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Tombo dos foros da vila de Moura, elaborado com base no Alvará de lei de 26 de Outubro de 1745, que manda registar todos os bens pertencentes aos concelhos, de forma a assegurar a sua titularidade por parte do foreiro, ainda que não existisse quaisquer título legítimo a comprová-lo. Para pôr em prática este trabalho são nomeados medidores e louvados em cada concelho, que confirmam os bens, e atribuem um valor ao foro. Inclui registos das freguesias de Moura (urbanas) e Vale de Vargo.
Damião de Góis representa ao rei as queixas que todos os dias ouvia por não poder dar os despachos que lhe requeriam, assim pelo regimento não ser ainda entregue como por Fernando de Miranda ter em seu poder uma chave sem a qual não podia entrar na Torre do Tombo. Que havia muitos dias não se dizia missa na capela dos paços dela de que todos estavam inconsoláveis e estar tão arruinada que em breve tempo estaria em terra. Que o mesmo senhor lhe mandara Fernando Álvares para comunicar as coisas do serviço que com ele praticou sem efeito e pedia licença para André Soares lhe comunicar as suas precisões.
O documento apresenta o seguinte informação: "Tombo que nas duas costas do Rio Douro fizeram os desembargadores Manuel Gonçalves de Miranda e Luís de Morais Seabra e Silva, juiz conservador e procurador fiscal da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, com os mais deputados nomeados para a mesma diligência feita por ordem de Sua Majestade para demarcar e distinguir os terrenos que nas duas costas setentrional e meridional produzem as diferentes qualidades de vinhos." Encadernação a veludo encarnado, com dois fechos.
Tombo dos foros da vila de Moura, elaborado com base no Alvará de lei de 26 de Outubro de 1745, que manda registar todos os bens pertencentes aos concelhos, de forma a assegurar a sua titularidade por parte do foreiro, ainda que não existisse quaisquer título legítimo a comprová-lo. Para por em prática este trabalho são nomeados medidores e louvados em cada concelho, que confirmam os bens, e atribuem um valor ao foro. Contém registos referentes às freguesias de Safara, Amareleja, Vale de Vargo e Safara.
Tombo ordenado por despacho de 1787 (espaço em branco no mês e dia) proferido nos respetivos autos de contas de capela, igualmente copiado (f. 10-10 v.º). VÍNCULO – DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1766-07-06; ENCARGOS PERPÉTUOS: quatro missas rezadas no altar de Nossa Senhora da Conceição da igreja do Campanário, sendo uma por sua alma, outra pela da mulher Maria da Rosa e as outras por intenção dos seus pais; BENS DO VÍNCULO: fazenda no Campanário, onde chamam o Chapim. SUCESSÃO: o testador era viúvo, sem herdeiros forçosos. Nomeia os sobrinhos António de Abreu e mulher Antónia Maria de Menezes, depois os três filhos destes Manuel, José e António. Sucessão em linha direita «ou em macho ou femea». Caso a fazenda fosse vendida, a sua posse transitaria para a Confraria do Santíssimo da sua freguesia (f. 6). Contém, nomeadamente: F. 5-7 v.º – Traslado do dito testamento (aberto em 1766-08-22). Refere mais: ESCRAVA Antónia, a quem forra na sua parte. F. 8 – Traslado da verba de pagamento dado à terça do defunto, extraída do seu inventário de bens. F. 8 v.º-10 – Traslado do auto de medição, divisão e demarcação da fazenda pertencente a esta terça, feito em 1787.
Capas Cartonadas - lombada e cantos em cabedal.
Inquirição tirada junto dos moradores das terras por frei João Tates, prior do mosteiro de São Marcos e por Gonçalo Fernandes de Sequeira, escudeiro e escrivão, morador na Guarda, com carta de excomunhão passada por João Esteves Bernardo, cónego da Sé e ouvidor geral do bispado da Guarda, dada em 13 de Julho de 1489. No início do tombo está tresladado o testamento de Diogo Soares, e de sua mulher, D. Beatriz, pelo qual fazem doação dos seus bens ao mosteiro de Santa Maria da Piedade, que mandaram fazer na sua terra de Senhorim, havida por escambo com o Rei, cujo original foi escrito pelo mestre escola de Viseu, em Lisboa a 8 de Fevereiro de 1472. No fólio 2 está registado «Tombo antigo de Val d'Azares (...)»; na encadernação é dito que «não he autentico porque não he feito por escrivão público», e tem a cota do cartório do mosteiro de São Marcos «Almº de Santar, saco Diogo Soares, Mº 2». Inclui documento mencionando a capela de Fernão Teles.
