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Venda, por 4 anos, a retro, feita por Catarina Gonçalves, a Rainha, casada com Gaspar Dias, a Belchior Correia da Silva, morador em Vila do Conde, de 9 medidas de pão que tem de renda no Campo do Agro, sito na Póvoa de Varzim, por 19000 reais, para apegar à capela instituída por Belchior de Figueiredo. A venda foi efectuada com licença do juiz de fora de Vila do Conde, atendendo à ausência do seu marido, às necessidades de sustento e ao casamento de uma filha.
Procuração passada por Baltasar Afonso Carneiro, piloto, morador em Vila do Conde, como tutor e curador da pessoa e bens de Manuel, órfão de Luís Carneiro, piloto, e Isabel Gonçalves, sua mulher, a Baltasar Álvares, piloto, para que junto das autoridades competentes da Ilha da Madeira, ou de outras partes dos reinos de Portugal, possa pedir o inventário dos bens pertencentes aos herdeiros de Cecília Carneira, avó do dito órfão, mulher que fora de Salvador Álvares, mercador, morador em Vila do Conde, ora estante na Ilha da Madeira e para requerer avaliação e distribuição dos bens que cabem ao dito órfão.
Procuração passada por Maria Folgueira, viúva de António Martins Gaio, cavaleiro fidalgo da Casa Real, como tutora de seus filhos órfãos, a Manuel Gaio, seu filho, cavaleiro fidalgo da Casa Real e patrão-mor da Ribeira de Lisboa, aí morador, para perante o juiz dos órfãos da vila da Horta, na Ilha do Faial, poder fazer inventário e avaliação de todos os bens de raíz e propriedades, sitas na dita vila, que lhes pertencem, assim como dos respectivos frutos e rendimentos. Procuração ainda para cobrança de todos os frutos, rendimentos, pensões, foros, aluguéis que lhe foram devidos das ditas propriedades, casas, e de tudo o mais que aí tiver, desde há 8 anos.
Procuração passada por Manuel Mendes, mercador, e Madalena Fernandes, sua mulher, ao licenciado Gaspar Gonçalves, a Pedro Luís, alfaiate, seu genro, a Belchior Leite, vigário de Santa Catarina de Monte Sinai, cidade de Lisboa, a Jerónimo Rodrigues, moço da câmara real, morador em Lisboa, e a Belchior Ribeiro, mercador, morador em Vila do Conde, estante na cidade de Lisboa, para cobrança de bens, em Vila do Conde e em todo o reino e senhorio de Portugal. Procuração extensiva ao licenciado Francisco Dias, a João de Valença o Velho, a Luís Nunes, genro dos constituintes, todos moradores na cidade Porto.
Reconhecimento, por Francisco de Brito, mercador, morador em Vila do Conde, de que Gonçalo Nunes, mercador, morador no Porto, lhe pagara 120400 reais referentes a uma letra que passara João Moreno, mercador, morador na vila de Olinda, capitania de Pernambuco. Esse dinheiro fora-lhe pago com base numa carta de aviso referente a esse pagamento, sem que as respectivas letras tivessem ainda chegado ao Reino, nem haver notícias dos navios em que foram enviadas. Assume o outorgante o compromisso de lhe devolver o referido dinheiro, como dinheiro de mercador a mercador, se as letras não chegassem dentro de um ano.
Procuração do provedor da Misericórdia de Vila do Conde, o licenciado Manuel Machado, vigário da igreja matriz, e irmãos da Mesa, a Roque Godins Malafais, estante em Lisboa, para que lá pudesse cobrar, receber e arrecadar do provedor e irmãos da casa da Misericórdia de Lisboa, 105000 reais, vindos da cidade de Cochim para Duarte Gomes, através de Bartolomeu Veloso, morador na dita cidade. A procuração servia também para cobrar, receber e arrecadar o dinheiro que ficou por morte de Manuel Teixeira, filho de Gonçalo Gomes Teixeira e de Francisca de Sequeira, sua mulher, morador em Vila do Conde.
