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(Lisboa) Comunicação do nascimento do segundo neto e felicitações pelos progressos no Catálogo Coletivo da Bibliotecas Portuguesa. Timbre: "Arquivo Nacional da Torre do Tombo".
(Lisboa) Votos de Páscoa feliz e informação de que a sala de arquivo do piso inferior da Torre do Tombo já está concluída.
(Porto) Comunica que esteve a fazer pesquisas na Torre do Tombo e que vai remeter o a revista de história solicitada.
O maço 15 inclui documentos soltos de um tombo truncado.
Livro de toda a leitura colegida da Torre do Tombo, com o fim de se saber quais as igrejas em que os reis de Portugal tinham o direito de apresentar pároco.
Relação de livros de tombo e posse de Comendas da Ordem de Avis, do cartório do extinto Convento de São Bento de Avis, existentes no arquivo da Repartição da Fazenda do Distrito de Portalegre.
Traslado de 1771 em forma pública de Tombo das escrituras e atos de gestão de propriedades, legados e papéis da Confraria do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Miguel de Aveiro, com documentação relativa ao século XVI e XVII.
Trata-se de um livro de tombo ou inventário dos bens da Capela de Nossa Senhora da Misericórdia das Pereiras, desta vila de Ponte de Lima, cujo termo de abertura refere: "Este livro ha de servir para o tombo dos bens da Capela de Nossa Senhora das Pereiras desta vila extrahido dos proprios autos do mesmo. Vai numerado e rubricado por mim e tem no fim o seu encerramento. Ponte do Lima 24 de Outubro de 1807. O Juiz de Fora Antero José da Maia e Silva". Para além de Juíz de Fora, Antero José da Maia e Silva assume, por designação régia, as funções de Juíz do Tombo cabendo-lhe fazer a medição, demarcação e tombo dos bens e propriedades da citada capela, juntamente com o escrivão Manuel José Saraiva.
Este livro contém na sua primeira folha a seguinte informação: "Treslado da segunda parte do tombo da Igreja de Santa Maria da vila de Óbidos que contém as propriedades comuns, pertencentes à Mesa e Benificiados."
Trinta e duas cartas inéditas do Cardeal Saraiva: como Guarda-Mor da Torre do Tombo. In Almanaque Ilustrado "O Comércio do Lima". Ponte de Lima: [s.n.]. N.º 6 (1924), p. 248-264.
Tombo feito estando vaga a comenda. Tem, no início, um processo da Direcção Geral dos Próprios Nacionais, de 1858-1873, sobre a denúncia de um prédio pertencente à Fazenda Nacional. A comenda pertencia à Casa de Aveiro.
Caderno com documentos avulsos, em larga medida relativos ao inventário e tombo das propriedades e bens do mosteiro. Inclui alvarás régios, provisões, procurações, traslados e certidões, petições e despachos.
É o 8.º do "Tombo do cartório". Datas extremas dos títulos antigos trasladados neste tomo: 1460 e 1633. Contém: provisões régias de D. Afonso V, D. Sebastião, D. Filipe I e D. Filipe II e documentos pontifícios de Clemente VIII e Paulo V a favor do Mosteiro; sentenças, arrendamentos e prazos antigos em Arcos (Vila do Conde), Argivai, Avioso (São Pedro), Cavalões, Junqueira (Vila do Conde), Minhotães, Negrelos (São Tomé), Outeiro Maior, Parada (Vila do Conde), Rio Mau (Vila do Conde), Terroso, Touguinha, Touguinhó, Vila do Conde e cidade do Porto. Inclui índice.
Título completo: "Livro de tombo dos prazos e contratos e outras cousas". Contém emprazamentos e arrendamentos de bens do convento nos seguintes locais: Marco de Canaveses - Santa Marinha de Fornos, Tuias ; Mesão Frio - São Nicolau; Gondomar - São Cosme; Vila Nova de Gaia - Santa Marinha e Oliveira do Douro; Guimarães - São Martinho de Sande,; Santo Tirso - Água Longa; Penafiel - São Vicente do Pinheiro; vários locais da cidade do Porto; Montalegre - Santa Maria de Salto; Baião - Santa Maria de Teixeiró. Inclui um índice solto. O primeiro prazo apresenta a data de 7 de setembro de 1553.
Transcrição do Tombo das Aradas (Arada, Verdemilho, Ílhavo, Alqueidão e Sá a par de Aveiro). Contém transcrição da "Doação da Vila e Couto das Aradas ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra... feita no ano de 1159", do "Foral do Couto das Aradas na era de 1219", "Doação de casas e marinhas em Aveiro...na era de 1166", lembrança do decreto capitular do ano de 1599 pelo qual o Mosteiro da Serra passou a chamar-se de Santo Agostinho e não do Salvador, como até aí, entre outros. Inclui um índice no final.