Inclui treslados de: Provimento do doutor André Martins Magro no cargo de administrador da capela, Monforte, 1753/01/28, f. 1 Carta de nomeação do administrador da capela, Monforte, 1753/01/30, f. 2 Testamento com que faleceu André Fernandes morador nas Santas Marias, Santo Aleixo, 1721/08/11, f. 6 Sentença de partilhas, Monforte, Monforte, 1726/04/25, f. 13v. Carta de arrematação de uma morada de casas na Rua da Cola de Martinho João da vila de Borba, Borba, 1693/06/06, f. 26 Carta de compra de metade da quinta chamada da Nora e a metade de uma tapada de olival chamada do Fonseca no termo de Veiros, Veiros, 1719/07/13, f. 38v. Carta de compra de um olival que mercou André Fernandes que foi do prior da matriz de Veiros no Vale de Laraudes na vila de Veiros, Veiros, 1719/12/30, f. 53 Escritura de compra de um olival e posse de uns casarões que foram estalagens na vila de Veiros, Veiros, 1799/10/20, f. 57 Sentença de arrematação de duas moradas de casas que foram de Manuel Ribeiro Bandarra e de sua mulher Catarina Godinho moradores nesta vila de Veiros as quais foram arrematadas em praça pública a André Fernandes morador nas Santas Marias termo de Monforte por 88.000 rs., Veiros, 1717/07/12, f. 62 Sentença que recai sobre os títulos retro copiados, Portalegre, 1724/03/13, f. 74v. Sentença de arrematação de uma tapada de olival que foi de João Gomes de Gusmão, Veiros, 1724/11/29, f. 75v. Sentença de arrematação de metade do quadrelo chamado da Oliveira da terça parte de uma courela junto à cancela de Cabeço de Vide que foram de Afonso Gomes Paim, Veiros, 1725/03/27, f. 93 Instrumento de demarcação e medição que se fez na vila de Borba, Borba, 1725/02/27, f. 111 Instrumento do tombo das fazendas que foram tombadas na vila de Veiros e seu termo pertencentes a esta capela, Veiros, 1724/04/20, f. 118 Sentença de arrematação de um olival tapado que foi de Afonso Gomes Paim e seus irmãos da vila de Veiros, Veiros, 1725/01/22, f. 134v. Sentença por que se vincularam as ditas propriedades, Portalegre, 1727/04/16, f. 141v. Carta de compra de um olival que foi de Fernando Afonso e António Rodrigues no termo da vila de Veiros, Veiros, 1725/08/25, f. 141v. Instrumento de medição do dito olival acima, Veiros, 1726/10/15, f. 147v. Sentença de arrematação de duas moradas de casas na Rua de Estremoz, na vila de Veiros que foram de Manuel Galvão, Veiros, 1727/07/08, f. 153v. Escritura de venda de uma varge e um foro de azeiteque vendeu António Moreira e sua mulher desta vila termo de Monforte, Monforte, 1728/07/02, f. 178 Escritura de venda de uma courela de terra que vendeu Bento Pereira Franco da vila de Monforte no termo da vila de Cabeço de Vide, Monforte, 1728/07/12, f. 187 Escritura de venda de uma courela de terra que vedeu Brites Pereira de Monforte no termo de Cabeço de Vide, Monforte, 1728/08/20, f. 196v. Carta de compra de um ferragial que foi do capitão-mor Luis Gonçalves da vila de Veiros, Veiros, 1728/11/12, f. 203v. Sentença que recai sobre os títulos das fazendas acima vinculadas, Monforte, 1729/03/02, f. 208 Sentença de arrematação de duas tapadas de olival sitas na vila de Veiros que foram de António Regalo Freire e de José Cardoso Tavares, Veiros, 1729/03/06, 208v. Sentença sobre as duas propriedades vinculadas, Portalegre, 1729/06/09, f. 229 Carta de compra de duas courelas no termo de Cabeço de Vide que eram de Manuel Martins Monteiro e sua mulher Catarina de Matos, 1730/09/06, f. 229 Sentença folha de partilhas de Manuel Martins Monteiro, Monforte, 1701/10/13, f. 234 Inquirição de testemunhas que faz o muito reverendo padre Francisco Felix da vila de Veiros a favor de Manuel Martins Monteiro e sua mulher Catarina de Matos da vila de Cabeço de Vide, Cabeço de Vide, 1733/07/23, f. 239 Escritura de venda de dois foros que venderam João Gonçalves Porcalho e sua mulher Maria Antónia impostos em duas moradas de casas na vila de Monforte, Monforte, 1733/12/23, f. 241v. Sentença cível de arrematação de uma morada de casas na vila de Veiros que foram de José Cardoso Tavares e outros sitas na Rua pouca, Veiros, 1742/05/28, f. 249 Sentença de arrematação de umas casas que foram de João Rodrigues Barradas da vila de Monforte, Monforte, 1740/06/08, f. 266v. Sentença que recai sobre os títulos retro copiados, Portalegre, 1743/09/21, f. 279v. Carta de arrematação de uma morada de casas que