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Referente ao quebramento e remoção de pedras na praia de Vila do Conde. Local: Vila do Conde
Procuração que fez Francisca Rosa, morador em Vila Viçosa a seu marido José Martins Coimbra, moradores em Vila Viçosa.
Procuração que fez Salvador Pereira, morador em Bencatel, Vila Viçosa a João Joaquim, morador em bencatel, Vila Viçosa.
Procuração que fez Manuel Caetano, morador em Vila Viçosa a seu irmão João António, morador no termo de Vila Boim.
Objeto da ação: rendimentos da comenda e alcaidaria-mor de Vila Franca de Xira.
Procuração passada pelo Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a Gonçalo de Vilas Boas e a Manuel de Araújo Vilas Boas, filho deste, para dar quitação de 75000 reais, 1/4 do juro que deveriam receber anualmente, no almoxarifado de Guimarães, aplicado à alfândega de Vila do Conde.
Carta Precatória de Correição de Vila Viçosa para na Vila de Borba se fazer a diligência os 4,5%.
Carta Precatória enviada pela Correição de Vila Viçosa para na vila de Borba se cobrar o imposto de 4,5%.
Carta da Correição de Vila Viçosa para da Vila de Borba vir o dinheiro dos 4,5% do ano de 1731.
Carta Precatória de Correição de Vila Viçosa, para da Vila de Borba vir certidão dos 4,5% do presente ano.
Carta Precatória enviada pelo Ouvidoria de Vila Viçosa para que na Vila de Borba se faça a diligência nela declarada.
DEMISSORIA a favor do Padre Manuel Antonio de Sousa, da freguesia de Santa Marinha de Vila Marim, comarca de Vila Real. Localidades: VILA MARIM,Santa Marinha, VILA REAL
Copiador de correspondência enviada a diversas entidades.
Livro de recibos de quotizações.
Cópias de mapas de movimentos paroquiais (receita e despesa)
Autos de requerimentos para reconhecimento de casamentos.
Francisco Mário Varela da Silva era natural da freguesia da Sé - Porto onde nasceu em 30/11/1916. Profissão: técnico de contas Percurso religioso: - Ordenado diácono em 15/03/1964 - Foi nomeado Ministro auxiliar em 29/09/1989 - Foi ordenado presbítero em 11/10/1990 Exerceu funções na paróquia de S. João Evangelista, Vila Nova de Gaia, e na Missão de S. Tiago Apóstolo, Gondomar.
Relatórios de 1895 e 1896: mapa da receita e despesa da Capela de S. João Evangelista durante o ano de 1895; relatório da Igreja do Redentor - Rua Visconde de Bobeda — PORTO, Igreja do Redentor — PORTO - conta da nova casa para as Escolas — 1895, Igreja do Bom Pastor, Candal — Vila Mova de Gaia - Junta Paroquial para 1896, culto público, ordenação de presbítero.
Frederico William Flower envia carta dirigida ao director do Arquivo Distrital do Porto, a solicitar cópias de públicas-formas de escrituras de casas e igreja situadas no lugar do Torne, Vila Nova de Gaia, no lugar do Prado e no Bonfim, Porto.
Continuação dos relatórios: relatório da Escola do Torne, receita e despesa da Igreja de S. João Evangelista, resumo da receita e despesa da Sociedade Evangélica de Socorros Mútuos em Vila Nova de Gaia, Fundo dos Pobres, carta aos irmãos da Congregação de S. João Evangelista.
Documento comemorativo da Igreja Lusitana, cuja data de fundação é admitida como 1930, salientando a sua fundação em Lisboa e dando a data de 1880 (Vila Nova de Gaia) como a data da restauração. Atualmente, a data oficial é o dia 8 de Março de 1880. Neste documento são descritos diversos eventos comemorativos.
