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Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Torres Novas ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Torres Vedras ao Ministério das Finanças.
Localização, descrição e função das torres enquanto meio de defesa. Contém referências datadas do século XIV ao século XVI.
(Torres Novas) - Convite para António Lino Neto proferir uma conferência na Semana Franciscana, a realizar em Torres Novas.
(Torres Novas) Pedido de intervenção para ser nomeada para os registos predial e civil de Torres Novas.
Francisco de Sá de Miranda nasceu em Coimbra, Portugal, no dia 28 de agosto de 1481. Filho de Gonçalo Mendes de Sá, cônego da Sé de Coimbra, e de Inês de Melo, de família nobre de Barcelos, era meio irmão de Mem de Sá, que foi o terceiro governador-geral do Brasil. Estudou em Coimbra e depois se mudou para Lisboa, onde cursou Direito na Universidade de Lisboa. Quando entrou na Escola de Santa Cruz, em Coimbra, Sá de Miranda aprofundou os estudos de Humanidades, Retórica e Gramática. Depois, começou a frequentar as aulas nas Escola Gerais, de Lisboa, onde se forma doutor em Direito. De aluno a professor, faz a sua carreira na Universidade e frequenta a Corte até o ano de 1521. Naquela época, além da vida acadêmica, compunha esparsas, vilancetes e cantigas. Sá de Miranda começa uma viagem pela Itália, em 1521, onde toma contacto com o ambiente literário do Renascimento. Viveu em São Salvador do Campo, freguesia portuguesa de Barcelos. Era fidalgo da Casa Real, foi Comendador de Santa Maria de Duas Igrejas, 1.º Senhor da Casa e Quinta da Tapada, Amares (Braga). Foi casado com Briolanja de Azevedo (c. 1485 - 1555), senhora da Quinta da Torre em Penela e da Honra de Avessadas em Bemviver. Teve dois filhos: Gonçalo Mendes de Sá (c. 1530 - 1553-04-18, Ceuta) e Jerónimo de Sá e Azevedo (c. 1530 - 1583-05-23). Francisco Sá de Miranda faleceu na Quinta da Tapada, em Amares no Minho, Portugal, no dia 17 de maio de 1558.
Escambo feito perante Martim Pretor e Pedro João, alvazil. Tem inserta uma procuração, de 1 de Março de 1277, passada por D. Pedro, abade do mosteiro, a frei Dourado, celeireiro, para tratar dos bens do mosteiro existentes em Elvas; uma procuração, de 18 de Março de 1277, passada por Estefânia Martins a seu marido Estêvão Gonçalves para tratar da herança que ambos possuíam em Torres Novas. Contém o sinal público do tabelião de Pêro Esteves. Documento com vestígios do selo pendente. A carta de escambo está datada em Santarém a 15 de Abril de 1315 (era de César). A primeira procuração está datada em Alcobaça a 1 de Março de 1315 (era de César). A segunda procuração está datada em Torres Novas a 18 de Março de 1315 (era de César).
E passando pelas bestas que o suplicante leava, o dito Alonso chegara com uma perna ao machado e se ferira de maneira que caíra no chão, e ele acudira e lhe apertava a perna com um saco e o tornara a pôr em cima da besta e o enderençara caminho de um lugar no qual, do sangue que se lhe fora, o dito Alonso morrera, a qual morte acontecera por cajam, como dito é. E o suplicante se amorara.E andando amorado, as partes a que a acusação pertencia, lhe perdoaram, segundo um público instrumento de perdão, feito e assinado por João Lopes, tabelião em Sarzelo, aos 14 de Dezembro de 1512, no qual se continha que Pero Salazar e Álvaro Gil, primo do defunto, e João Panadeiro, viejo, e Alomso Martins giogeiro (?), e Pero Fernandes Ruano e Pero Sanches e Luís Sanches e Catarina Fernandes, mulher que fora de Bento Sarano e prima de Alonso, defunto; e Maria Brás, irmã do defunto, e Maria Redonda e Santiago Reinoso, e Margarida Pires, mulher de Afonso Martins Alazam, e Gonçalo Romo, Pero André, vizinhos de Sarzelo, todos parentes do defunto. Todos eles e cada de per si perdoaram ao suplicante a dita morte, a qual sucedera por cajão. Enviando pedir, el-rei, vendo seu dizer, antes de lhe dar outro nenhum livramento, fizera vir perante si a inquirição devassa que pela morte fora tirada. E vista, e visto o perdão das partes, e um acordo, com o seu passe, com os do seu Conselho e Desembargo, e a devassas que sobre a morte de Alonso, castelhano, fora tirada, morto no termo da Torre de Moncorvo, pela qual se mostrava que a morte fora por cajão, com o mais que pelos autos se mostrava, perdoou ao suplicante, livremente, sem pena alguma. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda e por dom Diogo Pinheiro, vigário de Tomar. Álvaro Gonçalves a fez.
