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Objeto da ação: A ação prende-se com a medição e demarcação de prazos, foreiros a Santa Maria da Sé de Lisboa, à Colegiada de Santiago e ao Convento de São Domingos, pertencentes à sua filha, defunta, Maria do Patrocínio Garcês de Larre.
Primeiro outorgante: Pedro Dias, Diretor do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo. Segundo outorgante: Município Municipal de Oliveira de Azeméis.
O Mosteiro de Nossa Senhora da Serra de Almeirim era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Em 1501, com origem na ermida de Nossa Senhora da Serra, doada ao convento de São Domingos de Santarém, por D. Manuel, o edifício conventual dos frades de Almeirim foi edificado por iniciativa do príncipe D. João. Em 1514, também por sua influência, o papa Leão X outorgou aos frades uma bula de concessão de graças espirituais para aqueles que visitassem ou ajudassem à construção do convento. Segundo Frei Luís de Sousa, o convento teve noviciado. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Fazendas de Almeirim (Almeirim, Santarém)
Inclui: - Traslado da provisão do Rei; - Traslado da petição de D. Maria de Ataíde; - Traslado do despacho da Fazenda; - Traslado da resposta do contador da Fazenda: - Traslado da resposta do procurador da Fazenda; - Traslado de um despacho do Conselho da Fazenda; - Traslado da procuração de D. Joana de Ataíde e certidão de justificação: - Traslado da carta de renunciação feita ao Rei; - Traslado da provisão sobre a antiga posse das casas e [título] da posse; - Traslado da "Posse das casas grandes dada ao senhor D. Nuno Manuel", refere o inventário e partilhas da fazenda que ficou de D. Fradique Manuel, pai de D. Nuno Manuel; - Carta de quitação da legítima de soror Ana do Espírito Santo do Mosteiro de Castanheira; - Escritura da legítima que soror Madalena da Coroa tinha nas casas do castelo; - Escritura do Mosteiro de Vila Longa [Vialonga?] da legítima de soror Violante de São Miguel nas casas do castelo; - Doação de legítima feita por D. João Manuel, filho de D. Nuno Manuel ao irmão, D. Pedro Manuel; - Petição de D. Joana de Ataíde para ser passada uma certidão do falecimento de D. Nuno Manuel, seu marido; - Certidão de inventário; - Carta de renunciação dos quinhões que D. Pedro Manuel tinha nas casas do castelo; - Carta de renunciação feita ao Rei de todas as casas; - Petição de D. Joana de Ataíde; - Despacho que recaiu sobre a dita petição e respostas do contador e do procurador da Fazenda; - Réplica à resposta do contador da Fazenda e respetivo despacho; - Procuração e respetivo reconhecimento; - Certidão passada por Pedro de Mariz, escrivão da Torre do Tombo.
Refere as confrontações das fazendas de D. Branca de Atouguia, testamentos, aforamentos, caderno de São Boaventura, caderno de São Luís, Tombo de Santa Clara.
Alvará que se fez publicar no reino, na Chancelaria Régia, Relação de Goa, nos livros da fazenda e na casa da Índia e na casa do tombo dela.
O traslado da carta de doação foi extraído da Torre do Tombo, por mandado da rainha ao guarda-mor João Pereira Ramos de Azeredo Coutinho.
A ação prende-se aos serviços prestados pelo pai, avô e bisavô do justificante como guardas menores da Torre do Tombo durante cerca de 80 anos.
Constituído, maioritariamente, por inquirições. Inclui um rol de casais do Mosteiro de Pombeiro e o traslado de um tombo do Mosteiro de São João de Tarouca.
Contém o traslado de uma escritura e um assento das divisões, tirado por traslado de um tombo da vila de Moura.
Contém documentos referentes a: Doação, pela empresa SECIL, de toneladas de cimenta para a construção do "novo edifício" da Torre do Tombo, entre outros assuntos.
Programa IV - Estudos, projetos, implantação de novos museus e Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Projeto 5 - Instalação do Museu da Música. Contém uma ficha de projetos.
