Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for torre and 59,331 records were found.

Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Nome: Maria Olívia de Souto Torres Pai: António Joaquim Martins do Souto, de 50 anos, natural da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo Mãe: Maria Antónia Esteves Torres, de 25 anos, natural da freguesia da Orbacém, concelho de Caminha Avós paternos: Agostinho Martins do Souto e Rosa Soares do Souto Avós maternos: Francisco Esteves Torres e Rosa Maria Afonso Rego Data de nascimento: 28 de agosto de 1913 Local de nascimento: freguesia da São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo Contém averbamentos de casamento, dissolução do casamento por óbito do cônjuge e do óbito
Faz referência à "[...] nossa torre do castelo da cidade de Lisboa onde estão as nossas escrituras do tombo [...]", e a um livro achado numa arca onde jazem os livros das inquirições dos dinheiros e reguengos." Apresenta o sinal de Fernão Lopes, que no documento é referido como "[...] escrivão dos nossos livros que tem carrego das ditas nossas escrituras [...] e de guardar as chaves das ditas escrituras [...]". Selado com o selo dos Contos da cidade de Lisboa, de cêra em cocho de cêra, pendente por trancelim de fios brancos, azuis e encarnados. Tem a assinatura de Fernão Lopes. Tem junto uma cópia em papel feita em 13 de Maio de 1765.
O Rei tinha proposto o bispo do Porto. Assina "Leo P.P. XIII". Inclui envelope lacrado do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Neste foi registado: "Carta de Sua Santidade o Papa Leão XIII para Sua Magestade El-Rei, a que se refere a Portaria dirigida pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros ao Real Arquivo da Torre do Tombo em 13 de Agosto de 1879." De outra mão lê-se: "Para só ser aberta depois da morte do Pontífice". No verso do envelope foi escrito: "Esta carta foi aberta pelo Director José Pereira da Costa, a 9 de Maio de 1969, conforme o Ofício n.º QV6/14/1/1(12) de 8-5-1969. J.Costa". "Ofício n.º QV5/14/1/1(12) 16-5-1969".
Escritura de compra e venda de um olival no sitio da Torre em Vila Viçosa pela quanto de 60 mil reis cujo olival é hipoteca do capital de 250 mil reis e achava-se hipotecado a este capital uma morada de casas pertencentes a Joaquim Lopes e sua mulher Maria do Rosário de quem era fiador António Ribeiro Boim. Vendedores - Joaquim Lopes e sua mulher Maria do Rosário, moradores em Pardais, Vila Viçosa. Comprador - Inácio Garcia, casado, proprietário e morador no Monte da Cruz Branca no Alandroal.
E além desta tença foram-lhe dados mais 60 mil reais a seus filhos pela outra sua metade e foram entregues a seu tutor. Beatriz Feijo renunciou no dito Álvaro Mendes seu filho por um público instrumento de renunciação feito e assinado por Afonso Galego, tabelião em Vimioso a 28 de Novembro. A quantia foi mandada assentar no almoxarifado da Torre de Moncorvo. André Dias a fez. E esta compra foi feita à dita Beatriz Feijo por el rei D. João meu primo que Deus haja.
A ação prende-se com a herança de seu irmão e tio materno, Domingos da Silva, natural da Torre e falecido no distrito da Capela do Rami, freguesia de Santo António de Itaberava, Guarapiranga, Mariana em 1783. Braga. Escrivão Francisco da Silva Braga. Em 1797 por morte do primeiro habilitante, habilita-se à sua herança seu sobrinho João Baptista da Silva, casado com Ângela Maria da Silva, filho de Manuel Fernandes e de Maria Josefa, filha natural de Antónia Jerónima da Silva, irmão do falecido.
Quinzenário de Torres Vedras.
Sá Torres, Limitada.
Declaração de arrendamento, por tempo de um ano, que fazem Manuel Gonçalves Codeço e mulher Ana de Sousa Guia, lavradores, do lugar do Sixto, freguesia de Santa Maria de Geraz, a Francisco de Abreu e Lima Pereira Coutinho, de um campo no sítio do Porto, terra lavradia e vinha com água de rega e lima e com dois tanques de água da Quinta da Torre, por pensão anual de oitenta alqueires de milho, uma rasa de feijão branco.