Procuração passada por Brásia Rodrigues, mulher de Manuel Fernandes, mestre e piloto da Carreira do Brasil, moradora na Rua da Misericórdia, a seu pai, Cristóvão Rodrigues, piloto, morador em Vila do Conde, para poder cobrar umas letras que estavam em posse de um Simão Rodrigues, esteireiro do rei, o qual as cobrara por procuração do seu marido, sobre certos mercadores de Lisboa. Procuração extensiva à cobrança de outros bens que fossem de seu marido. Por ausência de seu marido e devido à necessidade de cobrar com urgência certos bens a procuração foi passada por autorização e sentença favorável do juiz ordínário da vila, sem prévia procuração de seu marido.
Procuração passada por Manuel de Sá de Herédia, tabelião, como tutor e curador da pessoa e bens de Ana, filha de Manuel Branco, piloto, e Isabel Barbosa, ambos defuntos, a licenciados da cidade do Porto, para intercederem numa causa que vai ao tribunal da Relação do Porto, por apelação do juizo dos órfãos de Vila do Conde, envolvendo a sentença do juiz dos órfãos, sobre certa quantia em que foram condenados Francisco de Brito e Álvaro Fernandes, mercadores e moradores em Vila do Conde, e uma letra que tinham que arrecadar e que pertencia à dita órfã.
Composição entre Mateus Folgueira, Marinha de Barros, sua mulher e Maria Folgueira, casada com António Francisco do Porto, morador em Vila do Conde, como procuradora de seu marido, e Manuel Folgueira, seu sobrinho, mercador em Vila do Conde, em torno de bens herdados e a herdar de André Afonso Folgueira e Mécia Folgueira, pais de Mateus e Maria Folgueira, da herança de um irmão destes, Manuel Folgueira, e ainda de uma casa térrea sita na Póvoa de Varzim. Atendendo às dificuldades de ir cobrar aos Açores a herança que lhes cabia de Manuel Folgueira, os primeiros venderam ao segundo constituinte, por 60000 reais os direitos a essa mesma herança.
Procuração passada por Guiomar de Sá, viúva de Bento Fernandes do Prado, piloto, a Jácome Carneiro, piloto, morador em Vila do Conde, ora estante na cidade de Lisboa, para cobrar de Gregório Gonçalves, barbeiro, morador na cidade de Lisboa, ou de sua mulher, Branca Aranha, todo o dinheiro e demais coisas que seu marido lhes entregara antes de seu falecimento, que ocorrera na cidade de Lisboa, vindo de São Tomé, na nau de que era mestre Francisco Gonçalves do Cabo, morador em Vila do Conde. Procuração para cobrar também de Francisco Gonçalves do Cabo todos os bens que pertencessem a seu marido.
Procuração passada por Beatriz de Couros, viúva de Pedro Bicudo, ao Dr. Francisco Bicudo, morador na vila da Ribeira Grande, São Miguel, Açores, e a António Bicudo, filho dela, estante na dita vila de Ribeira Grande, para que em seu nome tomem posse de todas as terras, propriedades e demais coisas que estão na Ilha de São Miguel e pertencem à capela instituída por Fernão Eanes e Catarina Bicuda, avós de Pedro Bicudo, seu marido, e para receberem todos rendimentos das ditas propriedades anexas à capela e dos demais bens, casas e terras que lhe pertençam ou venham pertencer.
Procuração passada por Antónia Fernandes, viúva de Manuel Lopes Landino, piloto, morador que foi em Vila do Conde, por si e como tutora dos seus filhos, a João Barbosa, alcaide-mór na Ilha de São Tomé, e cavaleiro fidalgo da Casa Real, a António Dias Pachão, piloto, a António Fernandes Picado, piloto, ambos moradores em Vila do Conde, e a António Pires Espadeiro, morador no lugar de Leça, Matosinhos, seu procurador na ausência daqueles, para que possam receber e arrecadar todos os bens que ficaram por morte de seu marido, Manuel Lopes Landino, falecido na Ilha de São Tomé, no ano de 1603.
