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Certidão tirada de um tombo apresentado por Bento João, morador à Cordoaria Velha, descrito como: "um livro de meia folha encadernado de estampa atamarada que se intitula 'Tombo das vilas de Oliveira de Conde, e Currelos, Penalva de São Gião e Góis, e Salavisa que pertence ao morgado de Góis e Casa de Sortelha e do Hospital da dita vila de Góis de quem o senhor de Góis é perpétuo administrador [...] o qual livro tinha as folhas douradas [...]".
Esta pasta contém o tombo dos bens e propriedades pertencentes às Recolhidas do Recolhimento de Nossa Senhora da Piedade desta cidade que o Dr. António Vaz Machoca deixou por seu falecimento ao dito Recolhimento de que é superintendente e administrador o Dr. João Currim, de cujo tombo é juiz o Dr. Francisco Xavier Morato Borca, corregedor desta comarca, em 1747. Este património servia também para dotar as Recolhidas quando constituíam matrimónio.
Contém exposições sobre a dependência da Imprensa Nacional-Casa da Moeda do Ministério da Cultura, sobre o Instituto Português do Livro, o complexo "Século", A Torre do Tombo, a divulgação da legislação sobre cultura e sobre a lista de antiguidade do pessoal do Ministério da Cultura.
O testamento é datado de Sintra, 4 de outubro de 1426. No dito testamento D. João I ordenava que se acabasse o Mosteiro de Santa Maria da Vitória instituindo nele uma capela pela sua alma e pela da rainha D. Filipa de Lencastre, sua mulher. Apresenta a assinatura de Tomé Lopes, guarda-mor da Torre do Tombo.
"Tomo II" do tombo dos bens e rendas do hospital de Albergaria-a-Velha.
"Tomo III" do tombo dos bens e rendas do hospital de Albergaria-a-Velha.
"Tomo I" do tombo dos bens e rendas do hospital de Albergaria-a-Velha.
Tombo, cadastro e iventário do património da extinta Junta Geral do Distrito de Portalegre: - Inventário e cadastro das instituições de beneficiência, serviços, sua natureza e fins, receitas e despesas - Asilo de Infância desvalida de Nossa Senhora da Conceição; - Inventário e cadastro das instituições de beneficiência, serviços, sua natureza e fins, receitas e despesas - Asilo-Escola Dr. Manuel Fernandes de Carvalho; - Inventário e cadastro das instituições de beneficiência, serviços, sua natureza e fins, receitas e despesas - Dispensários anti - tuberculosos do distrito; - Inventário e cadastro das instituições de beneficiência, serviços, sua natureza e fins, receitas e despesas - Pavilhão Sanatório Dr. Gusmão; - Inventário e cadastro das instituições de beneficiência, serviços, sua natureza e fins, receitas e despesas - Arquivo Distrital de Portalegre; - Inventário e cadastro das instituições de beneficiência, serviços, sua natureza e fins, receitas e despesas - Posto Anti-venéreo; - Inventário e cadastro das instituições de beneficiência, serviços, sua natureza e fins, receitas e despesas - Pessoal da secretaria e tesouraria; - Inventário e cadastro das instituições de beneficiência, serviços, sua natureza e fins, receitas e despesas - Auto-ambulância dos Bombeiros Voluntários de Portalegre; - Inventário e cadastro das instituições de beneficiência, serviços, sua natureza e fins, receitas e despesas - Posto de Socorros da Casa do Povo de Santa Eulália; - Inventário e cadastro das instituições de beneficiência, serviços, sua natureza e fins, receitas e despesas - Receita da Junta Geral do Distrito de Portalegre.
"No ano de 1755 sendo guarda-mor deste Real Arquivo da Torre do Tombo o marechal de campo Manuel da Maia determinou que todos os documentos do mesmo arquivo fossem extraídos por certidão ficassem apostados neste livro com a declaração do dia, mês e ano da sua extracção e da pessoa que para o dito efeito tenha obtido Provisão ou Ordem Régia e esta determinação que teve princípio em 20 de Janeiro do sobredito ano teve vigor até o mês de Maio do mesmo ano ficando insubsistente daí por diante, como se colige do mesmo registo por motivos que me são desconhecidos até que por ordem vocal do Ilustríssimo e Excelentíssimo Visconde de Balsemão, Luís Máximo Alfredo Pinto de Sousa, do Conselho de Sua Majestade e do de sua Real Fazenda, que serve de guarda-mor deste mesmo Real Arquivo dada em o dia de hoje 6 de Outbro de 1802 se instaurou aquela mesma determinção, que principiou a executar-se desde o dito dia. E para que a todo tempo conste, fiz aqui a presente declaração. Lisboa 6 de Outubro de 1802. Gaspar Feliciano de Morais, escrivão do mesmo arquivo".
