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Transcrição de cartão de Francisco Rodrigues Torres, médico, prestando homenagem a Abel Varzim, provavelmente dirigido à Comissão Promotora da Homenagem ao Pe. Dr. Abel Varzim, no âmbito da homenagem a Abel Varzim realizada a 25 de agosto de 1974, em Cristelo, concelho de Barcelos.
Processo pedagógico de duas formações realizadas no Centro Social Paroquial de Torres Vedras. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico de três formações realizadas no Centro Social e Paroquial de Torres Vedras. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Filho de Francisco João da Cunha, natural do lugar de Pedrosa, termo de Tomar, capitão de infantaria; neto paterno de Francisco João da Torre. Consulta sobre as suas provanças.
Carta de Padrão. Tença de 50$000 rs. Filiação: João Vaz de Torres.
Gravuras que parecem ter sido preparadas para fazerem parte de uma publicação: "Mapa das terras e lugares do Minho que interessam à vida do Poeta do Neiva", reprodução de um documento autógrafo de Francisco Sá de Miranda, de 1556, reprodução de fotografia das ruínas do solar e honra de Vasconcelos em Ferreiros, reprodução de fotografia da Casa da Tapada e capela de Nossa Senhora da Guia, reprodução de fotografia da torre da casa do Crasto, reprodução de fotografia da igreja de S. Martinho de Carrazedo e efígie de Francisco Sá de Miranda com o seu brasão. Aguarelas com as caricaturas de dois homens, de perfil, que terão tido outra utilização, denunciada pelas marcas de cola numa delas e em ambas pela existências de furos nos quatro cantos do papel
Dedicatóra à SHE: "Ao distincto Grupo Dramatico da Sociedade Harmonia Eborense Palmira Torres"
Alvará. Escudeiro Fidalgo. Filiação: Manuel Dias Torres.
Certidão Negativa. Filiação: José Monteiro Torres.
Certidão Negativa. Filiação: José Monteiro Torres.
Carta. Ofício. Filiação: Estevão Martins Torres.
Carta. Tabelião e Escrivão. Filiação: João Torres.
Torre, portaria e fachada do antigo Convento de Santa Mónica, demolido em 1899.
Vista parcial da ábside da Sé de Évora a partir da Torre de Sertório.
Vista aérea sobre a cidade a partir da torre da Sé Catedral
Aspecto do Largo dos Colegiais, vendo-se ao fundo a Torre das 5 Quinas
Assunto: Diligências e autos de perguntas para se professar a religiosa de véu preto, a favor de Ana Fortunata do Nascimento e com nome religioso de, Soror Ana Peregrina da Celeste Pátria, filha de António Ferreira Vidigal, natural da cidade de Évora e de Leonor Maria Perdigão, natural da freguesia da Torre de Coelheiros, termo de Évora. Contém: Petição da Madre Abadessa Soror Joana da Conceição Certidão da mestra das noviças, Soror Maria Isabel da Soledade Certidão da votação. Petição de impetrante a pedir uma certidão de batismo. Certidão de batimo passada Por José António de Menezes e Sousa, Protonotário Apostólico e Beneficiado na Colegiada da Igreja de Santo Antão de Évora. Termos das perguntas à Madre Abadessa do convento e à Mestra das noviças, pelo Reverendo Sr. Dr. Desembargador Inácio Murteira de Fontes, Provisor do Arcebispado de Évora e Juiz destes autos e o escrivão da Câmara Eclesiástica, o Padre Nicolau da Silveira. Termo das perguntas feitas às noviças, pelo Dr. Provisor e Juiz destes autos, Reverendo Sr. Dr. Desembargador Inácio Murteira de Fontes, Provisor do Arcebispado de Évora e Juiz destes autos e o escrivão da Câmara Eclesiástica, o Padre Nicolau da Silveira. Sentença final.
O qual privilégio estava nas 118 folhas do segundo livro de D. João II", pelo qual "mandamos que daqui em diante para sempre os moradores da dita vila e seu termo sejam privilegiados e escusados de irem servir com seus corpos salvo se for em feito de guerra nem outrossi com suas bestas nem com seus bois nem lhes seja tomado nenhum seu pão nem vinho gados nem roupa nem palha nem lenha nem galinhas nem nenhuma outra coisa contra sua vontade nem pousem com eles salvo se as justiças do lugar lhe derem pousadas". Dante em Santarém a 15 de Abril de 1484. El-rei o mandou por Rui Lourenço de Cande Coimbra licenciado em degredos do seu desembargo e por João Afonso Escolar em leis seu vassalo e do dito desembargo. Álvaro Gonçalves a fez. O qual privilégio assim achado Rui de Aguiar procurador do dito concelho pediu que lhe dessem o trelado. Dante em Lisboa a 18 de Julho de 1482. El-rei o mandou por Afonso Aires de Óbidos que para este tem dado seu especial cargo Rui Lopes de Veiros escrivão da dita Torre a fez. Vicente Pires a fez.
