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LICENCA para se dizer missa no oratorio de Jose Ferreira Gaio de Vila do Conde. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Joaquim Jose da Silva, de Vila do Conde. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
Procuração passada por Margarida Lopes, viúva de João Álvares Barcelos, piloto, por Mónica Maia, filha da primeira, enteada e herdeira deste, e por Manuel Ribeiro, mercador, tutor de Mónica, a licenciados e solicitadores da cidade do Porto, aos licenciados Gaspar Gonçalves e António Pires, a Domingos Fernandes, mercador, morador em Vila do Conde, a Marcos Folgueira, mercador, a Manuel Gonçalves, piloto, morador em Vila do Conde, estantes na vila de Olinda, capitania de Pernambuco, e a Frei Mário, frade de São Bento, estante na Baía de Todos os Santos, para que possam receber os bens que pertençam a João Álvares Barcelos, e em particular para que possam cobrar da mulher de James Lopes, já defunto, ex-morador da cidade do Porto, de seus feitores, caixeiros ou outras quaisquer pessoas e justiças, o que o dito James Lopes devia a João Álvares Barcelos.
Presa sob a acusação de mancebia com um clérigo, pagara 3000 rs. de pena ao meirinho que a acusou, e as custas, e fora publicamente açoutada, pela vila, com baraço e pregão, segundo forma da Ordenação. E, depois, degredada por um ano para a vila e couto de Monsaraz, por sentença do bacharel Fernão de Morais, ouvidor pelo duque de Bragança, com poderes de alçada nos semelhantes casos, por mandado del-rei, segundo sentença de livramento, que apresentou, escrita em papel e selada. Enviando pedir o relevamento do dito ano de degredo para a vila de Monsaraz, posto que o em nada tivesse servido, el-rei, vendo o que dizia, lho relevou contanto pagasse 1.000 rs. para a Piedade . Por o Bispo estar doente passou, pelo Dr. somente. Francisco Dias a fez.
Nome: António Esteves Gonçalves Vila Fria Pai: Francisco Gonçalves Vila Fria, de 32 anos, natural da freguesia de Vila de Punhe, concelho de Viana do Castelo Mãe: Maria de Jesus do Carmo Ribeiro, de 26 anos, natural da freguesia de Vila de Punhe, concelho de Viana do Castelo Avós paternos: António Gonçalves Vila Fria e Rosa Fernandes Portela Avós maternos: Manuel Vieira do Carmo e Ana Esteves de Jesus Ribeiro Data de nascimento: 13 de julho de 1913 Local de nascimento: freguesia de Vila de Punhe, concelho de Viana do Castelo Contém averbamento do óbito.
"Procuração passada por António Luís, síndico do Mosteiro de São Francisco; pelo provedor da Misericórdia de Vila do Conde e pelos demais irmãos; pelo provedor da Misericórdia de Azurara e pelos demais irmãos, a Gregório João, calafate, morador em Lisboa; a Francisco André Moreira; ao padre Manuel Pires; ao padre Tomé Gonçalves, todos estantes na cidade de Lisboa; e a licenciados da mesma cidade, para poderem receber da Casa da Índia, da Misericórdia de Lisboa, do tesoureiro dos defuntos, ou de qualquer outra pessoa, os bens que pertencem a Francisco Fernandes, natural de Vila do Conde, falecido na nau Santo Amaro, vindo da Índia."
Contrato celebrado entre o provedor e irmãos da Misericórdia de Vila do Conde e Basílio Manuel, carpinteiro da ribeira, morador na Póvoa de Varzim, casado com uma irmã de António Gonçalves Cutelo, felecido na cidade Sevilha, segundo o qual o dito Basílio Manuel, como herdeiro de parte dos bens de seu cunhado, iria à cidade de Sevilha cobrar os bens que aí tivessem ficado deste, a suas expensas, com a condição de que dará a quarta parte desses bens à Misericórdia de Vila do Conde, herdeira de Francisca Fernandes, viúva do dito António Gomes Cutelo.
Contrato celebrado entre o provedor e irmãos da Misericórdia de Vila do Conde e Basílio Manuel, carpinteiro da ribeira, morador na Póvoa de Varzim, casado com uma irmã de António Gonçalves Cutelo, felecido na cidade Sevilha, segundo o qual o dito Basílio Manuel, como herdeiro de parte dos bens de seu cunhado, iria à cidade de Sevilha cobrar os bens que aí tivessem ficado deste, a suas expensas, com a condição de que dará a quarta parte desses bens à Misericórdia de Vila do Conde, herdeira de Francisca Fernandes, viúva do dito António Gomes Cutelo.
