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Trata-se do empréstimo de 640 contos destinado ao abastecimento de água a Vila Nova de Famalicão. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 248, II série, de 23 de Outubro de 1945. O pedido inicial montava a 542.171$00.
Notícia do jornal "O Primeiro de Janeiro": A entrega a comenda da Ordem de Cristo ao benemérito Diogo Cassels. A entrega foi realizada no salão da Liga das Associações de Socorros Mútuos e contou com a presença dos vereadores da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, oficiais do exército, industriais, advogados, médicos, engenheiros, comerciantes e outras personalidades.
Inventário dos bens móveis e imóveis pertencentes à Associação Cultural denominada Igreja Lusitana Católica Apostólica Evangélica, com a sua sede na igreja de S. João Evangelista, à rua Afonso de Albuquerque, e também na sucursal capela - escola do Salvador do Mundo, rua do Prado às Devesas, ambos lugares na freguesia de Santa Marinha, concelho de Vila Nova de Gaia.
(Vila Verde) - Comunicação de uma resolução de Bernardo de Brito Ferreira, relacionada com a aquisição de passais e residências em benefício dos párocos; pedido para se acelerar a discussão da proposta parlamentar de António Lino Neto.
Original do recorte de imprensa "Bispo de Vila Real na Póvoa - 'A solidariedade é a única atitude aceite por todos'", de Carlos Lima, publicado no Póvoa Semanário de 21 de outubro de 1999, página 5.
Trata-se do empréstimo de 200 contos destinado à electrificação da vila. Foi autorizado por despacho ministerial de 16 de Maio de 1930.
Trata-se do empréstimo de 6.300 contos destinado a obras de abastecimento de água à sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 115, II série, de 14 de Maio de 1952. O pedido inicial montava a 12.000 contos e destinava-se ao abastecimento de água à zona baixa e média da vila (9.000 contos) e aquisição de contadores (3.000 contos).
Processo pedagógico de uma formação realizada na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Respostas da Diocese de Vila Real ao inquérito às instituições e grupos de ação social da Igreja, promovido pela Conferência Episcopal Portuguesa. As respostas a questionários sobre a atuação de: instituições e grupos de ação social da Igreja (incluindo Conferências Vicentinas); movimentos e obras de âmbito sócio-caritativo; Instituições Particulares de Solidariedade Social da Igreja; Cáritas Diocesanas.
Processo pedagógico do Curso Formação Parental, na Cáritas Diocesana de Vila Real, 2006-07 a 2006-11. Organização da documentação: calendarização, planificação do módulo; conteúdos programáticos, fichas de inscrição, contratos, documentos, formandos; fichas de inscrição, contratos, documentos, formadores; sumários; folhas de presença; avaliação formador; avaliação formandos; ocorrências.
(Vila Flor) Pedido de intervenção para permanecer em Vila Flor, onde é titular do cargo. Timbre: "Tribunal Judicial de Vila Flor. Gabinete do Delegado. Particular".
Trata-se do empréstimo de 2.050 contos destinado à conclusão das obras de abastecimento de água à vila sede do concelho (1.850 contos) e à construção da 2.ª fase da construção da rede de esgotos na mesma vila (200 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 277, II série, de 22 de Junho de 1954.
A Igreja Colegiada de Nossa Senhora dos Anjos de Vila Verde dos Francos pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Notícias publicadas nos jornais: "O Operário"; "A Terra de Gaia": Escolas do Torne: brilhantes festas pela distribuição de prémios; Escola do Torne: festa e distribuição de prémios escolares (diretor António Ferreira Fiandor); resultados da Escola do Prado (diretor Augusto Nogueira); resultados escolares; auxílios da Câmara MUnicipal de Vila Nova de Gaia e Juntas de Freguesia de Santa Marinha e Mafamude.
Fachada principal de uma escola primária. Inscrição no verso "Escola Vila Real"
Autos emitidos pelo Senado da Câmara de Lisboa com o título de "Auto das diligências feitas da demarcação do termo desta cidade de Lisboa com o termo da Vila de Sintra".