foram de Luis Galvão do Vale da vila de Veiros sita no rossio da mesma vila, Veiros, 1745/07/05, f. 280 Compra de uma vinha com suas oliveiras no sítio do Cubo termo de Monforte que foi de Maria de Santo António, Monforte, 1748/04/13, f. 287v. Sentença de aforamento de umas casas na Rua do Pais em Veiros, Portalegre, 1757/10/05, f. 290v. Sentença de um foro que paga José Joaquim de Castro de uma vargem junto à ribeira por 2.400 rs., Portalegre, 1752/07/22, f. 296v. Relação do dinheiro que custaram as fazendas copiadas neste livro até aqui, f. 307 Dinheiro que se acham em ser à razão de juro pertencentes à mesma capela, f. 307v. Sentença cível de aforamento de uma morada de casas e uns casarões místicos na vila de Veiros pertencentes à capela das Santas Marias de Monforte a favor de Diogo Ribeiro da vila de Veiros, Portalegre, 1761/04/22, f. 331 Registo da carta de venda do foro imposto nas casas da vila de Borba, Lisboa, 1824/05/25 Registo de carta de venda de dezasseis propriedades pertencentes à capela instituída na vila de Monforte por André Fernandes das Santas Marias que no Conselho da Fazenda arrematou o capitão António Joaquim de Sousa, Lisboa, 1824/06/26
A 20 de setembro de 1574, o juiz e vereadores da vila de Moura recebem alvará real para poderem tresladar para um livro as «posturas, sentenças e outros papéis de muita importância para o Concelho» que se encontravam na arca do cartório da Câmara. A tarefa de copiar os documentos, muitos deles ainda em pergaminho, para um livro,de forma a que «andassem todos juntos» ficou entregue a João Pimenta, tabelião Público de Notas na vila de Moura. Os treslados, para que valessem como originais, deveriam ser assinados por João Pimenta, em conjunto com o tabelião do concerto Francisco de Freitas e pelo Juiz de Fora que na altura servisse de seu cargo em Moura. João Pimenta morre em 1587, quando tinha cerca de meia centena de documentos tresladados, sucedendo-lhe o tabelião que com ele assinava os documentos, Francisco de Freitas. A Francisco de Freitas seguiram-se ainda vários tabeliães, sendo que o último documento é assinado por Pedro Ferreira de Morais em 1658. Em 1719, talvez porque o tombo da vila de Moura já não se encontrasse nas melhores condições de conservação, os seus documentos são novamente tresladados para um novo livro. Desta vez é um único tabelião, Manoel Pires Pretto quem, entre 1719 e 1721, copia novamente as sentenças, alvarás e outros documentos do «tombo velho» para o novo tombo, preservando assim a informação contida numa série de documentos de extrema importância para a vida do concelho. Livros em suporte de papel, de grandes dimensões, o «tombo velho» e o «tombo novo» da vila de Moura, são compostos por documentos de diversa natureza, com destaque para as cartas de privilégios (outorgados e confirmados por diversos monarcas), cartas de mercês, cartas de demarcação de propriedades (em especial das coutadas), sentenças de demarcação do termo de Moura com os termos de Mourão, Serpa e Noudar, etc. Reencadernados na década de setenta do século passado, os tombos encontram-se ambos incompletos. O «tombo velho» inicia-se no fólio 119 e termina no fólio 535, o «tombo novo» tem início ao fólio 3 (teria pelo menos mais um documento transcrito, que provavelmente era a petição e provisão para se tresladar o tombo, datada de 4 de dezembro de 1711) e termina com mais um documento incompleto ao fólio 272 verso. Os documentos surgem transcritos nos tombos não por ordem cronológica, mas sim, e de certa forma, organizados por assuntos: Outorga de privilégios pelos monarcas, relações de vizinhança com os concelhos de Serpa, Mourão e Noudar, demarcação de termos e coutadas, são alguns dos temas que parecem ter sido tidos em conta na ordenação dos documentos. O «tombo novo», tratando-se de um treslado do «tombo velho», não segue exatamente a mesma organização do primeiro livro, deixando alguns documentos por tresladar, que são copiados depois no final. Datava de 1 de julho de 1313 o original do documento mais antigo tresladado no «tombo novo» ao fólio 64 v. até ao fólio 65v., e encontrar-se-ia no «tombo velho» entre os f.105v. e f.116v., mas como estão em falta os primeiros 118 f., apenas pode ser consultado no tombo mais recente. Fonte consultada: Chancelaria de D. Sebastião e D. Henrique, Privilégios, liv. 11, f. 22v. e 23.