Procuração passada por João Folgueira, mercador, a Manuel Duarte, vizinho da cidade do Porto, a Bartolomeu Jorge, piloto, a Pedro Fernandes, mercador, moradores em Vila do Conde, ora estantes na capitania de Pernambuco, para que cobrassem de Jorge de Matos, mercador, estante na capitania de Pernambuco, vila de Olinda, 100000 reais, os quais João Folgueira lhe entregara no mês de Julho, estando também ele em Olinda, e sobre os quais Jorge de Matos lhe passara letra de câmbio, a pagar, no Porto, por Manuel Tomás, o qual estava ausente, não havendo ninguém que lhe pagasse.
Procuração passada por Mateus Folgueira Valadares e Francisco Álvares, almoxarife na alfândega de Vila do Conde, entre si, e de ambos aos licenciados Francisco da Cunha, Mateus Gonçalves Rombo, Diogo Reis de Sá, padre Miguel Espírito Santo, Manuel de Mariz Pinheiro, morador em Vila do Conde, estante em lisboa, para que os representassem numa causa que lhe fora movida por Manuel da Maia de Vasconcelos, juíz da alfândega, acerca da cobrança de direitos sobre um navio de figo e vinho vindo do Algarve, do qual era mestre Manuel Fernandes de Azurara e mercador Paulo Nunes Vitória, sendo eles acusados de erro e solicitada pena de prisão.
Venda, por 4 anos, a retro, feita por Catarina Gonçalves, a Rainha, casada com Gaspar Dias, a Belchior Correia da Silva, morador em Vila do Conde, de 9 medidas de pão que tem de renda no Campo do Agro, sito na Póvoa de Varzim, por 19000 reais, para apegar à capela instituída por Belchior de Figueiredo. A venda foi efectuada com licença do juiz de fora de Vila do Conde, atendendo à ausência do seu marido, às necessidades de sustento e ao casamento de uma filha.
Procuração passada por Baltasar Afonso Carneiro, piloto, morador em Vila do Conde, como tutor e curador da pessoa e bens de Manuel, órfão de Luís Carneiro, piloto, e Isabel Gonçalves, sua mulher, a Baltasar Álvares, piloto, para que junto das autoridades competentes da Ilha da Madeira, ou de outras partes dos reinos de Portugal, possa pedir o inventário dos bens pertencentes aos herdeiros de Cecília Carneira, avó do dito órfão, mulher que fora de Salvador Álvares, mercador, morador em Vila do Conde, ora estante na Ilha da Madeira e para requerer avaliação e distribuição dos bens que cabem ao dito órfão.
Procuração passada por Maria Folgueira, viúva de António Martins Gaio, cavaleiro fidalgo da Casa Real, como tutora de seus filhos órfãos, a Manuel Gaio, seu filho, cavaleiro fidalgo da Casa Real e patrão-mor da Ribeira de Lisboa, aí morador, para perante o juiz dos órfãos da vila da Horta, na Ilha do Faial, poder fazer inventário e avaliação de todos os bens de raíz e propriedades, sitas na dita vila, que lhes pertencem, assim como dos respectivos frutos e rendimentos. Procuração ainda para cobrança de todos os frutos, rendimentos, pensões, foros, aluguéis que lhe foram devidos das ditas propriedades, casas, e de tudo o mais que aí tiver, desde há 8 anos.
Procuração passada por Manuel Mendes, mercador, e Madalena Fernandes, sua mulher, ao licenciado Gaspar Gonçalves, a Pedro Luís, alfaiate, seu genro, a Belchior Leite, vigário de Santa Catarina de Monte Sinai, cidade de Lisboa, a Jerónimo Rodrigues, moço da câmara real, morador em Lisboa, e a Belchior Ribeiro, mercador, morador em Vila do Conde, estante na cidade de Lisboa, para cobrança de bens, em Vila do Conde e em todo o reino e senhorio de Portugal. Procuração extensiva ao licenciado Francisco Dias, a João de Valença o Velho, a Luís Nunes, genro dos constituintes, todos moradores na cidade Porto.