Processo pedagógico de uma formação realizada no Centro Social e Paroquial de Torres Vedras. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Nome: Maria José Torres Ribeiro Pai: José Manuel Parente Ribeiro, de 43 anos, natural da freguesia de Santa Marta de Portuzelo, concelho de Viana do Castelo Mãe: Francisca da Conceição Torres, de 38 anos, natural da freguesia de Santa Marta de Portuzelo, concelho de Viana do Castelo Avós paternos: José Parente Ribeiro e Vitória Gonçalves da Torre Avós maternos: António Joaquim Gonçalves da Torre e Marta Rodrigues do Couto Data de nascimento: 10 de julho de 1913 Local de nascimento: freguesia de Santa Marta de Portuzelo, concelho de Viana do Castelo Informatizado sob o nº. 2998/2013 na Conservatória do Registo Civil de Viana do Castelo
Inclui o traslado autêntico feito em Pombal, a 28 de Dezembro de 1317 (E. 1355), de uma escritura datada de Junho de 1174, mandado fazer ao Juiz Aires Peres a pedido de Estêvão Martins, feito e assinado pelo tabelião de Tomar, João Martins. Estando nas pousadas de Gonçalo Esteves, Contador do Rei, na presença do notário público, Gonçalo Gonçalves, que tinha por mandado dar em pública forma o traslado das escrituras que estão na torre do castelo da cidade de Lisboa, de que Gonçalo Gonçalves tinha as chaves, apareceu Frei Afonso da Ordem de Cristo portador de um alvará régio, escrito em papel, dirigido ao Contador, e datado de 5 de setembro de 1405, feito por Rodrigo Afonso. Neste o Rei fazia-lhe saber que o Mestre da Ordem lhe disse que "na nossa torre onde estão as escrituras do tombo, estão escrituras que a ele pertencem", pedindo-as em pública forma. As escrituras respeitantes à Ordem de Cristo estavam em um armário com um bitafe "em que faz menção que jazem em ele" as escrituras da Ordem do Templo. Documento autenticado com o sinal público "G" de Gonçalo Gonçalves.
"Lista das Bulas avulsas da Gaveta 20 da Casa da Coroa que recebi em 19 de Novembro de 1745 da mão do [...] Beneficiado António Batista na Casa da Livraria d'el Rei [...] as quais Bulas havia levado da Torre do Tombo o [...] Principal de Almeida Mascarenhas por Decreto de sua Majestade no primeiro de Dezembro de 1743: e de como as recebi passei quitação ao pé dos recibos do dito [...] Principal: e manda sua Majestade que se tresladem e se entreguem as suas cópias ao dito [...] Beneficiado António Batista". Inclui a Declaração da averiguação das sessenta e seis bulas emprestadas, feita pelo Guarda-Mor Manuel da Maia, com base na citada Lista, em 25 de Novembro de 1745, por [Faustino ?] de Azevedo. Segue-se o Termo de entrega datado de 23 de Abril de 1746, no Real Arquivo da Torre do Tombo, pelo Guarda Mor e brigadeiro Manuel da Maia, das sessenta e seis bulas contidas na declaração "as quais logo se meteram nos maços a que pertenciam, e vinham com novos sumários de melhor forma da que antes tinham tudo fabricado pelo mesmo Guarda Mor e direcção sua de que fiz este termo que assinei. Eusébio Manuel da Silva".
Colecção formada sob a iniciativa do Guarda-Mor da Torre do Tombo, Manuel da Maia, durante o período de 1756 a 1764, pelos documentos originais - de 1161 a 1696 -, provenientes da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino e Tribunais Régios, incorporados no Arquivo Real da Torre do Tombo, desde 1569 até meados do século XVIII. Do critério da ordenação dos documentos - ordem cronológica - decorreu o próprio nome atribuído ao conjunto assim formado e constituído por três partes.
Nome: Francisco Ferreira Torres Pai: Manuel Ferreira Torres, 30 anos, natural da freguesia de Mazarefes, do concelho de Viana do Castelo Mãe: Joana Ferreira de Matos, 25 anos, natural da freguesia de Mazarefes, do concelho de Viana do Castelo Avós paternos: José Gonçalves da Torre e Teresa Alves Ferreira Avós maternos: José Alves Ferreira e Maria Martins de Matos Data de nascimento: 04 de maio de 1912 Local de nascimento: freguesia de Mazarefes, do concelho de Viana do Castelo. Contém averbamentos de casamento e do óbito
O presente traslado, datado de Lisboa, foi copiado de outro traslado obtido do original existente na Torre do Tombo, mediante requerimento de José Pedro Ferreira de Sousa. O referido original, outorgado por dom Afonso III, era datado de 15 de agosto da Era de 1288 (Anno Domini 1250).