Contém cartas e cartões de António Baião [1878-1961], remetidos de local indeterminado para António Lino Neto, com pedidos de protecção de terceiros e mensagens de agradecimento relativas a artigos publicados na imprensa. Sublinham-se também a informação sobre o Arquivo da Torre do Tombo.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do discurso proferido por Guilherme Braga da Cruz no doutoramento "honoris-causa" do Generalíssimo Francisco Franco e pedido para que Guilherme Braga da Cruz o sugira ao ministro da Educação Nacional para um lugar na Torre do Tombo. Timbre: "Notvm Mihi Tempvs".
(Lisboa) Sugestão do Instituto de Novas Profissões para a sua filha Maria Helena [Braga da Cruz], que pretende mudar de curso, informação acerca do mau estado da casa-forte da Torre do Tombo e felicitação pela designação de Guilherme Braga da Cruz para receber o grau de doutor "honoris-causa" pela Universidade de Navarra.
[s.l.] Informa que enviou para o Diário do Governo o aviso para a abertura de concurso para prover dois lugares de conservador na Torre do Tombo e um na Biblioteca Nacional. Timbre: "João de Almeida. Director Geral do Ensino Superior e das Belas Artes".
Cópia do Tombo mandada fazer por Manuel de Távora, gentil-homem da Câmara do Infante D. Pedro, quando entrou na administração da pessoa e bens de D. José Maria de Lancastre, Conde de Vila Nova e Comendador Mor da Ordem de São Bento de Avis, feita do original que estava no cartório da Casa dos ditos Condes, datado de Santarém, 2 de maio de 1452.
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das fazendas
Tombo de Cinfães
Tombo das propriedades
Tombo de propriedades
Tombo de propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Autos próprios do tombo
Tombo de propriedades
Tombo de propriedades
Tombo de propriedades
Autos próprios do tombo
Autos próprios do tombo
Autos do tombo
Autos próprios do tombo
Autos próprios do tombo
Tombo de propriedades
Autos próprios do tombo
Tombo : Relação de devedores
Tombo de Pala
Tombo de Pala
Tombo de Caparrosinha
Tombo de Boa Aldeia
Tombo de Besteiros
Tombo de Cabanões
Tombo de Repeses
Tombo de Cabanões
Tombo de Travassós
Tombo de Trezói
Tombo de Pala
Tombo de Trezói
Tombo do Pereiro
Constituída por um tombo
Sentença tirada do tombo
Tombo de propriedades.
Tombo, contratos, escrituras.
Correspondência Torre do Tombo
Refere que foi "Feito pelo senhor Joane Mendes de Oliveira e de Miranda, administrador do dito morgado e capela. No qual tombo vão medidas e confrontadas todas as propriedades e heranças à dita capela e morgado pertencentes: com suas medições e demarcações, e com as partes citadas e requeridas. E assim a verba da instituição da dita capela, com as mais escrituras e títulos das propriedades a ela pertencentes". Apresenta algumas letras iniciais iluminadas. Tem a transcrição de documentos datados de 1453. Dom Martinho Afonso Pires de Charneca ou Martinho Afonso Pires de Miranda (1360-1416) recebeu o padroado da Igreja da São Cristóvão (Lisboa), na freguesia de São Cristóvão e São Lourenço, onde fundou uma capela que depois foi conhecida por "sacristia velha", destinando-a para seu jazigo e de seus descendentes, agregando-a como vínculo ao morgado de Patameira, na freguesia de Dois Portos, em Torres Vedras que também instituiu.
