Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for torre and 43,149 records were found.

Testador: Francisco Serra, casado com Izabel Maria. Testamenteiro: Joze Ramos. Local: Torre, [São Vicente da Beira]. Data original do testamento: 13 de fevereiro de 1850. Data [do Auto] de Aprovação: 13 de fevereiro de 1850. Data [do Auto] de Abertura: 14 de fevereiro 1850. Averbamentos: Tem Alvará de cumprimento dos legados pios. Tipologia: Manuscrito.
Inventariado: Maria Luiza Torres, morador em Codeceiro; Inventariante: Manuel Ramos Torres.
Filiação: João Batista Torres e Antónia Jacinta Torres; Profissão – Pedreiro; N.º de Sócio - 751
Declaração que fazem Domingos Gonçalves Torres, viúvo que ficou de Maria Gonçalves Torres e suas filhas Teresa Gonçalves e genro Manuel Gonçalves Lima e Rosa Gonçalves da Torre, viúva que ficou de João Lopes, todos da freguesia de Santa Leocádia, concelho de Geraz do Lima, em como lhes pertencem duas medidas de milho grosso de foro anual no lugar e casas de Maria Correia do Lugar de Ventoso, da mesma freguesia, que herdaram do reverendo António Álvares de Torres, por preço de 4.800 réis e cuja propriedade foi arrematada por Gonçalo de Abreu Coutinho. Contém cópia do termo.
Alvará. Mercê do Ofício de Escrivão do Almoxarifado da Casa da Portagem da Cidade de Lisboa. Filiação: Estêvão Martins Torres.
Alvará. Para ensinar os Moços Fidalgos da Casa Real, por falecimento de seu pai. Filiação: Sebastião Rodrigues Torres.
Portaria. Reposteiro da Câmara do Número com 606 rs e 8200 de mercê. Filiação: Manuel Lopes Torres.
Apresenta predominantemente escrituras, escritos e conhecimentos de vendas, e contas de propriedades da região de Torres Vedras.
Carta de Padrão. Tença de 12$000 rs e Hábito para seu filho Leonardo Torres de Sequeira.
Alvará. Fidalgo da Casa Real, com 10$600 rs de moradia por mês. Filiação: Belchior de Torres de Sequeira.
Alvará. 2 alqueires de trigo com 500$000 rs para cada uma de suas sobrinhas. Filiação: José de Torres.
Carta. Tença de 12$000 rs para os ter com o hábito de Cristo. Filiação: Manuel Torres Maciel.
Carta de Padrão. Tença de 40$000 rs para renúncia do Conde dos Arcos. Filiação: Estevão Martins Torres.
Carta de Padrão. Tença de 60$000 rs pela renúncia do Conde dos Arcos. Filiação: Estevão Torres.
Alvará. Para poder nomear em seu filho José de Torres o ofício de Escrivão da Contadoria de Alenquer.
Carta. Juiz de Fora das vilas de Palmela e Alhos Vedros por 3 anos. Filiação: André de Torres Rijo.
Carta. Governador do Castelo de São João Baptista da ilha Terceira. Filiação: Adriano de Torres de Sequeira.
Carta. Ouvidor Geral da cidade de São Sebastião da Capitania do Rio de Janeiro. Filiação: André de Torres Rijo.
Alvará. Mercê da pensão anual de 300$000 rs para sua neta D Júlia Emília Monteiro Torres.
Alvará. Pensão anual de 135$000 rs por falecimento para sus mulher D.Angelica julia de Figueiredo Torres.
(Torres Vedras) Agradecimento por Guilherme Braga da Cruz ter guardado o jornal "Badaladas". Timbre: "Paróquia de S. Pedro da Vila de Torres Vedras".
