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Tem inserto: - Carta de mandado do rei D. Manuel I ao guarda-mor da Torre do Tombo, para que se traslade dos livros de inquirição referentes às quintas de Vila Cova, Agarei e Silva Escura. 1507-12-10. Tabelião: Diogo Pereira
O tombo foi "feito a requerimento do padre mestre doutor frei João Rafael de Mendonça, lente de Prima e reitor do mesmo colégio. Pelo doutor Martinho Teixeira Homem, cavaleiro professo na Ordem de Cristo".
Tombos avulsos, relativos a propridades do convento nos seguintes locais: cidade do Porto, Vila Nova de Gaia, termo de Celorico de Basto e Lumiares.
Antes da folha n.º 1 apresentava o título "Tombo das vilas de Oliveira do Conde e Currelos, Penalva de São Gião e Góis e Salavisa que pertencem ao Morgado de Góis e casa de Sortelha e do Hospital da dita vila [...]", com 270 folhas numeradas, 250 das quais rubricadas pelo juiz do tombo, Dr. Sebastião de Torres de Almeida, com índice, julgado por sentença, em Penacova, em 16 de julho de 1619.
Tem selo de chapa. A provisão é datada de 31 de outubro de 1696. Tem junto uma certidão de uma provisão para que os caseiros da dita Colegiada seja isentos dos encargos das coudelarias, datada de 2 de Setembro de 1755, e passada por Manuel da Maia, guarda-mor da Torre do Tombo. A provisão é datada de 31 de outubro de 1696.
Tem junto: - Traslado do alvará régio de D. Maria para se efetuar o tombo dos bens e propriedades que o conde de Vila Nova possui em todo o reino. Alvará datado de 30 de agosto de 1786; - Traslado da petição do dito alvará com despacho favorável.
E porém mandamos ao nosso contador mor em a dita cidade que o meta logo em posse da dita torre e chaves e livros e escrituras e ter todas as proes precalços ordenados aos guardas do dito Tombo. Lopo Fernandes a fez.
TOMBO que se mandou fazer por visitacao da igreja de Sao Martinho de Sequeiro, couto de Landim e termo de Barcelos, com todas as propriedades e limites, a favor de Goncalo Marinho, Abade da dita igreja. Localidades: SEQUEIRO,Sao Martinho, SANTO TIRSO
Inclui a provisão de D. Filipe I para António de Castilho, do seu Conselho e guarda-mor da Torre do Tombo, pela qual mandava dar o traslado da dita doação ao doutor Heitor de Pina, procurador dos Feitos na Casa da Suplicação.
TOMBO da igreja de Santa Eulalia de Gondar, que esta no termo de Vila Nova de Cerveira, que e do Mosteiro de Sao Bento da Vila de Viana, que se fez por provisao do Senhor Dom Frei Agostinho de Jesus. Localidades: GONDAR,Santa Eulalia, VILA NOVA CERVEIRA
PROVISAO a favor do Reverendo Abade de Sao Salvador de Vilarinho das Cambas, Reverendo Doutor Joao Rodrigues de Matos, para escrivao na forma do estilo e tombo da igreja de Vilarinho das Cambas. Localidades: VILARINHO CAMBAS,Sao Salvador, VILA NOVA FAMALICAO
TRESLADO de uma escritura da capela de Sao Silvestre, sita na freguesia de Santo Andre de Friande, que se mudou para o termo do Mosteiro de Fonte Arcada, e cuja certidao se encontra referida no dito tombo. Localidades: FRIANDE,Santo Andre, POVOA LANHOSO
Tirada do "Tombo das vilas de Oliveira do Conde e Currelos, Penalva de São Gião e Góis e Salavisa que pertencem ao Morgado de Góis e casa de Sortelha e do Hospital da dita vila [...]", de que foi juiz o Dr. Sebastião de Torres de Almeida, datado de 16 de julho de 1619, e apresentado por Pedro de Morais Cabral.
Capas cartonadas com lombada em cabedal, com gravações a ouro.
Capas cartonadas, com gravações a ouro na lombada.