Procuração passada por Ana da Costa, viúva de Manuel Fernandes de Lima, cavaleiro fidalgo da Casa Real, em seu nome e dos seus filhos órfãos de quem era tutora, a Manuel Francisco Carrião, António da Costa, Francisco Gonçalves, moradores em Vila do Conde, ora residentes em Pernambuco, e a António Álvares e Manuel Afonso, moradores em Vila do Conde, para cobrarem de Gonçalo Martins Alvitar (sic), residente em Olinda, 30070 reais que a ela e aos seus filhos órfãos devia por sentença da Relação da Casa do Porto.
"Venda feita por Isabel Rodrigues e pelo padre Manuel Álvares Pombeiro, como procuradores de João Rodrigues Coelho, ausente na Vila de Basto, a João Salvadores Carneiro, piloto, e a Ana de Oliveira, sua mulher, de: 1.o Campo do Maneiro, sito em Vila do Conde, para lá do Campo da Choca, por 40000 reais; 2. de outras propriedades em Minhotães, por 61850 reais; 3. de metade de uma bouça em Santa Eulália de Beiriz, por 10000 reais; 4. de mais 2 leiras de terra sitas na freguesia de Viatodos."
Contem uma petição das religiosas do convento de Santa Cruz de Vila Viçosa. para poderem aforar uma casa no Vale de Olivença, a Pedro Pereira. Breve Apostólico a favor de Soror isabel dos Anjos, para não aceitar mais cargos, devido à sua idade. Mapas das rendas e relações das religiosas do convento. Autos de perguntas às noviças para se poderem professar. Breve Apostólico a favor de Quitéria Rita de Assunção para ser transferida para o Convento das Chagas de Vila Viçosa Breves para terem criadas, para saírem da clausura e irem mudar de ares e ir a remédio de banhos
Haveria um ano que João Lourenço, outrossim morador nessa vila, querelara e denunciara do suplicante dizendo que saltara com ele e o ferira no braço esquerdo, de que ficara um pouco aleijado, por bem do qual andava amorado. E andando assim houvera perdão de João Lourenço, quereloso, segundo um público instrumento feito e assinado por João Martins, tabelião nessa vila, aos 15 de Maio de 1498. Enviando o suplicante pedir, el-rei, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 2.500 rs. para a Piedade . João Alves a fez.
Procuração passada por Inês da Maia, viúva, a João Gonçalves Leão, tabelião da cidade de Lisboa, a 5 licenciados da mesma cidade, e a Gonçalo Vaz Vilas Boas, para que em seu nome possam, perante o juiz do fisco da Casa do Santo Ofício da cidade de Lisboa, tratar de uma demanda relativa á compra de uma horta que o licenciado Tomás Nunes, médico, ex-morador em Vila do Conde, lhe vendeu.
Procuração para fins judiciais passada pela Casa da Misericórdia: por Miguel Rodrigues Preto, escrivão e provedor por impedimento de Diogo Dias Ferreira, Bernardo Vaz, João Baía Mourão, Manuel Ortiz, Sebastião Fernandes, Domingos Lopes, João Gomes, Gaspar Fernandes, Gaspar Francisco, Gonçalo Vaz Vilas Boas, irmãos da mesa, aos licenciados Manuel Machado, António Dias Rendufe, a Diogo Dias, sapateiro, de Vila do Conde, a licenciados de Barcelos e do Porto.
"Contrato efectuado entre as freiras do Mosteiros de Santa Clara e os oficiais da Câmara Municipal de Vila do Conde (João de Sande Vilas Boas, juíz de fora; Belchior Gonçalves Verguinhas, Mateus Valadares, vereadores; Paulo Carneiro, procurador do concelho), pelo qual confirma a câmara ter obtido do rei o padrão de 10000 reais/ano para compensar o mosteiro da perca dos rendimentos da barca da passagem, motivada pela construção de uma ponte sobre o rio Ave, a a partir do lugar da Lavandeira ."