Reconhecimento, por Francisco de Brito, mercador, morador em Vila do Conde, de que Gonçalo Nunes, mercador, morador no Porto, lhe pagara 120400 reais referentes a uma letra que passara João Moreno, mercador, morador na vila de Olinda, capitania de Pernambuco. Esse dinheiro fora-lhe pago com base numa carta de aviso referente a esse pagamento, sem que as respectivas letras tivessem ainda chegado ao Reino, nem haver notícias dos navios em que foram enviadas. Assume o outorgante o compromisso de lhe devolver o referido dinheiro, como dinheiro de mercador a mercador, se as letras não chegassem dentro de um ano.
Procuração do provedor da Misericórdia de Vila do Conde, o licenciado Manuel Machado, vigário da igreja matriz, e irmãos da Mesa, a Roque Godins Malafais, estante em Lisboa, para que lá pudesse cobrar, receber e arrecadar do provedor e irmãos da casa da Misericórdia de Lisboa, 105000 reais, vindos da cidade de Cochim para Duarte Gomes, através de Bartolomeu Veloso, morador na dita cidade. A procuração servia também para cobrar, receber e arrecadar o dinheiro que ficou por morte de Manuel Teixeira, filho de Gonçalo Gomes Teixeira e de Francisca de Sequeira, sua mulher, morador em Vila do Conde.
Procuração passada por Brásia Rodrigues, mulher de Manuel Fernandes, mestre e piloto da Carreira do Brasil, moradora na Rua da Misericórdia, a seu pai, Cristóvão Rodrigues, piloto, morador em Vila do Conde, para poder cobrar umas letras que estavam em posse de um Simão Rodrigues, esteireiro do rei, o qual as cobrara por procuração do seu marido, sobre certos mercadores de Lisboa. Procuração extensiva à cobrança de outros bens que fossem de seu marido. Por ausência de seu marido e devido à necessidade de cobrar com urgência certos bens a procuração foi passada por autorização e sentença favorável do juiz ordínário da vila, sem prévia procuração de seu marido.
Procuração passada por Manuel de Sá de Herédia, tabelião, como tutor e curador da pessoa e bens de Ana, filha de Manuel Branco, piloto, e Isabel Barbosa, ambos defuntos, a licenciados da cidade do Porto, para intercederem numa causa que vai ao tribunal da Relação do Porto, por apelação do juizo dos órfãos de Vila do Conde, envolvendo a sentença do juiz dos órfãos, sobre certa quantia em que foram condenados Francisco de Brito e Álvaro Fernandes, mercadores e moradores em Vila do Conde, e uma letra que tinham que arrecadar e que pertencia à dita órfã.
Composição entre Mateus Folgueira, Marinha de Barros, sua mulher e Maria Folgueira, casada com António Francisco do Porto, morador em Vila do Conde, como procuradora de seu marido, e Manuel Folgueira, seu sobrinho, mercador em Vila do Conde, em torno de bens herdados e a herdar de André Afonso Folgueira e Mécia Folgueira, pais de Mateus e Maria Folgueira, da herança de um irmão destes, Manuel Folgueira, e ainda de uma casa térrea sita na Póvoa de Varzim. Atendendo às dificuldades de ir cobrar aos Açores a herança que lhes cabia de Manuel Folgueira, os primeiros venderam ao segundo constituinte, por 60000 reais os direitos a essa mesma herança.
Procuração passada por Guiomar de Sá, viúva de Bento Fernandes do Prado, piloto, a Jácome Carneiro, piloto, morador em Vila do Conde, ora estante na cidade de Lisboa, para cobrar de Gregório Gonçalves, barbeiro, morador na cidade de Lisboa, ou de sua mulher, Branca Aranha, todo o dinheiro e demais coisas que seu marido lhes entregara antes de seu falecimento, que ocorrera na cidade de Lisboa, vindo de São Tomé, na nau de que era mestre Francisco Gonçalves do Cabo, morador em Vila do Conde. Procuração para cobrar também de Francisco Gonçalves do Cabo todos os bens que pertencessem a seu marido.
Procuração passada por Beatriz de Couros, viúva de Pedro Bicudo, ao Dr. Francisco Bicudo, morador na vila da Ribeira Grande, São Miguel, Açores, e a António Bicudo, filho dela, estante na dita vila de Ribeira Grande, para que em seu nome tomem posse de todas as terras, propriedades e demais coisas que estão na Ilha de São Miguel e pertencem à capela instituída por Fernão Eanes e Catarina Bicuda, avós de Pedro Bicudo, seu marido, e para receberem todos rendimentos das ditas propriedades anexas à capela e dos demais bens, casas e terras que lhe pertençam ou venham pertencer.