Inclui vários sumários de providências apontadas pela Comissão do Exame dos Forais elaborados na Torre do Tombo, sobre o melhoramento da agricultura e sobre os pesos e medidas.
Escala 1:2.500. Feita por José António de Abreu, major engenheiro, vogal secretário da Comissção do Tombo dos Bens da Coroa.
Escala 1:5000. Feita por José António de Abreu, major engenheiro, vogal secretário da Comissção do Tombo dos Bens da Coroa.
Escala 1:5000. Feita por José António de Abreu, major engenheiro, vogal secretário da Comissção do Tombo dos Bens da Coroa.
Na 1.ª fl. numer. lê-se o seguinte título: "Tombo dos Cazaes deste Mostr.º de S. Miguel de Bustello". E na lombada: "1.º / Mostrador / N.º 10".
Emprazamento em três vidas feito pelo Mosteiro de Santa Clara a Gaspar Nunes, tabelião, tendo como contrapartida a elaboração de um Tombo.
Notário: João Pinheiro. Este livro destinar-se-ia, segundo termo de abertura de 10/01/1715, a servir de Tombo da Capela do Souzinho, o que não aconteceu.
Porteiro e contínuo do Juízo do Tombo dos bens confiscados da represália e escrivão do contrato geral do tabaco, filho de Timóteo de Oliveira. Dispensado de provanças.
Inclui livros de registo de óbitos de doentes internados, tombo de bens móveis e imóveis e livro de receita e despesa da capela de Isabel Tavares.
Elvas. João Nunes Carapeto, Pero Anes Rico, Fernão Mascarenhas, Mem Pegado. Auto de tombo dos bens da capela datado de 7 de Dezembro de 1627.
Elvas. João Soares Vogado, Padre Diogo Rodrigues. Auto de tombo dos bens da capela datado de 6 de Março de 1627.
Elvas. Susana Rodrigues, Adão Fernandes, António Gomes, Bárbara Fernandes. Auto de tombo dos bens da capela datado de 15 de Dezembro de 1626.
Elvas. Gaspar de Couto, Gaspar Gonçalves, Lopo Rodrigues Ribeiro. Auto de tombo dos bens da capela datado de 19 de Dezembro de 1626.
Requerimentos (quatro) que faz Gomes Ravasco Soares para que se passe certidão do tombo das capelas da igreja de S. João.
Tombo de todas as propriedades que existem no termo de Moura, da qual é sua administradora D. Maria Ana Xavier Ravasco Limpo da Rocha Bocarro.
Fotocópias do Foral de Leiria:1510, Maio, .Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa - Leitura Nova: Livro de Forais Novos de D. Manuel, fls 30 v.º a 38.
Certidão dos autos de tombo e demarcação dum quinhão da Herdade da Farinha, extraída duma causa movida pelo mosteiro contra Miguel Cabreira de Sousa, sobre a mesma propriedade
Tombo dos rendimentos e obrigações das capelas de missa administradas pelo Mosteiro de S. Francisco, pertencentes às religiosas do Convento de St.ª Clara
Tombo de bens de natureza imóvel e que constituiam os Morgado de Ceira, Porto da Carne e da vila de Cabra (hoje Ribamondego, concelho de Gouveia).
Este fundo documental é constituído por um tombo do concelho, onde também se encontra uma transcrição do foral concedido por D. Manuel I.
Tombo do concelho de Canas de que é donatário e senhor dos oitavos e mais foros o Cabido desta cidade de Viseu
Livro do volume primeiro do tombo das fazendas pertencentes ao Convento de Santa Cruz de Vila de Rei da cidade de Lamego
Traslado da provisão régia que manda proceder a novas partilhas no tombo do vínculo do Morgado de Henrique de Lemos Castelo Branco e Távora.
Certidão da execução do tombo da coroa contra Manuel Marques e sua Mulher Maria Marques, de Moure de Madalena, a favor de João de Lemos, de Viseu.
Contém documentação que ilustra a gestão financeira e patrimonial da confraria, nomeadamente o livro de Tombo da Confraria, receitas e despesas, escrituras e inventários.
