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[s.l.] Pedido de intervenção junto de João Almeida para ser nomeado para a Torre do Tombo.
(Funchal) Considerações acerca do estado da sua pretensão ao lugar de diretor da Torre do Tombo.
(Funchal) Considerações acerca das avaliações dos seus filhos e do ambiente profissional na Torre do Tombo.
(Lisboa) Informa que já tomou posse como diretor da Torre do Tombo.
(Lisboa) Referências à reprodução fotográfica de documentos da Torre do Tombo e da Biblioteca Nacional.
Autos de tombo, demarcação e medição de todas as coisas que em Sousel e seu termo pertenciam à Casa de Bragança. Inclui treslado de provisão régia com data de 15 de abril de 1601, autorizando a feitura do tombo e auto de juramento dado a Gaspar Vaz de Sousa, juiz dos tombos das terras do duque de Bragança pelo provedor da comarca de Viana a par do Lima, Manuel Correia Maldonado, para tombar as propriedades sitas no concelho de Entre Homem e Cabedo.
Tombo geral desta nossa província de São Filipe do reino de Portugal, feito depois do terramoto e incêncio sucessivo da cidade de Lisboa, no qual se consumiu tudo o que tinha a nossa Procuradoria Geral, como também o Convento de Corpus Cristi, donde ela estava no 1º de Novembro de 1755, e nele todos os que são devedores à província se acharão. Como também a fl. 405 em diante estão as dividas que os conventos devem. Fez-se sendo procurador geral o padre frei Bento de São Bernardo, padre frei João da Assunção em o ano de 1757. Contém à parte um índice dos devedores de capitais a juro da província dos Carmelistas Descalços, extraído do 1º tombo geral da mesma província.
Tombo iniciado pelo licenciado António Henriques que tinha encargo de fazer as diligências para o tombo dos bens da Ordem. Uma nota refere que não foi acabado por ser comenda.
Na lombada, lê-se: "Tombo 6.º / dos / Cazaes / de / Esrnoris Convento / De / Ansede". No princípio, tem 1 fl. de guarda, e na 1ª fl. numerada um termo de abertura, datado de 1751. Nas fls. 2v. e 3, encontra-se um índice dos casais a que se faz referência neste livro. Outro índice se encontra no fim, em 5 fls. inumers. Segue-se 1 fl. de guarda. Tem as fls. numeradas e rubricadas com os sobrenomes "Soares Barbosa".
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontra-se um índice dos casais, e dos autos de reconhecimento, a que se faz referência neste livro, em 3 fls.. Seguem-se 2 fls. em branco. Na 1ª. fl. numer. lê-se: "Tombo dos Bens e Rendas pertencentes Ao Convento de / Santo Andre de Ançede Sitos no mesmo Couto de Ançe / de deste concelho de Bayam da Comarqua do Porto". Tem as fls. numeradas e rubricadas com o sobrenome "Cortes".
No princípio, encontra-se um índice dos prazos e outros títulos a que se faz referência neste livro, em 15 fls. inumers.. No fim, tem 4 fls. inumers., com a continuação do índice dos prazos e titulos, e 1 fl. de guarda. Segue-se ao índice inicial uma fl. com os seguintes título e terno de abertura: "Tombo 2º. dos tl.os velhos / Este Livro há de Servir de lansar em Tombo / e Segundo volume os papeis, e prazos antigos de / D. João Parente. D. Fernando Affonso. D. Fer- /nando Gomes, hum caderno de Cazaes, e D. João/ Frz., e por titullo p.al Primeyro Conegos perten-/ centes a este Conv. to de S.ºAndre de Ancede anexo / in perpetuum ao de S. D.os de Lxª. que mandey aqui / lansar por vertude de hua provizão de El-Rey / N. S. que mandey copiar neste mesmo Livro / e por verd.e fiz este q. assigney hojede Mayo / 30. de 1748 ". etc. Na 1.ª fl. numer. e rubricada, lê-se o seguinte título: "Tombo dos titulos antigos do Convento de Santo Andre / deste Couto de Ancede que mandou fazer o Reverendis=/simo Padre Mestre Frey Crispim de Oliveira Deputado do / Santo Officio Pregador do Sereníssimo Senhor Infante", etc..
Certidão de teor parcial do tombo da Comenda de Poiares, passada a requerimento de Damião Martins do Serrado.
