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Apresenta no início uma notícia sobre a "Criação deste Convento de Nosso Padre Santo Agostinho de Santarém". Refere o património, os privilégios, as relíquias e as propriedades.
Contém vários fólios rasgados no início do livro e alguns pelo meio.
"Livro primeiro dos prazos, censos, pensões e mais bens que este convento possui dentro da dita [cidade do Porto], e seus arrabaldes". Contém autos de reconhecimento relativos a bens e direitos do convento sobre imóveis em diversas freguesias da cidade e concelho do Porto. Inclui notas à margem, sendo a mais recente de 7 de Setembro de 1857.
Subtítulo: "Livro segundo dos prazos, censos, pensões, e mais bens que este convento possui dentro da dita cidade [do Porto] e seus arrabaldes", feito no ano de 1757. Consiste em autos de reconhecimento.
Contém autos de reconhecimento relativos a bens e direitos do convento sobre imóveis em diversas freguesias da cidade e concelho do Porto.
Contém registos dos bens, foros e propriedades do concelho.
Contém traslados de escrituras datadas da década de setenta do século XVI.
Contém autos de reconhecimento relativos a bens e direitos do convento no concelho de Penafiel, Couto de Entre-os-Rios, Jugueiros (freguesia de Santa Clara) e Portela (São Paio).
Contém autos de reconhecimento e autos de apegação, relativos a bens e direitos do convento nos seguintes locais:, Campo Benfeito (Gosende); São Martinho de Mouros (Resende); Penajóia ( Lamego); Souselo (Cinfães) e Ovadas (Aregos).
Contém autos de reconhecimento relativos a bens e direitos do convento, em diversas freguesias de: Viana do Castelo, Guimarães, Barcelos, Celorico de Basto, Braga, Ponte da Barca e outras. Incluí anotações à margem relativas a apegações, rendas, lutuosas e domínios.
Autos de reconhecimento de casais do mosteiro e respectivas medições.
Autos de reconhecimento de casais do mosteiro e respectivas medições.
Contém documentos variados relativos a direitos do convento (entre 1258 e 1737), nomeadamente, sentenças, privilégios, anexações, contratos, provizões, autos de posse, doações, instituições de capelas e outros, relativos aos seguintes locais: cidade do Porto; Mafamude; S. Jorge; Paços de Brandão; Vilar de Andorinho; S. João da Folhada; Penajóia; Entre Ambos os Rios; Castelo de Paiva; Junqueira; Santa Cristina de Nogueira e S.João de Macieira. No fólio 181 encontra-se a instituição (1258) feita ao Mosteiro de Entre Ambos os Rios, por D. Rodrigo Forjáz e D. Chamôa Gomes seguida da confirmação da instituição pelo Papa Alexandre IV. Contém um índice inicial.
Contém autos de reconhecimento relativos a bens e direitos do convento e outros títulos. Os documentos são relativos às freguesias de São Romão de Vilarinho, Celeirós e Paradela. Inclui dois índices alfabéticos, um no início do livro, relativo aos caseiros de São Romão de Vilarinho e Paradela e outro no final, relativo a Celeirós.
Autos de reconhecimento das propriedades pertencentes ao convento, com indicação das respetivas medições e confrontações, rendas e foros. Contém duas ilustrações a cores.
Contém translados de contratos de renovação de prazos, relativos a bens e direitos do convento nos concelhos de Mondim de Basto, Celorico de Basto, Cabeceiras de Basto e Fafe, nas freguesias de Atei, Fervença, Borba da Montanha, São Martinho do Arco de Baúlhe, Agilde, Santo Estevão de Regadas, Santa Maria de Canedo, Arnóia, Telões, Quinchães e Cerva. Inclui um índice inicial. Foi respeitado o título original.
Contratos de emprazamento, relativos a bens do convento nos seguintes locais: Navais (Póvoa de Varzim); Touguinha; Vilarinho de Macieira; Sabariz de Macieira; Vila do Conde; Macieira da Maia; Fervença (Celorico de Basto). Inclui um índice no final. A capa do documento é uma partitura.
Autos de reconhecimento de casas e casais do convento, no concelho de Santa Maria da Feira, Porto, Coimbra, Figueira de Castelo Rodrigo, Esposende, Paredes de Coura, Vila do Conde, Braga, Matosinhos e Maia. Inclui um índice alfabético dos "caseiros e foreiros" no início.
Títulos de casas e casais do convento relativos à Rua Nova, Rua do Outeiro, Rua da Torre e nos seguintes locais: Regufe, Navais, Rates e A Ver-o-Mar (Póvoa de Varzim); Aldeia; Touguinha e Azurara (Vila do Conde); Formariz; Santiago de Macieira; São Salvador de Pereira (Barcelos); Palmeira (Braga); Viana do Castelo; Vimieiro (?); Fervença (Celorico de Basto); Unhão; Aveleda. Inclui um índice inicial.