Trata-se do empréstimo de 400 contos destinado a trabalhos de arruamentos na Vila da Praia da Vitória, incluídos no Plano Comemorativo de 1966. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 8, II série, de 11 de Janeiro de 1966.
(Évora) Pedido do texto da conferência proferida em Vila Viçosa.
(Vila Chã) Pedido de intervenção para conseguir a sua colocação.
Notícia do jornal "A Luz do Operário": Ecos de Gaia pelas escolas do Torne. Festa anual de distribuição de prémios. A sessão abriu com o diretor António Ferreira Fiandor, Joaquim Dias dos Santos (vereador da câmara municipal de Vila Nova de Gaia), Aureliano Tavares (inspetor-escolar da região norte). As comemorações contaram com exercícios de ginástica e marcha batalhão escolar - Hino Nacional pelo orfeão do Torne.
Trata-se do empréstimo de 450 contos destinado ao abastecimento de água a Vila do Bispo, Sagres e outras povoações do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 175, II série, de 23 de Julho de 1956.
Trata-se do empréstimo de 700 contos solicitado pela Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão destinado à obra de construção da rede de esgotos na sede do concelho e na povoação de Porto do Tejo. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 2, II série, de 4 de Janeiro de 1960.
(Vila Real) Referência à realização de obras. Timbre: "Governo Civil do Distrito de Vila Real. Gabinete do Governador".
(Vila Real) Pedido de intervenção para a sua nomeação para o lugar de secretário do Governo Civil de Vila Real.
(Vila Real) Pedido de intervenção para a sua nomeação para o lugar de secretário do Governo Civil de Vila Real.
(Vila Flor) Informação que tomou posse do lugar de conservador dos Registos Civil e Predial de Vila Flor e agradece.
(Vila Verde) Comunica que foi nomeado para Guimarães. Timbre: "Tribunal da Comarca de Vila Verde. Gabinete do Juiz. Particular".
Trata-se do empréstimo de 2.000 contos destinado ao abastecimento de água a Vila Nova de Foz Côa. Foi autorizado por portaria de 25 de Outubro de 1961.
Trata-se do pedido de empréstimo de 300 contos, destinado ao abastecimento de água a Vila Real de Santo António. Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Processo pedagógico de duas formações realizadas na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Processo técnico-pedagógico do Curso Formação Parental, na Cáritas Diocesana de Vila Real, 15 formandos, 2006. Organização da documentação: calendarização, planificação do módulo; conteúdos programáticos; fichas de inscrição, contratos, documentos - formandos; fichas de inscrição, contratos, documentos - formadores; folhas de presenças; avaliação formador; avaliação formando; ocorrências.
Processo pedagógico da formação Igualdade de Género, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Relação Interpessoal, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Parentalidade, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Gestão Doméstica, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Expressão Artística, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Mercado de Trabalho, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação. Contém Rosto real, 2012-03-08 (publicação; com ráfia e tecido).
Documentação sobre 12.º aniversário de elevação de Benedita a Vila. Contém: Boletim Informativo da Junta de Freguesia da Benedita, n.º 3, 1996-05; notas manuscritas de Acácio Catarino em conferência alusiva ao evento, 1996-05-16; António da Silva Rebelo, Antecedentes do desenvolvimento e seus precursores, 1996.
Placa em metal (9,8x7,6cm) da Santa Casa da Misericórida de Vila Franca de Xira, 27 de maio de 1989. Gravura com Largo da Misericórida, Igreja da Misericóridia, Provedoria e Lar e Centro de Dia para Idosos. Plana n.º 140. Escultor: Soares Branco. Contém caixa em cartão.
Tombo mandado fazer pela rainha D. Luísa de Gusmão, elaborado pelo licenciado João Peixoto de Sá, provedor da comarca da Vila de Esgueira, em cumprimento da provisão de 4 de junho de 1658.
Tombo mandado fazer pela rainha D. Luísa de Gusmão, elaborado pelo licenciado João Peixoto de Sá, provedor da comarca da Vila de Esgueira, em cumprimento da provisão de 4 de junho de 1658.
