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Tem inserto: - Carta de mandado do rei D. Manuel I ao guarda-mor da Torre do Tombo, para que se traslade dos livros de inquirição referentes às quintas de Vila Cova, Agarei e Silva Escura. 1507-12-10. Tabelião: Diogo Pereira
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Apresenta inclusa carta de D. João II, feito por João Álvares em Viana de Alvito a 27 de Março de 1482. A Nuno Fernandes Cogominho, cavaleiro morador em Évora, confirmação do privilégio de coutada para a herdade de Torre de Coelheiros, excepto no que diz respeito à caça. Apresenta inclusa na anterior, carta de D. Afonso V, feito por Diogo Afonso em Évora a 3 de Março de 1472. El-rei o mandou pelos doutores Lopo Vasques de Serpa e Lopo Gonçalves, cavaleiros de sua casa e ambos do seu desembargo das petições. A Nuno Fernandes Cogominho, escudeiro vassalo real morador em Évora, filho legítimo de Gonçalo Mendes Cogominho de quem herdara a herdade de Torre de Coelheiros, confirmação do privilégio de coutada para as suas terras. Apresenta inclusa na anterior, carta de D. Afonso V, feito por Filipe Afonso o Moço em Évora a 29 de Julho de 1453. El-rei o mandou pelos doutores Lopo Vasques de Serpa, seu vassalo, e por João Belagoa, deão da Guarda, ambos do seu desembargo das petições. A Gonçalo Mendes Cogominho, morador em Évora, sobrinho de Beatriz Fernandes Cogominha e seu herdeiro na herdade de Torre de Coelheiros, confirmação do privilégio de coutada. Apresenta inclusa na anterior, carta de D. Afonso V, feita por Filipe Afonso em Évora a 16 de Março de 1450, confirmando a Beatriz Fernandes o privilégio de coutada das suas herdades. El-rei o mandou pelos doutores Rui Gomes de Alvarenga e Pero Lobato, seus vassalos e do seu desembargo e petições. Apresenta inclusa na anterior, carta de D. Duarte, feita por Rodrigo Afonso em Santarém a 21 de Abril de 1434. El-rei o mandou por Afonso Geraldes e Luís Álvares, seus vassalos do seu desembargo. Cita passagens duma carta de D. João I pela qual faz saber que Beatriz Fernandes Cogominha, filha de João Fernandes Cogominho e neta de Fernão Gonçalves Cogominho, cavaleiro, informou que seu pai e seu avô tinham privilégio de D. Pedro I e D. Fernando I coutando a sua quinta dos Coelheiros e herdade de Vale de Anrique Homem e outras herdades [n. e.] no termo de Évora. Este privilégio também o tinha sua mãe, Leonor Rodrigues, enquanto viúva, tendo depois casado com Paio Marinho, que fora alcaide de Campo Maior até que se alçara o castelo. D. João I fizera então doação à mãe do condestável e a Rodrigo Álvares Pimentel e das quais ela já estava de posse por sentença. Pedira a D. João I para as herdades de Torre de Coelheira e do Vale do Riqu'omem [varia o nome de um local para o outro, surgindo mais adiante como «Ric'omem»] continuarem coutadas como sempre foram. O privilégio foi confirmado por D. João I e por D. Duarte. Apresenta inclusa na primeira carta de D. Afonso V outra carta do mesmo monarca, feita por João Jorge, em Évora, a 21 de Janeiro de 1471. El-rei o mandou pelos doutores Lopo Gonçalves, cavaleiro de sua casa e do seu desembargo e petições, e por Álvaro Pires, seu vassalo e procurador dos seus feitos. A Gonçalo Mendes Cogominho, escudeiro, vassalo real, morador em Évora, alteração das penas aplicadas aos que violarem os direitos de coutada do beneficiado que por ser velho e jazer numa cama não podia cuidar das terras que eram assaltadas por mancebos de gente poderosa recebendo com isso grande dano. Assim dos 6 soldos da pena 1/3 reverterá para o denunciante, 1/3 para a redenção dos cativos e o outro para o senhorio da herdade. Pero Vasques a fez.
(Porto) Comunica que o bispo do Porto receberá no Paço da Torre da Marca, dia 2 de junho às 18 horas, as deputações de académicos para entrega das respetivas oferendas. Para que as direções dos colégios de ensino particular possam oferecer o contributo das respetivas instituições em separado dos alunos envia listas de subscrição que pede para lhe serem devolvidas no ato da entrega das ofertas ao bispo do Porto.
