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Auto de tombo, medição e demarcação de dois prazos, sitos dentro da Quinta das Flores ou das Janelas, das Gaeiras em que é senhor directo o Real Hospital de Caldas da Rainha e senhora útil Teresa Teodora de Lencastre, de Lisboa.
O documento constituído por 2 cadernos (um terno mais um quaterno) em pergaminho. Devem ser o primeiro e terceiro cadernos do tombo primitivo. Refere o prior da Colegiada, Filipe Anes, documentado c. 1515-1531. [Colofão no Fl. 13v] «Finito libro sit laus Christo».
Contém: Maço 1 – matriz predial de um prédio rústico no campo e freguesia do Pombalinho. Maço 2 – escritura de arrendamento que a baronesa D. Carolina Sofia Shannon Braancamp Freire, o 3º barão de Almeirim e esposa – Manuel Braancamp Freire e D. Luísa de Passos Sousa Canavarro, e Carlos Braancamp Freire fazem ao rendeiro João da assumpção Coimbra, em 1909. Maço 3 – escritura de sublocação de arrendamento que fez Manuel Pinheiro de Carvalho ao barão de Almeirim em 1864. Maço 4 – escritura de partilha de bens em 1915, entre D. Luísa de Passos Sousa Canavarro e seu cunhado Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim. Maço 5 – ‘Autos cíveis de carta precatória para citação, penhora e avaliação’, do Juízo de Direito da Quarta Vara de Lisboa, a requerimento de Eduardo Antunes de Mendonça contra os barões de Almeirim, em 1868. Maço 6 - petição de Manuel Nunes Freire da Rocha a D.Maria II, que ‘julgado com bom liberal lhe seja entregue instrumento para título e receber mercê’, em 1834. Maço 7 – requerimento de Carlos Braancamp ao Secretário de Finanças do concelho de Santarém, para que seja feita a avaliação de uns prédios em vista à partilha extra-judicial da herança com a cunhada D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro; junto a certidão dos ditos prédios. Maço 8 – rectificação de partilhas que fazem Carlos Braancamp e esposa com a cunhada, D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro, em 1917. Maço 9 – requerimento de D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro Braancamp Freire e Carlos Braancamp Freire para que sejam passadas a certidão as descrições prediais, em 1916. Maço 10 – carta cível de arrematação para título e posse passada a favor do barão de Almeirim, na qualidade de arrematante do domínio directo do prazo de Alagoa, que pertencia ao casal da inventariada D. Maria da Piedade Telles de Menezes e em que é inventariante D. Mariana de Noronha. Maço 11 – resumo dos títulos do ‘Prazo de dois Hastins’ de João Borges. Maço 12 – tombo da proprieddae nº 5 – ‘Prazo dos três Hastins nos Douze’ – mais títulos da propriedade. Maço 13 – tombo da propriedade nº 6 – ‘Alagoa’ – mais títulos da propriedade. Maço 14 – inventário de rendeiros de vãos das vinhas. Maço 15 – certidões das propriedades cuja posse está inscrita definitivamente a favor de Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim, passadas pelas Conservatórias do Registo Predial de Santarém e da Golegã.
Contém reconhecimentos.
Contém reconhecimentos.
Contém reconhecimentos.
Contém reconhecimentos.
Contém vários reconhecimentos.
Contém vários reconhecimentos.
Contém vários títulos.
Contém vários títulos.
Contém autos de vedoria, de reconhecimento e outros títulos.
Descreve os casais e propriedades.
Contém reconhecimentos e outros títulos.
Contém vários autos de reconhecimento.
Contém vários autos de reconhecimento.
Contém vários autos de reconhecimento.
Contém vários títulos.
No princípio, depois de 2 fls. de guarda, encontra-se um índice das freguesias a que se faz referencia neste livro, em 1 fl.
No princípio, tem 2 fls. de guarda, um índice dos casais a que se faz referência neste livro, em 2 fls., e 4 fls. em branco.