Apresenta na lombada a seguinte identificação: "Tomo III". Trata-se na realidade de um treslado do tombo dos bens e rendas do hospital de Albergaria-a-Velha.
Apresenta na lombada a seguinte identificação: "Tomo IV". Trata-se na realidade de um treslado do tombo dos bens e rendas do hospital de Albergaria-a-Velha.
Documento tresladado no «tombo velho», às f.193 a f.193v., pelo tabelião público de notas da vila de Moura, Francisco de Freitas. Documento não tresladado para o «tombo novo». Como se pode verificar pela leitura do título deste documento, a 10 de outubro de 1587 assume a tarefa de copiar os documentos da arca do cartório da Câmara o tabelião de notas da vila de Moura Francisco de Freitas, por falecimento do tabelião João Pimenta, até aí encarregue dessa tarefa. Francisco de Freitas já assinava os documentos tresladados por João Pimenta, mas como «tabelião do concerto».
A ação prende-se com dúvidas suscitadas pelo juiz do tombo do reguengo de Algés referente a alguns bens do Mosteiro de Santa Maria de Belém e ao reguengo de Algés, que em alguns casos "implica com as doações do mosteiro e posse imemorial".
TOMBO das herdades e casais, propriedades, limites e confontacoes, aguas, montados e todas as coisas pertencentes a paroquial igreja de Sao Martinho de Mei, sitas na comarca de Valenca, a favor do Abade da dita freguesia, Dom Diogo Figueira, Deao de Braga. Localidades: MEI,Sao Martinho, ARCOS VALDEVEZ
TOMBO dos limites, casais e propriedades da igreja do Salvador de Pinheiro de que e Abade o licenciado Pero de Elvas, sita no termo da vila de Guimaraes, por carta da comissao do mui ilustre Doutor Antonio de Freitas, provisor e vigario geral na corte. Localidades: PINHEIRO,Sao Salvador, GUIMARAES
TOMBO da igreja de Santa Maria de Moreira, concelho de Melgaco, feito por Vasco Fragoso, Abade da dita igreja, com carta de Vedoria, passada por Joao Alvares, Mestre Escola da Se de Tanger e provisor e vigario geral no bispado de Ceuta ... Localidades: MOREIRA,Santa Maria, MONCAO
TOMBO da paroquial igreja de Santo Andre de Vitorino de Piaes, termo da vila de Barcelos, a favor de Fernao Martins de Almada, comendador da comenda de Santo Andre, da milicia da Ordem de Cristo, Juliao Fernandes, vigario e reitor da dita igreja. Localidades: VITORINO PIAES,Santo Andre, PONTE LIMA
TOMBO das pecas e propriedades da igreja de Sao Pedro da vila de Alfandega da Fe, de que e Abade o licenciado Francisco de Araujo, pela apresentacao de uma peticao e requerimento que fora apresentado a Pero Fernandes e Bartolomeu Goncalves. Localidades: ALFANDEGA FE-SAO PEDRO, ALFANDEGA FE
TRESLADO do tombo do assento de Nossa Senhora do Vale e Sao Pedro de Arcos, todo de uma freguesia do Vale* e bem assim todas as propriedades dele, tudo do termo da vila dos Arcos de Valdevez, a favor de Joao Pires, capelao da dita igreja. Localidades: VALE,Sao Pedro, ARCOS VALDEVEZ
TOMBO da paroquial igreja de Sao Vicente de Ermelo e de Sao Salvador de Bilho, sitas no concelho de Ermelo, da diocese de Braga, a favor de Manuel Sa, fidalgo, Arcediago e Conego prebendado da Se de Braga e Abade das ditas igrejas. Localidades: BILHO,Sao Salvador, MONDIM BASTO