Alvará. Juiz do Tombo das rendas e bens da comarca de Lamego com 500$000 rs de ordenado. Filiação: Bento Pereira de Azevedo.
Alvará. Para que o Tabelião que se escolheu para Escrivão do Tombo dos bens da mesma Câmara, faça os prazos, lançando-os em livro particular.
Refere que a cópia foi tirada "Na Torre do Tombo de Lisboa, no livro de ofícios que serviu de Registo de Chancelaria no ano de 1527, f. 25".
Alvará. Pensão de 200$000 rs no rendimento do Ofício de Escrivão do Juízo do Tombo da Coroa da Vila de Santarém.
Correspondência enviada e recebida de várias entidades, como o patriarca, prelados, cabidos, câmaras, Torre do Tombo, entre outras, relativa à actividade científica desenvolvida pela Academia. Tem índice.
Escala 1:1.000. Feita por José António de Abreu, major engenheiro, vogal secretário da Comissção do Tombo dos Bens da Coroa.
A bula mencionada é datada de Roma, 15 de junho de 1508. Esta cópia foi extraída do Arquivo da Torre do Tombo.
Certidão passada por Diogo do Couto, guarda-mor da Torre do Tombo do Estado da Índia e por Diogo Lopo Pereira, desembargador da Relação de Goa.
Contém dois alvarás de confirmação de privilégios concedidos à Província da Imaculada Conceição da Ordem de São Francisco, e uma certidão passada na Torre do Tombo.
Registo dos manuscritos doados, comprados ou remetidos oficialmente ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo. O livro só está preenchido até à folha 24.
Fica responsável pelo tombo das terras e heranças e pode nomear um ou mais homens para o ajudarem, a quem pagará os respectivos serviços. André Pires a fez.
O n.º 7 do maço foi entregue na Comissão dos Cartórios dos Juízos Extintos mas não entrou na Torre do Tombo.
O n.º 21 do maço foi entregue na Comissão dos Cartórios dos Juízos Extintos mas não entrou na Torre do Tombo.
O n.º 8 do maço foi entregue na Comissão dos Cartórios dos Juízos Extintos mas não entrou na Torre do Tombo.
O n.º 6 do maço foi entregue na Comissão dos Cartórios dos Juízos Extintos mas não entrou na Torre do Tombo.
Falta o doc. 8. Os documentos 1 e 13 não estão no maço mas não há indicação de não terem entrado na Torre do Tombo.
Tem junto um pedido de rendimento das casas de Mocambo pelo juiz do Tombo da Santa Casa da Misericórdia, datado de 31 de maio de 1730.
Despesas e transações referentes às joias da Coroa. Paga vencimentos ao secretário da Comissão do Tombo dos bens da Coroa e outras despesas relacionadas com a mesma.
Unidade de Instalação incluída na Série 40, Série 41 do Relatório de avaliação da documentação acumulada de diversos arquivos das instituições: IPPC, ANTT, IPA, AN/TT, IAN/TT e DGARQ (versão 2.0) – Informação nº SIARQ_13_I/001452, Despacho de 24-10-2013. Unidade de Instalação incluída na Série 39 do Relatório de avaliação da documentação acumulada de diversos arquivos das instituições: IPPC, ANTT, IPA, AN/TT, IAN/TT e DGARQ (versão 2.0) – Informação nº SIARQ_13_I/001452, Despacho de 24-10-2013.
Instituição criada por Decreto de 29 de Dezembro de 1887, assinado pelo Presidente de Conselho de Ministos e Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino, José Luciano de Castro sob a designação de Inspecção Geral das Bibliotecas e Arquivos (IGBAP). Estava subordinada à Direcção-Geral de Instrução Pública, do Ministério dos Negócios do Reino. Competia-lhe a "direcção e administração, ou da fiscalização superior dos arquivos e das bibliotecas pertencentes ao estado e às corporações e instituições sujeitas à superintendência do estado ou por ele subsidiadas".