Substitui no cargo Diogo Fernandes, por renunciaçäo, segundo uma procuraçäo feita a Gonçalo Carneiro, feita por Fernando Rodrigues, público tabeliäo na dita vila, a 29 de Abril de 1517. Pagou de dízima 1.066 reais a Jorge d'Oliveira. El-rei o mandou por dom Pero de Castro, do seu conselho e vedor da Fazenda. Vicente Fernanbdes a fez.
Capela instituída pelo padre Manuel Vilas Boas e administrada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau.
Venda feita por António Pires Vila Boas, carpinteiro de casas, Catarina Fernandes, sua mulher, e Gaspar de Vilas Boas, em seu nome e como procurador de seu irmão, Miguel Luís de Vilas Boas, mercador, morador em Setúbal, e da mulher deste, Maria Ramos, e de sua irmã, Beatriz Antónia, também moradora em Setúbal, a João Fernandes, o Atestado, serralheiro, de uma casa sobradada com quintal, na Rua de São Sebastião para São Bartolomeu, por 26000 reais, e de um campo cercado de parede, junto ao Campo da Choca, por 10000 reais.
Áreas geográficas e topónimos: Oliveira do Douro (freguesia, Vila Nova de Gaia).
Áreas geográficas e topónimos: Igreja do Bom Pastor (Vila Nova de Gaia, Portugal) • Assuntos: Transferência.
Sediada no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, rua Conceição Fernandes, Mafamude. 4400 em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 19 de junho de 1992 e as alterações estatutárias de 7 de outubro de 1992.
Também denominada de Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Fraternidade de Vila do Conde. Sediada no Largo Dr. Acácio Ferreira Barbosa em Vila do Conde. Contém os estatutos de 9 de julho de 1991.
Também denominada de Associação de Ex-Marinheiros da Armada de Vila do Conde "O Marujal". Sediada na Rua Nossa Senhora da Conceição, freguesia de Azurara em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 15 de outubro de 1996.
Estudo à E.M.591, da E.N. 102 a Vila Franca das Naves, passando por Póvoa do Concelho, Vale do Seixo e Cogula, na parte respeitante à travessia da povoação de Vila Franca das Naves
Manuel da Silva Vila, 24 anos solteiro filho de Alfredo da Silva Vila e de Maria Clara Nunes da freguesia de Sosa, concelho de Vagos. Passaporte para o Rio de Janeiro.
José Egídio Fernandes Vila de 13 anos de idade, filho de Manuel Fernandes Vila e de Maria de Oliveira Craveira, da freguesia e concelho de Ovar. Passaporte para o Pará.
000 reais, desde primeiro de Janeiro de 1500, em satisfação das rendas da judiaria dessa vila, assentados no almoxarifado de Guimarães, e pagos pelo rendimento das sisas de vila do Conde, aos quarteis. Pero Gomes a fez.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
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Procuração para fins judiciais passada por Sebastião Álvares Carneiro, cavaleiro fidalgo da Casa Real a João da Maia Madureira, também cavaleiro fidalgo da Casa Real e juiz da alfândega, e destes ao licenciado Gaspar Gonçalves, Manuel da Maia, André da Costa, Domingos Gonçalves, alfaiate, moradores em Vila do Conde, e a licenciados da cidade do Porto e de Lisboa.
Procuração passada por Isabel Tomás, mulher de Leonel Mendes Pinto, de Guimarães, a Belchior Ribeiro Freitas, seu cunhado, mercador, morador em Vila do Conde, para que pudesse cobrar tudo o que tenha ficado por morte de seu marido, de quem era herdeira e testamenteira.
Procuração passada por Manuel Folgueira a Álvaro Folgueira, seu irmão, morador em Vila do Conde, e a Jerónimo Pires, alfaiate, morador em Lisboa, para que pudessem arrecadar de João Sanches, mercador da cidade de Lisboa, 139 cruzados de uma letra que veio das Canárias, assim como quaisquer outras letras e dívidas.