Contém autos de reconhecimento de propriedades, relativos às freguesias de: Turiz (Vila Verde); Tibães, Merlim, Dume, Palmeira e Crespos (Braga); Ferreiró (Vila do Conde); Santagões, Viatodos, Bastuço, Minhotães, Cezures (?), Moure, Macieira, Negreiros, Chorente, Alvelos, Abade de Neiva, Tamel, Vitorinho de Piães e Pereira (Barcelos); Gondifelos, Fradelos, Outiz, Joane, Esmeriz e Requião (Vila Nova de Famalicão); Amares (Entre Homem e Cávado); Argivai (?) (Póvoa de Varzim); Creixomil (Guimarães); Penamaior, Modelos e Freamunde (Paços de Ferreira); Aguiar de Sousa (Paredes); Vila Caiz (Amarante); Lobão (Feira); Figueiras (Lousada); Santo Ildefonso (Porto); Candosa (?); Dornelas (?). Inclui um índice inicial "Índice das propriedades que se contem neste livro quinto da sentença do tombo do Convento de Vairão".
Tombo requerido pelo comendador ao bispo do Porto, D. Baltazar Limpo. Na capa apresenta a informação “Tombo da comenda de Monte Córdova. Esta comenda pertencia também à Ordem de Cristo e, Tal como a de São Salvador de Penamaior, ficava situada no bispado do Porto.
Tombo feito sendo comendador D. João Rolim de Moura, fidalgo da Casa Real, senhor da Casa de Azambuja. A comenda da Chouparia pertencia à de São Pedro de Faro, cujo comendador era o marquês de Fontes, D. Rodrigo Anes de Sá Almeida e Meneses, 1.º marquês de Abrantes. O livro contém ainda uma sentença cível a favor de D. João Rolim de Moura contra D. Mariana Cerveira da Silva (1702); uma sentença apostólica a favor de D. Antónia Maurícia da Silva, comendadora da Chouparia (1676); o contrato de renovação de um prazo de dezanove casais no termo de Vila da Feira a José Monteiro de Araújo, familiar do Santo Ofício, mercador no Porto (1710); a renovação de um prazo em Cernache a António Gomes Colaço, fidalgo da Casa Real (1714); o emprazamento de uma propriedade em Bucelas a José Álvares da Silva (1710); uma certidão de uma carta de arrematação a favor de Adrião Álvares (1682); a venda do prazo das 'Areas', Bucelas, a António Valente (1617); novo emprazamento de Podentes a Gregório Medeiros (1713); e o traslado do tombo da comenda feito em 1532-1533.
Trata-se do 2.º tomo do tombo do Mosteiro iniciado no ano de 1677. Tombo das propriedades, rendas, pensões, etc., do Mosteiro; limites e demarcações dos dízimos; sentenças da sua caudelaria e dos direitos do padroado real e sobre os dízimos e ração na freguesia de Junqueira e nos montados de Parada e Outeiro Maior; medições e reconhecimentos de propriedades; doação régia a Paio Guterres, do couto de São Simão, e a dos herdeiros do Paio Guterres ao Mosteiro; alvará régio que deu ao Mosteiro a coutada de duzentas braças do Rio Este; posse, pelo geral da congregação , do Mosteiro de São Simão por morte do último comendatário. Relativo aos seguintes locais: São Simão da Junqueira, Mosteiró, S. Miguel de Santagões, São Miguel dos Arcos, Bagunte, S. Martinho do Outeiro, Parada, Ferreiró, Santa Leocádia de Fradelos, Vilarinho das Cambas, S. Tomé de Negrelos, S. João das Caldas, Santa Maria de Vermoim, São Tiago da Cruz, Árvore, Fajozes, São Mamede de Vila Chã, S. Pedro de Avioso, Alvarelhos, S. Tiago de Bougado, cidade do Porto, Azurara, Touguinho e Balazar. Inclui índice.
A carta de privilégio está datada de 1523-07-23, Tomar. Certidão mandada passar na Torre do Tombo pelo rei D. José. Assinatura de José de Seabra da Silva, guarda-mor da Torre do Tombo.
A carta de privilégio está datada de 1515-07-08, Lisboa. Certidão foi mandada passar, na Torre do Tombo, pelo rei D. João IV. Assinatura de Aires Falcão Pereira, guarda-mor da Torre do Tombo.
A carta de privilégio está datada de 1569-05-25, Lisboa. Certidão foi mandada passar, na Torre do Tombo, pelo rei D. João V. Assinatura de João Couceiro de Abreu e Castro, guarda-mor da Torre do Tombo.
"Tombo das fazendas que possuem os moradores desta ilha de Santo Antão, para delas se pagar o foro à Real fazenda de Sua Majestade que Deus Guarde etc.". No primeiro fólio diz: "Como o tempo não deu lugar a deixar contas dos originais, resolvendo-se V. S., e sendo do agrado de Sua Majestade, em que se faça o determinado que se mostra em este Tombo, e Abecedário, Vª Sª terá bondade de o remeter para me livrar de outro trabalho, e concordarem as coisas com a certeza".