Tombo ordenado pela sentença do juiz dos Resíduos, proferida em 1785-02-26 (f. 118 v.º-119), nos autos de conta de que era administrador Jerónimo Teixeira Ribeiro de Vasconcelos, ausente em Recife, capitania de Pernambuco, pelo seu procurador Pedro Jorge Monteiro. Inclui o traslado do testamento, dos bens dados em pagamento à terça da defunta, dos autos de medição e demarcação dos bens da capela, das avaliações das casas da capela para reparação e benfeitorias depois realizadas, da sentença de 1784-09-25 (f. 110-115 v.º) confirmativa da vinculação dos bens e do direito que competiu ao rendeiro Pedro Jorge Monteiro a determinada porção da casa pela retenção de benfeitorias (respeitantes a despesas de reparação no valor de 8.167$467 réis feitas à sua custa). VÍNCULO – DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (f. 81-85) feito em 1640-10-05, aberto em 1641-01-28. ENCARGOS PERPÉTUOS: um ofício de um noturno com responso sobre a sepultura da instituidora, na igreja de São Francisco do Funchal, em Dia de Todos os Santos, ofertado com cinco pães e um frasco de vinho; BENS DO VÍNCULO: terça dos seus bens, imposta na metade das casas onde morava e nas fazendas do Vale Formoso, Freguesia de Santa Luzia. Estes bens nunca seriam vendidos, nem tomados por dívidas; fazendo-se alguma partição ou divisão, a terça ficaria para os pobres do Hospital do Funchal. A sentença acima mencionada, especifica um foro com o rendimento anual de 10.950 réis imposto num pedaço de fazenda onde chamam a “Vila Latina”, sítio do Vale Formoso, e uma morada de casas defronte da igreja de São Sebastião e das casas do estanco do tabaco e Travessa do Estanco, cidade do Funchal. SUCESSÃO: a instituidora nomeia como usufrutuário o marido «em sua vida livremente», sucedendo-lhe o filho Amaro de Couto da Costa, e por sua morte o seu filho mais velho «e sempre o mais velho procedendo sempre o maxo» (f. 82 v.º); não tendo filhos nomearia um sobrinho ou o parente mais chegado da linha da instituidora, à sua escolha. Contém, nomeadamente: F. 81-85 – Traslado do testamento da testadora, acima referido, feito pelo tabelião Sebastião de Teives. Literacia: a testadora não sabia ler nem escrever. O documento refere o dote de 6500 cruzados atribuído à filha D. Maria, mulher de Martinho Mendes de Vasconcelos. Enterramento: convento de São Francisco do Funchal, em cova pegada à grade grande, da banda de dentro. F. 85 v.º-86 – Traslado dos bens dados em pagamento da terça da defunta. F. 86 v.º-87 – Traslado de uma sentença de 1779-07-09. F. 88-89 – Traslado do juramento, medição e demarcação das casas desta capela. 1779-08-31. F. 92 v.º-93 – Traslado do rol de avaliação da casa, terral e quintal. 1779-08-31. F. 101 v.º-107 v.º - Traslado dos róis das despesas efetuadas nas casas da capela. F. 108-110 – Traslado da avaliação das benfeitorias da casa desta capela. 1784-09-18. F. 110-115 v.º – Traslado da sentença de 1784-09-25. À capela ficou pertencendo apenas a importância de 1.412$000 réis (valor do sítio e casas velhas e arruinadas), mais o foro de 10.950 réis da fazenda no Vale Formoso; já Pedro Jorge Monteiro passou a dispor da porção da casa no valor de 8.167$467 réis «na dita porção que lhe pertence como bem seu ou de seus herdeiros e sucessores». Esta sentença alude às antigas provisões régias de 1507-08-09 e 1511-07-09 respeitante a aforamentos perpétuos. F. 116 v.º-118 v.º - Traslado da medição, divisão e demarcação da fazenda a “Vila Latina”, Vale Formoso, em 1785-02-25. F. 118 v.º-119 – Traslado da sentença de 1785-02-26.
Damião de Góis representa ao rei as queixas que todos os dias ouvia por não poder dar os despachos que lhe requeriam, assim pelo regimento não ser ainda entregue como por Fernando de Miranda ter em seu poder uma chave sem a qual não podia entrar na Torre do Tombo. Que havia muitos dias não se dizia missa na capela dos paços dela de que todos estavam inconsoláveis e estar tão arruinada que em breve tempo estaria em terra. Que o mesmo senhor lhe mandara Fernando Álvares para comunicar as coisas do serviço que com ele praticou sem efeito e pedia licença para André Soares lhe comunicar as suas precisões.