Carta. Para que se mude a Feitoria de Moçambique pela de Cochim. Filiação: Domingos de Torres.
1º Outorgante (comprador): Domingos Rodrigues Martins, da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo 2º Outorgante (vendedores): Maria Olívia Esteves Torres e marido, José Gonçalves Vieira, da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo
D. Maria Mascarenhas, 8.ª Marquesa de Fronteira, 6.ª Marquesa de Alorna, 9.ª Condessa da Torre. Filha de D. José Trasimundo Mascarenhas Barreto, Marquês de Fronteira e Alorna, e de D. Maria Constança da Câmara. Casou com Pedro João de Morais Sarmento. Nasceu em 1822 e morreu a 30 de Abril de 1914, em Benfica.
Tombo mandado fazer por Provisão de D. Filipe II de Portugal, em virtude da informação que tinha de que as capelas de sua provisão andavam usurpadas por terceiros, de que trata o livro feito por Diogo de Castilho Coutinho, Guarda Mor da Torre do Tombo. Querendo o Rei dar ordem de forma a poder cobrar em favor das pessoas que ao presente as possuíam, houve por bem e mandou que na cidade de Lisboa se fizesse tombo das capelas contidas no livro citado, como no que antes dele havia, oferecido por João de Mendonça, cometendo tal trabalho ao Dr. Tomé Pinheiro da Veiga e aos adjuntos que o regedor nomeasse. A tarefa incluía o tombo de todos os bens das capelas com declaração de que as pessoas que as possuíam sem título, o Rei faria mercê delas em suas vidas, devendo manifestá-las e apresentar-se dentro de dois meses, se vivessem em Lisboa, ou dentro de quatro meses se vivessem fora, pelos lugares do Reino, estando presentes ao tombo diante do juiz dos tombos. Nas capelas que estivessem já julgadas e que pertencessem à Coroa, executar-se-iam as sentenças. O desembargador Tomé Pinheiro da Veiga daria conta do que em tudo se fizesse. Dada em Lisboa, a 4 de Outubro de 1619. Escrita por João Pereira de Castelo Branco (Capelas da Coroa, Livro 3, f. 163). "E se farão três de um teor, um para andar na ordenança da capela, outro para a Torre do Tombo, outro para o livro das capelas da Coroa que há-de ir à provedoria" (Capelas da Coroa, Livro 6, f. 34v).
Tombo mandado fazer por Provisão de D. Filipe II de Portugal, em virtude da informação que tinha de que as capelas de sua provisão andavam usurpadas por terceiros, de que trata o livro feito por Diogo de Castilho Coutinho, Guarda Mor da Torre do Tombo. Querendo o Rei dar ordem de forma a poder cobrar em favor das pessoas que ao presente as possuíam, houve por bem e mandou que na cidade de Lisboa se fizesse tombo das capelas contidas no livro citado, como no que antes dele havia, oferecido por João de Mendonça, cometendo tal trabalho ao Dr. Tomé Pinheiro da Veiga e aos adjuntos que o regedor nomeasse. A tarefa incluía o tombo de todos os bens das capelas com declaração de que as pessoas que as possuíam sem título, o Rei faria mercê delas em suas vidas, devendo manifestá-las e apresentar-se dentro de dois meses, se vivessem em Lisboa, ou dentro de quatro meses se vivessem fora, pelos lugares do Reino, estando presentes ao tombo diante do juiz dos tombos. Nas capelas que estivessem já julgadas e que pertencessem à Coroa, executar-se-iam as sentenças. O desembargador Tomé Pinheiro da Veiga daria conta do que em tudo se fizesse. Dada em Lisboa, a 4 de Outubro de 1619. Escrita por João Pereira de Castelo Branco (Capelas da Coroa, Livro 3, f. 163). "E se farão três de um teor, um para andar na ordenança da capela, outro para a Torre do Tombo, outro para o livro das capelas da Coroa que há-de ir à provedoria".
Inventariado: José Ribeiro Torre. Inventariante: António Ribeiro Torre. Local: Mealhada
Sé de Évora vista do lado do claustro.
A Colegiada de Nossa Senhora da Luz da Carvoeira de Torres Vedras pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Fogueteiro - Torre da Marinha - Seixal.