Tombos do património da Irmandade de S. Crispim e S. Crispiniano.
Códice factício contendo um prazo da Quinta do Paço, do lugar de Cidadelhe, termo da vila de Mesão Frio, e autos de vedoria, medição e apegação do prazo e casais da Quinta, feitos na presença dos procuradores do reitor do Colégio da Companhia de Jesus de Coimbra (1683, 1758). Seguem-se os documentos sobre a renovação do prazo posteriores à extinção do mosteiro de Cárquere, e à morte de Luís de Magalhães Coutinho, bem como o tombo e emprazamento feitos na sequência da sentença cível que reconheceu o senhorio directo da Quinta do Paço a D. Maria Eufrásia de Sousa, viúva de Luís de Magalhães Coutinho. A referida Senhora fora enfiteuta da Quinta e casais anexos pagando um foro de dois mil réis anuais pelo senhorio directo, quando, integrados no senhorio direito do Mosteiro de Nossa Senhora de Cárquere, estiveram sob administração dos padres denominados “Jesuítas” do Colégio de Coimbra. O referido domínio directo foi confiscado para a Coroa que, pelo Juízo da Inconfidência, mandou arrematar os bens e foros do Mosteiro de Cárquere. Os dois mil réis anuais pelo senhorio directo foram arrematados pela citada Senhora, mediante o depósito de 68 666 réis, passando-se-lhe carta de arrematação e dando-se-lhe posse do foro e domínio directo (7 de março de 1772). Seguiu-se a notificação dos caseiros subenfiteutas para o reconhecimento da direita Senhoria (por sentença de 30 de janeiro de 1773), e a renovação dos prazos. Nas guardas reconhecem-se duas marcas de água. Encadernação de carneira em pastas de cartão; planos com duplo filete, gravado a seco; lombada com 4 nervuras.
Na lombada , lê-se: "Reconhecimentos / da Baliagem / T.º 2.º". No princípio, depois de 2 fls. de guarda, encontra-se um índice dos autos de reconhecimento contidos neste livro, em 3 fls..
Traslados de testamentos
Traslados de testamentos
Traslados de testamentos
Traslados de testamentos
Traslados de testamentos
Traslados de testamentos
Traslados de testamentos
Traslados de testamentos
Traslados de testamentos
Traslados de testamentos
Documento divulgado através da página do Arquivo Municipal de Évora.
A demarcação do couto consta no documento. Tem insertos: - Carta de confirmação do rei D. João I de um privilégio dado pela infanta D. Mafalda, fundadora do Mosteiro de Arouca, ao dito mosteiro, de que se não talhe carne, nem faça qualquer regatia no átrio e couto do mosteiro, mas sim no lugar do Burgo de vila Mecia de Granja. 1442-07-26, Lisboa. - Traslado da carta de confirmação do rei D. Manuel I de uma carta de privilégio do rei D. João I ao Mosteiro de Arouca. 1497-07-03, Évora. - Traslado da petição do procurador geral da Congregação de São Bernardo, ao rei, de uma provisão para que o guarda-mor da Torre do Tombo lhe mande fazer os traslados dos registos das doações e privilégios régios concedidos ao Mosteiro de Arouca. 1656-01-24, Lisboa. Assinatura de Aires Falcão Pereira, guarda-mor da Torre do Tombo.
Contém a seguinte nota: "Na sentença do tombo do morgado instituído por Fernão Loureiro de Búzios, julgado no livro das Capelas da Coroa por sentença que se extraiu no ano de 1626, assinada pelo desembargador Tomé Pinheiro da Veiga e transitada pela Chancelaria, a qual sentença é a própria constante do livro que se apresenta, confrontada ela, venha em pública forma o [...] de 30 de Abril de 1622, que vem na penúltima folha da sobredita sentença". Encadernação em pergaminho.