No princípio, na 2.ª fl. de guarda, lê-se o seguinte título: "Index Historico Chronol / Logico e Geografico / Dos tres Tombos dos Contractos e outros Titulos / Do Real Mostr.º de S. João de Pendurada / Feito no Anno De 1800 /Sendo D. Abb.e / O Mt.º R. d.º P. M. D.or Fr. Joaquim de S. Bento / Illeito pela seg.da ves / Em Mayo de 1799". Segue-se, após 2.ª fl. de guarda, 1 fl. que não foi utilizada, e um índice deste livro, em 2 fls. inumeradas.
Certidão pedida pelo prior de Santa Maria do Castelo, o vigário de São João Baptista e de São Vicente da vila de Abrantes, e mandada passar por provisão do rei D. João V dirigida ao Guarda Mor da Torre do Tombo, João Couceiro de Abreu e Castro, datada de 18 de janeiro de 1715. A certidão foi tirada do Livro II da Estremadura, a folhas 143. Mandada escrever por Pedro Semedo Estaço. Escrivão Faustino de Azevedo. Contém o traslado da carta do rei D. Manuel I passada a requerimento de D. João de Almeida, do Conselho do Rei, conde de Abrantes, testamenteiro de sua mulher, pedindo-lhe licença para comprar 120 mil réis em bens de raíz para uma capela que não teria administrador, em cumprimento da sua disposição testamentária, os quais pertenceriam à capela para sempre, assim como uma ração «onde não entendesse pessoa leiga». Carta datada de Montemor-o-Novo, 11 de janeiro de 1496.
Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da portaria de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das adjudicações e posses das propriedades do Bairro do Remolares, arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 5 de Abril de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 184 a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha o termo de encerramento: "tem este livro cento e oitenta e quatro folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento. Lisboa 6 de Abril, de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria do governo de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das adjudicações e posses das propriedades do Bairro do Rossio arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco, vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 25 de Fevereiro de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 447v.: a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha: termo de encerramento: "tem este livro quatrocentas e quarenta e oito folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento. Lisboa 25 de Fevereiro de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém na folha de rosto: termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das adjudicações e posses dos terrenos das propriedades do Bairro da Rua Nova arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco, vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 16 de Abril de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 590: a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha: o termo de encerramento: "tem este livro quinhentas e noventa folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento. Lisboa 16 de Abril, de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria do governo de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das avaliações dos terrenos das propriedades do Bairro do Limoeiro arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco, vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 26 de Março de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 47v. a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha "tem este livro quarenta e sete folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo do título e este de encerramento. Lisboa. 