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Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
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Autor: Horst Tappe Fotografia enviada para a revista 'Flama' pela agência 'Camera Press'. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
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Autor: J. Andanson Fotografia enviada para a revista 'Flama' pela agência 'Gamma'. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
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Contém certidões assinadas por Manuel da Maia, guarda-mor da Torre do Tombo, em 1750, selo de suas armas. Inclui listas de sagoates, conta corrente, tabaco da Índia, entre outros.
Autor: Henri Bureau Fotografia enviada para a revista 'Flama' pela agência 'Gamma'. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
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Documentos relativos a umas casas da Igreja de São Jorge de Lisboa e à Capela de Fernão Pais e de Afonso Negro da mesma Igreja, ao Tombo e rendas da vila de Oliveira do Conde, Currelos, Penalva de São Gião, Góis e Salavisa, ao cartório da Casa de Sortelha. Inclui o testamento de Fernão Pais e a fundação da capela de Afonso Negro, uma certidão da Torre do Tombo requerida por D. Diogo da Silveira.
Os documentos dizem respeito à certidão do Foral do Concelho de Aguiar de Sousa, ao casamento do Conde de Figueiró e ao inventário dos bens da Casa de Vila Nova, à obra do Palácio de Lisboa, ao Tombo do Morgado de Esporão instituído por Teresa Anes, ao Tombo das herdades de Manuel de Vasconcelos, no termo da vila de Monsaraz, à cobrança do Concelho de Gaia.
"Entrando novamente a reger este Real Arquivo da Torre do Tombo o Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor Visconde de Balsemão como guarda-mor interiono dele, e tinha sido o mesmo senhor que tinha determinado este trabalho, que tinha deixado de continuar pelos motivos acima expedido, me pareceu instaurá-lo sem esperar nova determinação de S. Em o Real Arquivo da Torre do Tombo em 10 de Outubro de 1809".
"Este livro há-de servir para se lançarem as receitas que no ano de 1827 se devem arrecadar em separado por pertencerem à Real Fazenda e não aos Contratadores, por principiarem de novo a pagar em consequência do Tombo a que se está procedendo como consta do ofício do respetivo juízo do Tombo". Escrivão: Francisco Gregório Galvão. Almoxarife do Reguengo de Algés: Francisco Maria da Luz.
A documentação do Armário Jesuítico inclui breves e leis publicadas desde 1741 sobre a liberdade das pessoas, bens e comércio dos Índios do Brasil e dos excessos cometidos pelos regulares da Companhia de Jesus, autos sobre a proibição de confessar e pregar imposta aos padres da Companhia pelo bispo de la Puebla de los Angeles, D. João de Patafox e Mendonça, remetidos ao papa Inocêncio X. Contém também os documentos relativos ao Colégio de Coimbra da Companhia de Jesus, ou pertencentes à sua livraria: privilégios e respectivos pareceres e propostas, livros de direito, pareceres sobre a gente da nação, censuras relativas ao Santo Ofício, questões com a Inquisição de Évora, estatutos particulares sobre o governo da Companhia e das Missões, discursos políticos sobre o governo do reino, o casamento de D. Afonso VI e a regência de D. Pedro, bulas, conclusões e pareceres sobre a Imaculada Conceição da Virgem, notícias de Roma insertas nas cartas dirigidas aos padres. Contém documentos relativos ao Colégio das Artes de Coimbra, entregue à Companhia em 1555, por D. João III: estatutos, provisões, privilégios e liberdades, catálogo feito pelo desembargador Tomás António de Carvalho, ministro do sequestro e inventários do Colégio, pareceres do padre Francisco Suárez Granatense sobre diversos assuntos. Inclui pareceres da Casa de São Roque. No Armário Jesuítico podem ainda ser consultados documentos relativos ao padre António Vieira, bem como a documentação produzida no âmbito da controvérsia dos Jesuítas com a Inquisição portuguesa com documentos datados de 1507, 1574, 1614, 1616, 1628, 1633, 1642, 1659, 1671-1673 (antiga caixa 1, 60 doc. - actual