Três homens junto a ceifeira debulhadora, na Herdade dos Tojais, em Vila Nova da Baronia.
Peça de ourivesaria pertencente à Igreja de Nossa Senhora da Vila de Montemor-o-Novo.
O jornal "A Juventude" foi um boletim mensal da secção de jovens do Esforço Cristão de Vila nova de Gaia, da paróquia de S. João Evangelista, publicado entre Janeiro de 1945 e fevereiro de 1948. As ilustrações são da autoria de Eduardo Gomes e o editorial estava a cargo de Maria Rosa Moura, Isabel Maria Gomes, Maria Odete, Joaquim Teles Gomes, José Manuel de Pina Cabral, António Tomás dos Santos, Arnaldo de Oliveira Pinto, Vitor Manuel Pinheiro, entre outros autores. Os temas centravam-se em torno de assuntos religiosos, atualidades da época contando ainda com secções de poesia e passatempos.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca das últimas tarefas de D. Eurico Dias Nogueira na diocese de Vila Cabral antes de se transferir para Sá da Bandeira; pastoral acerca dos problemas da adolescência; patriarca de Lisboa, D. António Ribeiro, celebra missa no dia mundial das vocações.
Processo técnico-pedagógico do Curso Tecnologias de Informação e Comunicação - E-Work, na Cáritas Diocesana de Vila Real, 2005-04 a 2005-06. Organização da documentação: programa e cronograma; manuais, texto de apoio e recursos didáticos; identificação dos formadores; identificação dos formandos; sumários e relatórios de atividade formativa; relatórios de trabalhos; relatórios; divulgação; diversos.
Processo pedagógico da formação Comunicação Oral e Escrita - Língua Portuguesa, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo técnico-pedagógico do Curso Secretariado e Arquivo, na Cáritas Diocesana de Vila Real, 2005-09 a 2005-11. Organização da documentação: programa e cronograma; manuais, texto de apoio e recursos didáticos; identificação dos formadores; identificação dos formandos; sumários e relatórios de atividade formativa; relatórios de trabalhos; relatórios; divulgação; diversos.
Processo pedagógico de duas formações realizadas no Cáritas Paroquial de N. Sr.ª Conceição de Vila Viçosa. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Matemática para a Vida, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Os poderes e jurisdições dos provedores e corregedores foram regulados pelas Ordenações Filipinas (Livro 1, tit. 62, e tit. 58, respetivamente). Tanto os provedores como os corregedores, embora distintos quer pelas competências e quer pelas esferas de intervenção nos concelhos, em muitos casos se sobrepunham. Aos provedores cabia a função de garantir a justa e segura arrecadação dos direitos reais como as terças, fiscalizando as rendas e os bens públicos da Fazenda ou do concelhos, bem como a proteção dos órfãos, das viúvas, dos doentes e dos pobres. Aos corregedores, estava atribuída o exercício no âmbito judicial bem como no da administração civil. Sendo para o corregedor a promoção da justiça o seu principal foco de ação, protegendo os mais fracos e injustiçados, tentando manter a ordem pública, superintendendo os agentes da ordem como os alcaides, os meirinhos, os quadrilheiros, para que não fossem criados grupos ou concelhos violentos e rivais, zelando desta forma pela moralidade pública. A sua ação na administração municipal não se cingia à convocação e presidência das eleições dos cargos concelhios e fazer as listas das personalidades para os mesmos, mas também fiscalizar as ações governativas dos vereadores municipais e promover a manutenção das infraestruturas da comunidade como as pontes, chafarizes, caminhos, calçadas e o Paços do Concelho. Desta forma, embora não pertencendo ao governo municipal, a sua presença nos momentos mais importantes do concelho ou mesmo da coroa, exigiam o seu parecer para o bom despacho dos requerimentos das vereações, bem