Fiança dada por Pedro Eanes, lavrador e morador no termo de Guimarães, para que lhe sejam entregues por Belchior de Balasar, vigário do lugar de Matosinhos, 8000 reais que um Gonçalo Afonso, morador na Maia, que ora está cativo em Marrocos, mandou dar a Pedro Gonçalves, morador na dita freguesia. Foi fiador António Gonçalves, tanoeiro, morador em Vila do Conde.
Trespasse do arrendamento da comenda de São Salvador do Monte Corvo, termo do Porto, por um ano e pelo preço de 270000 reais, feito por Diogo Rebelo, cavaleiro fidalgo da Casa Real, morador em Vila do Conde, a André Golias, morador na cidade do Porto.
Procuração passada por Manuel Vaz, almotacé, e Lourenço de Campos, procurador do concelho, a dois alfaiates de Vila do Conde, para correrem apelação de uma sentença junto ao corregedor da cidade do Porto, tendo sido eles obrigados às custas de um processo movido contra um vinhateiro.
Quitação dada por Álvaro Fernandes, mercador, em nome do licenciado Jerónimo Veloso, prior de Seixo Amarelo, a João Rodrigues, mercador, da quantia de 200000 reais, os quais lhe dera, a perda e a ganho, em Janeiro de 1594 o licenciado Jerónimo Veloso, e dos quais depois lhe exigiu pagamento através do juízo ordinário desta Vila.
Contrato de aprendizagem da arte de tanoaria efectuado entre João Pires, lavrador da freguesia de São Pedro de Oliveira, termo da vila de Barcelos,e Fernão Martins, tanoeiro, por tempo de 4 anos, ficando este obrigado a pagar ao filho do primeiro, no final do contrato, 3500 reais em dinheiro e vestuário.
Acordo firmado entre Sebastião de Lemos, sua mulher, Maria Álvares, e Diogo André, mareante, morador na vila de Aveiro, padrasto do primeiro e marido de Maria Álvares, António Gonçalves, em torno dos bens que ficaram por morte do dito António Gonçalves.
Procuração passada pela Misericórdia de Vila do Conde, sendo provedor Pedro de Barros Carneiro e Jácome Carneiro escrivão, a licenciados da cidade do Porto, para que pudessem representar a casa numa demanda que esta movia a Bento Ribeiro, de Azurara, por certa quantia de dinheiro que à dita casa não queria entregar com o testamento de Manuel André que faleceu vindo da Índia.
Sub-arrendamento dos rendimentos de uma das igrejas anexas da igreja de Lamas de Orelhão, por 3 anos e por 40000 reais, feito por António Pereira, feitor da alfândega, a Francisco Gonçalves, lavrador e almocreve. O primeiro tinha o rendimento da igreja de Lamas de Orelhão e suas anexas do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde.
Procuração passada por Pedro Eanes, moleiro das azenhas da vila, a António Martins, seu cunhado, carpinteiro da ribeira, morador na cidade de Lisboa, a António Manuel, e a Francisco Fernandes, seus filhos, para que pudessem receber todas as suas dívidas de dinheiro, fazenda e mercadorias.
Procuração passada por Francisco Ribeiro Carneiro, escrivão das sisas de Vila do conde, ao licenciado Gaspar Gonçalves e outras pessoas, para que se cobrasse e arrecadasse no almoxarifado de Guimarães, os quartos de seu ordenado e mantimento, que lhe deviam do exercício do cargo de escrivão das sisas no ano de 1585.
Fiança dada por Afonso Pires, ourives, morador em Vila do Conde, ao arrendamento da renda da igreja de Santa Maria de Nine, a qual teve por trespasse de Amador Ferreira, moço da Câmara de Sua Magestade, por 40000 reais e demais obrigações de sisa, colheita, seminário e visitação. Foi fiador António Henriques, alfaiate, casado com Ana Ribeira.