O documento apresenta o seguinte informação: "Tombo que nas duas costas do Rio Douro fizeram os desembargadores Manuel Gonçalves de Miranda e Luís de Morais Seabra e Silva, juiz conservador e procurador fiscal da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, com os mais deputados nomeados para a mesma diligência feita por ordem de Sua Majestade para demarcar e distinguir os terrenos que nas duas costas setentrional e meridional produzem as diferentes qualidades de vinhos." Encadernação a veludo encarnado, com dois fechos.
Capas Cartonadas - lombada e cantos em cabedal.
Inquirição tirada junto dos moradores das terras por frei João Tates, prior do mosteiro de São Marcos e por Gonçalo Fernandes de Sequeira, escudeiro e escrivão, morador na Guarda, com carta de excomunhão passada por João Esteves Bernardo, cónego da Sé e ouvidor geral do bispado da Guarda, dada em 13 de Julho de 1489. No início do tombo está tresladado o testamento de Diogo Soares, e de sua mulher, D. Beatriz, pelo qual fazem doação dos seus bens ao mosteiro de Santa Maria da Piedade, que mandaram fazer na sua terra de Senhorim, havida por escambo com o Rei, cujo original foi escrito pelo mestre escola de Viseu, em Lisboa a 8 de Fevereiro de 1472. No fólio 2 está registado «Tombo antigo de Val d'Azares (...)»; na encadernação é dito que «não he autentico porque não he feito por escrivão público», e tem a cota do cartório do mosteiro de São Marcos «Almº de Santar, saco Diogo Soares, Mº 2». Inclui documento mencionando a capela de Fernão Teles.
Inclui treslados de: Provimento do doutor André Martins Magro no cargo de administrador da capela, Monforte, 1753/01/28, f. 1 Carta de nomeação do administrador da capela, Monforte, 1753/01/30, f. 2 Testamento com que faleceu André Fernandes morador nas Santas Marias, Santo Aleixo, 1721/08/11, f. 6 Sentença de partilhas, Monforte, Monforte, 1726/04/25, f. 13v. Carta de arrematação de uma morada de casas na Rua da Cola de Martinho João da vila de Borba, Borba, 1693/06/06, f. 26 Carta de compra de metade da quinta chamada da Nora e a metade de uma tapada de olival chamada do Fonseca no termo de Veiros, Veiros, 1719/07/13, f. 38v. Carta de compra de um olival que mercou André Fernandes que foi do prior da matriz de Veiros no Vale de Laraudes na vila de Veiros, Veiros, 1719/12/30, f. 53 Escritura de compra de um olival e posse de uns casarões que foram estalagens na vila de Veiros, Veiros, 1799/10/20, f. 57 Sentença de arrematação de duas moradas de casas que foram de Manuel Ribeiro Bandarra e de sua mulher Catarina Godinho moradores nesta vila de Veiros as quais foram arrematadas em praça pública a André Fernandes morador nas Santas Marias termo de Monforte por 88.000 rs., Veiros, 1717/07/12, f. 62 Sentença que recai sobre os títulos retro copiados, Portalegre, 1724/03/13, f. 74v. Sentença de arrematação de uma tapada de olival que foi de João Gomes de Gusmão, Veiros, 1724/11/29, f. 75v. Sentença de arrematação de metade do quadrelo chamado da Oliveira da terça parte de uma courela junto à cancela de Cabeço de Vide que foram de Afonso Gomes Paim, Veiros, 1725/03/27, f. 93 Instrumento de demarcação e medição que se fez na vila de Borba, Borba, 1725/02/27, f. 111 Instrumento do tombo das fazendas que foram tombadas na vila de Veiros e seu termo pertencentes a esta capela, Veiros, 1724/04/20, f. 118 Sentença de arrematação de um olival tapado que foi de Afonso Gomes Paim e seus irmãos da vila de Veiros, Veiros, 1725/01/22, f. 134v. Sentença por que se vincularam as ditas propriedades, Portalegre, 1727/04/16, f. 141v. Carta de compra de um olival que foi de Fernando Afonso e António Rodrigues no termo da vila de Veiros, Veiros, 1725/08/25, f. 141v. Instrumento de medição do dito olival acima, Veiros, 1726/10/15, f. 147v. Sentença de arrematação de duas moradas de casas