A aprovação do tombo pelo Juízo Geral das Ordens, está datado de 4 de junho de 1614, segundo nota final de Pero Leitão Tinoco, escrivão das Ordens Militares.
Relação das propriedades vinculadas à capela de António Videira Tavares, extraída do tombo 6º de capelas e morgados da Provedoria da Comarca de Portalegre
Tombo relativo aos casais do Outeiro e Vila Meã que os Padres da Companhia de Jesus deram ao Cabido da Sé do Porto.
Designação da lombada: "Tombo novo das fazendas do Tojal feito no ano de 1695". Tem notas marginais remetendo para os Reportórios Velho e Novo. Tem dois índices.
Apresenta o seguinte termo de encerramento: "Tem este livro do tombo de toda a Fazenda da comenda do Alandroal cento e trinta e três meias folhas".
Requerimento de Francisco de Abreu Lima Pereira Coutinho para que lhe seja passada certidão do tombo das religiosas do Salvador de Braga. Contém a respectiva certidão.
O tombo foi efectuado por ordem do dr. João Fernandes, desembargador da Casa do Cível e provedor das Capelas e Resíduos, Hospitais, Confrarias e Albergarias.
REGISTO de tombo da paroquial igreja de Sao Miguel de Fiscal, a favor do Padre Francisco de Sousa, Abade da dita igreja. Localidades: FISCAL,Sao Miguel, AMARES
REGISTO do tombo da paroquial igreja de Sao Martinho de Carrazedo, visita de Entre Homem e Cavado e Vale de Tamel. Localidades: CARRAZEDO,Sao Martinho, AMARES
REGISTO de provisao para autorizar e aprovar o Tombo do Senado da Camara desta cidade, a favor do Capitao Lourenco Francisco da Costa. Localidades: BRAGA, BRAGA
REGISTO de tombo da freguesia de Santa Maria da Igreja Nova, a favor do Reverendo Bras Soares, Abade da dita Igreja. Localidades: IGREJA NOVA,Santa Maria, BARCELOS
REGISTO de tombo da igreja e freguesia de Sao Tome de Proselo, a favor de Marcos de Araujo, Abade da dita igreja. Localidades: PROZELO,Sao Tome, AMARES
REGISTO de tombo da igreja de Santa Maria de Caires e outros documentos pelos quais consta ser Apresentacao da Mitra Primaz. Localidades: CAIRES,Santa Maria, AMARES
Tombo feito estando a comenda vaga. Comenda incorporada na Casa do Infantado. Foi efectuado pleo Juiz Geral da Casa do Infantado, desembargador Joaquim Pedro Gomes de Oliveira. A descrição geográfica e os mapas topográficos são da autoria de Teodoro Marques Pereira da Silva, tenente coronel do Real Corpo de Engenheiros e director geográfico dos tombos da Casa do Infantado, do tenente coronel Raimundo Valeriano da Costa Correia e do capitão Hugo de Founier, também engenheiros. Inclui o traslado da instituição e da anexação ao Mestrado, de diversas petições e de reconhecimento de prazos. No final foi apensada uma certidão, eita em 15 de Setembro de 1820, da incorporação na comenda, em 1 de Junho de 1816, do prazo que pertencia a D. Mariana da Arrábida Xavier de Sousa e Melo. Inclui um elemento iconográfico: "Planta geral da Comenda da Arrábida". Apresenta no canto inferior esquerdo as seguintes informações e assinaturas: "Teodoro Marques Ferreira da Silva, director geográfico"; "Raimundo Valeriano da Costa Correia, tenente coronel engenheiro"; "Hugo de Tournier, capitão". (f. 235)
Tombo dos foros, propriedades, bens e dinheiro pertencente ao convento. Contem em anexo um caderno solto com o título: Relação dos Foros do Convento da Conceição da cidade de Beja segundo o inventário em 30 de junho de 1892
Feitos três exemplares do mesmo teor: um para a câmara de cada um dos concelhos, vilas e lugares, outro para o senhorio dos direitos, outro para a Torre do Tombo.
Tombo efectuado pelo juiz Miguel Soares de Albergaria, sendo escrivão Francisco Teles de Sampaio, segundo a provisão de 11 de agosto de 1825, enviado à Ordem pelo provedor da comarca Bernardo de Serpa Saraiva Maldonado, em 19 de julho de 1828. Vale de Ladrões passou a chamar-se Valflor pelo Decreto n.º 31.106 de 16 de janeiro de 1941.
Alter do Chão, Aldeia Galega. Francisco Soares de Macedo, Francisco de Almada, Cristóvão Falcão, Barnabé de Sousa, João de Sousa Falcão, João Rodrigues Carvalho, Marcos Soares Pereira mestre da capela real, Pedro Vaz Soares. Treslados do original datado de 22 de Dezembro de 1723 e do tombo da capela da Torrejana.