Registo n.º 439- f. 145v Filho(a) de: António Vila e de Ana Maria da Silva Natural: S.Pedro - S.Pedro - Bragança; Idade: 36 anos; Literacia: sim sabe escrever; Estado Civil: Solteiro(a); Profissão: agricultor; Destino: Rio de janeiro. Leva em sua companhia e seu(s) filho(a)s: Prazeres de Jesus Pereira de 2 anos, Belmiro Rodrigues Pereira de 8 meses. Observações: registo com fotografia do portador. n.º de bilhete de identidade do portador do registo
Almoço de convívio realizado na Escola Primária Fialho de Almeida, em Vila de Frades, em período de férias escolares. As quatro crianças presentes junto à porta, atrás, da esquerda para a direita, são Maria da Glória Carapeto, Jorge Silva, Dulce Coelho (Ramos) e Luís Carapeto. À frente, em volta da mesa, da esquerda para a direita, vemos desconhecida, Margarida Carapeto, Isabel Carapeto Viegas, Luís José Viegas Rosa Mendes, Domingos Trindade Baião, Luís José Viegas Carapeto, Francisco Piçarra e Severino José Marques.
Embora esta terra pertencesse à comarca de Lagos os dinheiros dos direitos que se arrecadam na vila de Albufeira e pertencentes à Fazenda Real (2%; Portagem; Sisa da carregação; Salaio; Represália; Contribuição de Coimbra; Ordinária do secretário; Propina do Desembargo do Paço; Ausentes e Capela) eram remetidos à Provedoria das Comarcas do Algarve, também designada de Juízo da Provedoria e Contadoria do Algarve, sita na cidade de Tavira, a quem pertencia a sua arrecadação.
Embora esta terra pertencesse à comarca de Lagos os dinheiros dos direitos que se arrecadam na vila de Aljezur e pertencentes à Fazenda Real (2%; Portagem; Sisa da carregação; Salaio; Represália; Contribuição de Coimbra; Ordinária do secretário; Propina do Desembargo do Paço; Ausentes e Capela) eram remetidos à Provedoria das Comarcas do Algarve, também designada de Juízo da Provedoria e Contadoria do Algarve, sita na cidade de Tavira, a quem pertencia a sua arrecadação.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Áreas geográficas e topónimos: Torne (lugar, Vila Nova de Gaia, Portugal) • Assuntos: Correspondência.
Procuração passada por Manuel de Araújo Vilas Boas, recebedor das sisas de Vila do Conde, a Calisto Pereira de Barros e a Domingos de Barros, irmãos residentes na cidade do Porto, e a Pedro de Barros Carneiro, morador em Vila do Conde, para por ele tomarem posse e prestarem juramento do dito ofício.
Fiança dada por Matias Fagundes, à renda da igreja de São Lourenço de Riba Pinhão, termo de Vila Real, por dois anos, na quantia de 840000 reais/ano, tendo como parceiro António Machado, morador em Vila Real. Foram fiadores Gonçalo Vaz Vilas Boas, tabelião, e Pedro Fernandes, mercador.
Planta com adições a grafite. Imóveis representados na planta mas não identificados: Vila Tânger (Rua do Calhariz, n.º 28); Casa Monte Palmela (Rua do Calhariz, n.º 27); Casa Vitor Shalk (Rua do Calhariz, n.º 72 e 72A)
Obrigação prestada por Francisco Guterres, mercador, morador na vila de Betancos, Galiza, a Paulo Nunes Vitória, mercador, morador em Vila do Conde, relativa à aplicação de 100000 reais, a perca e ganho, feita por Paulo Nunes Vitória na madeira que Francisco Guterres tem no navio de Dinis Martins, de Vila do Conde, com directo destino à cidade de Lisboa, onde deveia descarregar dentro de 40 dias.