Título original: "Livro de tombo dos bens, direitos, padroados, comedorias, jurdições, passais, quintas, casais, propriedades, e de todas as mais cousas que pertencem à Mesa Abacial, que foi do Mosteiro de Sam Salvador de Paço de Sousa [...] anexa in perpetuum ao Colégio e Universidade do Spiritu Sancto da Companhia de JESU da cidade de Évora". Impresso em Évora por Manuel da Lira. Corresponde à primeira parte do livro impresso, que foi dividido em 4 partes encadernadas separadamente. Este primeiro volume contém o sumário da totalidade do tombo. O 4º vol. contém um índice de freguesias, que se reporta à totalidade do tombo.
No principio, depois de 1 fl. de guarda, encontra-se um índice em 2 fls., precedido do seguinte título: "Tombo 3º em Ferreiros de Tendais". Seguem-se 3 fls. em branco.
Livro do Tombo do Celeiro Comum. Contém a descrição de bens de raiz e bens móveis tais como a descrição do edifício do Depósito do Celeiro Comum inaugurado no ano de 1780. Rubricado por Inácio Fiel Gomes Ramalho.
Contém: Auto de reconhecimento geral; edital para citação dos inquilinos ausentes; certidão de afixação dos mesmos; mandado para citação dos inquilinos presentes; certidão da citação; rol dos inquilinos; auto de lançamento, louvação, e reconhecimento à revelia; termo de juramento aos louvados; descrição dos bens; prospeto de todos os direitos do Reguengo; autos do tombo; traslado de nomeação de juiz do tombo. Inclui mapas de todos os casais do distrito de S. Lourenço do Bairro, com informação relativa aos mesmos.
Subtítulo " Livro dos autos próprios do Tombo pertencentes às freguesias de S. Pedro de Formariz e Nossa Senhora de Touguinha. Ano de 1796". Contém autos de reconhecimento nos locais mencionados acima e na Aldeia da Pena e Aldeia de Malta. O Juiz do Tombo foi Pedro José Lopes, o escrivão, José Vicente Pereira de Sampaio, a Abadessa era Ana Sofia de Melo. Inclui um índice inicial.
Cadastros prediais pormenorizados, que incluíam dimensões, confrontações, produtos cultivados, senhorios úteis, etc., das parcelas possuídas em distintas localizações. Os Tombos distinguem-se de outros registos de propriedade por se referirem a localizações específicas, normalmente coincidentes com os diversos núcleos de rendas. De acordo com a acta de 18 de Julho de 1866 da Junta de Paróquia de Frossos, existiriam nesse arquivo dois livros de Tombo da Comenda de Frossos, designados "Tombo Velho" e "Tombo Novo".
Os títulos dizem respeito às igrejas da cidade de Lisboa, informando sobre o que existem em cada uma: irmandades, capelas instituídas, capelas administradas, rendimentos dos beneficiados, rendimentos não percebidos, o hospital dos Palmeiros de Nossa Senhora de Belém administrado pela Congregação do Senhor Jesus dos Perdões e Santa Catarina da Paroquial de Santa Maria Madalena, entre outros. Tem "Alfabeto do Livro do Tombo de Instituições e legados Pios" feito em 7 de janeiro de 1826. Encontra-se em caderno solto. Encadernação em pastas de cartão cobertas de carneira impressa a seco. Corte vermelho.
Na 1.ª fl. lê-se o seguinte título: "Tombo quarto do Convento de Ancede, sue Con / tem os cinco Cazaes da Palla, destrito deste Couto/ Pella ordem adiante escripta, o qual mandou fa=/ zer o Reverendissimo Padre Frey Chrespim de oli- / veyra Mestre em Santa theologia a deputado do San= / to ofício Pregador do Serenissimo Infante e exaumi= / nador das trez ordenz melitares, e Prior do Convento / de Sam Domíngoz de Lisboa, por seu procurador / Geral o Reverendo Padre Frey Joam da Costa Anno de 1747". O índice dos casais a que se faz referência neste título encontra-se na fl. 3. Tem as fls. numeradas e rubricadas com os sobrenomes "Soares Barbosa".
Tombo feito sendo comendador o conde de Redondo, D. Francisco de Castelo Branco Coutinho Castro Meneses.
Tombo feito sendo administradora a marquesa de Tancos, 7.ª condessa de Atalaia, D. Constança Manuel.
Tombo feito sendo administradora a marquesa de Tancos, 7.ª condessa de Atalaia, D. Constança Manuel.
Contém quatro livros referentes ao tombo da Vila de Alverca e seu termo, das Capelas de El-Rei D. Afonso IV e da Rainha D. Beatriz.