mç. 29), e com documentos datados de 1674, 1675, 1678-1683 (antiga caixa 2, 93 doc. - actual mç. 30). No Armário Jesuítico encontram-se documentos relativos à Ásia, referindo os vice-reis e as missões da Índia, pareceres dos jesuítas sobre o bispo do Japão, a proposta dos cristãos novos de envio de soldados para a Índia a troco de um perdão geral, o diferendo entre a Sé de Goa e o bispo D. João da Rocha, os tributos da Índia, a permissão dos ritos gentílicos, o Conselho da Índia. O Cartório dos Jesuítas compreende documentos do Colégio de Santo Antão de Lisboa: o colégio foi herdeiro dos bens do tesoureiro-mor Luís Teixeira de Carvalho, em que é referido o prioste da colegiada de Ourém, a doação de 50 réis de pimenta pagos ao colégio na Casa da Índia, a obra pia do colégio, documentos relativos ao legado de D. Filipa de Sá, condessa de Linhares, moradora no Mosteiro de Santa Catarina de Sena da Ordem de São Domingos (de que foram testamenteiros os Padres da Companhia, diversos documentos relativos a bens (engenhos) no Brasil, o retábulo mandado dourar pelo conde de Linhares na capela do cruzeiro da Trindade, em Lisboa, o prazo do Tejelar, senhorio directo dos beneficiados da Colegiada de Santo Estevão de Alenquer, a construção da igreja nova do Colégio, o legado do governador Mem de Sá à Casa da Misericórdia de Lisboa, e a capela que instituíu no Convento da Santíssima Trindade de Lisboa, a comenda de Noudar, documentação produzida no âmbito das relações estabelecidas com o colégio e com a Misericórdia da Baía, documentos relativos ao legado do desembargador Gabriel Pereira de Castro, corregedor do Cível, desembargador dos Agravos, corregedor do crime, procurador geral das Ordens, marido de D. Joana de Sousa (em particular a quinta de Ninães, em Carrazeda, os bens de Frazão, referindo as freiras do Mosteiro de Almoster a propósito do Paúl do Basto, a freguesia do Mosteiro de Landim, no termo de Barcelos, o Mosteiro de Vairão, o conde de Cantanhede, os frades do Carmo, as capelas fundadas por Fernando Pereira de Castro, filho do supracitado desembargador, o altar de Nossa Senhora do Socorro, os privilégios concedidos ao Colégio, o princípio de tombo das propriedades do colégio, a apelação cível contra os religiosos de São Bento da Baía, agravos, documentos relativos à botica, sentença sobre a impressão da cartilha, folhas de pedreiros e carpinteiros, doações e padrões, tombo antigo do Colégio, livro das obrigações dos irmãos da congregação de Santo Inácio, livro contendo a declaração das capelas que tinham fundador, livro de rendas, cartas dos colégios do Brasil para os procuradores em Lisboa, residentes no colégio de Santo Antão, livro do rendimento e fazendas, livro de quitação, livro de arrendamento de casas. O Cartório dos Jesuítas encerra também documentos relativos ao Colégio de São Roque: documentos relativos à instituição de quatro missas quotidianas na capela de São Francisco Xavier por D. Fernando Martins Mascarenhas Lencastre, às quais vinculou a quinta de Santa Bárbara e outros bens, referindo D. Maria Bárbara de Alencastre que foi educanda no Mosteiro de Odivelas. O Cartório dos Jesuítas compreende também documentos relativos ao Colégio de Braga, ao Colégio da ilha de São Miguel, ao Colégio de Angra, na ilha Terceira, mandado fundar por D. Sebastião, em local doado por João da Silva do Canto (doações feitas ao colégio, contas com o colégio de São Miguel), ao Colégio do Faial (refere as freiras de Nossa Senhora da Glória do Faial), ao Colégio de São Francisco Xavier na Horta, ao Colégio do Funchal ( provisão sobre a construção), ao Colégio de Ponta Delgada, ao Colégio do Porto, ao Colégio São Tiago de Cabo Verde, ao Seminário dos pretos de Cabo Verde em Coimbra, carta testemunhável a favor do padre procurador da Província do Japão, ao colégio de Faro (tombo da lagoa de Faro), ao colégio de Angola, ao colégio de São Francisco Xavier de Setúbal fundado por vontade de D. João IV, na rua das Amoreiras (receita e despesa), ao Colégio do Espírito Santo de Évora (apresentação do prior da igreja de Santa Maria Madalena de Portalegre, agravo com o prior e padres