Procuração para fins judiciais passada por Manuel de Mariz, escrivão das dívidas e feitos do mar na alfândega de Vila do Conde, preso na cadeia da vila, a José Carneiro da Costa, a tabeliães da cidade do Porto, a seu primo, António de Mariz, morador na cidade de Lisboa, a licenciados de Lisboa, e aos licenciados Francisco da Cunha, Mateus Gonçalves Rombo, Patrício Carneiro, Marcos Folgueira e João Folgueira, todos moradores em Vila do Conde.
Obrigação prestada por Manuel João, ex-rendeiro das sisas de Vila do Conde, e sua mulher, Ana Luís, a Manuel de Azevedo, morador em Vila do Conde, rendeiro das sisas no ano de 1618, pela qual se comprometia a devolver, no mês de Maio, 40000 reais, os quais receberam de Lourenço Pereira, morador no Porto, referente à sisa do ferro que ele e outros mercadores de Vila do Conde meteram pela barra deste concelho, no ano em curso.
Procuração passada por Francisco da Silveira, cavaleiro fidalgo da Casa Real, morador na vila de Horta, Faial, em seu nome e como procurador de sua mulher, D. Paula de Gouveia, a João Folgueira, mercador, e a André Afonso Folgueira, moradores em Vila do Conde, para por eles venderem a bouça de Sandim sita no termo de Barcelos, freguesia de Arcozelo, por 12000 reais, a Manuel Folgueira, morador em Vila do Conde.
Reconhecimento por Manuel Folgueira e Maria Folgueira, mulher de António Francisco do Porto, moradores em Vila do Conde, de uma dívida, no valor de 75000 reais, a Francisco da Silveira, morador na vila da Horta, Faial, respectivamente primo e sobrinho dos primeiros. Ao mesmo tempo, Francisco da Silveira ratifica uma arrematação feita pelo juiz dos órfãos de Vila do Conde a Maria Folgueira, de umas casas que pertenceram a André Afonso Folgueira e Mécia Folgueira, seus avós.
Procuração passada por Diogo Vaz e Simão Francisco, mercadores, moradores em Guimarães, ao licenciado Gaspar Gonçalves, a Manuel Dias, a Cristóvão Ribeiro, a Diogo Fernandes da Silva e a Miguel Rodrigues Preto, moradores em Vila do Conde, para os representarem perante o juiz da alfândega de Vila do Conde, numa causa que contra eles trata Manuel de Andrade, feitor dos contratadores da alfândega de Vila do Conde, sobre certas fazendas que lhe tomou por considerar não estarem bem seladas.
Procuração passada pelo provedor, Pedro Pinto Cordeiro, e por irmãos da Misericórdia de Vila do Conde, a Manuel António, natural de Vila do Conde, e morador na Baía de Todos os Santos, para que este recebesse todas as esmolas que lá quizessem dar para as obras da igreja e oficinas da Misericórdia, devendo esse dinheiro ser remetido em embarcações com destino aos portos de Viana, Porto e Vila do Conde.
Procuração passada por Maria de Lima, mulher de Álvaro Fernandes, mareante, a Cristóvão Rodrigues, piloto, morador em Vila do Conde, para poder cobrar umas letras passadas no Brasil, vila de Olinda, sobre certas mercadorias de Lisboa, a ser colectadas por Simão Rodrigues, esteireiro régio, entretanto defunto. Por ausência de seu marido e devido a dificuldades económicas, a procuração foi passada por autorização e sentença favorável do juiz ordínário da vila, sem prévia procuração de seu marido.
Procuração passada por Manuel da Fonseca, mercador, a Belchior Luís, morador em Requião, termo de Barcelos, para que possa receber de Pedro Dias da Fonseca, morador na vila de Olinda, capitania de Pernambuco, o conteúdo de uma letra, que passara para ser paga na cidade de Lisboa e a não aceitaram, e que lhe fora recambiada através de Gaspar Fernandes, morador no termo de vila de Olinda, tendo sido entregue por João Álvares da Costa, piloto, morador em Vila do Conde.