como a frequente solicitação de serviços que iam para além das competências definidas nas Ordenações do Reino. Ao corregedor foi-lhe reconhecido como o principal magistrado da comarca, o direito exclusivo de publicar leis e passar ordens às Câmaras das cidades e vilas principais. O seu prestígio e proteção régia na promoção da observância das leis e do direito, a sua intervenção na organização da vida das comunidades, tornando-o interlocutor do governo com os povos e administrações locais e territoriais. Por portaria do Real Erário de 29 de Fevereiro de 1820, é ordenada e estabelecida a forma como se procederia à abertura e regulação do cofre geral da comarca. Razão pela qual se encontra no primeiro fólio do primeiro livro do cofre o auto de abertura e regulação do cofre geral da comarca, feito no dia 22 de abril de 1820 em Vila Real nas casas de Brás Gonçalves Pereira, tesoureiro geral dos dinheiros reais da comarca, nomeado pala câmara, estando também presentes João António Ferreira de Moura, corregedor da comarca, João Batista de Araújo, escrivão da Fazenda Real. Estes três eram os claviculários do cofre designados pela Lei. Estes três juntamente com doutor João Batista Coelho Monteiro, procurador da Fazenda Real, procederam à abertura e regulação do referido cofre, tendo sido nomeando José Rodrigues Gaspar para escrivão ajudante do cofre, até decisão do administrador do Real Erário. Assinam este auto todos os supra mencionados. Depois deste auto encontra-se uma certidão, feita pelo escrivão ajudante do cofre, de um acórdão da vereação de 2 de maio de 1815, que se encontrava no livro dos atos da câmara do ano de 1815, da nomeação do atual tesoureiro do cofre geral desta comarca em substituição do falecido doutor António Feio de Figueiredo.
Exemplar de um número especial do jornal " A Igreja Lusitana" comemorando os 50 anos da Igreja Lusitana. Homenagem a alguns ministros já falecidos com apontamentos biográficos: Cândido Joaquim de Sousa, Godfrey Pope, José Nunes Chaves, João J. da Costa Almeida, Diogo Cassels, Augusto Ferreira Torres. - Sínodo da Igreja Lusitana (Corpos eclesiástico); - Jubileu da Igreja Lusitana - cinquenta anos de evangelização e instrução; - Amigos da Igreja Lusitana; - Origens da Igreja Lusitana e evangelistas; - Notícias sobre a igreja de S. Paulo, igreja de S. Pedro e da igreja de Jesus,igreja evangélica do Espírito Santo, em Lisboa; igreja de S. João Evangelista, em Vila Nova de Gaia e igreja do Redentor, do Bom Pastor, de Cristo, do Salvador do Mundo no Porto. Example of a special issue of the newspaper "A Igreja Lusitana" commemorating the 50 years of the Lusitanian Church. Tribute to some deceased ministers with biographical notes: Cândido Joaquim de Sousa, Godfrey Pope, José Nunes Chaves, João J. da Costa Almeida, Diogo Cassels, Augusto Ferreira Torres. - Synod of the Lusitanian Church (ecclesiastical bodies); - Jubilee of the Lusitanian Church - fifty years of evangelization and instruction; - Friends of the Lusitanian Church; - Origins of the Lusitanian Church and evangelists; - News about the church of S. Paulo, the church of S. Pedro and the church of Jesus, evangelical church of Espírito Santo, in Lisbon; the church of S. João Evangelista, in Vila Nova de Gaia and the church of the Redeemer, the Good Shepherd, Christ, the Savior of the World in Porto.
Áreas geográficas e topónimos: Vila Nova de Gaia (cidade, Portugal) • Assuntos: Associação aos Pobres do concelho de Vila Nova de Gaia.
Os registos das fianças nesta aduana foram feitos pelo escrivão da câmara e almotaçaria desta vila, Manuel José da Fonseca.
(Vila da Feira) Pedido de intervenção para a sua nomeação no lugar de conservador do Registo Civil da Vila da Feira. Timbre: "Tribunal Judicial de Vila da Feira. Gabinete do Juiz. Particular".