da Cartuxa de Évora, posse da igreja do Salvador de Sobral de Monte Agraço, tombo, livro de foros), ao Colégio de São Paulo de Braga (livro de bulas e doações sobre a sua fundação do colégio e a união do Mosteiro de Roriz), ao Colégio de Bragança, ao Seminário de São Pedro em Braga, direitos concedidos aos padres da Companhia relativos à Índia, ao Perú, privilégios e indulgências concedidos aos confrades de Nossa Senhora da Anunciada, padres da Companhia da Cotovia (arrendamentos das terras da Cotovia em 1756 e 1757), o procurador mor da Colegiada de Ourém, o provedor da Mitra da Sé Oriental e reitor do Seminário de Santa Catarina, ao Colégio de Santarém, o Colégio de Portalegre (diferendo com o juiz e irmãos da confraria de Nossa Senhora da Anunciada de Portalegre), ao Colégio de Gouveia (registo de bens), ao Colégio de Portimão (inventário dos bens móveis e de raiz deixados por Diogo Gonçalves, fundador do colégio, livro das capelas deixadas pelo mesmo) , ao Colégio de São Tiago de Elvas (livros de receita e despesa, receita e despesa da confraria do apóstolo São Francisco Xavier, entre outros). O Cartório dos Jesuítas encerra documentos do Colégio de Coimbra: carta de confirmação de privilégio do Mosteiro de São Fins,(mç. 39, n.º 6, 78), alvará de jurisdição do couto de São João de Longos Vales, (mç. 39, n.º 7, mç. 72, , n.º 17), confirmação de foros, privilégios e liberdades ao abade e convento do Mosteiro de Paço de Sousa, (mç. 39, n.º 16-19), a bula de Pio IV anexando a igreja de Pedroso da Ordem de São Bento, (mç. 40, n.º 57, mç. 72, n.º 24), sentença sobre o couto de Pedroso (mç. 74, n.º 21), documentos relativos à apresentação de igrejas, a bula de união do Mosteiro de Santa Maria de Cárquere do bispado de Lamego, (mç. 40, n.º 86), bula de Paulo IV unindo o Mosteiro de Sanfins, no arcebispado de Braga, (mç. 41, n.º 34, mç. 72, n.º 28), privilégio concedido ao altar de Santo António de Pádua, bula de Pio IV unindo o Mosteiro de São Pedro e São Paulo, da diocese do Porto, da Ordem de São Bento, (mç. 41, n.º 11), certidão do registo de ordenados dos mestres das escolas do colégio, posse de igrejas, sentença contra o abade do Mosteiro de Seiça, acção contra D. António Prior do Crato, livro de bulas das igrejas unidas ao colégio, incluindo as dos Mosteiros de Sanfins e de Pedroso (mç. 99, n.º 5), entre outros. A documentação integra certidões, feitos cíveis entre partes, sentenças, cartas missivas trocadas entre o rei e os padres. A documentação refere o cabido da cidade de Angra, o Campo de Santana, o tombo das propriedades da mesa do Mosteiro de São Jorge de Coimbra, o deão e cabido da sé do Porto. No Cartório dos Jesuítas encontram-se documentos relativos à Asia, referindo as rendas de Chaúl, Baçaim, Damão e Diu, os Colégios de Columbo, e Cochim (pareceres sobre aldeias), a missão do Colégio da Índia Oriental, cópias de cartas do fundador da Companhia a seus colegas, a fundação do Seminário da China, cartas sobre a China, cópia do contrato celebrado entre uma companhia inglesa e os povos de Bombaim, a doação das aldeias de Assulana, Velim, e Ambelim por D. Pedro de Castro aos jesuítas, os prédios e receita e despesa dos padres da província do Japão, a concessão régia à Companhia de Jesus da cobrança de alguns direitos sobre os produtos transaccionados pela Casa da Índia, notícias sobre o Estado da Índia, cartas de mercê e administração de feitorias, informações sobre a casa professa do Bom Jesus da Índia, o colégio de Macau, a acção do jesuítas em Macau, Malabar, e Molucas, os bispos de Goa, Macau, Pequim, os jesuítas alemães, entre outros. No Cartório dos Jesuítas encontram-se ainda documentos relativos ao Brasil, mencionando o Colégio do Maranhão, a fundação do Colégio da Baía, a expulsão dos jesuítas das capitanias de São Paulo e de São Vicente, breves e leis sobre a liberdade dos índios, documentos respeitantes às missões e Colégios da Baía e de Nossa Senhora da Luz do Maranhão, ao comércio do açúcar, a privilégios na Baía e no Rio de Janeiro, à exploração de engenhos de açúcar, em particular o de Sergipe, correspondência dos colégios do Brasil para os procuradores residentes em Lisboa, documento provando a visitação realizada pelo padre António Vieira as missões no Maranhão, entre outros documentos. O Armário Jesuítico é constituído por 35 livros e 2 maços e o Cartório dos Jesuítas por 106 maços de documentos. Fundos Eclesiásticos; Companhia de Jesus