O pai era natural da freguesia de Torre de Coelheiros e a mãe natural da freguesia de Igrejinha, termo de Arraiolos. Neto paterno de Domingos Luís, natural da freguesia de São Miguel do Adaval, termo de Redondo, e de Maria de Soure, natural da freguesia de São Bento de Pomares, termo de Évora. Neto materno de António Ramalho Galego, natural da freguesia de São Bento do Mato, termo de Évora, e de Isabel Pais, natural da freguesia de Igrejinha, termo de Arraiolos. Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e da avó materna; as certidões de casamento dos pais, dos avós paternos e dos avós maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, a cópia da escritura de dote para ordens sacras que fez ao habilitando Luísa Teresa Josefa de Soure, tia do mesmo, a certidão justificativa de que a tia do habilitando foi a universal herdeira do marido, o Dr. José António Freire da Veiga, os editais do património afixados na Sé e na Igreja de Santo Antão da cidade de Évora, e as diligências de visita e avaliação do mesmo.
Inventariado: Luis Torres;
O documento com a cota: Gavetas, Gav. 6, mç. 1, n.º 34 a 295 trata-se de uma relação de documentos pertencentes à Ordem de São João do Hospital que se encontram nas Gavetas da Torre do Tombo, Chancelaria Régia, Confirmações Gerais, Colecção de Bulas e Leitura Nova, feita pelo Real Arquivo da Torre do Tombo. Maço constituido por cartas de posse, de doação, de aforamento, sentenças, forais, entre outros documentos.
Natural de São Martinho, Águas Santas, termo de Viana, e morador na Baía, filho de Jerónimo Vieira e de sua mulher Maria de Torres, naturais de Águas Santas; neto paterno de Jerónimo Vieira e de sua mulher Inácia Tinoco, naturais de Águas Santas; neto materno de Domingos Gonçalves da Torre e de sua mulher Maria Martins, naturais de Águas Santas.
Alvará. Lembrança de um ofício para sua filha Catarina de Torres. Filiação: António de Torres.
Alvará. Lembrança de um ofício para sua filha Catarina de Torres. Filiação: António de Torres.
Alvará. Declarando que se chama António de Torres Leitão Manso. Filiação: Duarte de Almeida de Torres.
Certidão da Torre do Tombo tirada do livro primeiro do registo de D. João I, que estava na Casa da Coroa, sendo guarda mor Luís do Couto Félix e escrivão Pedro Semedo Estaço. Trata-se dos bens móveis e de raiz que tinham Juseppe Navarro e Juseppe Pardo, que os perderam "[...] por andarem com o rei de Castela, em desserviço deste Reino". Documento datado de Lisboa, 26 de julho de 1422. Carta de D. João I, original assinado pelo rei e pelo infante Duarte, dada em Avis, a 15 de fevereiro de 1429.
Relação de vencimentos contendo nome, ocupação, vencimento diário e extraordinário.
Duas apólices de seguros do Palácio e propriedade.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Torres Novas ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Torres Vedras ao Ministério das Finanças.
Localização, descrição e função das torres enquanto meio de defesa. Contém referências datadas do século XIV ao século XVI.
(Torres Vedras) - Mensagem de felicitação pelos resultados eleitorais.
(Torres Vedras) Agradecimento pelo apoio. Timbre: "Moura Guedes. Advogado".
(Torres Vedras) Agradecimento pela intervenção na sua transferência para Sintra.
Escambo feito perante Martim Pretor e Pedro João, alvazil. Tem inserta uma procuração, de 1 de Março de 1277, passada por D. Pedro, abade do mosteiro, a frei Dourado, celeireiro, para tratar dos bens do mosteiro existentes em Elvas; uma procuração, de 18 de Março de 1277, passada por Estefânia Martins a seu marido Estêvão Gonçalves para tratar da herança que ambos possuíam em Torres Novas. Contém o sinal público do tabelião de Pêro Esteves. Documento com vestígios do selo pendente. A carta de escambo está datada em Santarém a 15 de Abril de 1315 (era de César). A primeira procuração está datada em Alcobaça a 1 de Março de 1315 (era de César). A segunda procuração está datada em Torres Novas a 18 de Março de 1315 (era de César).