Títulos de propriedades do convento com as respetivas medições, reconhecimentos e sentenças, nas freguesias de Lavra, Vila Chã, Santa Cristina, Mindelo, Aveleda, Vilarinho e Macieira. Inclui índice inicial. Inclui uma ilustração.
O livro contém traslados e contratos de locação das propriedades do Mosteiro.
Inclui registos de foros e duas cartas soltas, uma de 1834 e outra de 1842.
Reconhecimentos de propriedades em Alvarelhos (Santo Tirso), Arcos (Vila do Conde), Argivai, Árvore, Avioso (São Pedro), Azurara, Bagunte, Balazar (Póvoa de Varzim), Beiriz, Bougado (São Tiago), Caldas de Vizela (São João), Cavalões, Fajozes, Ferreiró, Formariz, Fradelos, Laúndos, Minhotães, Negrelos (São Tomé), Outeiro Maior, Parada (Vila do Conde), Póvoa de Varzim, São Tiago da Cruz, Terroso, Touguinha, Touguinhó, Vermoim (Vila Nova de Famalicão), Vila Chã (Vila do Conde), Vila do Conde e Vilarinho das Cambas.
Autos de reconhecimento, termos de obrigação, autos de demarcação e outros, relativos a bens do convento em Arada, Verdemilho, Ílhavo, Alqueidão e Sá e Aveiro.
Autos de reconhecimento, apegação e demarcação, relativos ao couto de Grijó, coutos de Tarouquela e Brito, com as respectivas doações.
Inclui uma sentença sobre uns matos que se cultivaram em Góis sem licença (f. 256-257) datada de Góis, 12 de agosto de 1561. Na capilha está registado: "Cadernos e autos principais do tombo das vilas de Góis, Salavisa e mais lugares anexos e padroados das igrejas anexas ao hospital.
Guias de remessa, faturas e recibos relativas às reproduções encomendadas por Guilherme Braga da Cruz. A reprodução do “Livro das Leis e Posturas”, da Torre do Tombo, foi realizada pela empresa “Roiz, Lda.” e a reprodução das “Ordenações de D. Duarte” foi realizada pela Biblioteca Nacional. Inclui uma nota com a indicação de que 6 mil escudos dessa despesa foram pagos pelo Fundo Sá Pinto, enquanto 89 escudos foram pagos por Guilherme Braga da Cruz, "de seu bolso".
A ação prende-se com a demarcação do Mouchão dos Coelhos, afirmando o procurador do Tombo da Coroa “que nas mercês que Sua Majestade fez ao seu antecessor na forma de seus requerimentos foi dos areais incultos juntos ao Mouchão dos Coelhos e que jamais se compreendeu o referido Mouchão pelo que se verifica ser da Coroa muito principalmente enquanto se não mostrar título de mercê régia que assim expressamente o declare portanto requer o suplicante se proceda logo e sem demora a sequestro no dito Mouchão dos Coelhos dando-se depositário nas forma do capítulo oitavo do regimento deste juízo e que satisfeito se lhe continue vista para promover o que for a bem da Coroa e de sua Real Fazenda”. Após o referido mouchão ter sido sequestrado o lavrador José de Carvalho ficou como seu depositário. Quando o mouchão foi aforada ao capitão Joaquim António de Morais efetuou-se a respetiva demarcação, mas quando o capitão Manuel Nunes Gaspar o comprara, com licença régia, "de que resultou haver oposição de alguns confinantes digo de alguns dos confinantes como por isto de se lhe terem entrado pelos seus limites entre os quais foram Manuel António de Lima, em cujo processo se andam habilitando os seus herdeiros". Em 1809 el-rei fizera mercê ao Dr. Manuel Vieira da Silva "de lhe mandar aforar segundo regimento das lezírias umas terras que se acha são incorporadas nos próprios da minha real coroa sitas junto à Azinhaga e denominadas de Mouchão dos Coelhos nunca pudera entrar de posse delas pelos pleitos que lhe suscitou Manuel Nunes Gaspar da vila de Santarém intruso possuidor das mesmas terras e que os mesmos pleitos durarão longo tempo com prejuízo dos meus reais direitos", pelo que o monarca nomeara um juiz comissário para julgar todas as "causas pertencentes às sobreditas terras e avocando as que correrem em qualquer outro juízo decidam afinal como for de justiça em uma só instância". Contém 1 apenso com os autos de agravo de instrumento, oriundos do juízo do tombo da vila de Santarém, em que era agravante o capitão-mor Manuel Nunes Gaspar e agravada a Real Coroa na pessoa do desembargador procurador do tombo da referida vila referente à pendência sobre os areais "acrescidos do rio Tejo no sítio do mouchão chamado dos Coelhos na frente do distrito das vinhas da Chamusca e Quinta do Lavre que presentemente tudo serão três moios e quarenta alqueires de terra com o dito mouchão que terá quarenta alqueires prazo foreiro à Coroa Real", os quais foram emprazados ao capitão Joaquim