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Pormenores da vila de Monsaraz: Porta da Vila
Retrato de grupo em miradouro (vista sobre Vila Real). O fotógrafo Eduardo Nogueira é o primeiro a contar da direita.
Carta de Diogo Cassels aos membros da União Cristã da Mocidade, em Vila Nova de Gaia, sobre as obras da capela do Prado.
Peça desenhada referente a Bairro Vila Nova, Portalegre.
Peça desenhada de habitações em Bairro Vila Nova, Portalegre.
Peça desenhada de habitações em Bairro Vila Nova, Portalegre.
Notícia publicada no jornal "O Comércio do Porto": Nas Escolas do Torne: brilhante festa escolar - prémios instítuidos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e apresentação do relatório da Escola do Prado.
Lista de donativos e prendas para o bazar a favor da obra instrutiva, moral e beneficente que esta escola realiza em Vila Nova de Gaia. Tem indicação do nome, morada, quantia do donativo e prenda.
Notícias publicadas nos jornais "Jornal de Notícias"; "O Primeiro de Janeiro:" Em Vila Nova de Gaia - o Natal fonte de caridade; Na Escola do Torne-Gaia: comemoração da festa de Natal e distribuição de prémios.
5 peças desenhadas dos projetos para Bairro Vila Nova, em Portalegre.
(Vila Cabral) Agradecimento pelo envio de estudos sobre a educação. Timbre: "Província de Moçambique. Diocese de Vila Cabral".
Culto comemorativo das Bodas de Diamante da Igreja Lusitana de S. João Evangelista, Torne, Vila Nova de Gaia, 1894-1969, dos 75 anos: telegramas, correspondência recebida, ordem de culto e listagem com os nomes dos membros efetivos da Junta Paroquial desde os anos de 1894 a 1969.
Correspondência entre a Direção da Cáritas Portuguesa e a Cáritas Diocesana de Vila Real.
Documentação das bodas de diamante da Igreja Lusitana de S. João Evangelista, Torne, Vila Nova de Gaia 1894-1969, 75 anos. Esta pasta é composta por telegramas, ordens de culto, convite para a celebração dos 75 anos da dedicação do novo templo ao serviço de Deus que ocorreu a 15 de Abril de 1894; índice dos membros efectivos da Junta Paroquial, em um ou mais mandatos entre os anos de 1894 a 1969.
Peça desenhada do projeto de habitações para Bairro Vila Nova, em Portalegre.
Planos de ação e relatórios de atividades da Cáritas Diocesana de Vila Real. Contém: Relatório de Actividades da Cáritas Diocesana de Vila Real, Ano 2006; Cáritas Diocesana de Vila Real, Plano de Actividades, Ano 2007.
(Vila Real) Informa que irá de automóvel às Bodas de Ouro do C.A.D.C. e não levará secretário. Timbre: "António, Bispo de Vila Real".
(Vila Cabral) Informa que foi desaconselhado a acompanhar o papa na sua primeira viagem a Moçambique. Timbre: "Província de Moçambique. Diocese de Vila Cabral".
(Vila Cabral) Informa que deverá receber brevemente uma coletânea de trabalhos pastorais sobre o Niassa. Timbre: "Província de Moçambique. Diocese de Vila Cabral".
(Vila Cabral) Comunica que está a projetar ir a Lourenço Marques para se encontrar com Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "Província de Moçambique. Diocese de Vila Cabral. Secretaria".
12 peças desenhadas referentes aos projetos existentes para o Bairro Vila Nova em Portalegre.
Notícia de jornal sobre o papel de Diogo Cassels na instrução, em Vila Nova de Gaia.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Verde ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Real ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Flor ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Viçosa ao Ministério das Finanças.
Projetos para construção de centro social e habitações no Bairro de Vila Nova, Portalegre.
Correspondência entre a Direção da Cáritas Portuguesa e as Cáritas Diocesana de Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.
Processo técnico das formações realizadas na Cáritas Diocesana de Vila Real. Organização da documentação: fichas de inscrição; faltas; despesas.
Coleção constituída por diversas publicações periódicas da Igreja Lusitana, publicadas pela Paróquia de S. João Evangelista (Torne, Vila Nova de Gaia) e pela Paróquia do Salvador do Mundo (Prado, Vila Nova de Gaia). Collection consisting of several periodical publications of the Lusitanian Church, published by the Parish of S. João Evangelista (Torne, Vila Nova de Gaia) and by the Parish of the Savior of the World (Prado, Vila Nova de Gaia).