Contém vários autos de reconhecimentos e outros títulos.
No princípio depois de 1 fl, de guarda, encontra-se o índice das freguesias e casais, a que se faz referência neste livro, em 1 fl. inumer.
No princípio, tem um índice dos autos de reconhecimento, em 4 fls..
No princípio, encontram-se um indíce das freguesias a que se faz referência neste livro, em 1 fl., e um índice dos autos de reconhecimento, em 3 fls.. Seguem-se 2 fls. em branco.
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontra-se um índice dos autos de reconhecimento, em 2 fls.. Segue-se 1 fl. em branco.
No princípio, depois de 2 fls. de guarda, encontram-se, um índice das freguesias a que se faz referência neste livro, em 1 fl., e um índice dos autos de reconhecimento, em 4 fls.. Seguem-se 3 fls. em branco.
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontram-se, um índice das freguesias a que se faz referência neste livro, e um índice dos reconhecimentos, em 4 fls.. Seguem-se 3 fls. em branco.
Tem um índice dos reconhecimentos contidos no livro, no início, em 4 fls. inumers..
No princípio, encontram-se um índice das freguesias a que se faz referência neste livro, e um índice dos autos de reconhecimento, em 4 fls..
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontram-se os índices das freguesias e casais a que se faz referência neste livro. Tem as fls. numeradas rubricadas com o sobrenome "Carneiro".
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontram-se os índices das freguesias e casais a que se faz referência neste livro, em 2 fls. inumeradas. Tem as fls. numeradas rubricadas com o sobrenome "Carneiro".
No princípio, depois de 3 fls. de guarda, encontra-se uma relação dos possuídores dos casais, a que se faz referência neste livro, em 6 fls. inumeradas. Tem as fls. numeradas e rubricadas com o sobrenome "Carneiro".
No princípio, depois de 1 fl, de guarda, encontram-se os índices das freguesias e casais a que se faz referência neste livro, em 2 fls. inumeradas. Tem as fls. numeradas e rubricadas com os sobrenomes "Carneiro" e "Leal".
No princípio, depois de 2 fls, de guarda, encontra-se um índice dos casais a que se faz referência neste livro, em 3 fls.. Seguem-se 2 fls. em branco.
No princípio , depois de 1 fl. de guarda, encontra-se um índice das propriedades a que se faz referência neste livro. Tem as fls. numers. rubricadas "Arma".
No princípio, encontram-se, índice das freguesias a que se faz referência neste livro, em 1 fl. e um índice dos autos de reconhecimento em 2 fls. Seguem-se 2 fls. em branco.
No princípio, encontram-se, um índice das freguesias a que se faz referência neste livro, em 1 fl., e um índice dos autos de reconhecimento, em 2 fls.. Segue-se 1 fl. em branco.
No princípio, encontra-se, um índice dos autos de reconhecimento, em 3 fls., e um índice das freguesias a que se faz referência neste livro, em 1 fl..
Tem índice de reconhecimentos.
No principío, encontram-se, um índice das freguesias o que se faz referência neste livro, em 1 fl. e um índice dos autos de reconhecimento, em 3 fls..
No princípio, encontra-se um índice dos autos de reconhecimento deste livro, em 4 fls.. Seguem-se 2 fls. em branco.
No princípio, encontra-se um índice dos autos de reconhecimento, em 4 fls..
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontra-se um índice alfabético dos autos de reconhecimento, em 2 fls. Segue-se 1 fl. em branco.
Relação dos bens.
Relação dos bens.
Relação dos bens da Comenda de São Salvador de Unhão. Contém também 2 cadernos com a história do usufruto da comenda, feito após 1840.
Relação dos bens
Títulos de propriedades.
Contém reconhecimentos relativos à quinta de Dronho e Malpica, na comarca de Lamego, e a outras propriedades.