Torre dos poços de petróleo.
Réu: Manoel Alves torre, Mido.
Vista geral do Largo dos Colegiais: Convento dos Lóios e respectivo quintal (à direita) e parte do edifício do Seminário (à esquerda).
Fachada principal da Sé de Évora e parte da fachada lateral do Museu de Évora.
Imagem utilizada para publicação de postal ilustrado.
Aspecto do Largo das Portas de Moura ainda com o edifício existente no centro do largo, demolido aquando da construção do Palácio da Justiça, em 1961.
Pano de muralha entre as Portas de Avis e a Rampa do Seminário
Pano de muralha entre a Porta do Raimundo e a Porta de Alconchel
Pormenor da vila de Monsaraz
Tabelião da Torre de Moncorvo
Tabelião da Torre de Moncorvo
Tabelião da Torre de Moncorvo
Tabelião da Torre de Moncorvo
Coudel da Torre de Moncorvo
Almoxarife da Torre de Moncorvo
Almoxarife da Torre de Moncorvo
Tabelião da Torre de Moncorvo
Almoxarife da Torre de Moncorvo
Distribuidor da Torre de Moncorvo
Carta. Hábito de Torre Espada.
Carta. Hábito da Torre Espada.
Carta. Hábito da Torre Espada.
Carta. Cavaleiro da Torre Espada.
Carta. Hábito da Torre Espada.
Portaria. Cavaleiro da Torre Espada.
Carta. Conde da Torre Bela.
Carta. Cavaleiro da Torre Espada.
Retrato de grupo frente à Igreja da Santa Casa da Misericórdia, vendo-se a fachada da igreja e edifício contíguo
Postos de transformação tipo "torre".
Visível a Torre dos Clérigos.
Planta não concluída. Imóveis representados na planta mas não identificados: Forte e Farol de Santa Marta (atual Farol Museu de Santa Marta, Rua do Farol de Santa Marta, sem n.º); Forte Novo (destruído, Avenida Rei Humberto II de Itália); Recinto de tiro aos pombos (demolido, situava-se à direita da Casa de S. Bernardo); Casa de Santa Maria (Rua do Farol de Santa Marta, n.º 16); Casa de S. Bernardo (Avenida Rei Humberto II de Itália, n.º 235B); Casa d`Orey (Rua Frei Nicolau Oliveira, n.º 1); Casa dos Pórticos (Rua Ricardo Espírito Santo Silva, n.º 52); Torre de S. Sebastião (atual Museu Condes de Castro Guimarães, Avenida Rei Humberto II de Itália, sem n.º/Parque Marechal Carmona
O provedor da Comarca de Torres Vedras refere ainda a possibilidade de também ser trazida Água de Inglaterra, visto que "este Hospital [Militar de Torre Vedras] acha-se cheiro com doentes de lesões, que é a epidemia da época".
Carta de confirmação datada de 20 de fevereiro de 1682. Carta de doação datada de 9 de junho de 1750. Certidões tiradas do livro 50 da Chancelaria de D. Afonso VI, a f. 278, e do livro 27 da Chancelaria de D. João V, a f. 222, sendo Guarda Mor da Torre do Tombo, o Dr. João Pereira Ramos de Azeredo Coutinho, do Conselho do Rei e Desembargador do Paço, Procurador da Coroa, Deputado da Real Mesa Censória, e escrivães Eusébio Manuel da Silva e Alexandre António da Silva e Caminha.
Juízo criado por D. Pedro IV, em 1826, a requerimento da assembleia geral do Banco de Lisboa. Foi designado o corregedor do cível da cidade da primeira vara para juiz privativo, em primeira instância, de todas as causas e dependências pertencentes ao mesmo Banco. Foi escrivão deste juízo, Lino José de Almeida Torre do Vale.