Relatórios da Igreja Lusitana de 1888: Resoluções adotadas na reunião dos Bispos de Irlanda, em 19 de fevereiro de 1889, Congregação da Santíssima Trindade (Rio de Mouro) - corpos gerentes para 1889; Igreja de S. Paulo - gerentes para 1889; Igreja de Jesus - gerentes para 1889; Igreja de S. Pedro - gerentes para 1889; Igreja Lusitana - Torne - gerentes para 1889, aula diária, instrução secundária, Festa das Colheitas, relógio grande da torre, coro evangélico, cultos divinos, banco de artistas.
Guias de remessa, faturas e recibos relativas às reproduções encomendadas por Guilherme Braga da Cruz. A reprodução do “Livro das Leis e Posturas”, da Torre do Tombo, foi realizada pela empresa “Roiz, Lda.” e a reprodução das “Ordenações de D. Duarte” foi realizada pela Biblioteca Nacional. Inclui uma nota com a indicação de que 6 mil escudos dessa despesa foram pagos pelo Fundo Sá Pinto, enquanto 89 escudos foram pagos por Guilherme Braga da Cruz, "de seu bolso".
Relativo ao pedido feito pela Direcção Geral da Marinha, a fim de que se coloque uma grade de ferro que sirva de resguardo à torre do farol do Castelo de S. Tiago, de Viana do Castelo, e em tudo igual à existente no farol superior junto à Igreja da Agonia Local: Farol do Castelo de S. Tiago, concelho de Viana do Castelo, distrito de Viana do Castelo
Aspeto da torre sineira (também chamada torre do relógio) da igreja de Nossa Senhora do Pópulo, matriz das Caldas da Rainha.
Augusto Ferreira Torres nasceu em Lisboa em 1863. Aos 10 anos era um dos assíduos ouvintes na Congregação, de que era pastor o bispo D. Angel Herreros de Mora. Recebeu lições bíblicas e de Hermenêutica Sagrada, não só do reverendo Mora, mas também do reverendo José Nunes Chaves. Em 1881 pregou o seu primeiro sermão na Igreja Lusitana de S. Paulo, da qual era ministro o reverendo Cândido Joaquim de Sousa. Foi instituído diácono em 1889 e seria ordenado presbítero em 1892. Também foi professor do Colégio Evangélico Lusitano de S. Paulo, ajudava o reverendo Cândido como evangelista e recebeu as ordens de presbítero em 1892. Quando o reverendo Cândido Sousa foi pastorear a Igreja Evangélica de S. Pedro, o Sínodo nomeou o reverendo Torres ministro da Igreja Lusitana de S. Paulo. Colaborou no jornal "A Reforma" e foi redator do jornal "O Evangelista", sendo os seus artigos muitos apreciados. Faleceu no ano de 1898.
Carta. Feitor da Alfândega da cidade de Lisboa com 20$000 rs de ordenado.
Hábito de Noviço.
Carta. Posto de Tenente do Forte do Gravatá da cidade do Rio de Janeiro.
Pertencente à antiga Capela da Ajuda integrada na zona circundante do Palácio Nacional da Ajuda. Autor: não identificado.
Reprodução de Fotografia Autor: não mencionado
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor. Situada no Castelo de Abrantes.
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
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Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.
É possível identificar nesta fotografia a Fábrica do Gás retirada do local em 1940, com a instalação da "Exposição do Mundo Português".
Esta imagem, provavelmente destacada de um álbum, foi realizado no âmbito da viagem realizada a Lisboa por Amédée de Ternante-Lemaire como enviado do jornal francês "L' Illustration" Amédée de Ternante-Lemaire para documentar a chegada da princesa Estefânia a Lisboa, vinda de Düsseldorf, para casar com o rei D. Pedro V. Amédée de Ternante-Lemaire realiza uma reportagem sobre o acontecimento e, durante essa estadia, completou um levantamento de vistas da cidade de Lisboa.
Localiza-se na margem direita do rio Tejo, em Lisboa.
Junto ao rio Guadalquivir, Sevilha, Espanha.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda com o objetivo de elaborar uma publicação: "Santarém: estudo-histórico-archeológico e artístico das Igrejas de Santa Maria de Marvilla, Nossa Senhora da Graça, S. João de Alporão, S. Francisco, Ermida de Nª. Sª. do Monte e Fonte das Figueiras", data de 1929.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda com o objetivo de elaborar uma publicação: "Santarém: estudo-histórico-archeológico e artístico das Igrejas de Santa Maria de Marvilla, Nossa Senhora da Graça, S. João de Alporão, S. Francisco, Ermida de Nª. Sª. do Monte e Fonte das Figueiras", data de 1929.
Esta fotografia terá sido encomenda do Instituto do Vinho do Porto atenta a inscrição no envelope. O Instituto do Vinho do Porto foi criado em 1933, organismo que passa a coordenar as atividades da Casa do Douro e do Grémio dos Exportadores.