Procuração passada por Antónia Fernandes, viúva de Manuel Lopes Landino, piloto, morador que foi em Vila do Conde, por si e como tutora dos seus filhos, a João Barbosa, alcaide-mór na Ilha de São Tomé, e cavaleiro fidalgo da Casa Real, a António Dias Pachão, piloto, a António Fernandes Picado, piloto, ambos moradores em Vila do Conde, e a António Pires Espadeiro, morador no lugar de Leça, Matosinhos, seu procurador na ausência daqueles, para que possam receber e arrecadar todos os bens que ficaram por morte de seu marido, Manuel Lopes Landino, falecido na Ilha de São Tomé, no ano de 1603.
Procuração passada por Ana da Costa, viúva de Manuel Fernandes de Lima, cavaleiro fidalgo da Casa Real, em seu nome e dos seus filhos órfãos de quem era tutora, a Manuel Francisco Carrião, António da Costa, Francisco Gonçalves, moradores em Vila do Conde, ora residentes em Pernambuco, e a António Álvares e Manuel Afonso, moradores em Vila do Conde, para cobrarem de Gonçalo Martins Alvitar (sic), residente em Olinda, 30070 reais que a ela e aos seus filhos órfãos devia por sentença da Relação da Casa do Porto.
"Venda feita por Isabel Rodrigues e pelo padre Manuel Álvares Pombeiro, como procuradores de João Rodrigues Coelho, ausente na Vila de Basto, a João Salvadores Carneiro, piloto, e a Ana de Oliveira, sua mulher, de: 1.o Campo do Maneiro, sito em Vila do Conde, para lá do Campo da Choca, por 40000 reais; 2. de outras propriedades em Minhotães, por 61850 reais; 3. de metade de uma bouça em Santa Eulália de Beiriz, por 10000 reais; 4. de mais 2 leiras de terra sitas na freguesia de Viatodos."
Contem uma petição das religiosas do convento de Santa Cruz de Vila Viçosa. para poderem aforar uma casa no Vale de Olivença, a Pedro Pereira. Breve Apostólico a favor de Soror isabel dos Anjos, para não aceitar mais cargos, devido à sua idade. Mapas das rendas e relações das religiosas do convento. Autos de perguntas às noviças para se poderem professar. Breve Apostólico a favor de Quitéria Rita de Assunção para ser transferida para o Convento das Chagas de Vila Viçosa Breves para terem criadas, para saírem da clausura e irem mudar de ares e ir a remédio de banhos
Haveria um ano que João Lourenço, outrossim morador nessa vila, querelara e denunciara do suplicante dizendo que saltara com ele e o ferira no braço esquerdo, de que ficara um pouco aleijado, por bem do qual andava amorado. E andando assim houvera perdão de João Lourenço, quereloso, segundo um público instrumento feito e assinado por João Martins, tabelião nessa vila, aos 15 de Maio de 1498. Enviando o suplicante pedir, el-rei, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 2.500 rs. para a Piedade . João Alves a fez.
Procuração passada por Inês da Maia, viúva, a João Gonçalves Leão, tabelião da cidade de Lisboa, a 5 licenciados da mesma cidade, e a Gonçalo Vaz Vilas Boas, para que em seu nome possam, perante o juiz do fisco da Casa do Santo Ofício da cidade de Lisboa, tratar de uma demanda relativa á compra de uma horta que o licenciado Tomás Nunes, médico, ex-morador em Vila do Conde, lhe vendeu.
Procuração para fins judiciais passada pela Casa da Misericórdia: por Miguel Rodrigues Preto, escrivão e provedor por impedimento de Diogo Dias Ferreira, Bernardo Vaz, João Baía Mourão, Manuel Ortiz, Sebastião Fernandes, Domingos Lopes, João Gomes, Gaspar Fernandes, Gaspar Francisco, Gonçalo Vaz Vilas Boas, irmãos da mesa, aos licenciados Manuel Machado, António Dias Rendufe, a Diogo Dias, sapateiro, de Vila do Conde, a licenciados de Barcelos e do Porto.
