Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for tombo and 12,922 records were found.

Autos próprios do tombo
Tombo de propriedades
Autos próprios do tombo
Tombo : Relação de devedores
Tombo de Pala
Tombo de Pala
Tombo de Caparrosinha
Tombo de Boa Aldeia
Tombo de Besteiros
Tombo de Cabanões
Tombo de Repeses
Tombo de Cabanões
Tombo de Travassós
Tombo de Trezói
Tombo de Pala
Tombo de Trezói
Tombo do Pereiro
Constituída por um tombo
Sentença tirada do tombo
Tombo de propriedades.
Tombo, contratos, escrituras.
Correspondência Torre do Tombo
Tombo e arrematações
Tombo, aforamentos e arrematações
Cópia do Tombo mandada fazer por Manuel de Távora, gentil-homem da Câmara do Infante D. Pedro, quando entrou na administração da pessoa e bens de D. José Maria de Lancastre, Conde de Vila Nova e Comendador Mor da Ordem de São Bento de Avis, feita do original que estava no cartório da Casa dos ditos Condes, datado de Santarém, 2 de maio de 1452.
Refere que foi "Feito pelo senhor Joane Mendes de Oliveira e de Miranda, administrador do dito morgado e capela. No qual tombo vão medidas e confrontadas todas as propriedades e heranças à dita capela e morgado pertencentes: com suas medições e demarcações, e com as partes citadas e requeridas. E assim a verba da instituição da dita capela, com as mais escrituras e títulos das propriedades a ela pertencentes". Apresenta algumas letras iniciais iluminadas. Tem a transcrição de documentos datados de 1453. Dom Martinho Afonso Pires de Charneca ou Martinho Afonso Pires de Miranda (1360-1416) recebeu o padroado da Igreja da São Cristóvão (Lisboa), na freguesia de São Cristóvão e São Lourenço, onde fundou uma capela que depois foi conhecida por "sacristia velha", destinando-a para seu jazigo e de seus descendentes, agregando-a como vínculo ao morgado de Patameira, na freguesia de Dois Portos, em Torres Vedras que também instituiu.
Apresenta na lombada a seguinte identificação: "Tomo III". Trata-se na realidade de um treslado do tombo dos bens e rendas do hospital de Albergaria-a-Velha.
Apresenta na lombada a seguinte identificação: "Tomo IV". Trata-se na realidade de um treslado do tombo dos bens e rendas do hospital de Albergaria-a-Velha.
A ação prende-se com dúvidas suscitadas pelo juiz do tombo do reguengo de Algés referente a alguns bens do Mosteiro de Santa Maria de Belém e ao reguengo de Algés, que em alguns casos "implica com as doações do mosteiro e posse imemorial".
REGISTO de provisao e mais requerimentos de licenca a favor da Reverenda Madre Abadessa do convento de Nossa Senhora da Conceicao da vila de Chaves, para o Juiz do seu couto de Ervededo fazer o tombo de umas das suas terras ai situadas. Localidades: ERVEDEDO,Sao Martinho, CHAVES
REGISTO de requerimentos, provisoes e sentenca de tombo e legado de uma missa semanal na capela de Nossa Senhora da Salvacao, sita na freguesia de Sao Miguel de Prado de que e administrador o Padre Jacinto Soares Velho da freguesia de Sao Paio da Pica. Localidades: PRADO,Sao Miguel, VILA VERDE
Certidão do "Auto de reconhecimento da honra e regalia do couto de São João Baptista da Queijada tanto a respeito da censuária do mesmo couto como da jurisdição e demarcação dele" (1815 Ago. 01, Queijada), extraída do "Terceiro Tombo da Comenda de Chavão" a pedido do Comendador de Chavão, representado pelo seu procurador ou rendeiro Manuel Osório Ferreira. Contem a certidão do "Auto de averiguação feito ao marco do Porgacol, sítio de Travassos, Couto da Queijada" (1813 Nov. 28, Queijada), passada pelo tabelião público judicial e notas servindo na câmara do concelho de Souto de Rebordões.
Registo ordenado pelo provedor da comarca, na conformidade do parágrafo 6.º da lei de 22 de maio de 1775, por se acharem incorporados nos próprios da Coroa, na sequência da denúncia feita por Joaquina Teresa de Jesus e sentença da Relação de 1794-03-29. A carta de posse a favor da denunciante data de 1796-08-23. O tombo contém o traslado dos autos de medição dos bens, efetuados entre 1797-08-22 e 1797-09-04, seguida dos autos de posse e notificações aos caseiros. Contém, nomeadamente: F. 222 v.º-237 – Traslado dos autos de medição. F. 237-243 v.º - Traslado das posses conferidas à administradora. F. 244 e seg. – Traslado das notificações aos caseiros das fazendas medidas.