Vínculo das capelas e mais legados e conta do resíduo eclesiástico, cujos bens-mesa da Congregação foi testamenteira e administradora. Cópias autênticas de escrituras, testamentos, sentenças, certidões
Vínculo das capelas e mais legados e conta do resíduo eclesiástico, cujos bens-mesa da Congregação foi testamenteira e administradora. Cópias autênticas de escrituras, testamentos, sentenças, certidões
Tombo feito sendo comendador e alcaide-mor Rui Pires de Távora.
Tombo feito em 1596, sendo comendador e alcaide-mor Rui Pires de Távora.
Cópia incompleta. Tombo feito sendo comendador e alcaide-mor Rui Pires de Távora.
Inclui índice no fim. Foi juiz do tombo o doutor Francisco de Sousa Teixeira, corregedor com alçada na comarca na vila de Viana, Foz do Lima. A Quinta de Outeiro de Poldros, situada no termo da vila de Prado, é anexa ao Morgado que foi instituído por D. Gastão Coutinho e por sua mulher D. Isabel Ferraz. Em 1722, é senhor do Morgado Gastão José Pereira da Câmara Ataíde Coutinho, comendador da Ordem de Cristo das Comendas de Santa Maria de Cauvel, Santo André de Vila Boa de Quires, Santiago de Caldelas, veador da Casa da Rainha, alcaide mor da vila de Torres Vedras. No fólio a preceder o início do tombo, encontra-se o brasão de armas com cinco estrelas em fundo dourado, uma torre, entre outras figuras. As letras capitulares são ornamentadas. Encadernação em couro gravado e lombada ornamentada em ouro.
(Coimbra) Votos de um bom trabalho em Tadim, adiando a conversa a respeito da Torre do Tombo.
(Funchal) Felicitação pela eleição para a Academia de Ciências de Lisboa e referências acerca do ambiente na Torre do Tombo.
(Funchal) Informa que [?] Baptista de Lemos voltou a manifestar o desinteresse pelo lugar da Torre do Tombo.
[s.l.] Considerações acerca do trabalho de inventariação do espólio bibliográfico do comandante Ernesto Vilhena, na Torre do Tombo.
[s.l.] Informa que já pagou os trabalhos fotográficos requeridos por Guilherme Braga da Cruz no arquivo da Torre do Tombo.
(Lisboa) Informação acerca do seu estado de saúde frágil e indicação das obras realizadas na Torre do Tombo.
Traslado do tombo de 1641-1684, de que foi juiz do tombo Francisco Mexia de Magalhães e escrivão André da Neves Cardeira, feito sendo comendador o duque de Aveiro, e aprovados em 1737.
Apresenta no termo de abertura a seguinte informação: "... numerado e rubricado pelo mim como juiz da reforma e tombo do cartório e fazenda que pertence ao dito mosteiro, em virtude do compromisso adiante lavrado, a fim de legalizar e autorizar a posse e documentos com que o dito mosteiro se acha possuindo, suprindo a falta de títulos que se perderam pela invasão do inimigo no ano de 1810. O desembargador Alberto Carlos de Meneses."
Certidão extraída do Tombo de Meinedo com o teor da provisão para se tombarem as terras do couto donde se trata da dignidade do Arcediagado, e da união da Igreja de Meinedo e seu padroado à mesma dignidade, feita pelo Bispo D. João em 1398. Inclui a sentença do édito geral de El-Rei D. Afonso IV que confirmou a jurisdição civil do dito couto aos Arcediagos de Meinedo, no ano de 1341.
Tombo feito em 1613, sendo comendador Bernardim de Távora, fidalgo da Casa Real e alcaide-mor da vila.
Tombo feito sendo comendador o conde de Redondo, D. Francisco de Castelo Branco Coutinho Castro e Meneses.
Tombo de Receita e Despesa de Foros doados à Universidade de Coimbra os quais tinham sido dos extintos Jesuítas.