Procuração passada por Catarina Ribeira, viúva de Francisco Rodrigues, a Sebastião Ribeiro, seu filho, morador na cidade do Porto, a Matias Ribeiro, seu neto, morador em Vila do Conde, a António Fernandes, sirgueiro, a Pedro Dias, mercador, morador na vila de Guimarães, para que possam cobrar o valor por que foram avaliadas as casas que tinha em Guimarães, e que foram tomadas para a cadeia nova dessa vila.
Carta Precatória enviada pela Correição de Vila Viçosa à Vila de Borba, em que são pedidos os livros dos usuais dos anos de 1697-8.
Remetente: Manuel Joaquim da Encarnação Sisudo, Quartel Mestre do Batalhão de Realistas da vila de Vila Viçosa Destinatário: O Prefeito da Província do Alentejo
Fiança dada por António Dias Pachão, piloto, e Filipa Fernandes, sua mulher, ao desempenho do cargo de recebedor das sisas de Vila do Conde por Gonçalo Vaz Vilas Boas.
Procuração passada por António de Faria, a Gonçalo Vaz Vilas Boas, a Amador Fernandes Furtado, morador em Guimarães, para poder receber a arrecadar do almoxarife da vila de Guimarães 8000 reais que ele tinha aí de tença anual.
Procuração para fins judiciais não especificados passada pelos juizes e vereadores do concelho de Vila do Conde a Francisco Gomes Vilas Boas e aos licenciados Manuel Álvares e António Rodrigues, procuradores no auditório do corregedor do Porto.
Procuração de Pedro Jorge, piloto, a Maria Afonso, sua mulher, a Pedro de Barros Carneiro, a Miguel Luís, a Gonçalo Vaz Vilas Boas e a Pedro Eanes, carpinteiro, seu cunhado, morador em Vila do Conde, para receberem suas dívidas.
Procuração de Miguel Luís Vilas Boas, mercador, a Pedro Afonso, carpinteiro, morador em Vila do Conde e a Francisco Ferreira, carpinteiro, morador em Guimarães, para que dessem execução a duas sentenças que obtiveram contra uns almocreves de Guimarães.
Abonação de fiança dada por Baltasar da Maia como almoxarife do almoxarifado da Comarca do Porto. Foram fiadores: Mateus Folgueira Valadares, Francisco Ribeiro Carneiro, escrivão da receita da alfândega de Vila do Conde, e Gonçalo Vaz Vilas Boas, tabelião.
Procuração passada por Gonçalo Vaz Vilas Boas, recebedor das sisas, a moradores de Guimarães, para dar quitação do recebimento de seu ordenado de 2 quartéis de recebedor das sisas de Vila do Conde.
Emprazamento feito por Bartolomeu Jorge, piloto, e Maria de Vilas Boas, sua mulher, a Maria Francisca, de Vila do Conde, das propriedades que tem na aldeia de Cadilhe, freguesia de Santiago de Amorim.
Trata-se do empréstimo de 2.500 contos destinado à construção do mercado da vila de Ílhavo. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 194, II série, de 18 de Agosto de 1962. A 17 de Abril de 1963 a Câmara Municipal solicita autorização para pagar os terrenos expropriados para a construção do mercado com parte do empréstimo concedido, o que não foi autorizado por despacho do Subsecretário de Estado do Tesouro de 21 de Maio de 1963, reforçado a 10 de Julho de 1963.
Foi nesta cascata que Emílio Biel instalou a primeira central hidroeléctrica de serviço público do País, chamada de "Central do Biel", mas também conhecida por Central do Agueirinho . Em Vila Real este local é também conhecido como o poço do Granjo pelo fato de o industrial José Pires Granjo ter adquirido o referido edíficio, o qual ampliou (preservando a maior parte dos antigos maquinismos) e onde montou um elevador e instalou uma fábrica de curtumes, que viria a funcionar até à década de 1950.