TOMBO da paroquial igreja de Sao Vicente de Ermelo e de Sao Salvador de Bilho, sitas no concelho de Ermelo, da diocese de Braga, a favor de Manuel Sa, fidalgo, Arcediago e Conego prebendado da Se de Braga e Abade das ditas igrejas. Localidades: ERMELO,Sao Vicente, MONDIM BASTO
LIVRO do tombo das propriedades, casais e de tudo o que pertence ao Mosteiro de Santa Maria de Oliveira e suas anexas Sao Paio de Figueiredo e Sao Martinho de Leitoes, de que e comendatario Cristovao da Costa Brandao, a favor de Rui Dias. Localidades: LEITOES,Sao Martinho, GUIMARAES
LIVRO do tombo das propriedades, casais e de tudo o que pertence ao Mosteiro de Santa Maria de Oliveira e suas anexas Sao Paio de Figueiredo e Sao Martinho de Leitoes, de que e comendatario Cristovao da Costa Brandao, a favor de Rui Dias. Localidades: FIGUEIREDO,Sao Paio, GUIMARAES
LIVRO do tombo das propriedades, casais e de tudo o que pertence ao Mosteiro de Santa Maria de Oliveira e suas anexas Sao Paio de Figueiredo e Sao Martinho de Leitoes, de que e comendatario Cristovao da Costa Brandao, a favor de Rui Dias. Localidades: OLIVEIRA,Santa Maria, VILA NOVA FAMALICAO
TRESLADO do tombo de todos os bens rendas e propriedades pertencentes a comenda de Sao Pedro de Seixas e sua anexa Sao Martinho de Linhares, do termo da vila de Caminha, do arcebispado de Braga, a favor de Lopo Andrade de Gamboa. Localidades: SEIXAS,Sao Pedro, CAMINHA
TRESLADO do tombo de todos os bens rendas e propriedades pertencentes a comenda de Sao Pedro de Seixas e sua anexa Sao Martinho de Linhares, do termo da vila de Caminha, a favor de Lopo Andrade de Gamboa, fidalgo e comendador da Ordem de Cristo... Localidades: LANHELAS,Sao Martinho, CAMINHA
TOMBO das propriedades e coisas que pertencem a capela de Sao Mamede do couto de Sanfins, da comarca de Valenca, a requerimento de Afonso de Santiago, morador na dita freguesia e procurador de Vasco Anes, clerigo de missa e Abade de Sao Joao de Campos. Localidades: FRIESTAS,Sao Mamede, VALENCA
LIVRO do tombo dos casais, herdades, coisas e bens que pertencem a igreja de Sao Paio de Pousada, do couto desta cidade de Braga, limites dela e de suas anexas Sao Martinho de Ferreiros e Sao Juliao de Covelas, a favor de Luis Anes, Abade da dita igreja. Localidades: COVELAS,Sao Juliao, POVOA LANHOSO
LIVRO do tombo dos casais, herdades, coisas e bens que pertencem a igreja de Sao Paio de Pousada, do couto desta cidade de Braga, limites dela e de suas anexas Sao Martinho de Ferreiros e Sao Juliao de Covelas, a favor de Luis Anes, Abade da dita igreja. Localidades: POUSADA,Sao Paio, BRAGA
LIVRO do tombo dos casais, herdades, coisas e bens que pertencem a igreja de Sao Paio de Pousada, do couto desta cidade de Braga, limites dela e de suas anexas Sao Martinho de Ferreiros e Sao Juliao de Covelas, a favor de Luis Anes, Abade da dita igreja. Localidades: FERREIROS,Sao Martinho, POVOA LANHOSO
TOMBO da igreja de Sao Joao de Casteloes e suas anexas Santa Cristina de Agrela e de Sao Pedro da Queimadela, termo de Guimaraes, da diocese de Braga e da visitacao da mesa dos Senhores do Cabido de Braga, a favor de Joao Afonso, Abade das igrejas. Localidades: QUEIMADELA,Sao Pedro, FAFE