Subsérie constituída pelos tombos das propriedades da Santa Casa da Misericórdia de Évora e do Hospital do Espírito Santo.
Inclui o auto de apresentação da provisão ao provedor da comarca e juiz do tombo, pelo conde de Vila Nova, Comendador mor, representado pelo seu procurador João Ferreira Leite, de 1 de maio de 1724. A provisão, dada em Lisboa, a 13 de maio de 1723, e que foi requerida por D. Pedro de Lencastre ao Rei, manda continuar o tombo que tinha sido iniciado no tempo de seu antecessor, D. Luís da Silveira, e que tinha sido cometido por alvará ao bacharel Sebastião de Torres de Almeida. Inclui a certidão da provisão e regimento passada pela Torre do Tombo, tirada do Registo das Leis Extravagantes, passada sendo guarda mor João Couceiro de Abreu e Castro, em Lisboa, a 26 de abril de 1723. Contém também os termos de juramento do juiz e do escrivão, do procurador da Coroa, Dr. António Soares Coelho.
Juíz do Tombo Novo que então se fazia na Vila: o Desembargador Dr. Francisco de Abreu Couceiro. Escrivães: Manuel Pinheiro da Lagoa, André Pereira Leite. Inclui um Apenso, com o Traslado autêntico do Foral de Oliveira do Conde tirado do Livro de Forais Novos da Beira, da Torre do Tombo, por Alvará do rei D. Filipe II de Portugal a requerimento de D. Luís da Silveira, sendo Francisco de Andrade, Cronista Mor e Superintendente da Torre do Tombo, datado de 30 de abril de 1603. Feito por Jorge da Cunha. Contém um Traslado do Apenso.
Requerimento da madre abadessa e mais religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba solicitando uma certidão da cópia do codicilo do testamento do Padre Mestre Pero Cardeira, fundador do convento, registada no fólio 38 vº do tombo do convento que se encontrava no arquivo da Casa de Bragança, bem como uma certidão da cópia da provisão que constava no fólio 41 do referido tombo. Constam as certidões passadas por António de Almeida, oficial maior do arquivo da Casa de Bragança, e reconhecidas por Francisco Pereira Delgado, tabelião de notas, que por sua vez as entregou ao capitão João Rodrigues Nogueira, mordomo das ditas religiosas.
Solicitava-se os traslados do foral dado por D. Manuel às vilas de Góis e Salavisa, da doação de Currelos feita por D. João I a João Martins de Lemos. Guarda mor da Torre do Tombo: Dr. Aires Falcão Pereira.
Tem junto uma sentença a favor de D. Luís da Silveira, proferida pelo juiz do Tombo em que se julgou não ser o dito lugar de Cabanas isento de pagar os tributos ordenados no foral.
O alvará está datado de 1555-04-29, Lisboa. Fernão da Costa a fez. O traslado foi passado pelo guarda-mor da Torre do Tombo, Aires Falcão Pereira por uma provisão régia de 1556-01-24, por petição do procurador do mosteiro de 1556-01-04.
Tem inserto: - Carta de mandado do rei D. Manuel I ao guarda-mor da Torre do Tombo, para que se traslade dos livros de inquirição referentes às quintas de Vila Cova, Agarei e Silva Escura. 1507-12-10. Tabelião: Diogo Pereira
O tombo foi "feito a requerimento do padre mestre doutor frei João Rafael de Mendonça, lente de Prima e reitor do mesmo colégio. Pelo doutor Martinho Teixeira Homem, cavaleiro professo na Ordem de Cristo".
Tombos avulsos, relativos a propridades do convento nos seguintes locais: cidade do Porto, Vila Nova de Gaia, termo de Celorico de Basto e Lumiares.
Antes da folha n.º 1 apresentava o título "Tombo das vilas de Oliveira do Conde e Currelos, Penalva de São Gião e Góis e Salavisa que pertencem ao Morgado de Góis e casa de Sortelha e do Hospital da dita vila [...]", com 270 folhas numeradas, 250 das quais rubricadas pelo juiz do tombo, Dr. Sebastião de Torres de Almeida, com índice, julgado por sentença, em Penacova, em 16 de julho de 1619.