António de Morais em três vidas com o foro anual de 50 alqueires de cevada. O autor era enfiteuta do referido mouchão, o qual fora sequestrado por ordem do juiz do tombo dos bens da coroa na vila de Santarém, sem que soubesse o motivo para tal pois "nada deve à Coroa Real nem a outra pessoa alguma". Inclui o traslado da "sentença cível para título do reconhecimento e medição e demarcação do Mouchão dos Coelhos junto à foz do Almonda a que se procedeu por este juízo do tombo a favor do capitão Joaquim António de Morais da cidade de Lisboa". Desembargador Luís de Oliveira Figueiredo e Almeida Adjunto: desembargador António de Gouveia Araújo Coutinho Adjunto: desembargador Manuel José Calheiros Bezerra Procurador da Coroa: desembargador João Baptista Esteves Escrivão: José António Rodrigues Ferreira Manuel Nunes Gaspar: cavaleiro professo da Ordem de Cristo, superintendente das coudelarias, capitão-mor da vila de Santarém D. Rita Mariana Gil de Freire da Cunha: casada com Manuel Nunes Gaspar, cabeça de casal e tutora testamentária do filho menor Manuel, casada em segundas núpcias com António de Araújo Vasques da Cunha Manuel Nunes Freire da Rocha: herdeiro do capitão Manuel Nunes Gaspar, cavaleiro professora da Ordem de Cristo Dr. Manuel Vieira da Silva: barão de Alvaiázere, físico-mor do reino, membro do Conselho de El-Rei João Baptista Esteves: desembargador Dr. Manuel Caetano Barbosa Cabral Calheiros: desembargador da Relação e Casa do Porto, com exercício de juiz do tombo dos bens da real coroa na vila de Santarém, sua comarca, contadoria e almoxarifado Francisco José de Faria Pessanha: procurador fiscal Pedro Barreto Sodré: meirinho do juízo do tombo da Coroa na vila de Santarém
A pesquisa feita conduziu ao seguinte: "[...] primeiramente se achou o foral novo por el rei D. Manuel do qual se não deu o treslado aos suplicantes porquanto a maior parte dos capítulos dele se remetem ao foral da vila d' Alvito e o foral da vila d' Alvito nos ditos capítulos se remete ao foral de Beja o qual se não achou. E porquanto na substância dos direitos é o mesmo o foral velho que foi dado por el rei D. Dinis à dita vila de Oriola, foi pedido por parte dos suplicantes ao Guarda Mor da Torre do Tombo que lhe fizesse dar o treslado do dito foral velho [...] e se achou no livro primeiro da leitura do dito Rei às folhas 61 [...]. Foral datado de Beja, 2 de março de 1282. Era escrivão da Torre do Tombo, Cristóvão de Benavente, mestre em Artes.
Carta do rei D. João V pela qual faz saber que os oficiais da câmara de Ponte de Lima apresentaram uma petição na qual dizem ser necessário obter da Torre do Tombo uma cópia autenticada do alvará de confirmação dos privilégios que lhes foram concedidos. O requerimento foi deferido por provisão régia e enviada ao guarda-mor da Torre do Tombo para que este desse aos oficiais da câmara de Ponte de Lima, nobreza e povo o traslado dos papéis que na petição fazem menção e para que pagem de novos direitos 300 réis (1719 Ag. 06, Lisboa Ocidental). Contem o traslado do alvará concedido pelo rei D. João IV à câmara de Ponte de Lima para que pudessem gozar e usar as cartas de privilégios concedidos pelos reis antecessores (1641 Mar. 15, Lisboa).
Treslado do tombo dos bens e rendas do hospital de Doninhas e Pedras Talhadas, no termo da vila de Águeda. Este hospital esteve sempre anexo ao de Albergaria-a-Velha.
Averiguação e tombo do hospital de Albergaria-a-Velha, termo da vila de Aveiro, instituído pela rainha D. Teresa. Este hospital foi averiguado e tombado pelo desembargador Tomé Pinheiro da Veiga.
Cópia da provisão de El-rei D. Pedro IV, como administrador dos bens da Casa de Bragança, dirigida ao Juiz do Tombo do Almoxarifado da Província do Alentejo, sobre o requerimento de João António Rosa solicitando que se reconhecesse o aforamento da Azenha Cimeira, situada na Ribeira de Pardais, termo de Vila Viçosa, que lhe haviam feito os religiosos de Montes Claros, a quem a dita azenha pertencia.
Por certidão extraída do Tombo.
Tombo do concelho de Resende
Tombo do concelho de Resende
Tombo do concelho de Resende
Tombo do concelho de Resende
Tombo do concelho de Sanfins
Tombo do concelho de Resende
Tombo de bens e rendas
Tombo do ramo da Serra
Tombo da Comenda de Cambres
Tombo de Vale de Remígio
Tombo de Besteiros e Fermentelos
Tombo de Vale de Remígio
Tombo de Ribeira de Fermentelos
Tombo de Besteiros e Barrocal
Tombo de Parada de Gonta
Tombo dos assentos dos devedores