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"Auto de reconhecimento que se fez de doze tostões e duas galinhas que paga a este Priorado o Convento de São Bento da Cidade do Porto; e sete vinteis que ao mesmo Priorado paga o Convento de Nossa Senhora do Carmo".
Tem apenas a apresentação de uma carta precatória para medição e demarcação, passada a requerimento de Manuel Nunes,do Casal das Fontaínhas, freguesia de São Pedro de Bibiriqueira, termo de Tomar, de 1774.
Nesta data, Lourenço de Brito era comendador dos lugares de Escalos de Cima, Aldeia de Cafede e Escalos de Baixo. A capa contém uma escritura de aforamento feita em 1495, à qual falta o início e o fim.
O foral foi dado por D. Dinis em Santarém, 18 de dezembro da Era de 1324 (ano de 1286). O verso do pergaminho tem inscrito um documento. Tem vestígios de selo pendente.
Dirigida ao rei D. Manuel. "De António Soares Albergaria". Inclui Tabuada, iniciais ornadas.
Castelo de Vide, Melgaço. Abade de Nossa Senhora da Porta. Treslado de verba do original datado de 2 de Fevereiro de 1672.
Constituído, maioritariamente, por autos de medição e demarcação das propriedades rústicas pertencentes ao convento: herdades da Marcela, Cantos, Brancos, Cardiga, Entre as Águas, Raposeira, Pintas, Beguinos, Freiras e Rosário, além de outras courelas, vinhas e ferragiais
Volume constituído por treslados de documentos existentes na Provedoria da Comarca de Portalegre relativos à instituição de capelas e morgados e de outros relativos a privilégios concedidos ao convento, à fundação da casa e ainda uma notícia dos milagres da relíquia do Santo Lenho da Capela da Santa Cruz
Inclui, para além do treslado do reconhecimento dos foros pagos ao Hospital de Nossa Senhora da Anunciada por Alexandre de Moura, uma relação de outros foros.
Termo de abertura: “Livro das Capelas de Missas e mais legados e obrigações das Confrarias do Senhor Jesus e Nossa Senhora do Rosário erectas neste Convento de Nossa Senhora da Misericórdia desta cidade de Aveiro e dos bens e fazendas das mesmas Capelas que mandou fazer o Pe. Frei Bento Ferreira Narcizo Administrador e tesoureiro das ditas Confrarias”.
Transcrição de uns autos iniciados em 17 de novembro de 1692, referentes ao Reguengo que pertenceu ao marquês de Gouveia e depois ao marquês de Alegre, por compra que este fez à Fazenda Real.
Registo n.º 113. Cota do documento de onde foi extraída a certidão: Chancelaria de D. José I, liv. 1, f. 282v. Certidão passada em cumprimento da Provisão concedida a Sebastião Correia de Sousa Brandão.
Inclui o alfabeto do Conde D. Henrique, que esteve no arquivo da Casa da Coroa, armário 15. Refere os seguintes assuntos: o casamento do referido conde com D. Teresa, a criação de D. Afonso por D. Egas Moniz, a doença e morte de D. Henrique, e como D. Afonso Henriques se fez chamar príncipe. A página de título contém o brasão de armas de Portugal e uma cercadura ornamentada.