26 de Março de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém na folha de rosto: ordem para se proceder à abertura do livro: "o desembargador Sebastião Mendes de Carvalho principalmente encarregado da inspeção do Bairro do Rossio numere e rubrique este livro que há-de servir para a descrição do mesmo bairro na forma do Decreto de 29 de Novembro do presente ano para o que tenho nomeado escrivão. Lisboa a 15 de Dezembro de 1755. O escrivão que tenho nomeado é o do Cível da Corte Paulo de Almeida Seabra. Data ut supra. Regedor". Contém a folha 1: cópia do Decreto de 29 de Novembro de 1755. Decreto registado no Livro de Decretos, f. 3 e impresso na Chancelaria- mor da Corte e Reino. Contém a folha 2: "auto que mandou fazer o desembargador Sebastião Mendes de Carvalho, inspetor especialmente encarregado do Bairro do Rossio para dar princípio à medição do mesmo bairro". Contém a folha 2v.: termo de juramento aos louvados. Contém a partir da folha 3: "medição das praças, ruas travessas, becos e propriedades arruinadas e inteiramente demolidas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco e Inocêncio que se lhe seguiu que compreende o Bairro do Rossio". A expressão usada neste tombo para descrever as propriedades "corre de a" (pontos cardeais). Contém a folha 204: termo de encerramento do tombo. Contém a folha 206: auto de medição e demarcação que se fez do palácio do Duque de Cadaval e entre as folhas 207 e 208 encontra-se a planta do dito palácio. Contém a folha 208: “auto de medição e demarcação da estalagem nova sita no lado do oeste da Praça do Rossio". Contém a folha 208v.: medição da estalagem nova sita no lado oeste do Rossio que é do Visconde de Barbacena. - Praça do Rossio, medição da praça desde o palácio do senado da Câmara até o cunhal das primeiras casas da Rua dos Escudeiros e do cunhal dos Arcos até ao Paço do Rossio (assim chamado). - Do lado do leste (do cunhal dos Arcos (onde principia o dormitório dos padres de São Domingos até ao cunhal da Praça da Palha) fica a igreja e Convento de São Domingos, a igreja e o Hospital Real de Todos os Santos, propriedades do mesmo hospital e a Casa dos Vinte e Quatro com informação de que não foram medidas por se acharem com as suas confrontações antigas e verdadeiras. - Do lado do oeste, do palácio da Inquisição até ao cunhal das primeiras casas da Rua dos Odreiros. Aqui fica o Paço do Rossio; propriedades dos herdeiros de Filipe Correia, Jaques Costel e Tomás António de Araújo. - Do lado oeste da praça do Rossio, refere medida da umbreira do pátio do Duque ao cunhal do Palácio da Inquisição. Deste lado existe o dito palácio, casas do Tribunal do Senado da Câmara, casas dos herdeiros de D. Brás Baltazar da Silveira que não foram medidas por estarem arruinadas mas conservarem as confrontações antigas e verdadeiras. - Do lado sul, do cunhal dos Arcos da Praça da Palha até às propriedades do Contador-mor ficam as propriedades do Conde de Povolide, de Raimundo Filipe da Gama Pádua, da Irmandade do Santíssimo de São Nicolau e herdeiros de António da Fonseca Curado, de Domingos Jorge e da viúva de José dos Santos. - Arcos por trás da Ermida da Palma. - Becos: Beco da Boca Negra (não possui propriedades pertencentes a este bairro), Beco da Boca Negra, Beco da Bofetada, Beco da Cancelas, Beco da Carrança, Beco da Comédia, Beco da Cristaleira, Beco da Desnarigada (sem saída), Beco da Estalagem (sem saída), Beco da Formosinha (sem saída), Beco da Freira, Beco da Luzia, Beco da Tarouca, Beco das Atafonas (sem saída se sem propriedades), Beco das Inglesas, Beco das Mesas, Beco das Moças, Beco de Jerónima (sem saída),Beco de Lopo Infante (sem saída), Beco do Alimo, Beco do Almotacé (sem saída), Beco do Cardim (sem saída), Beco do Cura Olhos, Beco do Cutelo, Beco do Ferro (sem saída), Beco do Forno (sem saída), Beco do Forno, Beco do Lagar do Cebo, Beco do Monete, Beco do Nicola, Beco do Pato, Beco do Pino Vai, Beco do Pocinho, Beco do Refrigério, Beco do Regedor, Beco do Resende, Beco do Silvestre, Beco do Tanoeiro (sem saída), Beco do Urinol (sem saída), Beco dos Carretões (sem saída), Beco dos Frades, Beco dos Namorador (sem saída), Beco dos Ossos (sem saída), Beco dos Salteiros, Beco dos Seirões (sem saída), Beco no Calçado Velho (sem saída), Beco primeiro vindo dos Forneiros, sem saída, Beco que sai para o Largo de São Nicolau, Beco que vai do Beco do Lagar Cebo para o Beco do Nicola (com alfurja), Beco que vai do Monete para Santa Justa (sem descrição de propriedades), Beco que vai do Painel do Anjo para a Rua do Crucifixo, Beco que vai do Rossio para o Beco do Refrigério, Beco da Mesurada (sem saída), Beco segundo sem saída (refere propriedade triangular), Beco sem saída na Rua de Cima, Beco sem saída no Beco do