Notícia do jornal "O jornal de Gaia": Conversando. Opinião sobre instituições de beneficência de Vila Nova de Gaia.
Excerto do mapa da cidade da Vila Real com a localização do Regimento de Infantaria n.º 13.
1 fotografia (cor, 20x15cm) de participantes na inauguração no Centro de Dia de Vila Viçosa, em que participou Eugénio Fonseca.
Excertos datilografados, com correções manuscritas, sobre memórias do Seminário dos Olivais (1952-1956) e da Vila da Benedita.
(Vila Real) - Considerações sobre a promulgação de um projecto-lei referente ao edifício de um Seminário; informação sobre a Pastoral da consagração da diocese de Vila Real ao Sagrado Coração de Jesus.
(Vila Cabral) Pedido para que lhe envie o texto da conferência "Direitos da Família, da Igreja e do Estado na Educação". Timbre: "Província de Moçambique. Diocese de Vila Cabral".
Lista de subscritores a favor dos habitantes da Vila da Praia. Consta o nome e a quantia subscrita.
Projeto de remodelação do edifício existente do Palácio Farrobo em Vila Franca de Xira (Arq. Manuel P. Correia e Ricardo Jardim). Contém 2 desenhos.
Documentos relativos à I Convenção de Esforço Cristão realizada em Porto, em Porto e Vila Nova de Gaia.
(Vila Cabral) Considerações sobre a sua eleição como bispo de Sá da Bandeira e sobre a angústia em deixar a diocese de Vila Cabral, após o esforço de aproximação com a Igreja Anglicana e o Islamismo, que estava a dar frutos. Timbre: "Província de Moçambique. Diocese de Vila Cabral".
Dois projetos para Bairro Vila Nova, Portalegre: construção de um centro social e de um conjunto de habitações. Projetos da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e [?]. Contém: memória descritiva e peças desenhadas.
Discurso de abertura das comemorações dos 115 anos da paróquia do Salvador do MUndo (Prado), pelo presidente da câmara de Vila Nova de Gaia Eduardo Vítor Rodrigues.
Discurso do vereador da Cultura, da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Delfim Sousa na apresentação o livro sobre a Igreja e Escola do Prado.
Documentos relativos à inauguração do monumento dedicado a Diogo Cassels (Jardim do Morro, Vila nova de Gaia): auto de inauguração e programa da festividade.
Fotografia do interior da igreja do Salvador do Mundo, no lugar do Prado (Devesas, Vila Nova de Gaia), publicada em jornal desconhecido.
Livro de inventário da biblioteca rural nº 3402, criada por despacho de 06.01.1973, junto da Escola do Torne, misto, Vila Nova de Gaia, freguesia de Santa Marinha.
Esta série é composta por correspondência recebida (cartas, telegramas e convites), no âmbito das comemorações do centenário do templo de S. João Evangelista, Torne - Vila Nova de Gaia.
Ordens de culto realizadas na Igreja Lusitana: Igreja de S. Paulo em Lisboa, Escola Dominical do Monte Pedral e Igreja de S. João Evangelista, Vila Nova de Gaia.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila de Rei ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila do Conde ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila do Bispo ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila da Feira ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Franca do Campo ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila do Porto ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Ourém ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha ao Ministério das Finanças.
Treslado de emprazamentos da Vila de Sousa, elaborado pelo tabelião público António da Silva Freire (f. 1-75). Treslado do tombo dos prazos da Vila de Sousa, mandado fazer por Francisco Joaquim Caldeira (f. 76-3358).
Documentação institucional e recortes de imprensa sobre a ação da Cáritas Diocesana de Vila Real. Contém Relatório de reunião entre Cáritas Portuguesa e Cáritas Espanhola sobre jovens emigrantes portugueses em Espanha, Bragança, 1984-01-21 e 22.
Dois projetos para o Bairro Vila Nova, Portalegre: construção de um centro social e de um conjunto de habitações. Projetos da autoria dos Arqs. José Reis Álvaro e [?]. Contém memória descritiva e 6 peças desenhadas.