Masseira ou gamela é uma embarcação rudimentar usada na pesca, na recolha de algas e pilado e como auxiliar de embarcações maiores. A sua área de difusão é toda a costa desde o Minho até ao Lima com extensão para Sul (Buarcos). Tem dimensões máximas de 4,70 x 1,90 x 0,70m, com comprimento mínimo de 2,60m. Tem a forma de uma caixa de fundo chato e abaulado, com os lados curvos e tampos trapezoidais um tanto inclinados. Propulsão por vela poveira (bastardo), remos poveiros. Tripulação de 2 a 3 pessoas. Vila Praia de Âncora é uma freguesia do concelho de Caminha.
Masseiras no mar, uma delas a navegar à vela. Masseira ou gamela é uma embarcação rudimentar usada na pesca, na recolha de algas e pilado e como auxiliar de embarcações maiores. A sua área de difusão é toda a costa desde o Minho até ao Lima com extensão para Sul (Buarcos). Tem dimensões máximas de 4,70 x 1,90 x 0,70m, com comprimento mínimo de 2,60m. Tem a forma de uma caixa de fundo chato e abaulado, com os lados curvos e tampos trapezoidais um tanto inclinados. Propulsão por vela poveira (bastardo), remos poveiros. Tripulação de 2 a 3 pessoas. Vila Praia de Âncora é uma freguesia do concelho de Caminha.
Masseiras no mar, uma delas a navegar à vela. Masseira ou gamela é uma embarcação rudimentar usada na pesca, na recolha de algas e pilado e como auxiliar de embarcações maiores. A sua área de difusão é toda a costa desde o Minho até ao Lima com extensão para Sul (Buarcos). Tem dimensões máximas de 4,70 x 1,90 x 0,70m, com comprimento mínimo de 2,60m. Tem a forma de uma caixa de fundo chato e abaulado, com os lados curvos e tampos trapezoidais um tanto inclinados. Propulsão por vela poveira (bastardo), remos poveiros. Tripulação de 2 a 3 pessoas. Vila Praia de Âncora é uma freguesia do concelho de Caminha.
Contém o traslado de uma escritura e um assento das divisões, tirado por traslado de um tombo da vila de Moura.
Procuração para fins judiciais passada por Gomes Carneiro, piloto, aos licenciados Maurício da Costa e a Gonçalo Pires, moradores na vila de Barcelos.
Desistência de Isabel Pires, mulher de Bartolomeu Ribeiro, de uma demanda que movia contra Sebastião Ribeiro, ourives, no juízo de Vila do Conde.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Diogo Eanes, trabalhador de Vila do Conde, sua mulher, Maria Gonçalves, e Gregório Garcia, natural da Galiza.
Procuração passada por Lourenço de Campos a licenciados de Barcelos para fins judiciais e para cobrança da dízima do pescado de Vila do Conde
Declaração de dívida e quitação dada por Pedro Gonçalves, lavrador da freguesia de Santa Logriça, a Fernão Martins, tanoeiro de Vila do Conde.
Arrendamento feito pela Misericórdia de Vila do Conde a lavradores da aldeia de Lavadores de metade de uma bouça anexa à capela que insituiu Isabel Folgueira.
Procuração para cobrança de bens passada por António Monteiro, estante em Vila do Conde, ao licenciado Francisco da Cunha e a sua prima, Mécia Fernandes.
Doação feita por lavradores da aldeia da Vila Velha, freguesia de Macieira, termo de Barcelos, a uma viúva da mesma freguesia.
Quitação e perdão dado por Luís, filho de Francisco Brás, da freguesia de Formariz, a Sebastião Ribeiro, morador em Vila do Conde
Outorga dada pela abadessa e freiras do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a um instrumento de trespasse da renda da igreja de Cerva.
Reconhecimento, por Cristóvão de Andrade, morador em Vila do Conde, de uma dívida de 100000 reais, por empréstimo, a Maria Fernandes, viúva de Francisco Monteiro, piloto.