O nome Gavetas corresponde à arrumação dos diplomas no antigo Arquivo Real. Em cada Gaveta eram guardados os documentos relativos a um determinado assunto de Estado, pelo qual eram designadas: forais, testamentos, tratados, sentenças, morgados, entre outros. Essa nomenclatura caiu em desuso e, actualmente as Gavetas são referenciadas por números. Algumas das primitivas gavetas passaram a constituir séries autónomas como, por exemplo, a dos Forais e a dos Morgados.
A doação é feita com a condição de ele, por sua morte, deixar tantos bens à dita capela que com a renda deles se possa dizer em cada dia uma missa rezada na dita capela. Determina-se que se façam 2 tombos com declaração de que bens são e com quem partem e os ditos tombos se lançarão na Torre do Tombo e no Cartório. Simão de Matos a fez.
A Legião Portuguesa é criada a 30 de Setembro de 1936 (decreto-lei 27058) como uma milícia de voluntários nacionalista e anticomunista, destinada a organizar a resistência moral da Nação, cuja organização e preparação militar era da responsabilidade das Forças Armadas. Paralelamente á Legião em terra é criada a Brigada Naval a 5 de Dezembro de 1938 (Decreto-lei 29209) cuja competência especial era reavivar as tradições marítimas de Portugal com a orientação de todos os desportos náuticos, submetidos a rigorosos treinos, tanto em terra como no mar. A 8 de Dezembro de 1938 é regulamentada a organização militar da Legião Portuguesa (Decreto-lei 29233) data que veio a ser o " Dia da Legião Portuguesa". Segundo as Bases deste Decreto-lei, a Legião Portuguesa integrava-se num conceito de Nação armada que impunha colectiva e individualmente rigorosa disciplina. Deste encaminhamento das actividades da Legião, no sentido de preparar a Nação moral e fisicamente para enfrentar, com o mínimo de prejuízo, as calamidades da guerra que podessem atingir o espaço nacional, é criado a 2 de Abril de 1942 a Defesa Civil do Território (Decreto-lei 31956). A Legião fica responsável quer pela preparação quer pela execução do plano nacional da Defesa Civil do território para além dos períodos de guerra. A 20 de Junho de 1958 (Decreto-lei 2093) são determinadas e definidas as normas do funcionamento da DCT, sendo o Comandante Geral da LP simultaneamente o comandante da Organização da Defesa Civil do Território. Ocupando-se da defesa passiva do território, a LP, ministrou cursos de primeiros socorros e de defesa contra catástrofes naturais ou provocadas e procurou organizar a auto protecção das empresas, existindo muitos indivíduos agentes da DCT que não pertenciam obrigatoriamente às milícias. A milícia era constituída pelas forças militarizadas da LP e subdividia-se em Comandos Distritais e Batalhões. Ou seja em cada distrito instalava-se um Comando Distrital, que por sua vez se dividia em terços e estes em Lanças. Cada Lança ainda se subdividia em Secções e estas em Quinas de cinco legionários cada. Além dos Comandos distritais existiam ainda 5 Batalhões, quatro no distrito de Lisboa e um no Porto. Os legionários consoante a sua idade, pertenciam a diferentes escalões: 1º escalão, ou escalão AM ( até aos 48 anos), 2º escalão, ou escalão DC (até aos 60 anos)e 3º escalão ou escalão SM ( com mais de 60 anos). Existiam ainda, na LP, Unidades Independentes: a Formação de Automóvel de Choque F.A.C., designada a partir de 1971 por Agrupamento Especial de Oficiais - A E.O, formada por oficiais da Legião à qual competia auxiliar o comando da Legião fazendo estudos e propostas e operacionalmente o controlo de manifestações e patrulhas nocturnas; O Grupo de Intervenção Imediata- GII, criado em 1971. Constituído por um grupo operacional de elite tinha como missões a protecção a individualidades do antigo regime, defesa de secções de propaganda da União Nacional/Acção Nacional Popular e intervenção em manifestações.