Contém autos de reconhecimento de propriedades, relativos às freguesias de: Macieira e Fornelo e aos lugares de: Barreiro; Azevedo; Vila Verde e Casal. Inclui um índice inicial "Índice das propriedades que contém neste segundo livro da sentença do tombo do Convento de Vairão das freguesias de Macieira e Fornelo."
Contém: - Relação dos prazos da quinta da Menouta de Pouzade, pertencentes as Capellas da Rapoula; - cópia do "tombo dos lugares e terras e propriedades que tem a quapella do bispo dom frey Joham (...), a qual he assistida e servida na See da cidade", de 1510; - Copia da Carta de Edittos;
Memória descritiva e justificativa. Contém um recorte de imprensa com a notícia “O Porto de Moçâmedes – o antigo Governador do distrito, Sr. Henrique Correia da Silva defende o projeto da construção do cais acostável na Torre do Tombo”. 11 peças desenhadas; 0 fotografias
Contém autos de reconhecimento de propriedades, relativos às freguesias de: Alvarelhos e Guidões (Trofa); Folgosa e Avioso (Maia); Vilar; Fajozes; Árvore; Retorta; Mindelo; Vila Chã; Labruge; Vilar de Pinheiro (Vila do Conde). Inclui um índice inicial "Índice das propriedades que se contem neste livro de sentença do tombo do Convento de Vairão".
Trata-se da lista intitulada "Rol dos papéis que levo para a Beira" dos tombos, cadernos, embargos, dúvidas, autos, precatório, instrumentos, sentenças, aforamentos, doações, contratos, escrituras, documentos restituídos por não serem úteis, lembranças da Torre do Tombo, assinada por Frei António da Conceição e por João Ferreira Leite.
Capas em cartão com fecho de fivela.
Capas em couro com fechos em metal e gravuras a ouro na lombada
Capas em couro com gravuras a ouro na lombada
Tem insertos: - Traslado da carta de foral dado pelo rei D. Manuel I ao concelho de Fráguas, do Mosteiro de Arouca. 1514-07-16, Lisboa. - Requerimentos do abade geral da Congregação, da abadessa do Mosteiro de Arouca. Certidão mandada passar na Torre do Tombo pelo rei D. José. Assinatura de José de Seabra da Silva, guarda-mor da Torre do Tombo.
Juiz do tombo: João Lopes Cordeiro Lobo Mendes, opositor aos lugares de letras, juiz do tombo da Casa do Marquês do Alvito nas herdades de Giblaceira e Amoreira, termo de Montemor o Novo Juiz da casa: Domingos Monteiro de Albuquerque e Amaral, da corte de Lisboa. A acção prende-se com tombar (medição, confrontação e demarcação) das herdades.
Contém títulos relativos a propriedades, nos seguintes lugares e freguesias : Vairão; Fornelo; Santo Estevão; Modivas; Guidões; Alvarelhos; Casal de Pereiras; Vilar do Pinheiro; Vila Chã, Mindelo; Árvore; Santa Maria de Avioso; Azurara; Casal de Retorta; São Pedro de Avioso; Barca; Vilar de Luz; Fajozes; terra da Feira; Candosa (?); casal dos Carvalhos; Santegãos; Macieira; Serzedelo; Póvoa de Varzim; Carreira (termo de Barcelos); Minhotães; Joane; Freixomil (termo de Barcelos); Abade de Neiva; Santo Estevão de Bastuços; Ferreiros; Negreiros; Santo Adrião de Macieira; Tamel; Vitorino de Piães; Gondifelos; São Miguel (termo de Barcelos); Requião; Sezures (Barcelos); Alvelos (Barcelos); Outiz; "Quinta da Torre de Esmoris" (junto a Vila Nova de Famalicão); Fradelos; Ferreiró; Santa Maria do Souto; Santa Cruz de Riba Tâmega; Freamunde; Modelos; Tibães; Merelim; São Martinho (termo de Braga); Crespos; Amares; Dornelas; Parada de Pinhão; São Sebastião, Santa Eugénia Candedo, e Monfebres (termo de Murça); Moura e Carrazedo. Inclui um índice no início do livro "Taboada deste Tombo". Contém três ilustrações a cores, uma no início do livro e duas no final.