O Mosteiro de Santa Maria de Vila Boa do Bispo era masculino, situava-se no termo do extinto concelho de Bemviver, pertencia à bispado do Porto, aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. A sua fundação é atribuída ao bispo D. Sisnando, irmão de D. Mónio Viegas, entre 990 e 1022. A referência documental mais antiga remonta a 1079. Em 1131, a 12 de Fevereiro, recebeu carta de couto de D. Afonso Henriques. Em 1141, já pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. A presença dos Mosteiros São Pedro de Cete e do Salvador de Paço de Sousa, da Ordem de São Bento, nas suas imediações conteve, provavelmente, o desenvolvimento de Santa Maria de Vila Boa do Bispo. Em 1320, no Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros do Reino, o Mosteiro vem taxado em 1500 libras, valor elevado relativamente a outros mosteiros da região. Em 1466, pela bula "Iniunctum nobis" de Paulo II, dada a 4 de Março, foi anexada ao Mosteiro a igreja de São Romão de Paredes. Em 1475, entrou em regime de comenda. Em 1488, era administrador do Mosteiro, o bispo do Porto, D. João de Azevedo. Em 1514, era administrador D. Manuel da Silva. Em 1526, 1533, 1540, 1541, 1556, 1557, 1562, 1568 era administrador D. Manuel de Azevedo, comendatário do Mosteiro de São João Baptista de Pendurada. Eram da apresentação do Mosteiro as seguintes igrejas: de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de São Martinho da Várzea e de São Lourenço do Douro (Riba Douro) ambas de padroado misto com o Mosteiro de São João de Pendurada, de Santiago de Paçô, de São Miguel de Barros, de São Gens de Boelhe, de São Romão de Paredes. A capela de Barros também lhe estava anexa. Junto ao Mosteiro existia uma ermida da invocação de Santo António, fundada pelo cónego Gonçalo Martins, antes de 1561. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juiz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1611, a 19 de Janeiro, foi abrangido pela mercê concedida aos mosteiros da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, de poderem escolher um dos tabeliães de notas das respectivas localidades, para fazerem as escrituras dos bens e rendimentos, em livros de notas próprios. Em 1623, a 7 de Junho, D. Filipe III confirmou ao Mosteiro o direito de nomear juiz e porteiro no couto. Em 1641, a 10 de Janeiro, as resoluções tomadas e mercês concedidas ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e aos mosteiros da Congregação, foram confirmados pelo rei D. João IV. Em 1770, foi extinto com outros da mesma congregação para serem anexados ao Mosteiro de Mafra.
Trata-se do empréstimo de 400 contos destinado a obras de abastecimento de água à cidade de Vila Real. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 161, II série, de 11 de Julho de 1961.
Trata-se do empréstimo de 900 contos destinado a obras de abastecimento de água à vila sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 13, II série, de 16 de Janeiro de 1974.
Trata-se do empréstimo de 450 contos destinado ao abastecimento de água à vila sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 7, II série, de 9 de Janeiro de 1939. A 20 de Julho de 1940 a Câmara Municipal solicita autorização para desviar deste empréstimo a quantia de 50 contos para ser aplicada em trabalhos de urbanização naquela vila, o que foi desatendido. No entanto, por portaria publicada no Diário do Governo n.º 63, II série, de 17 de Março de 1943, foi a Câmara Municipal autorizada a reforçar o empréstimo em 300 contos.
Trata-se do empréstimo de 500 contos destinado à abertura de arruamentos na cidade de Vila Real com vista a possibilitar a construção de novas habitações. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 290, II série, de 26 de Dezembro de 1960.
«Boletim Mensal das Famílias Católicas...» (ano 15, n.º 93.ª série, pp. 257-260) - Informação sobre a formação da diocese de Vila Real.
(Vila Real) - Bênção dos trabalhos do [III] Congresso [Nacional do Centro Católico Português] e justificação sobre a impossibilidade da comparência do remetente.
(Moçambique) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes. Timbre: "Província de Moçambique. Diocese de Vila Cabral".
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre a chegada de D. Luís Gonzaga Ferreira da Silva à sua nova diocese de Vila Cabral; ordenação sacerdotal de seis padres em Lamego; cinco padres da diocese de Braga suspensos.
Documentos relativos à organização de espetáculos promovidos pela Associação de Antigos das Escolas do Torne e Prado, no cine-teatro de Vila Nova de Gaia: panfletos, facturas, movimento de bilheteira, donativos para espetáculos, listagens de vendas
Processo de obras de garagem na rua Afonso de Albuquerque. Projeto requerido por Octávio Guedes Coelho contém: licença da câmara municipal de Vila Nova de Gaia, memória descritiva, planta, correspondência.
Trata-se do empréstimo de 500 contos destinado à ampliação do abastecimento de água e do saneamento à cidade de Vila Real. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 5, II série, de 7 de Janeiro de 1965.
(Vila Real) Manifestação de interesse pelo lugar de secretário do Governo Civil de Vila Real.