Contém cartas régias e particulares, petições, despachos, licenças, sentenças, transacções e composições, contratos, doações e obrigações relativos à gestão da água do Convento de São Francisco - Porto. Alguns destes documentos são certidões dos originais. Contém os desenhos das medidas da água. Na 1.ª folha: " Tombo Da Agoa Deste Real Convento de S. Francisco da Cidade do Porto Reformado em 1813". A 2.ª, 3.ª e parte da 4.ª folhas contêm declarações acerca das penas de água que abastecem o convento e ainda esclarecimentos acerca das reparações do aqueduto e cano condutores da água. As folhas 19 a 30 apresentam um " Index chronologico de tudo o que se contem neste Tomo relativo á Agoa deste nosso Convento.".
É o 6.º vol. do "Tombo do cartório". As datas extremas dos títulos antigos trasladados neste tomo são: 1259 e 1551. Contém: breve de Alexandre IV e bulas do Calisto III e Pio II a favor do Mosteiro; cartas de Dom Fernando da Guerra sobre as igrejas do Mosteiro; tombo antigo do Mosteiro; sentenças sobre as pesqueiras do Rio Ave, prazos antigos em Arcos (Vila do Conde), Árvore, Bagunte, Beiriz, Junqueira (Vila do Conde), Parada (Vila do Conde), Rio Mau (Vila do Conde) e Touguinhó. Inclui índice.
Tombo dos legados de terras. Estatutos da primeira confraria erigida em Albergaria-a-Velha. • Áreas geográficas e topónimos: Albergaria-a-Velha (freguesia extinta, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Portugal).
Título original: «Treslado do Tombo / das propriedades, e Te / rras, Foros, Direitos, jurisdicção, que pertencem á lgr.ª de S.º Tirso / de / Meinedo».
A capa contém um texto em latim. Inclui o tombo da comenda de Casével, de 1506, mandado fazer por Rodrigo Ribeiro, escrivão da visitação.
Juís do tombo: Dr. Francisco de Abreu Couceiro, provedor da comarca de Viseu; escrivão André Pereira Leite. Escrito à margem: "Dízima da Salavisa".
Certidão do tombo feito em 1718-1719, pedida por Francisco Luís de Assis, escrivão da Contadoria do Mestrado da Ordem de Santiago.
Subtítulo "Tombo do Mosteiro de Santa Clara dos Carvalhos do Monte desta cidade do Porto que fez o licenciado Gaspar Vieira por provisão de S. Magestade a infancia d.d. Phellippa d. S. Aug.º. Grádoa abb.ª e da Vigaira donna Izabel da Piedade de Carvalho, anno 1611" Contém autos de reconhecimento assinados com os locatários, demarcões, medições e tombos dos bens e das propriedades, tenças rendas e foros pertencentes ao mosteiro e suas anexas.
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Este tombo tem junto o de 1568, o qual tem a seguinte nota: “Anda outro [tombo] neste cartório da era de 1602”.
Corresponde à quarta e última parte de um livro impresso em Évora (por Manuel da Lira), que foi dividido em 4 partes encadernadas separadamente. Contém o sumário das matérias que compreende, em fls inumeradas do início, e ainda um índice de freguesias, que se reporta à totalidade do tombo.
Corresponde à terceira parte de um livro impresso em Évora (por Manuel da Lira), que foi dividido em 4 partes encadernadas separadamente. Contém o sumário das matérias que compreende, em fls inumeradas do início. O 4º vol. contém um índice de freguesias, que se reporta à totalidade do tombo.
Corresponde à segunda parte de um livro impresso em Évora (por Manuel da Lira), que foi dividido em 4 partes encadernadas separadamente. Ao contrário dos restantes volumes, não contém o sumário das matérias que compreende. O 4º vol. contém um índice de freguesias, que se reporta à totalidade do tombo.
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontra-se 1 fl. com o índice dos casais a que se faz referência nesse livro, precedido do título: "Tombo Onze / Freguezia de São João de Ouvil".. Seguem-se 2 fls. em branco. Tem as fls. numeradas e rubricadas com o sobrenome "Cortes".
Na 1.ª fl. numer. lê-se o seguinte título: "Tombo da Co / menda da Baliagem de Leça / que fes o D. Cypriano Borges homem / sendo Balio o Venerando fr. Phelipe / de Tavora e Noronha que se principiou / em os des dias do mes de Julho do / Anno de / 1703". No fim, tem índice em 5 fls.. Tem as 418 fls. numers. rubricadas "Oliveira".
Auto de tombo, medição e demarcação de um prazo, sítio onde chamam os Sermos ao Nordeste, de Caldas da Rainha em que é senhor directo o Real Hospital de Caldas da Rainha e senhora útil Mariana Vitória de Jesus, casada com Inácio António Rego, de Caldas da Rainha.