O Apocalipse é o último livro do Novo Testamento, e significa a revelação do fim do mundo pecador, da luta entre o bem e o mal que terminará com a vitória de Cristo. Tal como esta realidade, por inacessível à razão, teve que ser revelada por Cristo a S. João (para lhe mostrar o triunfo do bem sobre o mal e não para aterrorizar), o texto do Apocalipse teve que ser comentado em escritos alegóricos, simbólicos, para ser mais facilmente inteligível. Os cristãos foram perseguidos, humilhados e marginalizados; o imperador romano era divinizado e quem não o adorasse era afastado dos bens materiais e por vezes martirizado. Por este livro os cristãos ficaram convictos de que o império romano, por todos considerado perpétuo, caíria também e Cristo dominaria tudo e todos. O dragão é aqui o símbolo do demónio e do império romano e de todos os outros impérios que não o de Cristo, que serão vencidos por Cristo. O Antigo Testamento é património dos judeus, o «povo de Deus» que teria a Terra por herança, enquanto o Apocalipse vai mais além, pois se destina ao «povo de Deus» e a todos os outros povos. O Apocalipse é uma narração profética simbólica para pacificar os cristãos e para os exortar a manterem a fé. A linguagem é simbólica para os pagãos não entenderem. Mas o Apocalipse precisava ele próprio de ser revelado ao comum dos cristãos e por isso cerca de 786 o Pe Beato de Liébana das Astúrias escreveu um comentário de que existem 23 cópias. O Apocalipse do Lorvão, de autoria de Egeas, baseia-se no Comentário de Beato de Liébana, do séc. VIII.
A Igreja Colegiada Santo Estêvão de Alfama de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. A sua fundação deve ter ocorrido nos finais do séc. XII. A referência mais antiga relativa a esta igreja data de 1231, correspondendo à doação feita por João Martins e sua mulher. No séc. XIII, Santo Estêvão de Alfama ocupava uma vasta área e tinha como sufragânea a Igreja de São João Baptista, do Alqueidão de Valada, em Santarém. Foi padroado real até 1295, data em que D. Dinis doou os seus direitos ao bispo de Lisboa, D. João Martins Soalhães.
O penúltimo fólio é inteiramente escrito pelo doutor Pedro Álvares de Almeida, que aliás o assina (além de ter acrescentado uma nota marginal no antepenúltimo fólio).
Contém fotocópia de uma carta e um ofício do Chefe do Gabinete da Secretaria de Estado da Cultura para a Marie-Terese Mandroux-França.
Apresenta uma imagem do apóstolo "Santiago nosso padroeiro". Contém certidão passada por Paulo José de Oliveira, [mestre] examinado do ofício de livreiro nas Cortes e cidade de Lisboa, de 11 de outubro de 1782, a atestar que este livro foi encadernado pelo próprio, por mandado de D. Paula Margarida de Meneses, vigária e comendadora do real Mosteiro de Santos da Ordem de Santiago da Espada. Encadernação em pele com fechos de metal.
Inclui o traslado do foral de Padornelos, concedido por D. Afonso III e datado de 5 de Outubro da Era 1303 (ano 1265).
Inclui: "Assento dos paços novos do Morgado com a horta e pomar deles"; "Assento dos linhares e propriedades que trazem os herdeiros de Diogo Álvares em ele nomeados"; "Assento do chão foreiro que está ao cimo do pomar velho que ora trás António Brandão de Castelo branco [...] entre outros.