na Rua de Estremoz, na vila de Veiros que foram de Manuel Galvão, Veiros, 1727/07/08, f. 153v. Escritura de venda de uma varge e um foro de azeiteque vendeu António Moreira e sua mulher desta vila termo de Monforte, Monforte, 1728/07/02, f. 178 Escritura de venda de uma courela de terra que vendeu Bento Pereira Franco da vila de Monforte no termo da vila de Cabeço de Vide, Monforte, 1728/07/12, f. 187 Escritura de venda de uma courela de terra que vedeu Brites Pereira de Monforte no termo de Cabeço de Vide, Monforte, 1728/08/20, f. 196v. Carta de compra de um ferragial que foi do capitão-mor Luis Gonçalves da vila de Veiros, Veiros, 1728/11/12, f. 203v. Sentença que recai sobre os títulos das fazendas acima vinculadas, Monforte, 1729/03/02, f. 208 Sentença de arrematação de duas tapadas de olival sitas na vila de Veiros que foram de António Regalo Freire e de José Cardoso Tavares, Veiros, 1729/03/06, 208v. Sentença sobre as duas propriedades vinculadas, Portalegre, 1729/06/09, f. 229 Carta de compra de duas courelas no termo de Cabeço de Vide que eram de Manuel Martins Monteiro e sua mulher Catarina de Matos, 1730/09/06, f. 229 Sentença folha de partilhas de Manuel Martins Monteiro, Monforte, 1701/10/13, f. 234 Inquirição de testemunhas que faz o muito reverendo padre Francisco Felix da vila de Veiros a favor de Manuel Martins Monteiro e sua mulher Catarina de Matos da vila de Cabeço de Vide, Cabeço de Vide, 1733/07/23, f. 239 Escritura de venda de dois foros que venderam João Gonçalves Porcalho e sua mulher Maria Antónia impostos em duas moradas de casas na vila de Monforte, Monforte, 1733/12/23, f. 241v. Sentença cível de arrematação de uma morada de casas na vila de Veiros que foram de José Cardoso Tavares e outros sitas na Rua pouca, Veiros, 1742/05/28, f. 249 Sentença de arrematação de umas casas que foram de João Rodrigues Barradas da vila de Monforte, Monforte, 1740/06/08, f. 266v. Sentença que recai sobre os títulos retro copiados, Portalegre, 1743/09/21, f. 279v. Carta de arrematação de uma morada de casas que foram de Luis Galvão do Vale da vila de Veiros sita no rossio da mesma vila, Veiros, 1745/07/05, f. 280 Compra de uma vinha com suas oliveiras no sítio do Cubo termo de Monforte que foi de Maria de Santo António, Monforte, 1748/04/13, f. 287v. Sentença de aforamento de umas casas na Rua do Pais em Veiros, Portalegre, 1757/10/05, f. 290v. Sentença de um foro que paga José Joaquim de Castro de uma vargem junto à ribeira por 2.400 rs., Portalegre, 1752/07/22, f. 296v. Relação do dinheiro que custaram as fazendas copiadas neste livro até aqui, f. 307 Dinheiro que se acham em ser à razão de juro pertencentes à mesma capela, f. 307v. Sentença cível de aforamento de uma morada de casas e uns casarões místicos na vila de Veiros pertencentes à capela das Santas Marias de Monforte a favor de Diogo Ribeiro da vila de Veiros, Portalegre, 1761/04/22, f. 331 Registo da carta de venda do foro imposto nas casas da vila de Borba, Lisboa, 1824/05/25 Registo de carta de venda de dezasseis propriedades pertencentes à capela instituída na vila de Monforte por André Fernandes das Santas Marias que no Conselho da Fazenda arrematou o capitão António Joaquim de Sousa, Lisboa, 1824/06/26
Contém cartas e cartões de António Baião [1878-1961], remetidos de local indeterminado para António Lino Neto, com pedidos de protecção de terceiros e mensagens de agradecimento relativas a artigos publicados na imprensa. Sublinham-se também a informação sobre o Arquivo da Torre do Tombo.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do discurso proferido por Guilherme Braga da Cruz no doutoramento "honoris-causa" do Generalíssimo Francisco Franco e pedido para que Guilherme Braga da Cruz o sugira ao ministro da Educação Nacional para um lugar na Torre do Tombo. Timbre: "Notvm Mihi Tempvs".