Francisco de Sá de Miranda nasceu em Coimbra, Portugal, no dia 28 de agosto de 1481. Filho de Gonçalo Mendes de Sá, cônego da Sé de Coimbra, e de Inês de Melo, de família nobre de Barcelos, era meio irmão de Mem de Sá, que foi o terceiro governador-geral do Brasil. Estudou em Coimbra e depois se mudou para Lisboa, onde cursou Direito na Universidade de Lisboa. Quando entrou na Escola de Santa Cruz, em Coimbra, Sá de Miranda aprofundou os estudos de Humanidades, Retórica e Gramática. Depois, começou a frequentar as aulas nas Escola Gerais, de Lisboa, onde se forma doutor em Direito. De aluno a professor, faz a sua carreira na Universidade e frequenta a Corte até o ano de 1521. Naquela época, além da vida acadêmica, compunha esparsas, vilancetes e cantigas. Sá de Miranda começa uma viagem pela Itália, em 1521, onde toma contacto com o ambiente literário do Renascimento. Viveu em São Salvador do Campo, freguesia portuguesa de Barcelos. Era fidalgo da Casa Real, foi Comendador de Santa Maria de Duas Igrejas, 1.º Senhor da Casa e Quinta da Tapada, Amares (Braga). Foi casado com Briolanja de Azevedo (c. 1485 - 1555), senhora da Quinta da Torre em Penela e da Honra de Avessadas em Bemviver. Teve dois filhos: Gonçalo Mendes de Sá (c. 1530 - 1553-04-18, Ceuta) e Jerónimo de Sá e Azevedo (c. 1530 - 1583-05-23). Francisco Sá de Miranda faleceu na Quinta da Tapada, em Amares no Minho, Portugal, no dia 17 de maio de 1558.
(Torres Novas) - Convite para António Lino Neto proferir uma conferência na Semana Franciscana, a realizar em Torres Novas.
(Torres Novas) Pedido de intervenção para ser nomeada para os registos predial e civil de Torres Novas.
E passando pelas bestas que o suplicante leava, o dito Alonso chegara com uma perna ao machado e se ferira de maneira que caíra no chão, e ele acudira e lhe apertava a perna com um saco e o tornara a pôr em cima da besta e o enderençara caminho de um lugar no qual, do sangue que se lhe fora, o dito Alonso morrera, a qual morte acontecera por cajam, como dito é. E o suplicante se amorara.E andando amorado, as partes a que a acusação pertencia, lhe perdoaram, segundo um público instrumento de perdão, feito e assinado por João Lopes, tabelião em Sarzelo, aos 14 de Dezembro de 1512, no qual se continha que Pero Salazar e Álvaro Gil, primo do defunto, e João Panadeiro, viejo, e Alomso Martins giogeiro (?), e Pero Fernandes Ruano e Pero Sanches e Luís Sanches e Catarina Fernandes, mulher que fora de Bento Sarano e prima de Alonso, defunto; e Maria Brás, irmã do defunto, e Maria Redonda e Santiago Reinoso, e Margarida Pires, mulher de Afonso Martins Alazam, e Gonçalo Romo, Pero André, vizinhos de Sarzelo, todos parentes do defunto. Todos eles e cada de per si perdoaram ao suplicante a dita morte, a qual sucedera por cajão. Enviando pedir, el-rei, vendo seu dizer, antes de lhe dar outro nenhum livramento, fizera vir perante si a inquirição devassa que pela morte fora tirada. E vista, e visto o perdão das partes, e um acordo, com o seu passe, com os do seu Conselho e Desembargo, e a devassas que sobre a morte de Alonso, castelhano, fora tirada, morto no termo da Torre de Moncorvo, pela qual se mostrava que a morte fora por cajão, com o mais que pelos autos se mostrava, perdoou ao suplicante, livremente, sem pena alguma. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda e por dom Diogo Pinheiro, vigário de Tomar. Álvaro Gonçalves a fez.