Máquina agrícola a ser carregada (ou descarregada) para um vagão de comboio, provavelmente na estação de Vila Nova da Baronia.
O Convento das Chagas de Vila Viçosa era feminino e pertenceu primeiro à Província da Piedade e depois à Província dos Algarves, da Ordem dos Frades Menores. Era também conhecido por Real Mosteiro das Chagas de Cristo. Em 1530, foi fundado, por bula de Clemente VII, com o título de Real Mosteiro das Chagas de Cristo, a pedido do Duque de Bragança D. Jaime, para panteão das duquesas e para morada de religiosas clarissas. Em 1534, o papa Paulo III confirmou a bula anterior, e concedeu autorização para a fundação do Convento mais faustoso da vila, porque quase todas as professas provinham da melhor nobreza do Alentejo e do reino. Foi sua primeira abadessa madre Soror Maria de São Tomé, freira professa da Conceição de Beja, irmã de Dona Joana de Mendonça, mulher de D. Jaime, duque de Bragança. O convento tinha sido anteriormente ocupado por freiras agostinhas, que saíram para fundar o Convento de Santa Cruz de Vila Viçosa. A instituição foi suportada com a anexação ao cenóbio das comendas de São Miguel de Baltar e Santo Estêvão da Chancelaria, com a sua igreja de São Bartolomeu da Margem. Mas só depois de 1539, a comunidade se instalou. No reinado de D. João V, foi remodelado o edifício. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1905, foi encerrado, por falecimento da última freira. Localização / freguesia: Conceição (Vila Viçosa, Évora)
O Convento de Santa Clara de Vila do Conde era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província de Portugal da Observância. Em 1318, a 7 de Maio, foi instituído por D. Afonso Sanches, filho bastardo de D. Dinis, e D. Teresa Martins Telo, como comunidade de clarissas urbanistas, e por vontade expressa dos fundadores este Convento destinou-se a donas fidalgas pobres. O edifício, embora estivesse habitado, ficou incompleto por morte dos fundadores. Concluiu-o o filho, D. João Afonso. A organização interna da comunidade foi pautada pelas normas inscritas na carta de dotação, documento outorgado pelos fundadores, que o dotaram com numerosas vilas e herdades sitas na Póvoa de Varzim, Touguinha, Terroso, Formariz, Laundos, Navais e Mirante, com todos os seus direitos, rendas e serviços e nele instituíram a sua capela, com obrigação de manter quatro capelães que rezassem diariamente quatro missas pelos seus fundadores e por D. Dinis. O Convento adquiriu grande importância, exercendo uma influência determinante em Vila do Conde e seu termo, já que a abadessa gozava de plenos poderes na administração dos bens. Ao longo dos séculos XV e XVI, envolveu-se em várias disputas, resultantes dos vastos bens, padroados de igrejas de São Pedro de Atei e São Pedro de Cerva, e jurisdições nomeadamente no seu couto, que detinha, e da cobiça que por isso despertava. Em 1517, passou de Claustral à Observância com o reformador frei Francisco Lisboa que fora nomeado por bula papal de 1515, a pedido de D. Manuel. A abadessa D. Joana de Meneses resistiu e foi obrigada a mudar de convento. No convento de Vila do Conde foram colocadas freiras vindas do Convento de Nossa Senhora da Conceição de Beja, entre elas a nova abadessa, D. Isabel de Castro. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1893, foi encerrado por falecimento da última religiosa, D. Ana Augusta do Nascimento. Localização / freguesia: Vila do Conde (Vila do Conde, Porto)
Processo pedagógico de cinco formações realizadas na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
(Vila Nova de Famalicão) Pedido de intervenção para a colocação duas candidatas como 2ª escriturária da Conservatória de Vila Nova de Famalicão.
(Vila Verde) Pedido de intervenção para ser nomeado para Braga. Timbre: "Tribunal da Comarca de Vila Verde. Gabinete do Juiz. Particular".
(Vila Nova de Gaia) Questão se será viável a sua pretensão para o lugar de delegado do Tribunal do Trabalho de Vila Nova de Famalicão.