Trata-se do Registo dos Tombos das Comendas de [Évora?], Elvas, Castro Marim, Santa Maria a Grande da vila de Portalegre, Rio Frio, Reigada, Mogadouro, Meda, Longroiva, Muxagata, Marmeleiro da Beira, Pinheiro de Ázere. No Tombo da Comenda de [Évora?] encontra-se o herdamento de Mendo Marques, e no fólio 21v-22 vem mencionado um prazo de duas azenhas e moinho feito a D. Maria do Quintal, pelo Vigário Frei Pedro de Abreu e por Frei António Gonçalves, Regedores que foram do Mestrado. No Tombo da Comenda de Castro Marim vem descrito o castelo e mencionado o lugar do primeiro convento da Ordem, segundo se dizia, o “Título dos bens que ficaram à Ordem por falecimento de Frei João Fernandes de Oliveira, craveiro [claviculário] e comendador desta comenda [...]” e o Título dos bens que são em Évora e ficaram por falecimento do mesmo. No final deste título está escrito que os sobreditos bens não foram vistos por Pero de Sousa Visitador do Mestrado, quando este os ia visitar por causa da peste, e que estando assentados por João Afonso tabelião de Tomar e escrivão, e porque os achou vistos, mandou ao notário que os trasladasse e pusesse neste tombo na maneira e forma que pelo dito escrivão os achava escritos (f. 30). No “Tombo dos bens que a Ordem tem em Portalegre e pertencem à Comenda de Santa Maria a Grande […] à margem, vem escrita uma verba por Luís Ortega, notário apostólico do convento de Tomar e escrivão do cartório, datada de 5 de agosto de 1568 (f. 32V]). No Tombo da Comenda de Rio Frio […] terra do visconde […] vem descrito o aposentamento do comendador situado junto à igreja, os bens nos diferentes julgados. No Tombo da Comenda de Longroiva está registado à margem um averbamento relativo ao aforamento das terras da Comenda, no termo de Pinhel feito pelo comendador Conde da Castanheira, confirmado pelo Rei em 25 de outubro de 1568, sendo escrivão da Ordem, Lopo Rodrigues Camelo (f. 113 [104]). No Tombo da Comenda de Pinheiro d’ Ázere é mencionado o “processo das visitações” a propósito da visitação da Igreja da invocação de São Miguel realizada quando este tombo se mandou fazer. O primeiro fólio de cada Tombo tem uma grande inicial em folha d’ ouro ornada, com excepção dos títulos da Comenda do Marmeleiro da Beira e de Pinheiro d’ Ázere, onde a inicial “T” não chegou a ser desenhada.
Registo do tombo dos expostos do distrito do Porto, elaborado pela Repartição dos Expostos no Governo Civil. Contém informação relativa a expostos, amas e observações. Em relação aos expostos contém as seguintes informações: nomes, números (número atribuído pela Repartição dos Expostos no Governo Civil e que não coincide com os números identificativos dos expostos nas Casas da Roda), Roda a que pertencem (indicação do número do círculos e número identificativo dos expostos), data de entrada na Roda , data de saída para as amas de fora e idade em que foram entregues a estas, assim como a indicação de baixa, ou seja, de cessação da responsabilidade da Casa da Roda perante a criação, quer seja devido ao fim da criação dos sete anos ou falecimento desta. Em relação às amas, contém as seguintes informações: nomes, residência e salários recebidos. Nas observações são registadas informações relativas à transferência de expostos entre as Casas da Roda do distrito e às transferências de crianças entre amas. Na primeira unidade de instalação (Tombo dos Expostos 1 1834-1842) existem assentos para todas as Casas da Roda do distrito, organizadas em círculos administrativos. As restantes unidades de instalação apenas registam os assentos dos expostos do círculo do Porto.
Tombo constituído por treslados de documentação diversa, maioritariamente escrituras, provisões régias, petições, sentenças judiciais, testamentos, dotes e provisões régias, relativa ao património do convento e aos bens pertencentes às capelas aí instituídas por D. Sebastiao e D. António de Matos Noronha, bispos de Elvas; Mem Rodrigues de Abreu, padre João Bernardo, Fernão de Sousa, Rui Pegado Pereira, Domingos Fernandes do Gravim, Leonor Soares de Barbuda, Violante Nunes da Ponte, Fernão da Veiga, Álvaro Fernandes Gago, Brites de Baião, Jerónima Botelho, Manuel Rodrigues Santos, padre João Lourenço Toregão, Isabel Lopes, D. Leonor Caldeira, Mécia de Barbuda, Joana Pereira, Joana Landeira, Gil Sardinha Brissos, Sebastião Lopes, Vasco Pires, João Batista Crato, Brás Fernandes Coxo, Rui Teles de Meneses, Brás Fernandes Moutoso, Domingos Nunes hortelão, Maria Gaga, Maria Pereira, Inês Lopes Calaça, Tomé da Silva, João Cordeiro, Maria Soares, Leonor Rodrigues, Mécia Rodrigues, António Cardoso Pegado, Isabel Monteiro, Maria Gonçalves, frei Lopo de S. Francisco, frei António de S. Boaventura e frei João de S. José Sardinha. A fl. 2 encontra-se a notícia do lançamento da primeira pedra do convento à Porta da Esquina, em 28 de outubro de 1679; a fl. 17 a doação para a primeira fundação do convento, na Provença de Rio Torto, em 3 de junho de 1380.