Tem junto: - Traslado do alvará régio de D. Maria para se efetuar o tombo dos bens e propriedades que o conde de Vila Nova possui em todo o reino. Alvará datado de 30 de agosto de 1786; - Traslado da petição do dito alvará com despacho favorável.
E porém mandamos ao nosso contador mor em a dita cidade que o meta logo em posse da dita torre e chaves e livros e escrituras e ter todas as proes precalços ordenados aos guardas do dito Tombo. Lopo Fernandes a fez.
TOMBO que se mandou fazer por visitacao da igreja de Sao Martinho de Sequeiro, couto de Landim e termo de Barcelos, com todas as propriedades e limites, a favor de Goncalo Marinho, Abade da dita igreja. Localidades: SEQUEIRO,Sao Martinho, SANTO TIRSO
Inclui a provisão de D. Filipe I para António de Castilho, do seu Conselho e guarda-mor da Torre do Tombo, pela qual mandava dar o traslado da dita doação ao doutor Heitor de Pina, procurador dos Feitos na Casa da Suplicação.
TOMBO da igreja de Santa Eulalia de Gondar, que esta no termo de Vila Nova de Cerveira, que e do Mosteiro de Sao Bento da Vila de Viana, que se fez por provisao do Senhor Dom Frei Agostinho de Jesus. Localidades: GONDAR,Santa Eulalia, VILA NOVA CERVEIRA
PROVISAO a favor do Reverendo Abade de Sao Salvador de Vilarinho das Cambas, Reverendo Doutor Joao Rodrigues de Matos, para escrivao na forma do estilo e tombo da igreja de Vilarinho das Cambas. Localidades: VILARINHO CAMBAS,Sao Salvador, VILA NOVA FAMALICAO
TRESLADO de uma escritura da capela de Sao Silvestre, sita na freguesia de Santo Andre de Friande, que se mudou para o termo do Mosteiro de Fonte Arcada, e cuja certidao se encontra referida no dito tombo. Localidades: FRIANDE,Santo Andre, POVOA LANHOSO
Tirada do "Tombo das vilas de Oliveira do Conde e Currelos, Penalva de São Gião e Góis e Salavisa que pertencem ao Morgado de Góis e casa de Sortelha e do Hospital da dita vila [...]", de que foi juiz o Dr. Sebastião de Torres de Almeida, datado de 16 de julho de 1619, e apresentado por Pedro de Morais Cabral.
Capas cartonadas com lombada em cabedal, com gravações a ouro.
Tombo ordenado pela sentença do juiz dos Resíduos, proferida em 1785-02-26 (f. 118 v.º-119), nos autos de conta de que era administrador Jerónimo Teixeira Ribeiro de Vasconcelos, ausente em Recife, capitania de Pernambuco, pelo seu procurador Pedro Jorge Monteiro. Inclui o traslado do testamento, dos bens dados em pagamento à terça da defunta, dos autos de medição e demarcação dos bens da capela, das avaliações das casas da capela para reparação e benfeitorias depois realizadas, da sentença de 1784-09-25 (f. 110-115 v.º) confirmativa da vinculação dos bens e do direito que competiu ao rendeiro Pedro Jorge Monteiro a determinada porção da casa pela retenção de benfeitorias (respeitantes a despesas de reparação no valor de 8.167$467 réis feitas à sua custa). VÍNCULO – DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (f. 81-85) feito em 1640-10-05, aberto em 1641-01-28. ENCARGOS PERPÉTUOS: um ofício de um noturno com responso sobre a sepultura da instituidora, na igreja de São Francisco do Funchal, em Dia de Todos os Santos, ofertado com cinco pães e um frasco de vinho; BENS DO VÍNCULO: terça dos seus bens, imposta na metade das casas onde morava e nas fazendas do Vale Formoso, Freguesia de Santa Luzia. Estes bens nunca seriam vendidos, nem tomados por dívidas; fazendo-se alguma partição ou divisão, a terça ficaria para os pobres do Hospital do Funchal. A sentença acima mencionada, especifica um foro com o rendimento anual de 10.950 réis imposto num pedaço de fazenda onde chamam a “Vila Latina”, sítio do Vale Formoso, e uma morada de casas defronte da igreja de São Sebastião e das casas do estanco do tabaco e Travessa do Estanco, cidade do Funchal. SUCESSÃO: a instituidora nomeia como usufrutuário o marido «em sua vida livremente», sucedendo-lhe o filho Amaro de Couto da Costa, e por sua morte o seu filho mais velho «e sempre o mais velho procedendo sempre o maxo» (f. 82 v.