"Contrato efectuado entre as freiras do Mosteiros de Santa Clara e os oficiais da Câmara Municipal de Vila do Conde (João de Sande Vilas Boas, juíz de fora; Belchior Gonçalves Verguinhas, Mateus Valadares, vereadores; Paulo Carneiro, procurador do concelho), pelo qual confirma a câmara ter obtido do rei o padrão de 10000 reais/ano para compensar o mosteiro da perca dos rendimentos da barca da passagem, motivada pela construção de uma ponte sobre o rio Ave, a a partir do lugar da Lavandeira ."
Substitui no cargo Diogo Fernandes, por renunciaçäo, segundo uma procuraçäo feita a Gonçalo Carneiro, feita por Fernando Rodrigues, público tabeliäo na dita vila, a 29 de Abril de 1517. Pagou de dízima 1.066 reais a Jorge d'Oliveira. El-rei o mandou por dom Pero de Castro, do seu conselho e vedor da Fazenda. Vicente Fernanbdes a fez.
Áreas geográficas e topónimos: Oliveira do Douro (freguesia, Vila Nova de Gaia).
Áreas geográficas e topónimos: Igreja do Bom Pastor (Vila Nova de Gaia, Portugal) • Assuntos: Transferência.
Venda feita por António Pires Vila Boas, carpinteiro de casas, Catarina Fernandes, sua mulher, e Gaspar de Vilas Boas, em seu nome e como procurador de seu irmão, Miguel Luís de Vilas Boas, mercador, morador em Setúbal, e da mulher deste, Maria Ramos, e de sua irmã, Beatriz Antónia, também moradora em Setúbal, a João Fernandes, o Atestado, serralheiro, de uma casa sobradada com quintal, na Rua de São Sebastião para São Bartolomeu, por 26000 reais, e de um campo cercado de parede, junto ao Campo da Choca, por 10000 reais.
Sediada no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, rua Conceição Fernandes, Mafamude. 4400 em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 19 de junho de 1992 e as alterações estatutárias de 7 de outubro de 1992.
Também denominada de Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Fraternidade de Vila do Conde. Sediada no Largo Dr. Acácio Ferreira Barbosa em Vila do Conde. Contém os estatutos de 9 de julho de 1991.
Também denominada de Associação de Ex-Marinheiros da Armada de Vila do Conde "O Marujal". Sediada na Rua Nossa Senhora da Conceição, freguesia de Azurara em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 15 de outubro de 1996.
Estudo à E.M.591, da E.N. 102 a Vila Franca das Naves, passando por Póvoa do Concelho, Vale do Seixo e Cogula, na parte respeitante à travessia da povoação de Vila Franca das Naves
Manuel da Silva Vila, 24 anos solteiro filho de Alfredo da Silva Vila e de Maria Clara Nunes da freguesia de Sosa, concelho de Vagos. Passaporte para o Rio de Janeiro.
José Egídio Fernandes Vila de 13 anos de idade, filho de Manuel Fernandes Vila e de Maria de Oliveira Craveira, da freguesia e concelho de Ovar. Passaporte para o Pará.
000 reais, desde primeiro de Janeiro de 1500, em satisfação das rendas da judiaria dessa vila, assentados no almoxarifado de Guimarães, e pagos pelo rendimento das sisas de vila do Conde, aos quarteis. Pero Gomes a fez.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
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Processo com exames dos alunos da Escola do Torne e da Escola do Prado e documentos referentes a festas escolares.
Listas de membros das paróquias de S. João Evangelista e da paróquia do Bom Pastor.
Procuração passada por Damiana Ramires a seu marido, António Pereira, feitor e escrivão da receita na alfândega de Vila do Conde, para que pudesse cobrar, receber, arrecadar, dar pagas e quitações de suas dívidas de dinheiro, fazenda, mercadorias, letras, penhores, foros, pensões, cabedais, tenças e ordenados.
Procuração para fins judiciais passada por Isabel Coelha Pinta e seu marido, Gaspar de Bessa Barros, cavaleiro fidalgo da Casa Real, entre si e a aos licenciados Salvador Saraiva, Maurício da Costa e Gaspar Cardoso, advogados na vila de Barcelos e a licenciados do Porto.
Quitação dada por Isabel André, viúva de António Luís lavrador na aldeia de Formariz, a sua nora, Francisca Fernandes, viúva de seu filho Domingos Luís, morador em Vila do Conde, da herança a que tinha direito como herdeira de seu filho, tendo este falecido sem filhos.