Designação da lombada: "Tombo das fazendas que este mosteiro de S. Vicente de Fora tem na cidade da Guarda e seu termo e na vila de Castelo Mendo e seu termo". Traslado autêntico, destinado ao mosteiro, do tombo da vila de Castelo Mendo e seu termo e do tombo das fazendas da cidade da Guarda e seu termo, feitos por alvará do príncipe D. Pedro, de 30 de Abril de 1676, sendo prior do mosteiro de S. Vicente de Fora, D. João dos Anjos. Foi juiz o Dr. Miguel da Rosa Pimentel, juiz de fora na Guarda e seu termo, que numerou e rubricou as folhas do tombo. Foi procurador do mosteiro de S. Vicente, Fr. Baptista de S. Francisco, e escrivão, Manuel Jorge da Costa, tabelião da Guarda. O tombo da vila de Castelo Mendo e seu termo (fl. 10-52) contém o reconhecimento do padre Francisco Boto, vigário da igreja de S. Vicente de Castelo Mendo, a medição da igreja, os costumes dos dízimos, a medição da igreja e dízimos de Santo António de Mido, a medição da igreja e dízimos de S. Brás de Monte Perobolço, a medição da igreja e dízimos de Santa Maria de Freixo, a medição da igreja de Santa Maria de Peva, todas anexas da igreja de S. Vicente de Castelo Mendo e outros documentos. O tombo das fazendas da cidade da Guarda e seu termo (fl. 52 v.º - 88) contém a medição e dízimos da igreja de Santa Ana de Pousada, antiga igreja de S. Julião (Gião) situada fora dos muros da Guarda e outros documentos. Refere o balio de Negro Ponte, Fr. João Brandão Pereira, parte confrontante. Todas estas igrejas estavam unidas ao mosteiro. Contém ainda a certidão da sentença do prazo de Francisco de Távora e Mendonça, situado em Pousada feita pelo tabelião e escrivão do tombo (fl. 90-105) e diversos prazos tirados da sua nota (fl. 119-217). Tem índice.
Manda, também, que faça tombo das capelas, hospitais e albergarias que tenham clérigos como administradores. Tem uma nota que diz: " Os tombos que el rei manda fazer no reino compreendem também os dos administradores clérigos a custa das rendas e ... 1499". No final do documento tem escrito: "Trasladado dos autos e tombo da capela hospital e albergaria do Espírito Santo da vila de Benavente de que é administrador a misericórdia da dita vila"
Corresponde ao traslado de duas verbas do citado tombo, requerido e apresentado por Gil de Araújo, morador na vila de Góis, sobreescrito por Francisco de Morais Cardoso, tabelião e escrivão na vila de Penalva, e assinado pelo doutor Sebastião de Torres de Almeida, que foi juiz do tombo.
A sentença está datada de 1452-10-08, Penela. Certidão mandada passar na Torre do Tombo pelo rei D. José. Assinatura de José de Seabra da Silva, guarda-mor da Torre do Tombo.
A carta de privilégio está datada de 1434-09-28, Santarém. Certidão foi mandada passar, na Torre do Tombo, pelo rei D. Pedro II. Assinatura de António Álvares da Cunha, guarda-mor da Torre do Tombo.
Contém uma carta e ofícios recebidos e expedidos da Direção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, do Diretor do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, e do Chefe do Gabinete do Secretário de Estado da Cultura.
Pedido de certidão da Torre do Tombo feito por Álvaro Anes Sernache, juiz da Alfândega do Porto, dirigido por alvará régio ao guarda-mor Rui de Pina, que estando ausente foi substituído por Sebastião Tomás.
Traslado dos Autos sobre o Tombo e sentença dada sobre a averiguação da Capela, tratados perante o Rei, o Dr. Tomé Pinheiro da Veiga, Desembargador dos Agravos e dos demais adjuntos do Desembargo Régio, datado de 1629.
Contém os documentos de escritura e verbas de testamento originais da Confraria em forma pública de tombo feito por determinação de D. João V de 15 de Fevereiro de 1742.
Trata-se do Convento do Santíssimo Coração de Jesus da Estrela, da Ordem das Carmelitas Descalças (Convento da Estrela de Lisboa). Foi juiz do tombo Carlos Manuel Pereira de Matos, corregedor da comarca de Tavira.
Inquirição e demarcação elaborada em virtude de uma provisão régia de 1395, cometida a Rui Peres, inquiridor e demarcador, de que foi escrivão Álvaro Peres, escrivão do rei nos reguengos do almoxarifado da Guarda. Contém o traslado de forais e de direitos reais relativos a Trancoso, Pinhel, Castelo Rodrigo, Castelo Bom, Vilar Maior, Alfaiates, Sabugal, Sortelha e seu termo, Covilhã e seu termo, Bemonte, Penamacor, Guarda, termo de Linhares, Seia e seu termo e Marialva. Contém, ainda, o registo de uma sentença sobre a portagem do Baraçal, de 1412 (f. 128), de uma avaliação de bens, em 1429-1430 (f. 86-87), de um emprazamento de chãos do rei, de 1448, 1451, e 1452 (f. 124-125) e o registo do valor das moedas da comarca, confirmado e assinado por Fernão de Pina (f. 87v). O códice apresenta os cadernos numerados. É referenciado por Francisco Nunes Franklin como "Livro 46 de Tombos e demarcações".
(Lisboa) - Informação sobre o novo cargo ocupado pelo remetente na Torre do Tombo; referência ao director da mesma instituição, [António] Baião; agradecimento pelas palavras amigas e felicitações de António Lino Neto.