A instituição do morgado por D. Gastão Coutinho (m. 1653), fidalgo da Casa de Sua Majestade e do seu Conselho, e por sua mulher D. Isabel Ferraz, remonta a 1652. Por não terem filhos, os bens passaram para a descendência da irmã de D. Gastão, D. Filipa Coutinho, casada com Francisco Gonçalves da Câmara e Ataíde, senhor das ilhas Desertas. Desse casamento nasceu Luís Gonçalves da Câmara e Ataíde (n. 1620), senhor das ilhas Desertas, alcaide-mor de Torres Vedras, comendador de Santiago de Caldelas e vereador da Câmara de Lisboa, que casou com D. Isabel de Noronha, filha de Diogo de Saldanha de Sande, comendador de Casével, e de D. Catarina Pereira, senhora da Casa da Taipa. O único filho de Luís Gonçalves da Câmara e de D. Isabel de Noronha, Gastão José da Câmara Coutinho (n. 1655), casado com D. Maria Benta de Noronha, foi herdeiro da Casa da Taipa, uma vez que os outros dois filhos de Diogo de Saldanha de Sande e de D. Catarina Pereira morreram sem descendência. O filho primogénito de Gastão José da Câmara Coutinho e de D. Maria Benta de Noronha, Luís José da Câmara Coutinho (n. 1688), herdou a Casa da Taipa e o senhorio das ilhas Desertas. Foi casado com D. Isabel Maria de Mendonça e Moura de quem teve treze filhos. Foi herdeiro o filho varão mais velho, Gastão José Pereira da Câmara Ataíde Coutinho, 10º senhor das ilhas Desertas, casado com D. Ana José da Cunha e Meneses, comendador de Casével, Santiago de Caldelas e comendas anexas de São Tomé de Lanhas e São Mamede de Vilarinho, da Ordem de Cristo, à data da elaboração do tombo que constitui o fundo, o qual foi ordenado por alvará régio de 1720. Seu filho primogénito Luís Gonçalves da Câmara Coutinho (1758-1848), 11º senhor das ilhas Desertas, casou com D. Maria Benedita de Noronha, filha dos 7os Condes dos Arcos. Ao filho destes, Gastão da Câmara Coutinho Pereira de Sande (1794-1866), 12º senhor das ilhas Desertas, e dos morgados da Taipa e Regalados, alcaide-mor de Torres Vedras, par do reino, D. João VI concedeu o título de conde da Taipa por Decreto de 3 de Julho de 1823. Foi casado com D. Francisca de Almeida Portugal. O senhorio das ilhas Desertas manteve-se na posse dos Condes da Taipa até 1864, data em que a sua propriedade foi vendida a Alexandre Fernandes Camacho.
Provisão. Tabelião de Notas da vila de Torres Vedras.
Provisão. Tabelião de Notas da vila de Torres Vedras.
Carta. Feitoria de Moçambique por 3 anos. Filiação: Domingos Torres.
Alvará. Tença na Folha de Mazagão. Filiação: José de Torres.
Alvará. Foro de Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Francisco Borrego de Torres.
Alvará. Foro de Cavaleiro. Filiação: Manuel Lopes Torres.
Alvará. Legitimação. Filiação: Manuel Fernades Torres e Maria Fernandes.
Carta de Padrão. 88$000 rs. Filiação: Carlos Torres Antona.
Carta. Vedor da Provedoria do Alentejo. Filiação: António Torres.
Alvará. Pensão de 43$000 rs. Filiação: Gaspar Torres.
Alvará. Pensão de 33$000 rs. Filiação: Gaspar de Torres.
Alvará. Escudeiro Fidalgo com acrescentamento. Filiação: António de Torres Manso.
Alvará. Escudeiro Fidalgo. Filiação: Miguel de Torres Costa.