(Lisboa) Sugestão do Instituto de Novas Profissões para a sua filha Maria Helena [Braga da Cruz], que pretende mudar de curso, informação acerca do mau estado da casa-forte da Torre do Tombo e felicitação pela designação de Guilherme Braga da Cruz para receber o grau de doutor "honoris-causa" pela Universidade de Navarra.
[s.l.] Informa que enviou para o Diário do Governo o aviso para a abertura de concurso para prover dois lugares de conservador na Torre do Tombo e um na Biblioteca Nacional. Timbre: "João de Almeida. Director Geral do Ensino Superior e das Belas Artes".
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das fazendas
Tombo de Cinfães
Tombo das propriedades
Tombo de propriedades
Tombo de propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Autos próprios do tombo
Tombo de propriedades
Tombo de propriedades
Tombo de propriedades
Autos próprios do tombo
Autos próprios do tombo
Autos do tombo
Autos próprios do tombo
Autos próprios do tombo
Tombo de propriedades
Autos próprios do tombo
Tombo : Relação de devedores
Tombo de Pala
Tombo de Pala
Tombo de Caparrosinha
Tombo de Boa Aldeia
Tombo de Besteiros
Tombo de Cabanões
Tombo de Repeses
Tombo de Cabanões
Tombo de Travassós
Tombo de Trezói
Tombo de Pala
Tombo de Trezói
Tombo do Pereiro
Constituída por um tombo
Sentença tirada do tombo
Tombo de propriedades.
Tombo, contratos, escrituras.
Correspondência Torre do Tombo
Cópia do Tombo mandada fazer por Manuel de Távora, gentil-homem da Câmara do Infante D. Pedro, quando entrou na administração da pessoa e bens de D. José Maria de Lancastre, Conde de Vila Nova e Comendador Mor da Ordem de São Bento de Avis, feita do original que estava no cartório da Casa dos ditos Condes, datado de Santarém, 2 de maio de 1452.
Refere que foi "Feito pelo senhor Joane Mendes de Oliveira e de Miranda, administrador do dito morgado e capela. No qual tombo vão medidas e confrontadas todas as propriedades e heranças à dita capela e morgado pertencentes: com suas medições e demarcações, e com as partes citadas e requeridas. E assim a verba da instituição da dita capela, com as mais escrituras e títulos das propriedades a ela pertencentes". Apresenta algumas letras iniciais iluminadas. Tem a transcrição de documentos datados de 1453. Dom Martinho Afonso Pires de Charneca ou Martinho Afonso Pires de Miranda (1360-1416) recebeu o padroado da Igreja da São Cristóvão (Lisboa), na freguesia de São Cristóvão e São Lourenço, onde fundou uma capela que depois foi conhecida por "sacristia velha", destinando-a para seu jazigo e de seus descendentes, agregando-a como vínculo ao morgado de Patameira, na freguesia de Dois Portos, em Torres Vedras que também instituiu.
Apresenta na lombada a seguinte identificação: "Tomo III". Trata-se na realidade de um treslado do tombo dos bens e rendas do hospital de Albergaria-a-Velha.
Apresenta na lombada a seguinte identificação: "Tomo IV". Trata-se na realidade de um treslado do tombo dos bens e rendas do hospital de Albergaria-a-Velha.
A ação prende-se com dúvidas suscitadas pelo juiz do tombo do reguengo de Algés referente a alguns bens do Mosteiro de Santa Maria de Belém e ao reguengo de Algés, que em alguns casos "implica com as doações do mosteiro e posse imemorial".