Inclui: 1) Traslado da doação que fez o rei D. João I ao mosteiro. 1708-11-16 2) Traslado do alvará de confirmação do rei D. Sebastião, tirada da Torre do Tombo, de todos os privilégios e mercês que os seus antecessores tinham condedido ao mosteiro. 1778-11-29. 3) Traslado do alvará do rei D. Afonso V concedendo licença para o mosteiro comprar, ter e herdar quaisquer bens de raiz. 1778-11-29. 4) Traslado da carta de confirmação do privilégio de todas as honras e graças. 1770-10-04. 5) Traslado da carta de confirmação para poderem comprar e herdar bens de raiz. 1770-11-02. 6) Requerimento e certidão do breve do Papa Pio II, alcançado pelo rei D. Afonso V sobre isenção dos dízimos. 7) Traslado do breve do Papa Bonifácio IX para que os religiosos do Mosteiro da Batalha possam ter bens móveis e de raiz. 8) Requerimento de certidão em pública-forma do breve do Papa Bonifácio IX para que os religiosos do Mosteiro da Batalha possam ter bens móveis e de raiz. 1769-02-10. 9) Traslado do alvará do rei D. João III, confirmação pelos reis D. Sebastião, D. Filipe II sobre as àguas da Fonte da Jardoeira. 1770-11-22.
Contém autos de reconhecinmento.
Contém autos de reconhecimento.
No princípio, depois de 1 fl. de guarda e do título, encontra-se um índice onomástico. Tem as fls. rubricadas com o sobrenome "Cortes".
No princípio, depois de 2 fls. de guarda, encontra-se um índice em 2 fls., com o seguinte título: "Índex dos casais que neste tom / bo Segundo deste Couto e Fregª. / de Ancede se Contem".
Na lombada, lê-se: " Tom.º 3.º / antigo". No princípio, depois de 3 fls. de guarda, encontra-se 1 fl. com o índice dos prazos.
Tem índice de prazos no fim, precedido de 3 fls. em branco..
"Tômo 22 / dos prazos que tem este Livro do Cartório / de Ancêde". Tem índice de prazos.
Na lombada, lê-se : "T.º 5.º/ antigo". No princípio, encontra-se o índice dos prazos, em 1 fl.. Seguem-se 2 fls. em branco.
Na lombada, lê-se: " Tom.º 6.º / antigo". No princípio, depois de 3 fls. de guarda, encontra-se o índice dos prazos, em 1 fl . Segue-se 1 fl. em branco.
Na lombada, lê-se: "antigo / T.º 14.º". No princípio, encontra-se um índice dos prazos, em 1 fl..
Na lombada, lê-se: "T.º 8.º / antigo". No verso da fl. 266, e na fl. seguinte, há um índice dos prazos. O primeiro prazo está incompleto.
Na lombada, lê-se: "T. 20 / antigo". No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontra-se o índice dos prazos, em 2 fls..
Na lombada, lê-se: " Tom / 19.º / antigo". No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontra-se o índice dos prazos em 1 fl. deste índice (no qual se faz referência a mais prazos, além dos que estão reunidos neste livro).
No fim, encontra-se um índice dos autos de reconhecimento deste livro, em 1 fl..
Tem notas à margem, datadas até 1859-04-18.
Inclui notas à margem, datadas até 1859-02-01.
Inclui notas à margem, datadas até 1863-04-18.
Registo de propriedades. Autos e reconhecimento de propriedades. O livro possui na abertura um índice.
Registo de propriedades e outros bens adquiridos a terceiros. Identificam-se locais onde estão as propriedades e os compradores.
Memorial e recapitulação de todas as capelas que o convento possui, com indicação do instituidor, número, obrigações e bens das capelas
Memorial e recapitulação de todas as capelas que o convento possui, com indicação do instituidor, número, obrigações e bens das capelas
Treslado do original desconhecendo-se a data do mesmo