Inventariado: Joze Fernandes Torres, Vermilhas, fr. Carvalhal de Vermilhas, conc. Vouzela Inventariante: João de Menezes Torres, Vermilhas, fr. Carvalhal de Vermilhas, conc. Vouzela Herdeiros: João de Menezes Torres e Luiz de Moraes e Carvalho [Luís Morais e Carvalho]
As colecções de cópias surgem, no século XVIII, na continuidade das reformas, efectuadas por Gomes Eanes de Azurara, no século XV, e Leitura Nova, no século XVI, correspondendo a compilações e cópias feitas, na sua maioria, por funcionários da Torre do Tombo, iniciadas na sequência do terramoto de 1755, e continuadas, nas primeiras décadas do século XIX, também por alunos da Aula Diplomática, por se considerar, à época, a transcrição dos documentos de letra antiga para moderna como um dos serviços, definido por vários regulamentos de arquivos, da competência dos arquivistas. Dados os antecedentes, esta colecção reúne, por conseguinte, cópias de várias colecções, efectuadas no Real Arquivo, em diversas épocas, entre as quais se destacam, as de bulas e de breves; de capelas da Coroa, por Tomé Pinheiro da Veiga; dos contratos de encabeçamentos de sisas, feitos no reinado de D. João III; da Reforma dos Forais Antigos; das Ordenações Afonsinas; de documentos relativos aos donatários dos bens da Coroa.
Registo nº 227 Idade: 19 anos Filiação: Carlos Jose Monteiro Torres / D. Maria A. Torres Naturalidade: Benavente Residência: Leiria Destino: Loanda / Africa Portuguesa Observações: Escreve
Carta de D. João de Mascarenhas (1633-1681) 2.º conde da Torre e 1º marquês da Fronteira, sobre as salvas de artilharia que haveriam de ser feitas pelas torres e fortes da Barra, quando da entrada do almirante francês. Melchior de Harod de Senevas, marquês de Saint - Romain, também conhecido como abade de Saint-Romain (1614-1694) que foi embaixador em Portugal de 1665 a 1671 (incógnito de 1666 a 1668) e, novamente, de 1683 a 1685.
Inventariado: Simão Torres; Inventariante: António Torres. Contém apenso os inventários por óbito de Teresa Pires, José Joaquim Torres, Maria Pinheira e uns Autos de Justificação.
Filiação: Francisco Jose Goncalves Torres e Rosalina Costa Torres (ou Rosalina Goncalves Torres). Natural da freguesia de BARBUDO, Sao Salvador Parada, concelho de VILA VERDE
O Hospício de Nossa Senhora do Vale da Misericórdia de Laveiras pertencia à Ordem da Cartuxa. É também designado por Mosteiro ou Convento de Nossa Senhora do Vale da Misericórdia de Laveiras, e Cartuxa de Laveiras. A Ordem da Cartuxa da Torre ou Ordem dos Cartusianos foi fundada por São Bruno e era uma das ordens religiosas mais humildes e austeras. É também desiganda por Ordem de São Bruno, Cartuxos O Hospício de Nossa Senhora do Vale da Misericórdia teve origem, em 1594, no legado de D. Simoa Godinho à Misericórdia de Lisboa, de uma quinta em Laveiras, destinada a um convento de freiras ou frades pobres. Em 1598, D. Filipe II obteve do Papa Clemente VII a bula 'Circa Curam' com a licença para atribuí-la aos frades cartuxos, vindos da actual Travessa dos Brunos, na Pampulha, Lisboa onde estavam instalados provisoriamente. O facto de a Cartuxa ter sido construída para os frades de São Bruno, no vale da Ribeira de Barcarena, e da doadora ter fundado uma capela na igreja da Conceição Velha (na qual repousam os seus restos mortais), em Lisboa, sob a invocação de Nossa Senhora da Misericórdia, justifica que ao mosteiro fosse dada a designação de 'Valles Misericordiae', e que a igreja tenha sido dedicada a Nossa Senhora da Conceição e a São Bruno. Entre 1613 e 1621 o ermitério foi ampliado num local ligeiramente a Oeste do existente, decorrendo a sua construção até 1736. Em 1652, o bispo inquisidor geral do reino D. Francisco de Castro estabeleceu um legado de 20.000 réis à cartuxa de Laveiras no seu testamento. Em 1712, o padre António Carvalho da Costa descrevia Laveiras, onde referia a existência de uma ermida de Santo António, por onde passava um rio pelo meio, cuja ponte tinha um só arco, onde se situava o Forte de São Bruno, e da parte do Nascente ficava o Convento dos Cartuxos. Em 1755, o