Alimo, Beco sem saída no largo da Rua de Ana Mendes, Beco do Manquinho, Beco que ai da Rua das Esteiras, Beco sem saída que fica da parte sul da Ermida de Nossa Senhora da Palma, Beco sem saída que fica na Rua da Servilheira, Beco sem saída situado no Largo da Picheleira, Beco sem saída. - Calçadas: Calçada de Paio de Novais, Calçada do Duque. - Calçadinhas: Calçadinha da parte norte de Nossa Senhora da Palma, Calçadinha de São Cristóvão. - Chão do Loureiro. - Ermida de Nossa Senhora da Palma. - Hospital na Rua das Escadinhas do Carmo, não se mediu por manter as suas antigas e verdadeiras confrontações. - Igrejas: Igreja de Nossa Senhora da Vitória, Igreja de Santa Justa (descrição e medidas com casas triangulares), Igreja de São Nicolau, Igreja do Senhor Jesus da Assunção (Ascensão). - Largos: Largo da igreja de São Cristóvão, Largo da porta principal de São Nicolau, Largo da Porta travessa de Santa Justa, Largo da Praça da Palha (com alfurja), Largo da Rua dos Escudeiros, Largo de Nossa Senhora da Palma, Largo de Nossa Senhora da Vitória, Largo do Conde de São Vicente, Largo do Pombal, Largo do Senhor Jesus da Assunção (Ascensão), Largo dos Magalhães, Largo por detrás do Convento do espírito Santo. - Palheiro do Conde de São Vicente - Pátios: Pátio da Asnoga, Pátio Triangular. - Ruas: Rua da Betesga (da parte do norte constam propriedades do Hospital Real de Todos os Santos que se encontram num chão do mesmo hospital e este mandou demolir e fazer um muo co que dividia e rua do dito chião ficando todas da parte de dentro do muro), Rua da Crasta, Rua da Crespa, Rua da Pichelaria, Rua da Servilheira, Rua da Sombreireira, Rua das Arcas, Rua das Escadinhas do Carmo, Rua das Esteiras, Rua das Manilhas, Rua das Mudas, Rua de Ana Mendes ou forneira, Rua de Mestre Gonçalo, Rua Direita por trás da capela-mor de Santa Justa, Rua do Adro de Santa Justa (consta apenas a igreja e uma propriedade do hospital), Rua do Arco de Jesus, Rua do Calçado Velho, Rua do Chamudo, Rua do Crucifixo, Rua do Pocinho de entre as hortas, Rua do Poço do Borratem, Rua do Quebra Costas, Rua do Regedor, Rua da Cutelaria (com alfurja), Rua dos Carreiros, Rua dos Douradores, Rua dos Escudeiros, Rua dos Espingardeiros Rua dos Forneiros, Rua dos Ordeiros, Rua dos Selvagens, Rua que vai da Cruz do Azulejo para as Escadinhas do Carmo, Rua Valverde. - Travessas: Travessa da Parreirinha, Travessa da Porta Nova que vai para a Rua do Adro de Santa Justa, Travessa do Barreiro, Travessa que vai da Pala para o Largo do Conde de São Vicente, Travessa que vai da Porta Nova para o Largo da Porta travessa de Santa Justa, Travessa que vai da Rua da Crasta para o Largo do Pombal, Travessa que vai do Largo do Pombal para o Largo do Cebo, Travessa que vai do Rossio para a Rua do mestre Gonçalo, Travessa que vai do Rossio para as Escadinhas do Carmo (refere medida), Travessa que vai para a Parreirinha, Travessa que vai para o Beco dos Frade (primeira propriedade de formato triangular), Travessa que vai para o Carmo (não tem propriedades confusas). Contém a folha 209 - auto de medição e demarcação do hospital da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo. Contém a folha 209v.: medição e demarcação do hospital da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo, pátio, socalco e casa místicas que ficavam nas escadinhas Termina este registo na folha 210 com informação retirada do livros das adjudicações e posses. Contém a folha 211 - termo de medição do terreno que foi dado ao Hospital Real de Todos os Santos. Contém a folha 211v.: termo de medição de umas casa dos religiosos do Convento do Carmo sitas no Beco da Ricarda. Contém de folha 212 a 213: verbas Contém a folha 213: registo de um Aviso expedido deste juízo sobre a limpeza dos entulhos das ruas a praças públicas. Contém a folha 214: informações sobre terrenos pertencentes a Teotónio José da Silva. Contém na última folha: termo de encerramento "tem este livro trezentas e quarenta e oito folhas de papel em que não entra a primeira, todas numeradas e rubricadas com o meu cognome de Mendes de que uso, de que fiz este encerramento por mim assinado aos 3 de Fevereiro de 1756. Sebastião Mendes de Carvalho".