Procuração passada por Manuel Folgueira a Álvaro Folgueira, seu irmão, morador em Vila do Conde, e a Jerónimo Pires, alfaiate, morador em Lisboa, para que pudessem arrecadar de João Sanches, mercador da cidade de Lisboa, 139 cruzados de uma letra que veio das Canárias, assim como quaisquer outras letras e dívidas.
Fiança dada por Pedro Eanes, lavrador e morador no termo de Guimarães, para que lhe sejam entregues por Belchior de Balasar, vigário do lugar de Matosinhos, 8000 reais que um Gonçalo Afonso, morador na Maia, que ora está cativo em Marrocos, mandou dar a Pedro Gonçalves, morador na dita freguesia. Foi fiador António Gonçalves, tanoeiro, morador em Vila do Conde.
Procuração passada por Marta Carneira, viúva de Francisco Vaz de Castro, já defunto, morador na vila de Cantanhede, a João Folgueira Gaio, cavaleiro fidalgo, a Beatriz de Couros, sua sogra, a Belchior, seu escravo, e a seu irmão Francisco Carneiro, para que pudessem cobrar, receber e arrecadar todas as suas dívidas.
Venda do campo de Fonte Cova, pegado ao monte do Seixo, e de duas bouças, também aí sitas, junto ao lugar de Azurara, pelo preço de 60000 reais, feita por Amador Gonçalves, ferreiro, e sua mulher, Catarina Álvares, moradores em Azurara, a António Álvares da Costa, piloto, morador em Vila do Conde.
Trespasse do arrendamento da comenda de São Salvador do Monte Corvo, termo do Porto, por um ano e pelo preço de 270000 reais, feito por Diogo Rebelo, cavaleiro fidalgo da Casa Real, morador em Vila do Conde, a André Golias, morador na cidade do Porto.
Procuração passada por Manuel Folgueira a Pedro Álvares da Fonseca e a Francisco Dias, mercadores, moradores em Vila do Conde, para que em seu nome pudessem dar quitação de 16000 reais que recebera de António de Madureira, executor do almoxarifado de Guimarães.
Procuração passada por Manuel Vaz, almotacé, e Lourenço de Campos, procurador do concelho, a dois alfaiates de Vila do Conde, para correrem apelação de uma sentença junto ao corregedor da cidade do Porto, tendo sido eles obrigados às custas de um processo movido contra um vinhateiro.
Quitação dada por Álvaro Fernandes, mercador, em nome do licenciado Jerónimo Veloso, prior de Seixo Amarelo, a João Rodrigues, mercador, da quantia de 200000 reais, os quais lhe dera, a perda e a ganho, em Janeiro de 1594 o licenciado Jerónimo Veloso, e dos quais depois lhe exigiu pagamento através do juízo ordinário desta Vila.
Contrato de aprendizagem da arte de tanoaria efectuado entre João Pires, lavrador da freguesia de São Pedro de Oliveira, termo da vila de Barcelos,e Fernão Martins, tanoeiro, por tempo de 4 anos, ficando este obrigado a pagar ao filho do primeiro, no final do contrato, 3500 reais em dinheiro e vestuário.
Procuração para fins judiciais passada por Mateus Folgueira ao licenciado Miguel da Costa, ao Dr. Gaspar de Sá, a Miguel de Barros, a Manuel Folgueira, a Álvaro Folgueira, a André da Costa, morador em Vila do Conde, e aos licenciados Luís Gomes Leão, Manuel Antunes e Tomé Vaz, da cidade do Porto.
Venda feita por Francisca Carneira, viúva de Amador Carneiro, piloto da carreira da Índia, a Maria Álvares Sanches, do casal de São Pedro, sito no termo de Barcelos, prazo do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, ao qual paga foro anual .
Acordo firmado entre Sebastião de Lemos, sua mulher, Maria Álvares, e Diogo André, mareante, morador na vila de Aveiro, padrasto do primeiro e marido de Maria Álvares, António Gonçalves, em torno dos bens que ficaram por morte do dito António Gonçalves.
Procuração passada pela Misericórdia de Vila do Conde, sendo provedor Pedro de Barros Carneiro e Jácome Carneiro escrivão, a licenciados da cidade do Porto, para que pudessem representar a casa numa demanda que esta movia a Bento Ribeiro, de Azurara, por certa quantia de dinheiro que à dita casa não queria entregar com o testamento de Manuel André que faleceu vindo da Índia.