terramoto danifica a igreja, cuja reconstrução decorreu segundo um projecto de Carlos Mardel. Em 1758, o padre-cura Francisco dos Santos Pereira, ao aludir a Laveiras, entre outras localidades da região, logo após o terramoto, referia a ermida de Nossa Senhora de Porto Seguro, que pertencia aos Monges de São Bruno, lugar de romagens, que no dia da Natividade da Senhora recebia romeiros de Lisboa. Em 1823, pela Lei de 24 de Outubro a Ordem da Cartuxa foi reduzida a uma casa (permanecendo a de Évora), tendo sido feito o inventário de bens móveis e imóveis do mosteiro entre os quais dos da botica, do cartório, da livraria, e das terras de que a ordem dispunha em Povos, Laveiras, Caxias, Loures, Frielas, Apelação, Colares e Sintra, e ainda das propriedades em Lisboa, nomeadamente o hospício na Rua Direita do Salitre. No entanto, a supressão não chega a concretizar-se. Os religiosos permaneceram no hospício até 24 de Junho de 1833, data em que fogem após a entrada dos liberais em Lisboa, aí permanecendo apenas Frei José Felix e outro converso. Por Portaria de 7 de Agosto de 1833 da Secretaria de Estado dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, foi mandado que o juiz de Fora de Oeiras fizesse conduzir os dois conversos ao Mosteiro de São Vicente de Fora de Lisboa, e tomasse conta por inventário toda a mobília, preciosidades, utensílios e propriedades. Em 1834, a 12 de Março a sentença da Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Religiosas suprimiu, extinguiu e profanou o Hospício de Nossa Senhora do Vale da Misericórdia de Laveiras. Pela mesma portaria foi proposto que o Frei José Felix fosse integrado na comunidade do Mosteiro de Mafra dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Os bens foram incorporados nos Próprios Nacionais.
Inclui: - Traslado da provisão do Rei; - Traslado da petição de D. Maria de Ataíde; - Traslado do despacho da Fazenda; - Traslado da resposta do contador da Fazenda: - Traslado da resposta do procurador da Fazenda; - Traslado de um despacho do Conselho da Fazenda; - Traslado da procuração de D. Joana de Ataíde e certidão de justificação: - Traslado da carta de renunciação feita ao Rei; - Traslado da provisão sobre a antiga posse das casas e [título] da posse; - Traslado da "Posse das casas grandes dada ao senhor D. Nuno Manuel", refere o inventário e partilhas da fazenda que ficou de D. Fradique Manuel, pai de D. Nuno Manuel; - Carta de quitação da legítima de soror Ana do Espírito Santo do Mosteiro de Castanheira; - Escritura da legítima que soror Madalena da Coroa tinha nas casas do castelo; - Escritura do Mosteiro de Vila Longa [Vialonga?] da legítima de soror Violante de São Miguel nas casas do castelo; - Doação de legítima feita por D. João Manuel, filho de D. Nuno Manuel ao irmão, D. Pedro Manuel; - Petição de D. Joana de Ataíde para ser passada uma certidão do falecimento de D. Nuno Manuel, seu marido; - Certidão de inventário; - Carta de renunciação dos quinhões que D. Pedro Manuel tinha nas casas do castelo; - Carta de renunciação feita ao Rei de todas as casas; - Petição de D. Joana de Ataíde; - Despacho que recaiu sobre a dita petição e respostas do contador e do procurador da Fazenda; - Réplica à resposta do contador da Fazenda e respetivo despacho; - Procuração e respetivo reconhecimento; - Certidão passada por Pedro de Mariz, escrivão da Torre do Tombo.
Freguesia de Urra. Concelho de Portalegre. Distrito de Portalegre. Herdades da Torre do Álvaro, Monte da Torre do Álvaro Fonte da Telha, Ribeira do Caia Cabeço da Torre
Estudo de um projecto para a construção de um cemitério novo para a sede de freguesia de Torres, concelho de Trancoso
Matrícula N.º 295 Filiação: José Cândido Alves Torres e de Maria do Carmo Franca da Silva; Naturalidade: Borba; Idade: 7 anos; observações: Faleceu em 1845.
Carta. Escrivão dos Contos da vila de Estremoz, com o ordenado de 6$407 rs por ano. Filiação: Manuel de Torres Garção.
Provisão. Provedor das Fazendas, dos Defuntos e Ausentes, Capelas e Resíduos da comarca do Rio de Janeiro. Filiação: André de Torres Rijo.