TOMBO da igreja de Sao Joao de Casteloes e suas anexas Santa Cristina de Agrela e de Sao Pedro da Queimadela, termo de Guimaraes, da diocese de Braga e da visitacao da mesa dos Senhores do Cabido de Braga, a favor de Joao Afonso, Abade das igrejas. Localidades: CASTELOES,Sao Joao Batista, GUIMARAES
REGISTO de uma certidao do Tombo da Paroquia da Igreja de Sao Mamede de Bustelo, da comarca de Vila Real, a favor de Felix de Sa Coutinho, Abade da dita paroquia, para fazer prova dos bens e propriedades da dita igreja. Localidades: BOSTELO,Sao Mamede, AMARANTE
REGISTO do livro do tombo de todas as propriedades e bens que pertencem a igreja de Sao Salvador de Rossas, que mandou fazer Joao Fernandes, Abade da dita igreja, por Joao Rodrigues, Clerigo e Notario Apostolico, o qual se comecou em 9 de Julho de 1517. Localidades: ROSSAS,Sao Salvador, VIEIRA MINHO
REGISTO de provisao e mais requerimentos de licenca a favor da Reverenda Madre Abadessa do convento de Nossa Senhora da Conceicao da vila de Chaves, para o Juiz do seu couto de Ervededo fazer o tombo de umas das suas terras ai situadas. Localidades: ERVEDEDO,Sao Martinho, CHAVES
REGISTO de requerimentos, provisoes e sentenca de tombo e legado de uma missa semanal na capela de Nossa Senhora da Salvacao, sita na freguesia de Sao Miguel de Prado de que e administrador o Padre Jacinto Soares Velho da freguesia de Sao Paio da Pica. Localidades: PRADO,Sao Miguel, VILA VERDE
REGISTO de tombo das terras do prazo e casal da residencia e casal dos limites desta freguesia de Sao Miguel de Vilar de Murteda, termo da vila de Viana, comarca de Valenca, a favor do Reverendo Abade Domingos Pinto de Passos. Localidades: VILAR MURTEDA,Sao Miguel, VIANA CASTELO
TOMBO dos bens e propriedades foreiras a igreja de Sao Paio de Agua Longa e sua anexa Santiago de Romarigaes, e mais coisas a ela pertencentes, sitas no concelho de Coura e comarca de Valenca, a favor do Reverendo Manuel Alvares da Fonseca. Localidades: AGUALONGA,Sao Paio, PAREDES COURA
Certidão do "Auto de reconhecimento da honra e regalia do couto de São João Baptista da Queijada tanto a respeito da censuária do mesmo couto como da jurisdição e demarcação dele" (1815 Ago. 01, Queijada), extraída do "Terceiro Tombo da Comenda de Chavão" a pedido do Comendador de Chavão, representado pelo seu procurador ou rendeiro Manuel Osório Ferreira. Contem a certidão do "Auto de averiguação feito ao marco do Porgacol, sítio de Travassos, Couto da Queijada" (1813 Nov. 28, Queijada), passada pelo tabelião público judicial e notas servindo na câmara do concelho de Souto de Rebordões.
Registo ordenado pelo provedor da comarca, na conformidade do parágrafo 6.º da lei de 22 de maio de 1775, por se acharem incorporados nos próprios da Coroa, na sequência da denúncia feita por Joaquina Teresa de Jesus e sentença da Relação de 1794-03-29. A carta de posse a favor da denunciante data de 1796-08-23. O tombo contém o traslado dos autos de medição dos bens, efetuados entre 1797-08-22 e 1797-09-04, seguida dos autos de posse e notificações aos caseiros. Contém, nomeadamente: F. 222 v.º-237 – Traslado dos autos de medição. F. 237-243 v.º - Traslado das posses conferidas à administradora. F. 244 e seg. – Traslado das notificações aos caseiros das fazendas medidas.