Carta. Escrivão da Câmara de Maiorca. Filiação: Francisco Cardoso Torres.
Carta. Profissão do hábito de Cristo. Filiação: Estêvão Martins Torres.
Carta de Propriedade de Ofício. Filiação: Miguel Francisco Torres.
Carta Patente. Ajudante das ordenanças. Filiação: Bernardo de Sousa Torres.
Carta. Escrivão da Contadoria de Alenquer. Filiação: Luís de Torres.
Alvará. Foro de Escudeiro Fidalgo. Filiação: José da Silva Torres.
Alvará. Foro de Escudeiro Fidalgo. Filiação: José da Silva Torres.
Alvará. Foro de Escudeiro Fidalgo. Filiação: José da Silva Torres.
Carta de Título. Visconde de Torres em sua vida.
Carta de Título. Visconde de Torres, em sua vida.
Inventariado: Manuel Torres Braz; Inventariante: Manuel Torres Braz Junior.
Requerimento a favor de Manuel Alves Torres.
Requerimento a favor de Manuel Alves Torres.
Fábrica de Plásticos de Torres, Ldª
Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras
Fábrica de Plásticos de Torres, Ldª
Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras
Escrivão dos Desembargos Reais em Torres Vedras.
Carta de Padrão. Tença de 38$000 rs para seu irmão Jacinto Torres. Filiação: António de Torres Manco.
Joaquim Ferreira / Joaquina Rosa - Torre da Marinha
Maria José / Manuel Garcês - Torre da Marinha.
Ministério Público / Custódio Martins - Torre da Marinha
Ministério Público / Mário Cantante da Torre
Ministério Público / Custódio Geada - Torre da Marinha
José João da Torre / Maria Emília Cantante
Ré(u)(s): Da Torre & Filho, Limitada
Correspondência recebida de Torre de Moncorvo
Correspondência expedida para Torre de Moncorvo
Filiação: José da Torre e Maria Alves
Alvará. Almoxarife da Torre de Tolvara ?.
Carta. Guarda-mor da Torre do Tombo.
Carta. Guarda-mor da Torre do Tombo.
Carta. Guarda-mor da Torre do Tombo.
Carta. Gran-Cruz da Torre e Espada.
Carta Patente. Capitão Governador de Torre.
Cavaleiro da Ordem da Torre e Espada.
Cavaleiro da Ordem de Torre e Espada.
Cavaleiro da Ordem da Torre e Espada.
Apostila. Cavaleiro da Torre e Espada.
Portaria. Oficial da Torre e Espada.
Cavaleiro da Ordem da Torre e Espada.
Cavaleiro da Ordem de Torre e Espada.
Inventariado:José Joaquim Falcão; Inventariante:Urbana Torre
Juiz eleito Manoel Lourenço da Torre.
Vista panorâmica da Sé de Évora (zona da ábside) e casario envolvente.
Vista parcial do claustro da Sé de Évora
Vista parcial do Castelo de Valongo, em ruínas.
Fachada lateral e posterior da Igreja do Espírito Santo
A datação da imagem foi feita a partir da leitura das agendas pessoais de David Freitas.
Fachada principal da Igreja de São Tiago
Cunhal do Paço dos Melos de Carvalho (Grémio da Lavoura)
Jardim e fachada posterior do edifício do Tribunal da Relação
Aspecto do Largo das Portas de Moura ainda com o edifício existente no centro do largo, demolido aquando da construção do Palácio da Justiça, em 1961.
Casa Soure antes da desobstrução dos arcos do r/c
Vista geral da Travessa do Sertório
Pano de muralha entre as Portas de Avis e a Rampa do Seminário
Pano de muralha entre a Porta do Raimundo e a Porta de Alconchel
muralha
Sé de Évora antes da demolição da escadaria do adro.
Retrato de grupo: 5 homens em frente ao Convento de Mafra (Palácio Nacional de Mafra). O fotógrafo Eduardo Nogueira é o primeiro da esquerda
Igreja Matriz de Santa Maria da Lagoa e pelourinho, em Monsaraz
Amaro Moreira Torre Júnior/João Luís Esteves
Henrique Calvet / Giuseppe Gliemi - Torre da Marinha
Ministério Público / Clausério Matias - Torre da Marinha
Alvará. Guarda-mor da Torre do Tombo.
Homem do almoxarifado da Torre de Moncorvo
Aforamento de torre no termo de Barcelos