Apresenta a assinatura "Príncipe". Tem vestígios de selo de lacre vermelho. 3.ª via. Refere o Diogo do Couto "que tem a seu cargo a casa do Tombo de Goa e a história dessas partes", o regimento a dar a este guarda do tombo, cidade de Damão, entre outros assuntos.
A pública-forma do testamento guardado no Arquivo da Torre do Tombo foi feita pelo escrivão Faustino de Azevedo por mandado de João Couceiro de Abreu e Castro, guarda-mor da Torre do Tombo, datada de 3 de março de 1722.
O Mosteiro de São Domingos de Lisboa era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Em 1241, foi fundado por D. Sancho II, no campo da Corredoura, arrabalde da cidade de Lisboa. A sua construção terminou em 1259. Em 1271, por testamento de D. Afonso III, foi dotado de numerosas terras, a Norte, a Nascente e a Sul. A parte Sul, conhecida por Horta dos Frades, por negociações encetadas, antes de 1492, entre D. João II e o Prior de São Domingos, mais tarde, foi integrada no património régio, para construção do Hospital Real de Todos os Santos. Em 1506, por ocasião do motim de cristãos-novos de Lisboa e tendo D. Manuel responsabilizado os frades dominicanos pela rebelião, a comunidade foi expulsa do mosteiro. O edifício, desabitado durante cerca de meio ano e deteriorado pelo desgaste de sucessivas cheias (1343, 1384 e 1488), após o regresso dos frades, sofreu obras de construção, empreendidas por D. Manuel, com vista à construção de um segundo piso. Fortemente atingido pelo tremor de terra de Lisboa de 26 de Janeiro de 1531, sofreu grandes prejuízos e entrou novamente em obras, que se prolongaram até 1566. Em 1551, a comunidade tinha, cerca de cem frades e vinte servidores. No mosteiro existiam dezassete capelas e todas tinham obrigação de missa quotidiana. A renda da instituição valia cinco mil e oitocentos cruzados. Em 1517, foi edificado o Colégio de São Tomás, anexo ao Convento de São Domingos de Lisboa, funcionando como um estudo geral de Filosofia e Teologia para religiosos das Ordens dos Pregadores e de São Jerónimo, criado sob o patrocínio régio. Estava sujeito à visita anual do prior provincial de São Domingos de Lisboa. Em 1538, o colégio foi transferido para o Convento de Santa Maria da Vitória (Batalha) e depois para Coimbra. Os frades leccionaram também estudos para seculares na ermida de Nossa Senhora da Purificação da Corredoura ou de Nossa Senhora da Escada, contígua à igreja do Convento. Ligadas às capelas da igreja do convento foram fundadas ao longo da Idade Média diversas irmandades e confrarias. A capela do Senhor Jesus teve anexas a Irmandade do Senhor Jesus, instituída no reinado de D. João I (na sequência do breve "Nuper in concilio Lugdunensi" de Gregório X datado de 20 de Setembro de 1274) e a Confraria do Santo Nome de Deus, instituída em 1500 e confirmada por Gregório XIII pela bula "Alias per foelicis recordationis papam Pium Quartum". A capela da Senhora do Rosário teve a sua irmandade aprovada, por Sisto IV em 1479. Na capela de São Jorge dos Ingleses existiu, ainda, a Irmandade de Santa Cruz e Santo André dos Borguinhões (1414). Em 1559, por bula do papa Pio IV, dada em 6 de Janeiro, a instância da rainha D. Catarina, o Mosteiro de Santo André de Ancede, de Cónegos Regulares de Santo Agostinho, foi unido "in perpetuum" com seus direitos, rendas e igrejas anexas, ao Mosteiro de São Domingos de Lisboa, da Ordem dos Pregadores, para o sustento desta comunidade. Em 1560, Frei Estêvão Leitão, professo da Ordem e procurador do padre prior do Mosteiro de São Domingos de Lisboa tomou posse do Mosteiro de Ancede, recebendo a obediência do seu