º); não tendo filhos nomearia um sobrinho ou o parente mais chegado da linha da instituidora, à sua escolha. Contém, nomeadamente: F. 81-85 – Traslado do testamento da testadora, acima referido, feito pelo tabelião Sebastião de Teives. Literacia: a testadora não sabia ler nem escrever. O documento refere o dote de 6500 cruzados atribuído à filha D. Maria, mulher de Martinho Mendes de Vasconcelos. Enterramento: convento de São Francisco do Funchal, em cova pegada à grade grande, da banda de dentro. F. 85 v.º-86 – Traslado dos bens dados em pagamento da terça da defunta. F. 86 v.º-87 – Traslado de uma sentença de 1779-07-09. F. 88-89 – Traslado do juramento, medição e demarcação das casas desta capela. 1779-08-31. F. 92 v.º-93 – Traslado do rol de avaliação da casa, terral e quintal. 1779-08-31. F. 101 v.º-107 v.º - Traslado dos róis das despesas efetuadas nas casas da capela. F. 108-110 – Traslado da avaliação das benfeitorias da casa desta capela. 1784-09-18. F. 110-115 v.º – Traslado da sentença de 1784-09-25. À capela ficou pertencendo apenas a importância de 1.412$000 réis (valor do sítio e casas velhas e arruinadas), mais o foro de 10.950 réis da fazenda no Vale Formoso; já Pedro Jorge Monteiro passou a dispor da porção da casa no valor de 8.167$467 réis «na dita porção que lhe pertence como bem seu ou de seus herdeiros e sucessores». Esta sentença alude às antigas provisões régias de 1507-08-09 e 1511-07-09 respeitante a aforamentos perpétuos. F. 116 v.º-118 v.º - Traslado da medição, divisão e demarcação da fazenda a “Vila Latina”, Vale Formoso, em 1785-02-25. F. 118 v.º-119 – Traslado da sentença de 1785-02-26.
O documento apresenta o seguinte informação: "Tombo que nas duas costas do Rio Douro fizeram os desembargadores Manuel Gonçalves de Miranda e Luís de Morais Seabra e Silva, juiz conservador e procurador fiscal da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, com os mais deputados nomeados para a mesma diligência feita por ordem de Sua Majestade para demarcar e distinguir os terrenos que nas duas costas setentrional e meridional produzem as diferentes qualidades de vinhos." Encadernação a veludo encarnado, com dois fechos.
Damião de Góis representa ao rei as queixas que todos os dias ouvia por não poder dar os despachos que lhe requeriam, assim pelo regimento não ser ainda entregue como por Fernando de Miranda ter em seu poder uma chave sem a qual não podia entrar na Torre do Tombo. Que havia muitos dias não se dizia missa na capela dos paços dela de que todos estavam inconsoláveis e estar tão arruinada que em breve tempo estaria em terra. Que o mesmo senhor lhe mandara Fernando Álvares para comunicar as coisas do serviço que com ele praticou sem efeito e pedia licença para André Soares lhe comunicar as suas precisões.
Capas Cartonadas - lombada e cantos em cabedal.
Inquirição tirada junto dos moradores das terras por frei João Tates, prior do mosteiro de São Marcos e por Gonçalo Fernandes de Sequeira, escudeiro e escrivão, morador na Guarda, com carta de excomunhão passada por João Esteves Bernardo, cónego da Sé e ouvidor geral do bispado da Guarda, dada em 13 de Julho de 1489. No início do tombo está tresladado o testamento de Diogo Soares, e de sua mulher, D. Beatriz, pelo qual fazem doação dos seus bens ao mosteiro de Santa Maria da Piedade, que mandaram fazer na sua terra de Senhorim, havida por escambo com o Rei, cujo original foi escrito pelo mestre escola de Viseu, em Lisboa a 8 de Fevereiro de 1472. No fólio 2 está registado «Tombo antigo de Val d'Azares (...)»; na encadernação é dito que «não he autentico porque não he feito por escrivão público», e tem a cota do cartório do mosteiro de São Marcos «Almº de Santar, saco Diogo Soares, Mº 2». Inclui documento mencionando a capela de Fernão Teles.