Procuração passada por Ana Ferros, mulher de Francisco Fernandes, mareante, morador em Azurara, ao licenciado Diogo Pereira e a Pedro Ferros, morador em Barcelos, para que fizessem inventário de todos os bens que ficaram por morte de sua mãe, Isabel Martins, moradora em Vila do Conde, para requerer partilhas e para cobrar, receber, arrecadar e dar quitação da parte que lhe cabia.
Arrendamento por 3 anos dos rendimentos das igrejas de Santa Cruz de Lamas de Orelhão e 8 das suas anexas, por 660000 reais/ano, feito pelo Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a André Afonso Folgueira. Foi fiador Manuel Folgueira.
Procuração passada por Manuel Barbosa, mareante, a Baltasar António, morador em Vila do Conde, para que em seu nome pudesse cobrar, receber e arrecadar da nau de mestre Pedro [...] , morador na cidade de Sevilha, o que lhe devia de soldo da viagem que com ele fez às Índias de Castela, no ano anterior.
Fiança dada pelo padre Manuel Dias Nozeiro, sacristão da Igreja matriz de Vila do Conde, à prata e ornamentos da igreja que ficavam à sua guarda e que estavam registados em inventário na câmara. Foram fiadores Jerónimo de Faria e Francisco Rodrigues.
Procuração passada por Manuel Folgueira a Belchior Ribeiro Freitas, morador em Vila do Conde, e a Bartolomeu Borges, morador em Guimarães, para que por ele pudessem receber pensões, alugueis e foros que lhe fossem devidos das casas e propriedades que tinha nas Ilhas Canárias.
Procuração para fins judiciais passada por Sebastião Gonçalves Baía, abade de São Miguel de Laundos, e Gaspar da Costa Correia, morador em Vila do Conde, ao Dr. Amador Filipe, ao licenciado Geraldo Aranha e a Manuel Gonçalves, solicitador, morador na cidade de Braga.
Procuração passada por Pedro Gonçalves e António Pires Reimonde, rendeiros da sisa das correntes e barra da vila, a Pedro Gonçalves, da Praça Velha, a Manuel Mendes e a Pedro Gonçalves, da Rua da Lage, para que pudessem receber e arrecadar todos os dinheiros, bens, fazenda, mercadorias que deviam à dita renda.
Quitação dada por Leonardo Lourenço, mestre de obra de ferro, morador na freguesia de São Miguel de Refojos, termo de Cabeceiras de Basto, à Casa da Misericórdia de Vila do Conde, do valor da empreitada da obra de ferro feita na Casa da Misericórdia.
Procuração passada por João Mendes de Carvalho, cavaleiro do hábito de Cristo, morador no Porto, a António Teixeira de Mendonça e a Luís de Carvalho, morador em Lisboa, para o representarem em pleitos e demandas e por ele tomarem posse da comenda e alcaidaria-mor da vila de Ferreira, bispado de Coimbra.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Antónia de Leão, viúva de António Dias, piloto, e Jácome de Sequeira, filho de Santiago de Sequeira e de Branca Rodrigues, defuntos, moradores em Vila do Conde, casando este com sua filha, Maria Antónia.
Procuração para fins judiciais passada por Mateus Folgueira Valadares, João Pinto de Mariz, Salvador Dias, entre si, e de todos estes a licenciados do Porto, e em Vila do Conde a Álvaro Folgueira, ao licenciado Mateus Gonçalves Rombo, a José Carneiro da Costa, a Patrício Carneiro de Almeida, e a Francisco de Andrade.
Venda feita por Nicolau da Costa, mercador, e Maria da Fonseca Carneira, sua mulher, a Belchior de Figueiredo, piloto, a retro por 4 anos, da quinta de Macieira que tinham por prazo do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, por 90000 reais.
Procuração passada pelo licenciado João Pacheco Ravasco, juíz de fora de Vila do Conde, a António Rodrigues Ravasco, seu irmão, para por ele tomar posse dos bens que lhe ficaram por morte de seu pai, o licenciado Francisco Pacheco e de sua madrasta, Isabel Nunes Ferreira.