A instituição do morgado por D. Gastão Coutinho (m. 1653), fidalgo da Casa de Sua Majestade e do seu Conselho, e por sua mulher D. Isabel Ferraz, remonta a 1652. Por não terem filhos, os bens passaram para a descendência da irmã de D. Gastão, D. Filipa Coutinho, casada com Francisco Gonçalves da Câmara e Ataíde, senhor das ilhas Desertas. Desse casamento nasceu Luís Gonçalves da Câmara e Ataíde (n. 1620), senhor das ilhas Desertas, alcaide-mor de Torres Vedras, comendador de Santiago de Caldelas e vereador da Câmara de Lisboa, que casou com D. Isabel de Noronha, filha de Diogo de Saldanha de Sande, comendador de Casével, e de D. Catarina Pereira, senhora da Casa da Taipa. O único filho de Luís Gonçalves da Câmara e de D. Isabel de Noronha, Gastão José da Câmara Coutinho (n. 1655), casado com D. Maria Benta de Noronha, foi herdeiro da Casa da Taipa, uma vez que os outros dois filhos de Diogo de Saldanha de Sande e de D. Catarina Pereira morreram sem descendência. O filho primogénito de Gastão José da Câmara Coutinho e de D. Maria Benta de Noronha, Luís José da Câmara Coutinho (n. 1688), herdou a Casa da Taipa e o senhorio das ilhas Desertas. Foi casado com D. Isabel Maria de Mendonça e Moura de quem teve treze filhos. Foi herdeiro o filho varão mais velho, Gastão José Pereira da Câmara Ataíde Coutinho, 10º senhor das ilhas Desertas, casado com D. Ana José da Cunha e Meneses, comendador de Casével, Santiago de Caldelas e comendas anexas de São Tomé de Lanhas e São Mamede de Vilarinho, da Ordem de Cristo, à data da elaboração do tombo que constitui o fundo, o qual foi ordenado por alvará régio de 1720. Seu filho primogénito Luís Gonçalves da Câmara Coutinho (1758-1848), 11º senhor das ilhas Desertas, casou com D. Maria Benedita de Noronha, filha dos 7os Condes dos Arcos. Ao filho destes, Gastão da Câmara Coutinho Pereira de Sande (1794-1866), 12º senhor das ilhas Desertas, e dos morgados da Taipa e Regalados, alcaide-mor de Torres Vedras, par do reino, D. João VI concedeu o título de conde da Taipa por Decreto de 3 de Julho de 1823. Foi casado com D. Francisca de Almeida Portugal. O senhorio das ilhas Desertas manteve-se na posse dos Condes da Taipa até 1864, data em que a sua propriedade foi vendida a Alexandre Fernandes Camacho.
Provisão. Tabelião de Notas da vila de Torres Vedras.
Provisão. Tabelião de Notas da vila de Torres Vedras.
Carta. Feitoria de Moçambique por 3 anos. Filiação: Domingos Torres.
Alvará. Tença na Folha de Mazagão. Filiação: José de Torres.
Alvará. Foro de Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Francisco Borrego de Torres.
Alvará. Foro de Cavaleiro. Filiação: Manuel Lopes Torres.
Alvará. Legitimação. Filiação: Manuel Fernades Torres e Maria Fernandes.
Carta de Padrão. 88$000 rs. Filiação: Carlos Torres Antona.
Carta. Vedor da Provedoria do Alentejo. Filiação: António Torres.
Alvará. Pensão de 43$000 rs. Filiação: Gaspar Torres.
Alvará. Pensão de 33$000 rs. Filiação: Gaspar de Torres.
Alvará. Escudeiro Fidalgo com acrescentamento. Filiação: António de Torres Manso.
Alvará. Escudeiro Fidalgo. Filiação: Miguel de Torres Costa.
Carta. Escrivão da Câmara de Maiorca. Filiação: Francisco Cardoso Torres.
Carta. Profissão do hábito de Cristo. Filiação: Estêvão Martins Torres.
Carta de Propriedade de Ofício. Filiação: Miguel Francisco Torres.
Carta Patente. Ajudante das ordenanças. Filiação: Bernardo de Sousa Torres.
Carta. Escrivão da Contadoria de Alenquer. Filiação: Luís de Torres.
Alvará. Foro de Escudeiro Fidalgo. Filiação: José da Silva Torres.
Alvará. Foro de Escudeiro Fidalgo. Filiação: José da Silva Torres.
Alvará. Foro de Escudeiro Fidalgo. Filiação: José da Silva Torres.
Carta de Título. Visconde de Torres em sua vida.
Carta de Título. Visconde de Torres, em sua vida.
Inventariado: Manuel Torres Braz; Inventariante: Manuel Torres Braz Junior.
Requerimento a favor de Manuel Alves Torres.
Requerimento a favor de Manuel Alves Torres.
Fábrica de Plásticos de Torres, Ldª
Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras
Fábrica de Plásticos de Torres, Ldª
Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras
Escrivão dos Desembargos Reais em Torres Vedras.
Carta de Padrão. Tença de 38$000 rs para seu irmão Jacinto Torres. Filiação: António de Torres Manco.
Joaquim Ferreira / Joaquina Rosa - Torre da Marinha
Maria José / Manuel Garcês - Torre da Marinha.
Ministério Público / Custódio Martins - Torre da Marinha
Ministério Público / Mário Cantante da Torre
Ministério Público / Custódio Geada - Torre da Marinha
José João da Torre / Maria Emília Cantante
Ré(u)(s): Da Torre & Filho, Limitada
Correspondência recebida de Torre de Moncorvo
Correspondência expedida para Torre de Moncorvo
Filiação: José da Torre e Maria Alves
Alvará. Almoxarife da Torre de Tolvara ?.
Carta. Guarda-mor da Torre do Tombo.
Carta. Guarda-mor da Torre do Tombo.
Carta. Guarda-mor da Torre do Tombo.
Carta. Gran-Cruz da Torre e Espada.