Capela instituída por Domingos Martins, administrada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau. Inclui uma certidão do escrivão José da Cunha Machado; um testamento de Domingos Martins e sua cônjuge, com respectiva aprovação e tombo.
Lembrança que se encontrava no Tombo do convento sobre as propriedades de Maria Silveira, viúva de Álvaro Penteado, falecido em Vila Viçosa no ano de 1595. A 15 de fevereiro de 1595 Maria Silveira fizera doação de umas propriedades a Maria de Alquemim para casar com João Rodrigues da Costa. Contém informação sobre um libelo de causa cível, que correu no ano de 1744, em que foi autor André Ferreira da Costa Alcamim contra o Doutor Manuel Dias Nogueira, sobre a serventia de uma fonte denominada "Fonte da Rata" a que depois chamaram "Fonte da Moura", e que a escritura de doação se encontrava no dito processo.
Termo de abertura: “Este livro he tombo de todos os bens da Confraria do Senhor dos Passos e da Santíssima Trindade desta Villa de Aveiro sita na Igreja Matriz de São Miguel o qual fiz por provisão del Rey Dom João o quinto sendo provedor nesta Comarca e vai por todas as folhas numerado e assinado com o meu sobrenome que diz Carvalho. Hé de Agosto 6 de 1718 Manuel Cerpins de Carvalho.” Contém: - f. 4v, Provisão de D. João V de 1717-02-06, pela lei de 1713-07-24; - f. 7v, Nomeação do escrivão Nicolau Baptista de Oliveira de 1717-04-17; -f. 8, Auto de juramento do juiz do tombo, Dr. Manuel Cerpins de Carvalho, cavaleiro professo do hábito de Cristo de 1717-08-10; - f. 10, Procuração ao padre Manuel Ribeiro dada pelo provedor Manuel de Sousa Ribeiro da Silveira e mordomos da Irmandade de 1717-04-01; - f. 12v, Termo de juramento de louvados de 1717-08-17; - f. 13v, Inventário de bens móveis da Irmandade de 1717-08-20; - f. 16v, Inventário dos livros e papeis da Irmandade; - f. 17v, Requerimento do procurador e termo de como se juntaram os títulos e foros da Irmandade de 1717-08-30; - f. 19, Testamento de Antónia de Oliveira, viúva do tabelião João Gomes de 1703-01-03; - f. 29, Testamento de Luis Freire de Andrade de 1701-02-04; - f.36, Escritura de dote e património de Madalena Pimentel, solteira, filha de Domingos Gomes Pimentel, 1649-09-13; - f. 46, Nomeação, medição e confrontação das fazendas e propriedades da Irmandade, 1717-09-04; - f. 62v, Reconhecimento de diversas propriedades da Irmandade, 1717-11-05.
Tombos de propriedades do mosteiro em Viseu, Sangalhos, Gouveia e outras localidades. O livro 27 contém um resumo do tombo dos livros 21 a 26, com o respectivo índice.
Tombo de escrituras de propriedades do Mosteiro mandado fazer pelo rei em 1575. Inclui cópias de escrituras de contratos de locação, testamentos, vendas, petições, inquirições e composições.
Autor: C. Salgado "O Director Geral dos Arquivos de França, sr. Charles Langlois, visitando, no dia 12 do corrente, o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em companhia de sua esposa, os srs. ministros de França e o major Ferreira de Lima. Na fotografia figura, também o sr. dr. Laranjo Coelho, conservador do Arquivo, que recebeu os ilustres visitantes". Esta informação e o nome do autor fotografia vêm referidas na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 892, de 24 de Março de 1923, página 375.
Tombo das propriedades da capela que instituiu o Padre Manuel de Brito, prior da Igreja de São Jorge da cidade de Lisboa, cujos legados foram cumpridos pelo Padre Mestre Frei Tomás de Brito, Provincial da Ordem de São Domingos, irmão do mesmo religioso. Deixou como seu herdeiro universal o seu irmão Diogo de Brito, escudeiro fidalgo da Casa Real, morador em Évora, primeiro administrador da referida capela. Consta a relação das propriedades e a avaliação das mesmas.
Tombo de bens de natureza imóvel e que constituiam os Morgado de Ceira, Porto da Carne e da vila de Cabra (hoje Ribamondego, concelho de Gouveia). O livro abre com o treslado da sentença régia/provisão de 8/11/1732, pela qual o rei D. João V, faz saber ao Juiz de Fora da Vila de Celorico da Beira, que promova e faça a medição e demarção dos bens e que "mande por marcos e devisões onde os não haja". Segue-se a nomeação, por Luis José de Almeida, Juiz de Fora de Celorico da Beira e Cavaleiro da Ordem de Cristo, do escrivão do Tombo, Manuel Fernandes Adam, em 17/5/1733. Integra este livro um documento, bínio de duas folhas em papel não numeradas, que apresenta um requerimento, apresentado por D. Joze Maria António da Câmara, Conde da Ribeira Grande, em 23 de Julho de 1804, em que solicita "que se faça Tombo de medição e demarcação dos bens" dos "Morgados de Ceira, Porto da Carne e Cabra com sua anexas" e que "compem a sua casa", bem como a nomeação para Juiz desta diligência do Dr. Francisco Cabral da Fonseca, Juiz de Fora de Alfandega da Fé. Apresenta-se aqui tambem a provisão dada por "Dom João, principe regente", em 20 de Outubro de 1804, pela qual é deferido o pedio, este documento é subscrito por vários "Ministros", nomeadamente por Diogo Inácio de Pina Manique.