Carta de Padrão. Tença de 50$000 rs por sua irmã D.Maria Xavier de Brito Caldeira. Filiação: António Torres Leitão Manso.
Alvará. Para renunciar em seu filho ou filha, o ofício de Tabelião Público e Judicial e outros de Reguengo do Gradil, termos de Torres Vedras.
Alvará. Uma vida na Comenda que tem de Santa Maria da Graça de Monforte da Ordem de Cristo para se verificar em seu filho António Olavo Monteiro Torres.
Alvará. Foro de Fidalgo Cavaleiro com 1600$000 rs de moradia e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: José Pereira Torres.
Alvará. Tabelião do Público e Judicial, e Escrivão dos Órfãos do lugar do Gradil, termo de Torres Vedras, licença em sua vida, ou por sua morte, para filho.
Alvará. A D. Maria Guilhermina Rebelo Monteiro Torres da pensão anual de 75$000 rs pelos serviços do dito seu Pai.
Os processos que não entraram na Torre do Tombo conforme consta no índice pertencem: 1- Francisco Nunes 2- Francisco Joaquim da Cunha 3- Francisco José de Almeida Soares 4- Feliz António Xavier 5- Francisca Josefa 6- Francisco Lourenço 7- Francisco Petre Mori 8- Francisco Manuel Fernandes 10- Francisca Josefa de Santa Rita 11- Francisco Ribeiro Chaves 12- Francisca Maria da Graça 13- Francisco Pedro da Fonseca 14- Fabião Carneiro de Carvalho 15- Felipe António da Silva 16- Francisco José da Silva 17- Felis António Castrioto 18- Florindo Pereira 19- Francisco Manuel de Castro 20- Francisco Nunes Colares 21Feliciana Teresa Rosa 23- Francisca Gonçalves de Farim 24- Feck José 25- Fernando Rodrigues dos Santos 26- Felis José Joaquim
O Convento de Nossa Senhora da Assunção de Penafirme era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho. A fundação do convento parece estar relacionada com uma doação de terras feita pelo concelho de Torres Vedras a Frei Gaibetino, eremita da Ordem de Santo Agostinho, para aí se instalar com outros companheiros. As primeiras referências a Penafirme como comunidade monástica organizada datam de 1318. A partir de então, as doações tornaram-se mais frequentes. Em 1322, no testamento de D. Dinis, Penafirme foi contemplado com cem libras para missas e orações por alma do rei. Em 1364, o papa Urbano V autorizou a transferência do Convento para Torres Vedras, quando se preparava uma nova fundação dos eremitas nesta localidade. A mudança não se concretizou. Nele residiram e foram sepultadas personalidades marcantes da Ordem. Foi beneficiado pelo poder régio, em particular, por D. Afonso V, D. Manuel e D. João III, que lhe concederam várias mercês e privilégios. A comunidade era pequena - entre 1542 e 1552, oscilava entre os 5 os 7 frades - mas estável. Cerca de 1547 ter-se-ão iniciado as obras para construir um novo convento. Provavelmente o edifício medieval foi destruído para aproveitamento de materiais para a nova construção. Em 1755, após o terramoto, o Convento foi abandonado, sendo transferida a comunidade para um terceiro edifício situado a poucos quilómetros do anterior. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: A-dos-Cunhados (Torres Vedras, Lisboa)
Freguesia de Lapas. Concelho de Torres Novas. documentação constituída por registos de batismos, casamentos e óbitos.
Requerimento de Manuel Alves Torres a pedir uma certidão comprovativa de que é Escrivão das Sisas.
Requerimento de Manuel de Torres aos oficiais da Câmara de Borba.
Carta. Ofício de Escrivão dos direitos e jugadas da Vila de Torres Vedras.
Alvará. Mercê de Hábito e tença com faculdade para renunciar. Filiação: António de Torres.
Alvará. Foro de Fidalgo Cavaleiro. Filiação: Luis da Mota Feio Torres.
Alvará. Foro de Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Francisco Cordeiro da Silva Torres.
Alvará. Ofício de Escrivão dos direitos da Vila de Torres Vedras.
Concelho de Torres Novas. Freguesia de Assentiz. Documentação constituída por registos de batismos, casamentos e óbitos.