(Vila Nova de Famalicão) Agradecimento pelo interesse na resolução da sua pretensão. Timbre: "Tribunal Judicial da Comarca de Vila Nova de Famalicão. Gabinete do Juiz. Particular".
Cartaz da Escola do Torne sobre a realização de uma quermesse a favor da escola com indicação de vendas de roupas e outros artigos.
Aspecto de uma rua do Redondo, vendo-se ao longe o Postigo da Vila e a Torre do Relógio
Processo das Escolas do Torne e do Prado: distribuição de prémios pecuniários, relação de alunos vestidos no natal, donativos de particulares, relação de alunos aprovados em exames oficiais, relação de alunos inscritos na Escola do Prado, Classe Infantil, programas de festas escolares, relatório da Escola do Prado (1951-1952), relatório do curso noturno (1938), discursos, sessão de homenagem à professora Laurinda da Silva Rebelo, estatísticas de exames, relação de alunos aprovados no exame de admissão de 1951 para a Escola Comercial e Industrial de Vila Nova de Gaia (antiga Passos Manuel), Escola Industrial Infante D. Henrique e Liceu Alexandre Herculano. Contém ainda elementos estatísticos da Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado (1935 a 1955), receitas e despesas das escolas.
A folha do assentamento dos ordenados da Alfândega da Vila do Conde, cujo pagamento nela declarados, era processado em cumprimento: Decreto e Resolução de 16 de Maio e 25 de Junho de 1754.
Homem junto a máquina cilíndrica de separar sementes, em exploração situada na Vidigueira ou Vila Nova da Baronia.
(Vila Nova de Famalicão) - Mensagem de felicitação pelo êxito da candidatura de António Lino Neto.
(Vila do Conde) Pedido de proteção para o seu filho Avelino Correia da Costa.
(Vila do Conde) Agradecimento pelas informações acerca da matrícula do seu filho.
(Vila do Conde) Agradecimento pela resposta a informar dos resultados dos exames do seu filho.
(Vila Nova de Ourém) Agradecimento pela oferta de trabalhos. Timbre: "Guilherme de Barros Cunha. Advogado".
(Vila Verde) Agradecimento pela carta acerca de Augusto Gomes da Silva.
(Chaves) Pedido de intervenção para ser transferido de Chaves para Vila do Conde.
(Vila Verde) Pedido de intervenção para que Augusto Gomes da Silva seja nomeado oficial de diligências.
(Vila Verde) Manifestação de alegria pela aceitação de Guilherme Braga da Cruz.
(Vila Pouca de Aguiar) Considerações acerca da nomeação de um juiz no Tribunal de Polícia.
(Vila Pouca de Aguiar) Comunicação da pretensão se colocação na comarca de Albergaria-a-Velha.
(Vila Pouca de Aguiar) Lamento pelo silêncio de Guilherme Braga da Cruz perante a seu caso.
(Porto) Remessa de memorial com os dados cronológicos da sua judicatura em Vila Pouca [de Aguiar].
(Vila Pouca de Aguiar) Agradecimento pela intervenção, que lhe permite acompanhar os seus pais.
(Vila do Conde) Manifestação de desilusão por não ter assistido ao doutoramento de [Juscelino Kubitschek].
(Vila Viçosa) Manifestação de interesse pelo lugar de secretário do Governo Civil de Leiria.
(Vila Nova de Ourém) Agradecimento pela oferta de trabalhos. Timbre: "Guilherme de Barros Cunha. Advogado".
(Vila Nova de Gaia) Considerações acerca da sua vida devido ao processo disciplinar.
(Vila Nova de Famalicão) Pedido para que receba um padre austríaco, seu amigo.
(Braga) Pedido de intervenção para colocação como solicitador encartado em Vila Nova de Famalicão.
(Vila Nova de Famalicão) Agradecimento por patrocinar as pretensões das suas protegidas.
(Vila Real) Manifestação de descontentamento pelo facto de a sua pretensão ter sido indeferida.