A instituição do morgado por D. Gastão Coutinho (m. 1653), fidalgo da Casa de Sua Majestade e do seu Conselho, e por sua mulher D. Isabel Ferraz, remonta a 1652. Por não terem filhos, os bens passaram para a descendência da irmã de D. Gastão, D. Filipa Coutinho, casada com Francisco Gonçalves da Câmara e Ataíde, senhor das ilhas Desertas. Desse casamento nasceu Luís Gonçalves da Câmara e Ataíde (n. 1620), senhor das ilhas Desertas, alcaide-mor de Torres Vedras, comendador de Santiago de Caldelas e vereador da Câmara de Lisboa, que casou com D. Isabel de Noronha, filha de Diogo de Saldanha de Sande, comendador de Casével, e de D. Catarina Pereira, senhora da Casa da Taipa. O único filho de Luís Gonçalves da Câmara e de D. Isabel de Noronha, Gastão José da Câmara Coutinho (n. 1655), casado com D. Maria Benta de Noronha, foi herdeiro da Casa da Taipa, uma vez que os outros dois filhos de Diogo de Saldanha de Sande e de D. Catarina Pereira morreram sem descendência. O filho primogénito de Gastão José da Câmara Coutinho e de D. Maria Benta de Noronha, Luís José da Câmara Coutinho (n. 1688), herdou a Casa da Taipa e o senhorio das ilhas Desertas. Foi casado com D. Isabel Maria de Mendonça e Moura de quem teve treze filhos. Foi herdeiro o filho varão mais velho, Gastão José Pereira da Câmara Ataíde Coutinho, 10º senhor das ilhas Desertas, casado com D. Ana José da Cunha e Meneses, comendador de Casével, Santiago de Caldelas e comendas anexas de São Tomé de Lanhas e São Mamede de Vilarinho, da Ordem de Cristo, à data da elaboração do tombo que constitui o fundo, o qual foi ordenado por alvará régio de 1720. Seu filho primogénito Luís Gonçalves da Câmara Coutinho (1758-1848), 11º senhor das ilhas Desertas, casou com D. Maria Benedita de Noronha, filha dos 7os Condes dos Arcos. Ao filho destes, Gastão da Câmara Coutinho Pereira de Sande (1794-1866), 12º senhor das ilhas Desertas, e dos morgados da Taipa e Regalados, alcaide-mor de Torres Vedras, par do reino, D. João VI concedeu o título de conde da Taipa por Decreto de 3 de Julho de 1823. Foi casado com D. Francisca de Almeida Portugal. O senhorio das ilhas Desertas manteve-se na posse dos Condes da Taipa até 1864, data em que a sua propriedade foi vendida a Alexandre Fernandes Camacho.
Este livro contém na sua primeira folha a seguinte informação: "Treslado do tombo de todas as propriedades foreiras à Igreja de Santa Maria de Óbidos que por ordem do Excelentíssimo e Reverendíssimo Colégio dos Principais da Santa Igreja de Lisboa, fez o Doutor João da Cruz Diniz Pinheiro, sendo juiz de fora em a vial de Óbidos com Provisão Real e se deu pricípio no ana de 1744 e finalizou no de 1746, de que foi procurador o padre Francisco Bravo de Aguiar beneficiado da dita Igreja. Este volume se divide em duas partes, a primeira consta de todas as proriedades pertencentes à Mesa Prioral, a segunda consta das propriedades comuns, pertencentes à Mesa e Beneficiados"
Título original: «Tombo dos Bens, / e propriedades, foros, e Cenços; e Vottos, / e mais direitos; q. se pagaõ á Igreja / de Sancta Maria de Meynedo da Comarca de Penafiel deste Bispado do Por / to Unida in perpetuum á Dignidade de / Arcediago do Porto, da Seé da mes / ma Cidade, e Juris diçaõ do Coutto, / e Honra de Meinedo, que mandou / fazer o Rd.° Doutor Joaõ Lopes Ba / ptista Tameyraõ, Arcediago do Por / to, de que foy Juis o Doutor Ma / noel dos Sanctos, Cidadaõ / da mesma Cidade, e Ad / vogado da Rellaçaõ / della». A fls. 417 e seguintes tem um «Indez dos cazais e mais propriedades, q. pagaõ rendas á Igreja de Santa Maria de Meinedo [...] e das nove freg.as q. lhe pagaõ votos».
