faria de Figueiredo.
Venda feita a retro por Francisco de Mariz Pereira, morador em Vila do Conde, residente em Sampaio da Portela, concelho de Penafiel, de um seu casal, por 185000 reais, a Alonso Martins e sua mulher.
Venda, feita por Jácome Carneiro e sua mulher, Isabel Fernandes, a Belchior de Figueiredo, piloto, de um casal que possuiam na freguesia de Santiago de Vila Seca, termo de Barcelos.
Quitação dado pelo Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a João Lopes de Azevedo, cavaleiro da Casa Real, morador em Mesão Frio, do dote de duas freiras, no valor de 400000 reais.
Procuração de Domingos Fernandes, almocreve, morador na cidade de Braga, ao licenciado Gaspar Gonçalves e a Fernão de Alposta, pescador, para poder demandar um João Domingues, almocreve, morador em Vila do Conde, por uma injúria.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Francisca Gonçalves, viúva de Pedro André, mareante, morador na Rua da Senra, e Manuel Vicente, mareante, morador em Vila do Conde, casando este com a sua filha, Margarida Fernandes.
Contrato de dote de casamento celebrado entre João Gonçalves, mordomo da abadessa e das freiras do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, morador na freguesia de Touguinha, e seu genro, Domingos Pires, pelo casamento com Catarina Gonçalves.
Venda de uma bouça e três campos na freguesia de São Martinho de Courel pelo preço de 3000 reais, feita por lavradores da dita freguesia a Ana Gil, viúva de Vila do Conde, moradora na Rua da Bajoca.
Procuração para fins judiciais, passada por Estevão Ferreira de Eça, cavaleiro fidalgo da Casa Real e D. Maria, sua mulher, a João Pereira, morador em Vila Nova de Cerveira.
Venda de metade do Casal do Monte, no termo de Vila do Conde, pelo preço de 13500 reais, feita por lavradores no dito casal, a Gonçalo Pires, lavrador, morador no Casal da Areia.