Testamento de Alfredo Moreira Torres, casado do lugar e freguesia de Carregosa
Autos de Eliminação e Respectivos Pareceres, Inundação no Arquivo Geral da Câmara Municipal de Torres Vedras
Carta de Padrão. Tença de 80$000 rs em vida. Filiação: Belchior de Torres de Sequeira.
Alvará. Uma vida mais em Comendas. Filiação: Domingos da Rocha de Aguiar Torres.
Alvará. Uma vida mais na tença que propõe. Filiação: Domingos da Rocha de Aguiar Torres.
Carta. Tença de 12$000 rs com o Hábito. Filiação: António de Torres de Almeida.
Alvará. Moço Fidalgo com pensão em dinheiro e cevada. Filiação: António de Torres Manso.
Alvará. Escudeiro Fidalgo com acrescentamento de foro. Filiação: António de Torres Manso.
Alvará. Fidalgo Cavaleiro com pensão em dinheiro e cevada. Filiação: Nicolau de Torres Cordeiro.
Certidão Negativa. (D.João VI, Lv.16, fl.160). Filiação: Lázaro da Silva Torres.
Alvará. Assentamento de Foro. Filiação: António de Torres Caldeira Leitão Manso.
Alvará. Foro de Moço Fidalgo. Filiação: António de Torres Caldeira Leitão Manso.
Carta. Ofício de Escrivão dos Direitos Reais Jugadas da vila de Torres Vedras.
Alvará. Ofício de Feitor da Mesa dos Vinhos da Cidade de Lisboa. Filiação: Simão de Torres.
Alvará. Pensão anual de 200$000 rs por falecimento de António José Torres.
Alvará. Pensão de 300$000 rs pelos serviços de seu pai Joaquim José Torres.
Alvará. Pensão anual de 75$000 rs, pelos serviços de seu pai. Filiação: Domingos Monteiro Torres.
Alvará. Comenda de Santa Maria dos Mongues pelos serviços de seu pai Afonso de Torres Teles.
Inventariado: Joaquim Torres, Feital. Inventariante: Cândida de Jesus, Feital.
Inventariado: Francisco Torres, Brasil. Inventariante: Maria Amélia Forcas, Falachos.
Inventariado: Jacinto Torres, morador em Corujeira Inventariante: José Feliciano
Inventariado: João Inacio Torres, Corujeira; Inventariante: Rosa da Conceição, Corujeira.
Inventariado: Domingos Torres, morador em Maçainhas. Inventariante: Maria da Fonseca.
Inventariado: Antonio Torres, de Pega; Inventariante: Anna Affonsa, de Pega.
Inventariado: Caetano Torres, de Famalicão; Inventariante: Maria Roballa.
Inventariado: Maria Adelaide Torres, de Pousade; Inventariante: Alfredo Pereira Monteiro.
Inventariado: Joaquim Rodrigues Torres, de Videmonte; Inventariante: Izabel Rodrigues Cardoza.
Inventariada: Rosa Torres, de Sameiro; Inventariante: Manoel Gaudencio.
Inventariante: Francisca Antunes, fr. Baldos Inventariado: Antonio Torres, fr. Baldos
Filiação: António da Conceição Torres e Maria da Soledade
Inventariado: Simão Torres Bras; Inventariante: Maria Augusta Gomes.
Inventariado: António Francisco Torres, de Quadrazais Inventariante: Antónia Nabais.
Inventariado: Manuel Francisco Torres; Inventariante: Maria Martins Samiona.
Alvará. Fidalgo Escudeiro com acrescentamento. Filiação: António de Torres Manso.
Carta. Administração da Capela. Filiação: Francisco Teixeira Torres.
Alvará. Moço Fidalgo. Filiação: António de Torres Caldeira Leitão Manso.
Lisboa. Filiação: Francisco João Torres, sargento-mor.
Processo de Inventário Orfanológico 219/1875: Inventariado Manuel Torres , freguesia de Freixedas; Inventariante Joaquim Torres , freguesia de Freixedas.
Processo de Inventário Orfanológico 54/1919: Inventariado José Torres , freguesia de Freixedas; Inventariante Manuel Torres , freguesia de Freixedas.
Processo de Inventário Orfanológico 407/1894: Inventariado José Joaquim Torres , freguesia de Pinhel; Inventariante Josefina Alves Torres , freguesia de Pinhel.