A certidão contêm os traslados dos seguintes documentos: - Carta de D. João I pela qual mandou desembargar a João de Almeida a terra e celeiro de Moçâmedes, no julgado de Lafões, dada em Viseu, 30 de janeiro da Era de 1448 (ano 1410); - Carta de D. João I pela qual fez doação a Martim Lourenço de Almeida, alcaide do castelo da Covilhã, do souto de Alcambar com seus moinhos, dada em Lisboa, 5 de abril de 1442; - Carta de D. Afonso V pela qual fez mercê a Duarte de Almeida, fidalgo da Casa Real, que sendo o caso que, em algum tempo, se lhe tirasse a terra de Moçâmedes se lhe desse uma equivalente, que rendesse o mesmo, dada em Samora, 29 de novembro de 1475; - Alvará de D. Afonso V pelo qual desembargava a João de Almeida, fidalgo da Casa Real, mil e oitocentas coroas do seu casamento, dada em Lisboa, 6 de outubro de 1463; - Carta de D. João I pela qual deu a Diogo Fernandes de Almeida, seu criado, em casamento com Maria de Sousa, o reguengo de Santa Margarida e de Moreira, com o direito dos moinhos de Rio de Moinhos e três mil coroas velhas de França, dada em Almeirim, 26 de dezembro da Era de 1431 (ano 1393); - Mandado ao recebedor do dinheiro do Reino para que pagasse a Luís de Almeida de Vasconcelos, fidalgo da Casa Real, trinta e oito mil e novecentos réis de seu casamento, dada em Lisboa, 18 de abril de 1521; - Carta de D. Afonso V pela qual confirmou a doação feita por D. João I a João de Almeida Colaço e D. Isabel de Melo, sua mulher, de setecentas libras de seu casamento, dada em Lisboa, 8 de abril de 1439; - Carta de D. Afonso V pela qual confirmou a mercê de D. João I pela qual dava em casamento a João de Almeida, escudeiro do infante D. Henrique, e Beatriz de Gouveia mil coroas de ouro, e que, enquanto não lhes pagassem, lhes dessem trezentas libras de tença, dada em Lisboa, 5 de agosto de 1439; - Contrato de paz feito por D. João I em Almeirim, a 27 de Janeiro de 1432, da qual constava a qualidade dos cavaleiros e escudeiros dos infantes que a ela assistiram; - Carta de D. João I pela qual fez doação a Gonçalo de Tavares, fidalgo e criado escudeiro do infante D. Henrique, de um pardieiro em Portalegre, dada em Évora, 15 de julho da Era de 1459 (ano 1421). Contém ainda o traslado de uma provisão de D. Filipe III passada a Manuel de Almeida de Vasconcelos, datada de 16 de novembro de 1623, sobre o mesmo assunto. Contém informação em como o documento foi registado na Torre do Tombo.
Cópia autenticada da carta de confirmação, feita por D. Sebastião, da instituição do morgado, feita pelo tabelião Bernardo José Figueiredo e Silva, notário e tabelião público e apostólico, escriturário da reforma do Arquivo da Torre do Tombo, com prática em ler as "letras antigas"
Nela, tendo o Conde de Penela solicitado o treslado de quaisquer escrituras que fossem achadas na Torre do Tombo, respeitantes às terras de Soalhães e às quintãs de Fremoselhe e Pombalinho. E visto seu pedir mandara a Fernão Lourenço que lhe desse o dito trelado, em forma de carta, segundo ordenança, por um alvará feito em Almeirim, por Estêvão Vaz, a 12 de Novembro de 1482. E achara no Livro 3, a f. 30 dos Registos de D. João I, uma carta dada no Porto, em 5 de de Outubro de 1439, escrita por Gonçalo Caldeira, pela qual, querendo galardoar os serviços de Fernão Martins Coutinho, e sua mulher, dona Leonor, fazia novamente vila o seu lugar de Enxara, com a aldeia do Ulmarinho, e houvessem jurisdição apartada sobre si e a tirava e isentava do termo do castelo de Torres Vedras e de toda a jurisdição cível e crime, tirando el-rei para si a correição, a alçada e as apelações. E Fernão Martins pudesse pôr juizes em todos feitos cíveis e crimes, e confirmar os que fossem eleitos pelo concelho. E defendia que os juizes e justiças de Torres Vedras, que mais se não entremetessem a usar de jurisdição ou sujeição alguma no lugar de Enxara, nem mandassem fazer coisa alguma como seus sujeitos, pois desse dia para sempre os havia por isentos e tirados de toda a jurisdição, poderio e território e termo desse lugar. Da qual carta a dita condessa (sic) pediu o trelado, em cumprimento do dito alvará. Pero Fernandes a escreveu.
Trata-se de um bilhete-postal endereçado ao Prof. Vergílio Correia. "Foto Beleza, Porto".
Escritura de arrendamento da herdade, por seis anos, feito a Diogo Lopes, por 3 moios de trigo em cada ano