(Vila Real) Informa que tomou posse do lugar de subdelegado do I.N.T.P. de Vila Real.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco Maria Chaínho, representante da empresa V. R. - Sociedade de Construções de Obras Públicas Vila de Rei, Limitada.
Dois projetos para o Bairro Vila Nova, Portalegre: construção de um centro social e de um conjunto de habitações. Projetos da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e [?]. Contém: memória descritiva; 5 peças desenhadas; Comissão Diocesana do Cáritas de Portalegre e Castelo Branco e Centro de Caridade Cristã, Famílias inscritas, inquérito e conclusões, 1969-05-30.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila da Praia da Vitória ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa ao Ministério das Finanças.
Livro de beneficência a favor da muito antiga escola do Torne fundada em 1868 por Diogo Cassels, em Vila Nova de Gaia. Numa das folhas lê-se: "o meu grande reconhecimento a Miss Mary de H. Cassels pela angariação e entrega total dos donativos angariados em 1960 e a minha gratidão aos exmos. benfeitores que os deram, amparando assim a obra de instrução e beneficência que a escola do torne, fundada por Diogo Cassels há quase cem anos, realiza em Vila Nova de Gaia."
Caderno de registos dos benfeitores, exportadores de Vinho do Porto para a quermesse da Escola do Torne. Elaborado pelo ex-aluno da escola Custódio dos Santos, despachante de Vila Nova de Gaia, Devesas. Tem indicação do nome do benfeitor, morada, donativo e prenda (garrafas de vinho do Porto).
Notícias de diversos jornais "Jornal de Gaia"; "Jornal de Notícias": Festa Escolar do Torne e Prado; Na Escola do Torne com recitativos e entrega de prémios pecuniários "Diogo e Isabel Cassels" instítuido pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e, ainda, indicação dos movimentos escolares.
O Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía era masculino, situava-se no concelho de Ponte da Barca, tendo pertencido ao julgado da Nóbrega. Era da jurisdição do arcebispo de Braga, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Fundado por Rodrigo Fafez de Lanhoso, um dos ricos-homens de D. Afonso VI de Leão, ainda companheiro de guerra do conde D. Henrique, fez doação do couto ao Mosteiro em 1103. O segundo prior deste Mosteiro foi um dos primeiros cónegos do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, D. Soeiro Gil, um dos 72 discípulos do padre S. Teotónio. A carta de couto foi dada por D. Afonso Henriques, sendo a data crítica de [1140-1141, Fevereiro, 1-5]. Os moradores do couto receberam isenção do pagamento do foro real e os seus privilégios e liberdades foram mandados guardar por cartas de D. Afonso, conde de Bolonha, datadas de 20 de Janeiro e 1 de Dezembro de 1226. Por sentença de D. Afonso IV, dada a favor do Mosteiro, foi reconhecido o privilégio de nele haver juiz e mordomo. A jurisdição civil do couto foi disputada por Gil Afonso de Magalhães, fidalgo, e a instâncias do prior do Mosteiro, D. João I mandou coutar o couto como o tinha sido anteriormente e guardar os seus privilégios, em 5 de Outubro de 1398. Colocou o Mosteiro, bens e caseiros, sob sua protecção, sob pena de encoutos para os infractores, por carta datada de 11 de Janeiro de 1404. O ambiente de agressões e de desrespeito de autoridade e jurisdição obrigaram a que os privilégios, liberdades, graças e mercês concedidas fossem confirmados por D. Duarte, em 30 de Novembro de 1433, e por D. Afonso V, em 30 de Julho de 1444 e em 4 de Agosto de 1449, em Torre Vedras, confirmando-lhe as graças, privilégios e liberdades outorgados pelos reis antecessores e de que o Mosteiro gozara até à morte de D. Duarte e com novas ameaças de encoutos, em 12 de Janeiro de 1450. Em 22 de Agosto de 1452, o juíz e o meirinho da terra de Nóbrega foram sentenciados pelo ouvidor da comarca de Entre-Douro-e-Minho, por abuso de poder. Em 1497, em Évora, a 28 de Abril, D. Manuel confirmou-lhe todas honras, privilégios, e liberdades, as graças, e mercês de que gozara até ao rei D. João II. Foram comendatários do Mosteiro D. Pedro de Melo, desde 1498, Pero da Cunha desde 1557, o Dr. António Martins, desde 1586 até à sua morte, que o requereu para si em Roma, na qualidade de agente de D. João III na Cúria, e D. Gaspar dos Reis, por cerca de três anos. Abrangido pelo Concerto feito entre o rei e o geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, com o Beneplácito da Santa Sé Apostólica, assinado em Lisboa, a 15 de Janeiro de 1578, ficou obrigado ao pagamento de 60 mil réis a entregar ao rei. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estevão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, os mosteiros foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juíz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1595, em 2 de Fevereiro, o prior geral, D. Cristóvão de Cristo, tomou posse do Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía, na presença do notário apostólico Diogo Coutinho. O primeiro prior trienal eleito foi o padre D. Agostinho de São Domingos, cónego e mestre de teologia de Santa Cruz, vindo do Mosteiro de Grijó, sendo prior geral D. Cristóvão de Cristo. Teve priores trienais até ao ano de 1609, quando o Capítulo Geral decidiu que passava a ter presidente, sendo o primeiro o padre D. Marcos, eleito em 13 de Outubro desse ano. A igreja de Germil, situada na terra de Nóbrega, era padroado do Mosteiro. No séc. XV, não tinha igreja anexa. Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu os Mosteiros de Santa Maria de Vila Nova de Muía e de São Martinho de Crasto ao de Refóios de Lima, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula de Clemente VIII, de 16 de Junho de 1601 e por mais três anos, por decisão do Capítulo Geral de 1621. Em 1630, situado em lugar pouco habitado e quase sem religiosos, o Capítulo Geral, realizado a 27 de Abril, mandou unir o Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía ao novo Mosteiro de São Teotónio de Viana, transferindo religiosos, bens, ornamentos e paramentos, e anexando-lhe os frutos e rendas, como parte da dotação do "Mosteiro Novo". Na sequência de tais uniões, a administração dos bens e rendas de Santa Maria de Vila Nova de Muía, associada à administração dos bens e rendas do Mosteiro de São Martinho de Crasto, foi entregue a procuradores gerais que a exerceram, ao longo dos séculos XVII e XVIII, por procurações de geral e livre administração, em nome dos priores e cónegos dos Mosteiros de Santa Maria de Refóios do Lima, do Padre Geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, do vigário Presidente de Santo Teotónio de Viana, do prior do Mosteiro de Mafra. Em 1769, tendo sido extinto o Mosteiro de São Teotónio de Viana, a administração dos bens de Santa Maria de Vila Nova de Muía foi dada ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, com obrigação de repartir o seu rendimento com o Colégio da Sapiência da cidade e Universidade de Coimbra. Em 1770, foi extinto com mais nove mosteiros de Cónegos Regulares de Santo Agostinho da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, situados na província do Minho, e com São Vicente de Fora de Lisboa, sendo os seus bens foram anexados ao Mosteiro de Mafra, para nele se desenvolverem os estudos, por breve de Clemente XIV e Beneplácito Régio, de 6 de Setembro de 1770, de que foi executor o cardeal da Cunha. A administração dos bens passou a ser exercida pelo Mosteiro de Mafra, como parte dos bens do Mosteiro suprimido de Refóios de Lima. Em 1774, a venda do passal da igreja e a casa do extinto Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía feita pelo Cardeal da Cunha a Francisco Pereira de Araújo e Lima, capitão de ordenança de Ponte de Lima e a sua mulher D. Rosa Maria Pereira, por escritura lavrada na Nota do escrivão Caetano José Dantas Barbosa, de Lisboa, em 5 de Fevereiro de 1774, foi anulada, em 1783, por sentença cível de reivindicação de bens de raiz para título e posse em forma do Auditório Eclesiástico de Braga, dada a favor de D. André da Anunciação, procurador geral do Mosteiro de Mafra. Foi-lhe dada posse da igreja, casas, propriedades e passal do extinto mosteiro, em 26 de Junho do mesmo ano. Em 1793, a 13 de Agosto, D. Salvador da Encarnação, prior do Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima, tomou posse dos passais, rendimentos e mais pertenças dos extintos Mosteiros de São Martinho de Crasto e de Santa Maria de Vila Nova de Muía, cabendo-lhe metade dos respectivos rendimentos e como seu administrador competia-lhe enviar a outra metade ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, por determinação do Capítulo Geral de 1769, 9.ª sessão, e por alvará de 11 de Abril de 1780.
Tombo mandado fazer por D. Pedro II, elaborado pelo juiz do tombo Feliciano da Silva Pinho, juiz de fora da Vila de Aveiro, em cumprimento da Provisão datada de 4 de dezembro de 1683.