Inclui treslados de: Provimento do doutor André Martins Magro no cargo de administrador da capela, Monforte, 1753/01/28, f. 1 Carta de nomeação do administrador da capela, Monforte, 1753/01/30, f. 2 Testamento com que faleceu André Fernandes morador nas Santas Marias, Santo Aleixo, 1721/08/11, f. 6 Sentença de partilhas, Monforte, Monforte, 1726/04/25, f. 13v. Carta de arrematação de uma morada de casas na Rua da Cola de Martinho João da vila de Borba, Borba, 1693/06/06, f. 26 Carta de compra de metade da quinta chamada da Nora e a metade de uma tapada de olival chamada do Fonseca no termo de Veiros, Veiros, 1719/07/13, f. 38v. Carta de compra de um olival que mercou André Fernandes que foi do prior da matriz de Veiros no Vale de Laraudes na vila de Veiros, Veiros, 1719/12/30, f. 53 Escritura de compra de um olival e posse de uns casarões que foram estalagens na vila de Veiros, Veiros, 1799/10/20, f. 57 Sentença de arrematação de duas moradas de casas que foram de Manuel Ribeiro Bandarra e de sua mulher Catarina Godinho moradores nesta vila de Veiros as quais foram arrematadas em praça pública a André Fernandes morador nas Santas Marias termo de Monforte por 88.000 rs., Veiros, 1717/07/12, f. 62 Sentença que recai sobre os títulos retro copiados, Portalegre, 1724/03/13, f. 74v. Sentença de arrematação de uma tapada de olival que foi de João Gomes de Gusmão, Veiros, 1724/11/29, f. 75v. Sentença de arrematação de metade do quadrelo chamado da Oliveira da terça parte de uma courela junto à cancela de Cabeço de Vide que foram de Afonso Gomes Paim, Veiros, 1725/03/27, f. 93 Instrumento de demarcação e medição que se fez na vila de Borba, Borba, 1725/02/27, f. 111 Instrumento do tombo das fazendas que foram tombadas na vila de Veiros e seu termo pertencentes a esta capela, Veiros, 1724/04/20, f. 118 Sentença de arrematação de um olival tapado que foi de Afonso Gomes Paim e seus irmãos da vila de Veiros, Veiros, 1725/01/22, f. 134v. Sentença por que se vincularam as ditas propriedades, Portalegre, 1727/04/16, f. 141v. Carta de compra de um olival que foi de Fernando Afonso e António Rodrigues no termo da vila de Veiros, Veiros, 1725/08/25, f. 141v. Instrumento de medição do dito olival acima, Veiros, 1726/10/15, f. 147v. Sentença de arrematação de duas moradas de casas na Rua de Estremoz, na vila de Veiros que foram de Manuel Galvão, Veiros, 1727/07/08, f. 153v. Escritura de venda de uma varge e um foro de azeiteque vendeu António Moreira e sua mulher desta vila termo de Monforte, Monforte, 1728/07/02, f. 178 Escritura de venda de uma courela de terra que vendeu Bento Pereira Franco da vila de Monforte no termo da vila de Cabeço de Vide, Monforte, 1728/07/12, f. 187 Escritura de venda de uma courela de terra que vedeu Brites Pereira de Monforte no termo de Cabeço de Vide, Monforte, 1728/08/20, f. 196v. Carta de compra de um ferragial que foi do capitão-mor Luis Gonçalves da vila de Veiros, Veiros, 1728/11/12, f. 203v. Sentença que recai sobre os títulos das fazendas acima vinculadas, Monforte, 1729/03/02, f. 208 Sentença de arrematação de duas tapadas de olival sitas na vila de Veiros que foram de António Regalo Freire e de José Cardoso Tavares, Veiros, 1729/03/06, 208v. Sentença sobre as duas propriedades vinculadas, Portalegre, 1729/06/09, f. 229 Carta de compra de duas courelas no termo de Cabeço de Vide que eram de Manuel Martins Monteiro e sua mulher Catarina de Matos, 1730/09/06, f. 229 Sentença folha de partilhas de Manuel Martins Monteiro, Monforte, 1701/10/13, f. 234 Inquirição de testemunhas que faz o muito reverendo padre Francisco Felix da vila de Veiros a favor de Manuel Martins Monteiro e sua mulher