Auto de tombo, medição e demarcação de dois prazos, sitos dentro da Quinta das Flores ou das Janelas, das Gaeiras em que é senhor directo o Real Hospital de Caldas da Rainha e senhora útil Teresa Teodora de Lencastre, de Lisboa.
O documento constituído por 2 cadernos (um terno mais um quaterno) em pergaminho. Devem ser o primeiro e terceiro cadernos do tombo primitivo. Refere o prior da Colegiada, Filipe Anes, documentado c. 1515-1531. [Colofão no Fl. 13v] «Finito libro sit laus Christo».
Contém: Maço 1 – matriz predial de um prédio rústico no campo e freguesia do Pombalinho. Maço 2 – escritura de arrendamento que a baronesa D. Carolina Sofia Shannon Braancamp Freire, o 3º barão de Almeirim e esposa – Manuel Braancamp Freire e D. Luísa de Passos Sousa Canavarro, e Carlos Braancamp Freire fazem ao rendeiro João da assumpção Coimbra, em 1909. Maço 3 – escritura de sublocação de arrendamento que fez Manuel Pinheiro de Carvalho ao barão de Almeirim em 1864. Maço 4 – escritura de partilha de bens em 1915, entre D. Luísa de Passos Sousa Canavarro e seu cunhado Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim. Maço 5 – ‘Autos cíveis de carta precatória para citação, penhora e avaliação’, do Juízo de Direito da Quarta Vara de Lisboa, a requerimento de Eduardo Antunes de Mendonça contra os barões de Almeirim, em 1868. Maço 6 - petição de Manuel Nunes Freire da Rocha a D.Maria II, que ‘julgado com bom liberal lhe seja entregue instrumento para título e receber mercê’, em 1834. Maço 7 – requerimento de Carlos Braancamp ao Secretário de Finanças do concelho de Santarém, para que seja feita a avaliação de uns prédios em vista à partilha extra-judicial da herança com a cunhada D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro; junto a certidão dos ditos prédios. Maço 8 – rectificação de partilhas que fazem Carlos Braancamp e esposa com a cunhada, D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro, em 1917. Maço 9 – requerimento de D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro Braancamp Freire e Carlos Braancamp Freire para que sejam passadas a certidão as descrições prediais, em 1916. Maço 10 – carta cível de arrematação para título e posse passada a favor do barão de Almeirim, na qualidade de arrematante do domínio directo do prazo de Alagoa, que pertencia ao casal da inventariada D. Maria da Piedade Telles de Menezes e em que é inventariante D. Mariana de Noronha. Maço 11 – resumo dos títulos do ‘Prazo de dois Hastins’ de João Borges. Maço 12 – tombo da proprieddae nº 5 – ‘Prazo dos três Hastins nos Douze’ – mais títulos da propriedade. Maço 13 – tombo da propriedade nº 6 – ‘Alagoa’ – mais títulos da propriedade. Maço 14 – inventário de rendeiros de vãos das vinhas. Maço 15 – certidões das propriedades cuja posse está inscrita definitivamente a favor de Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim, passadas pelas Conservatórias do Registo Predial de Santarém e da Golegã.
Contém um índice inicial intitulado "Indix deste livro de índice dos 6 livros do Tombo para com mais facilidade se acharem as couzas dele". Contém o nome dos caseiros, rendas pagas, lutuosas e domínios, inclui ainda a partir do fl. 145 " sentenças que se processaram depois de se acabar o tombo", a data mais recente é de uma sentença de 1738.
Contém reconhecimentos.
Contém reconhecimentos.
Contém reconhecimentos.
Contém reconhecimentos.
Contém vários reconhecimentos.
Contém vários reconhecimentos.
Contém vários títulos.
Contém vários títulos.
Contém autos de vedoria, de reconhecimento e outros títulos.
Descreve os casais e propriedades.
Contém reconhecimentos e outros títulos.
Contém vários autos de reconhecimento.
Contém vários autos de reconhecimento.
Contém vários autos de reconhecimento.
Contém vários títulos.
No princípio, depois de 2 fls. de guarda, encontra-se um índice das freguesias a que se faz referencia neste livro, em 1 fl.
No princípio, tem 2 fls. de guarda, um índice dos casais a que se faz referência neste livro, em 2 fls., e 4 fls. em branco.
Contém vários autos de reconhecimentos e outros títulos.
No princípio depois de 1 fl, de guarda, encontra-se o índice das freguesias e casais, a que se faz referência neste livro, em 1 fl. inumer.
No princípio, tem um índice dos autos de reconhecimento, em 4 fls..