Trata-se do Registo dos Tombos das Comendas de [Évora?], Elvas, Castro Marim, Santa Maria a Grande da vila de Portalegre, Rio Frio, Reigada, Mogadouro, Meda, Longroiva, Muxagata, Marmeleiro da Beira, Pinheiro de Ázere. No Tombo da Comenda de [Évora?] encontra-se o herdamento de Mendo Marques, e no fólio 21v-22 vem mencionado um prazo de duas azenhas e moinho feito a D. Maria do Quintal, pelo Vigário Frei Pedro de Abreu e por Frei António Gonçalves, Regedores que foram do Mestrado. No Tombo da Comenda de Castro Marim vem descrito o castelo e mencionado o lugar do primeiro convento da Ordem, segundo se dizia, o “Título dos bens que ficaram à Ordem por falecimento de Frei João Fernandes de Oliveira, craveiro [claviculário] e comendador desta comenda [...]” e o Título dos bens que são em Évora e ficaram por falecimento do mesmo. No final deste título está escrito que os sobreditos bens não foram vistos por Pero de Sousa Visitador do Mestrado, quando este os ia visitar por causa da peste, e que estando assentados por João Afonso tabelião de Tomar e escrivão, e porque os achou vistos, mandou ao notário que os trasladasse e pusesse neste tombo na maneira e forma que pelo dito escrivão os achava escritos (f. 30). No “Tombo dos bens que a Ordem tem em Portalegre e pertencem à Comenda de Santa Maria a Grande […] à margem, vem escrita uma verba por Luís Ortega, notário apostólico do convento de Tomar e escrivão do cartório, datada de 5 de agosto de 1568 (f. 32V]). No Tombo da Comenda de Rio Frio […] terra do visconde […] vem descrito o aposentamento do comendador situado junto à igreja, os bens nos diferentes julgados. No Tombo da Comenda de Longroiva está registado à margem um averbamento relativo ao aforamento das terras da Comenda, no termo de Pinhel feito pelo comendador Conde da Castanheira, confirmado pelo Rei em 25 de outubro de 1568, sendo escrivão da Ordem, Lopo Rodrigues Camelo (f. 113 [104]). No Tombo da Comenda de Pinheiro d’ Ázere é mencionado o “processo das visitações” a propósito da visitação da Igreja da invocação de São Miguel realizada quando este tombo se mandou fazer. O primeiro fólio de cada Tombo tem uma grande inicial em folha d’ ouro ornada, com excepção dos títulos da Comenda do Marmeleiro da Beira e de Pinheiro d’ Ázere, onde a inicial “T” não chegou a ser desenhada.
Inclui: 1) Traslado da doação que fez o rei D. João I ao mosteiro. 1708-11-16 2) Traslado do alvará de confirmação do rei D. Sebastião, tirada da Torre do Tombo, de todos os privilégios e mercês que os seus antecessores tinham condedido ao mosteiro. 1778-11-29. 3) Traslado do alvará do rei D. Afonso V concedendo licença para o mosteiro comprar, ter e herdar quaisquer bens de raiz. 1778-11-29. 4) Traslado da carta de confirmação do privilégio de todas as honras e graças. 1770-10-04. 5) Traslado da carta de confirmação para poderem comprar e herdar bens de raiz. 1770-11-02. 6) Requerimento e certidão do breve do Papa Pio II, alcançado pelo rei D. Afonso V sobre isenção dos dízimos. 7) Traslado do breve do Papa Bonifácio IX para que os religiosos do Mosteiro da Batalha possam ter bens móveis e de raiz. 8) Requerimento de certidão em pública-forma do breve do Papa Bonifácio IX para que os religiosos do Mosteiro da Batalha possam ter bens móveis e de raiz. 1769-02-10. 9) Traslado do alvará do rei D. João III, confirmação pelos reis D. Sebastião, D. Filipe II sobre as àguas da Fonte da Jardoeira. 1770-11-22.
Tombo constituído por treslados de documentação diversa, maioritariamente escrituras, provisões régias, petições, sentenças judiciais, testamentos, dotes e provisões régias, relativa ao património do convento e aos bens pertencentes às capelas aí instituídas por D. Sebastiao e D. António de Matos Noronha, bispos de Elvas; Mem Rodrigues de Abreu, padre João Bernardo, Fernão de Sousa, Rui Pegado Pereira, Domingos Fernandes do Gravim, Leonor Soares de Barbuda, Violante Nunes da Ponte, Fernão da Veiga, Álvaro Fernandes Gago, Brites de Baião, Jerónima Botelho, Manuel Rodrigues Santos, padre João Lourenço Toregão, Isabel Lopes, D. Leonor Caldeira, Mécia de Barbuda, Joana Pereira, Joana Landeira, Gil Sardinha Brissos, Sebastião Lopes, Vasco Pires, João Batista Crato, Brás Fernandes Coxo, Rui Teles de Meneses, Brás Fernandes Moutoso, Domingos Nunes hortelão, Maria Gaga, Maria Pereira, Inês Lopes Calaça, Tomé da Silva, João Cordeiro, Maria Soares, Leonor Rodrigues, Mécia Rodrigues, António Cardoso Pegado, Isabel Monteiro, Maria Gonçalves, frei Lopo de S. Francisco, frei António de S. Boaventura e frei João de S. José Sardinha. A fl. 2 encontra-se a notícia do lançamento da primeira pedra do convento à Porta da Esquina, em 28 de outubro de 1679; a fl. 17 a doação para a primeira fundação do convento, na Provença de Rio Torto, em 3 de junho de 1380.