Desistência, por Gaspar de Faria, piloto, de uma apelação que um seu procurador fizera, do Juízo de Vila do Conde para a Ouvidoria de Barcelos.
Procuração para fins judiciais passada por João Folgueira Gaio ao frade Gaspar Gomes, morador em Vila do Conde, e a Francisco Beliago Carneiro, morador em Lisboa.
Quitação dada por Gonçalo Francisco, lavrador da freguesia de Santiago de Amorim, a João Álvares, mercador, morador em Vila do Conde.
Procuração com fins amplos, relacionados com a gestão dos bens, passada pelo Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a Domingos Lopes, seu feitor.
Procuração passada por Maria da Mota a seu marido, o licenciado Mateus Peixoto de Sá, agora residentes em Vila do Conde, para dar e assinar fianças e escrituras.
Procuração para fins judiciais passada por Marta Frutuosa, viúva estante em Vila do Conde, a licenciados de Barcelos e do Porto.
Emprazamento feito por Estêvão Folgueira e sua mulher, Mónica de Figueiredo, de 2 moinhos na Ribeira dos Feitos (?), sita na freguesia de Vila Cova.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Simeão Luís, tio da noiva, e Dinis Martins, mareante, de Azurara, noivo de Isabel Salvadores, moradora em Vila do Conde.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Maria Gomes, viúva, moradora em Vila do Conde, e seu futuro marido, Simão Rodrigues, mareante, morador em Setúbal.
Venda de um campo, sito na vila de Rates, por 14000 reais, feita por lavradores de Rates a António da Costa, mercador.
Contrato de dote de casamento celebrado entre uma viúva da freguesia de Touguinha, termo de Vila do Conde, e um lavrador da mesma freguesia.
Emprazamento feito pelo Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a lavradores de Macieira da Maia da bouça da Lagoa, na dita freguesia.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Mécia Folgueira, viúva de Francisco Brás, piloto, e António Rodrigues, natural da vila de Viana, casando com Maria Folgueira, sua filha.
Procuração para fins judiciais não especificados passada por Simão Teixeira, piloto da carreira da Índia, morador em Vila do Conde, ao licenciado Manuel Álvares.
Contrato de dote de casamento celebrado entre um lavrador do Monte da Crespa, termo de Vila do Conde, e o filho do moleiro do mesmo local.
Alteração por Martim Pires, carpinteiro, e Margarida Gonçalves, sua mulher, de algumas deliberações testamentárias prévias em que faziam a Misericórdia de Vila do Conde sua herdeira.
Procuração de Graça da Costa, a Miguel Rodrigues, seu marido, para que por ela possa vender uma casa sobradada que tem nos arrabaldes de vila de Guimarães.
Emprazamento feito por Estêvão Ferreira de Eça e Beatriz Pereira, sua mulher, de um campo no termo de Vila Nova de Cerveira.
Venda de uma bouça na Alagoa, no valor de 2500 reais, feita por lavradores da vila de Rates a Manuel Folgueira.
Reconhecimento, por Mateus Folgueira, oficial na alfândega de Vila do Conde, de uma dívida de 300 cruzados a Diogo Dias Ferreira.
Venda de propriedades rústicas, por 5000 reais, feita por lavradores de São Martinho de Courel, termo de Barcelos, a Ana Gil, viúva, moradora em Vila do Conde.
Fiança dada por Francisco de Mariz, beneficiado na igreja Matriz de Vila do Conde, aos rendimentos de sua raçoaria, tendo por fiador Bento Pereira.
Quitação do dote de casamento dado por Diogo Fernandes da Silva, morador em Vila do Conde, casado com Helena da Costa, a Madalena Ramires, sua irmã.
Entrega de legítima de Graça Pires, viúva de Gonçalo Brás, lavrador, morador no Casal Portas Fronhas, termo de Vila do Conde, a Catarina, sua filha.