Constituída por um livro de tombos. Tipologia e suporte: Manuscrito.
Capas em couro, sobrepostas com fechos em linho.
Capas em cabedal, com gravações a ouro.
Os autos são datados de 16 de dezembro de 1613. Tem junto o traslado da apelação de causa cível e dependência do Tombo, por parte dos possuidores da dita Quinta, datado de 1612.
Carta Precatória do Desembargador do Reino Dr. Estevão Fragoso, ao Juiz de Fora desta Vila de Borba, para dar cumprimento sobre a factura do Tombo dos bens do concelho.
Juíz do Tombo da Comenda: Dr. Francisco Xavier de Faria. Procurador da Comenda: Dr. Anacleto José de Oliveira Couto. Termo de audiência geral de 26 de agosto de 1777. Capa em pergaminho.
Tem junto um apenso com uma sentença contra o possuidor do casal denominado de Maria Álvares, termo de Travanca, que foi condenado a pagar os tributos do foral pelo juiz do Tombo. Contém selos de chapa.
Carta de Joaquim Luís de Barros a Francisco de Abreu Pereira Coutinho acerca de uns bens que constam do tombo da Capela de Nossa Senhora da Misericórdia das Pereiras.
REGISTO de instrumento de tombo dos bens pertencentes a igreja de Sao Paio de Parada, anexa a igreja e priorado de Sao Martinho de Dume e demarcacao dos limites da mesma. Localidades: PARADA TIBAES,Sao Paio, BRAGA
REGISTO de certidao de tombo da freguesia de Sao Mamede de Cambeses, a favor de Jose Alvares da Cunha, Abade de Sao Mamede de Cambeses, da comarca de Chaves. Localidades: CAMBESES RIO,Sao Mamede, MONTALEGRE
REGISTO de tres lado do tombo da paroquial igreja e abadia de Sao Paio de Segude, termo de Valadares e comarca de Valenca, a favor de Antonio Vaz Sanelas, Abade da dita igreja. Localidades: SEGUDE,Sao Paio, MONCAO
TOMBO das propriedades e limites da igreja de Santa Maria de Abedim e sua anexa Santo Andre das Taias e da Ermida de Sao Martinho de Pena da Rainha. Localidades: ABEDIM,Santa Maria, MONCAO
TOMBO, apegacao e demarcacao dos limites, terras e foros da igreja de Santa Comba de Fornelos, sita no concelho de Montelongo, desta Diocese de Braga, do Registo dos Senhores do Cabido da dita Se. Localidades: FORNELOS,Santa Comba, FAFE
Certidão tirada de um tombo apresentado por Bento João, morador à Cordoaria Velha, descrito como: "um livro de meia folha encadernado de estampa atamarada que se intitula 'Tombo das vilas de Oliveira de Conde, e Currelos, Penalva de São Gião e Góis, e Salavisa que pertence ao morgado de Góis e Casa de Sortelha e do Hospital da dita vila de Góis de quem o senhor de Góis é perpétuo administrador [...] o qual livro tinha as folhas douradas [...]".
Esta pasta contém o tombo dos bens e propriedades pertencentes às Recolhidas do Recolhimento de Nossa Senhora da Piedade desta cidade que o Dr. António Vaz Machoca deixou por seu falecimento ao dito Recolhimento de que é superintendente e administrador o Dr. João Currim, de cujo tombo é juiz o Dr. Francisco Xavier Morato Borca, corregedor desta comarca, em 1747. Este património servia também para dotar as Recolhidas quando constituíam matrimónio.
Sentença cível de cominatório, relativo a pendência movida pelo procurador do Tombo dos Bens da Coroa contra o mosteiro de Santa Clara. Como o mosteiro recusasse colaborar na produção do tombo geral dos bens da Coroa, nas propriedades reais de que era donatário, foi alvo de processo por parte do procurador do Tombo dos Bens da Coroa; o tombo acabou por ser efectuado, à revelia do mosteiro. No final do processo estão ainda incluídos alguns documentos relativos a um novo tombo dos bens da Coroa, em 1824-1832. O texto da sentença, datado de 1802-05-30, contém a transcrição das diversas partes do processo judicial, desde o "autuamento" (datado de 1801-01-29). Para além da sentença propriamente dita, o maço inclui diversos documentos relativos à execução das suas determinações, incluindo um tombo de propriedades na freguesia de Macieira, concelho da Maia (feito em 1813). O segundo maço contém uma certidão do registo das "doações" do mosteiro, emitida pelo registo dos donatários de bens da Coroa, datada de 1812-12-10.
Contém exposições sobre a dependência da Imprensa Nacional-Casa da Moeda do Ministério da Cultura, sobre o Instituto Português do Livro, o complexo "Século", A Torre do Tombo, a divulgação da legislação sobre cultura e sobre a lista de antiguidade do pessoal do Ministério da Cultura.