prior castreiro e dos quatro cónegos nele residentes. Este veio a ser uma vigararia. Em 1531, um tremor de terra danificou a Igreja. fez ruir a maior parte da ermida de Nossa Senhora da Escada e deixou o mosteiro em ruínas. Em 1566, foi terminada a reconstrução, por esmola de D. João III, mantendo as três naves. Nessa data albergava 100 frades, 20 criados e tinha uma renda de 5800 cruzados. Neste convento funcionou o Colégio de Nossa Senhora da Purificação da Escada, com aulas de Teologia Moral e Dogmática. Em 1755, o terramoto e o incêndio subsequente provocaram grandes estragos, salvando-se só a Capela-mor, Sacristia e ala do Claustro. A reconstrução esteve a cargo de Carlos Mardel e Manuel Caetano de Sousa. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Santa Justa (Lisboa, Lisboa)
Pedido de consulta a livros que foram incorporados no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, manuscritos provenientes dos arquivos do Cabido da Sé, Seminário, Mitra e Diocese de Lamego e que constam de forais, inquirições, tombos, obituários, sentenças, estatutos, notas de tabeliões, etc., de acordo com o director do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, anteriores a 1800, e que a Comissão Concelhia de Lamego necessita de consultar escrituras de emprazamento para responder a questões formuladas pelos respectivos enfiteutas.
A Mesa da Consciência e Ordens, criada por D. João III em 1532 para a resolução das matérias que tocassem a "obrigação de sua consciência", foi um dos mecanismos utilizados para a centralização do poder efectuada pelo monarca. Este conselho régio passou a ter a maior importância dada a extensão das suas competências. De início era constituído apenas por quatro deputados, mas agregava outras individualidades, especialmente convocadas, consoante os assuntos a tratar, e tinha, fundamentalmente, carácter consultivo. O primeiro Presidente surge em 1544 e o primeiro regimento em 1558, confirmado pelo Papa e por D. Sebastião, em 1563, tendo sido reformulado em 1608. A Mesa da Consciência e Ordens provia à administração das Capelas de D. Afonso IV e D. Beatriz e das Mercearias da rainha D. Catarina e do infante D. Luís, superintendia na Universidade de Coimbra (até 1772), nos resgates e em tudo o que se relacionava com as pessoas falecidas fora do Reino. Tinha, ainda, a seu cargo os Colégios de São Patrício, dos Catecúmenos, dos Clérigos Pobres, dos Meninos Órfãos, o Colégio dos Militares de Coimbra, os Hospitais, de Nossa Senhora da Luz, Real das Caldas, Real de Coimbra, de São Lázaro de Coimbra e Hospital de Santarém, diversas Albergarias e os Recolhimentos de Nossa Senhora dos Anjos ou de Lázaro Leitão, de São Cristóvão e de Nossa Senhora do Amparo ou do Castelo. Após a anexação à Coroa dos Mestrados das Ordens Militares de Cristo, Santiago da Espada e São Bento de Avis, a sua administração passou a ser competência da Mesa da Consciência e Ordens. Em pleno era constituída pelas seguintes repartições: Secretaria da Mesa e Comum das Ordens, Secretaria do Mestrado da Ordem de Cristo, Secretaria do Mestrado da Ordem de Santiago da Espada, Secretaria do Mestrado da Ordem de São Bento de Avis, Contos da Mesa e Contadorias dos Mestrados/Secretaria das Arrematações (ou da Fazenda) e Tombos das Comendas, Chancelaria das Ordens Militares, Juízo Geral das Ordens, Juízo dos Cavaleiros e Executória das dívidas das comendas. A Mesa da Consciência e Ordens foi extinta pelo Regime Liberal em 1833, pelo decreto de 16 de Agosto.
Feito pelo vedor da fazenda Jorge Frolim de Almeida por mandado de Matias de Albuquerque, vice-rei da Índia.