REGISTO de provisao e mais requerimentos de licenca a favor da Reverenda Madre Abadessa do convento de Nossa Senhora da Conceicao da vila de Chaves, para o Juiz do seu couto de Ervededo fazer o tombo de umas das suas terras ai situadas. Localidades: ERVEDEDO,Sao Martinho, CHAVES
REGISTO de requerimentos, provisoes e sentenca de tombo e legado de uma missa semanal na capela de Nossa Senhora da Salvacao, sita na freguesia de Sao Miguel de Prado de que e administrador o Padre Jacinto Soares Velho da freguesia de Sao Paio da Pica. Localidades: PRADO,Sao Miguel, VILA VERDE
TOMBO dos bens e propriedades foreiras a igreja de Sao Paio de Agua Longa e sua anexa Santiago de Romarigaes, e mais coisas a ela pertencentes, sitas no concelho de Coura e comarca de Valenca, a favor do Reverendo Manuel Alvares da Fonseca. Localidades: AGUALONGA,Sao Paio, PAREDES COURA
Certidão do "Auto de reconhecimento da honra e regalia do couto de São João Baptista da Queijada tanto a respeito da censuária do mesmo couto como da jurisdição e demarcação dele" (1815 Ago. 01, Queijada), extraída do "Terceiro Tombo da Comenda de Chavão" a pedido do Comendador de Chavão, representado pelo seu procurador ou rendeiro Manuel Osório Ferreira. Contem a certidão do "Auto de averiguação feito ao marco do Porgacol, sítio de Travassos, Couto da Queijada" (1813 Nov. 28, Queijada), passada pelo tabelião público judicial e notas servindo na câmara do concelho de Souto de Rebordões.
Registo ordenado pelo provedor da comarca, na conformidade do parágrafo 6.º da lei de 22 de maio de 1775, por se acharem incorporados nos próprios da Coroa, na sequência da denúncia feita por Joaquina Teresa de Jesus e sentença da Relação de 1794-03-29. A carta de posse a favor da denunciante data de 1796-08-23. O tombo contém o traslado dos autos de medição dos bens, efetuados entre 1797-08-22 e 1797-09-04, seguida dos autos de posse e notificações aos caseiros. Contém, nomeadamente: F. 222 v.º-237 – Traslado dos autos de medição. F. 237-243 v.º - Traslado das posses conferidas à administradora. F. 244 e seg. – Traslado das notificações aos caseiros das fazendas medidas.
Trata-se do Registo dos Tombos das Comendas de [Évora?], Elvas, Castro Marim, Santa Maria a Grande da vila de Portalegre, Rio Frio, Reigada, Mogadouro, Meda, Longroiva, Muxagata, Marmeleiro da Beira, Pinheiro de Ázere. No Tombo da Comenda de [Évora?] encontra-se o herdamento de Mendo Marques, e no fólio 21v-22 vem mencionado um prazo de duas azenhas e moinho feito a D. Maria do Quintal, pelo Vigário Frei Pedro de Abreu e por Frei António Gonçalves, Regedores que foram do Mestrado. No Tombo da Comenda de Castro Marim vem descrito o castelo e mencionado o lugar do primeiro convento da Ordem, segundo se dizia, o “Título dos bens que ficaram à Ordem por falecimento de Frei João Fernandes de Oliveira, craveiro [claviculário] e comendador desta comenda [...]” e o Título dos bens que são em Évora e ficaram por falecimento do mesmo. No final deste título está escrito que os sobreditos bens não foram vistos por Pero de Sousa Visitador do Mestrado, quando este os ia visitar por causa da peste, e que estando assentados por João Afonso tabelião de Tomar e escrivão, e porque os achou vistos, mandou ao notário que os trasladasse e pusesse neste tombo na maneira e forma que pelo dito escrivão os achava escritos (f. 30). No “Tombo dos bens que a Ordem tem em Portalegre e pertencem à Comenda de Santa Maria a Grande […] à margem, vem escrita uma verba por Luís Ortega, notário apostólico do convento de Tomar e escrivão do cartório, datada de 5 de agosto de 1568 (f. 32V]). No Tombo da Comenda de Rio Frio […] terra do visconde […] vem descrito o aposentamento do comendador situado junto à igreja, os bens nos diferentes julgados. No Tombo da Comenda de Longroiva está registado à margem um averbamento relativo ao aforamento das terras da Comenda, no termo de Pinhel feito pelo comendador Conde da Castanheira, confirmado pelo Rei em 25 de outubro de 1568, sendo escrivão da Ordem, Lopo Rodrigues Camelo (f. 113 [104]). No Tombo da Comenda de Pinheiro d’ Ázere é mencionado o “processo das visitações” a propósito da visitação da Igreja da invocação de São Miguel realizada quando este tombo se mandou fazer. O primeiro fólio de cada Tombo tem uma grande inicial em folha d’ ouro ornada, com excepção dos títulos da Comenda do Marmeleiro da Beira e de Pinheiro d’ Ázere, onde a inicial “T” não chegou a ser desenhada.