Catarina de Matos da vila de Cabeço de Vide, Cabeço de Vide, 1733/07/23, f. 239 Escritura de venda de dois foros que venderam João Gonçalves Porcalho e sua mulher Maria Antónia impostos em duas moradas de casas na vila de Monforte, Monforte, 1733/12/23, f. 241v. Sentença cível de arrematação de uma morada de casas na vila de Veiros que foram de José Cardoso Tavares e outros sitas na Rua pouca, Veiros, 1742/05/28, f. 249 Sentença de arrematação de umas casas que foram de João Rodrigues Barradas da vila de Monforte, Monforte, 1740/06/08, f. 266v. Sentença que recai sobre os títulos retro copiados, Portalegre, 1743/09/21, f. 279v. Carta de arrematação de uma morada de casas que foram de Luis Galvão do Vale da vila de Veiros sita no rossio da mesma vila, Veiros, 1745/07/05, f. 280 Compra de uma vinha com suas oliveiras no sítio do Cubo termo de Monforte que foi de Maria de Santo António, Monforte, 1748/04/13, f. 287v. Sentença de aforamento de umas casas na Rua do Pais em Veiros, Portalegre, 1757/10/05, f. 290v. Sentença de um foro que paga José Joaquim de Castro de uma vargem junto à ribeira por 2.400 rs., Portalegre, 1752/07/22, f. 296v. Relação do dinheiro que custaram as fazendas copiadas neste livro até aqui, f. 307 Dinheiro que se acham em ser à razão de juro pertencentes à mesma capela, f. 307v. Sentença cível de aforamento de uma morada de casas e uns casarões místicos na vila de Veiros pertencentes à capela das Santas Marias de Monforte a favor de Diogo Ribeiro da vila de Veiros, Portalegre, 1761/04/22, f. 331 Registo da carta de venda do foro imposto nas casas da vila de Borba, Lisboa, 1824/05/25 Registo de carta de venda de dezasseis propriedades pertencentes à capela instituída na vila de Monforte por André Fernandes das Santas Marias que no Conselho da Fazenda arrematou o capitão António Joaquim de Sousa, Lisboa, 1824/06/26
Contém cartas e cartões de António Baião [1878-1961], remetidos de local indeterminado para António Lino Neto, com pedidos de protecção de terceiros e mensagens de agradecimento relativas a artigos publicados na imprensa. Sublinham-se também a informação sobre o Arquivo da Torre do Tombo.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do discurso proferido por Guilherme Braga da Cruz no doutoramento "honoris-causa" do Generalíssimo Francisco Franco e pedido para que Guilherme Braga da Cruz o sugira ao ministro da Educação Nacional para um lugar na Torre do Tombo. Timbre: "Notvm Mihi Tempvs".
(Lisboa) Sugestão do Instituto de Novas Profissões para a sua filha Maria Helena [Braga da Cruz], que pretende mudar de curso, informação acerca do mau estado da casa-forte da Torre do Tombo e felicitação pela designação de Guilherme Braga da Cruz para receber o grau de doutor "honoris-causa" pela Universidade de Navarra.
[s.l.] Informa que enviou para o Diário do Governo o aviso para a abertura de concurso para prover dois lugares de conservador na Torre do Tombo e um na Biblioteca Nacional. Timbre: "João de Almeida. Director Geral do Ensino Superior e das Belas Artes".
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das fazendas
Tombo de Cinfães
Tombo das propriedades
Tombo de propriedades
Tombo de propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Autos próprios do tombo
Tombo de propriedades
Tombo de propriedades
Tombo de propriedades
Autos próprios do tombo
Autos próprios do tombo
Autos do tombo
Autos próprios do tombo
Autos próprios do tombo
Tombo de propriedades
Autos próprios do tombo
Tombo : Relação de devedores
Tombo de Pala
Tombo de Pala
Tombo de Caparrosinha
Tombo de Boa Aldeia
Tombo de Besteiros
Tombo de Cabanões
Tombo de Repeses
Tombo de Cabanões
Tombo de Travassós