Registo do tombo dos expostos do distrito do Porto, elaborado pela Repartição dos Expostos no Governo Civil. Contém informação relativa a expostos, amas e observações. Em relação aos expostos contém as seguintes informações: nomes, números (número atribuído pela Repartição dos Expostos no Governo Civil e que não coincide com os números identificativos dos expostos nas Casas da Roda), Roda a que pertencem (indicação do número do círculos e número identificativo dos expostos), data de entrada na Roda , data de saída para as amas de fora e idade em que foram entregues a estas, assim como a indicação de baixa, ou seja, de cessação da responsabilidade da Casa da Roda perante a criação, quer seja devido ao fim da criação dos sete anos ou falecimento desta. Em relação às amas, contém as seguintes informações: nomes, residência e salários recebidos. Nas observações são registadas informações relativas à transferência de expostos entre as Casas da Roda do distrito e às transferências de crianças entre amas. Na primeira unidade de instalação (Tombo dos Expostos 1 1834-1842) existem assentos para todas as Casas da Roda do distrito, organizadas em círculos administrativos. As restantes unidades de instalação apenas registam os assentos dos expostos do círculo do Porto.
Tombo constituído por treslados de documentação diversa, maioritariamente escrituras, provisões régias, petições, sentenças judiciais, testamentos, dotes e provisões régias, relativa ao património do convento e aos bens pertencentes às capelas aí instituídas por D. Sebastiao e D. António de Matos Noronha, bispos de Elvas; Mem Rodrigues de Abreu, padre João Bernardo, Fernão de Sousa, Rui Pegado Pereira, Domingos Fernandes do Gravim, Leonor Soares de Barbuda, Violante Nunes da Ponte, Fernão da Veiga, Álvaro Fernandes Gago, Brites de Baião, Jerónima Botelho, Manuel Rodrigues Santos, padre João Lourenço Toregão, Isabel Lopes, D. Leonor Caldeira, Mécia de Barbuda, Joana Pereira, Joana Landeira, Gil Sardinha Brissos, Sebastião Lopes, Vasco Pires, João Batista Crato, Brás Fernandes Coxo, Rui Teles de Meneses, Brás Fernandes Moutoso, Domingos Nunes hortelão, Maria Gaga, Maria Pereira, Inês Lopes Calaça, Tomé da Silva, João Cordeiro, Maria Soares, Leonor Rodrigues, Mécia Rodrigues, António Cardoso Pegado, Isabel Monteiro, Maria Gonçalves, frei Lopo de S. Francisco, frei António de S. Boaventura e frei João de S. José Sardinha. A fl. 2 encontra-se a notícia do lançamento da primeira pedra do convento à Porta da Esquina, em 28 de outubro de 1679; a fl. 17 a doação para a primeira fundação do convento, na Provença de Rio Torto, em 3 de junho de 1380.
Inclui: 1) Traslado da doação que fez o rei D. João I ao mosteiro. 1708-11-16 2) Traslado do alvará de confirmação do rei D. Sebastião, tirada da Torre do Tombo, de todos os privilégios e mercês que os seus antecessores tinham condedido ao mosteiro. 1778-11-29. 3) Traslado do alvará do rei D. Afonso V concedendo licença para o mosteiro comprar, ter e herdar quaisquer bens de raiz. 1778-11-29. 4) Traslado da carta de confirmação do privilégio de todas as honras e graças. 1770-10-04. 5) Traslado da carta de confirmação para poderem comprar e herdar bens de raiz. 1770-11-02. 6) Requerimento e certidão do breve do Papa Pio II, alcançado pelo rei D. Afonso V sobre isenção dos dízimos. 7) Traslado do breve do Papa Bonifácio IX para que os religiosos do Mosteiro da Batalha possam ter bens móveis e de raiz. 8) Requerimento de certidão em pública-forma do breve do Papa Bonifácio IX para que os religiosos do Mosteiro da Batalha possam ter bens móveis e de raiz. 1769-02-10. 9) Traslado do alvará do rei D. João III, confirmação pelos reis D. Sebastião, D. Filipe II sobre as àguas da Fonte da Jardoeira. 1770-11-22.
Contém autos de reconhecinmento.
Contém autos de reconhecimento.
No princípio, depois de 1 fl. de guarda e do título, encontra-se um índice onomástico. Tem as fls. rubricadas com o sobrenome "Cortes".