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Contém reconhecimentos.
Contém reconhecimentos.
Contém reconhecimentos.
Contém vários reconhecimentos.
Contém vários reconhecimentos.
Contém vários títulos.
Contém vários títulos.
Contém autos de vedoria, de reconhecimento e outros títulos.
Descreve os casais e propriedades.
Contém reconhecimentos e outros títulos.
Contém vários autos de reconhecimento.
Contém vários autos de reconhecimento.
Contém vários autos de reconhecimento.
Contém vários títulos.
No princípio, depois de 2 fls. de guarda, encontra-se um índice das freguesias a que se faz referencia neste livro, em 1 fl.
No princípio, tem 2 fls. de guarda, um índice dos casais a que se faz referência neste livro, em 2 fls., e 4 fls. em branco.
Contém vários autos de reconhecimentos e outros títulos.
No princípio depois de 1 fl, de guarda, encontra-se o índice das freguesias e casais, a que se faz referência neste livro, em 1 fl. inumer.
No princípio, tem um índice dos autos de reconhecimento, em 4 fls..
No princípio, encontram-se um indíce das freguesias a que se faz referência neste livro, em 1 fl., e um índice dos autos de reconhecimento, em 3 fls.. Seguem-se 2 fls. em branco.
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontra-se um índice dos autos de reconhecimento, em 2 fls.. Segue-se 1 fl. em branco.
No princípio, depois de 2 fls. de guarda, encontram-se, um índice das freguesias a que se faz referência neste livro, em 1 fl., e um índice dos autos de reconhecimento, em 4 fls.. Seguem-se 3 fls. em branco.
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontram-se, um índice das freguesias a que se faz referência neste livro, e um índice dos reconhecimentos, em 4 fls.. Seguem-se 3 fls. em branco.
Tem um índice dos reconhecimentos contidos no livro, no início, em 4 fls. inumers..
No princípio, encontram-se um índice das freguesias a que se faz referência neste livro, e um índice dos autos de reconhecimento, em 4 fls..
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontram-se os índices das freguesias e casais a que se faz referência neste livro. Tem as fls. numeradas rubricadas com o sobrenome "Carneiro".
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontram-se os índices das freguesias e casais a que se faz referência neste livro, em 2 fls. inumeradas. Tem as fls. numeradas rubricadas com o sobrenome "Carneiro".
No princípio, depois de 3 fls. de guarda, encontra-se uma relação dos possuídores dos casais, a que se faz referência neste livro, em 6 fls. inumeradas. Tem as fls. numeradas e rubricadas com o sobrenome "Carneiro".
No princípio, depois de 1 fl, de guarda, encontram-se os índices das freguesias e casais a que se faz referência neste livro, em 2 fls. inumeradas. Tem as fls. numeradas e rubricadas com os sobrenomes "Carneiro" e "Leal".
No princípio, depois de 2 fls, de guarda, encontra-se um índice dos casais a que se faz referência neste livro, em 3 fls.. Seguem-se 2 fls. em branco.
No princípio , depois de 1 fl. de guarda, encontra-se um índice das propriedades a que se faz referência neste livro. Tem as fls. numers. rubricadas "Arma".
No princípio, encontram-se, índice das freguesias a que se faz referência neste livro, em 1 fl. e um índice dos autos de reconhecimento em 2 fls. Seguem-se 2 fls. em branco.
No princípio, encontram-se, um índice das freguesias a que se faz referência neste livro, em 1 fl., e um índice dos autos de reconhecimento, em 2 fls.. Segue-se 1 fl. em branco.
No princípio, encontra-se, um índice dos autos de reconhecimento, em 3 fls., e um índice das freguesias a que se faz referência neste livro, em 1 fl..
Tem índice de reconhecimentos.
No principío, encontram-se, um índice das freguesias o que se faz referência neste livro, em 1 fl. e um índice dos autos de reconhecimento, em 3 fls..
No princípio, encontra-se um índice dos autos de reconhecimento deste livro, em 4 fls.. Seguem-se 2 fls. em branco.
No princípio, encontra-se um índice dos autos de reconhecimento, em 4 fls..
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontra-se um índice alfabético dos autos de reconhecimento, em 2 fls. Segue-se 1 fl. em branco.
Relação dos bens.
Relação dos bens.
Relação dos bens da Comenda de São Salvador de Unhão. Contém também 2 cadernos com a história do usufruto da comenda, feito após 1840.
Relação dos bens
Títulos de propriedades.
Contém reconhecimentos relativos à quinta de Dronho e Malpica, na comarca de Lamego, e a outras propriedades.
Vínculo das capelas e mais legados e conta do resíduo eclesiástico, cujos bens-mesa da Congregação foi testamenteira e administradora. Cópias autênticas de escrituras, testamentos, sentenças, certidões
Vínculo das capelas e mais legados e conta do resíduo eclesiástico, cujos bens-mesa da Congregação foi testamenteira e administradora. Cópias autênticas de escrituras, testamentos, sentenças, certidões
Tombo feito sendo comendador e alcaide-mor Rui Pires de Távora.
Tombo feito em 1596, sendo comendador e alcaide-mor Rui Pires de Távora.
Cópia incompleta. Tombo feito sendo comendador e alcaide-mor Rui Pires de Távora.
Inclui índice no fim. Foi juiz do tombo o doutor Francisco de Sousa Teixeira, corregedor com alçada na comarca na vila de Viana, Foz do Lima. A Quinta de Outeiro de Poldros, situada no termo da vila de Prado, é anexa ao Morgado que foi instituído por D. Gastão Coutinho e por sua mulher D. Isabel Ferraz. Em 1722, é senhor do Morgado Gastão José Pereira da Câmara Ataíde Coutinho, comendador da Ordem de Cristo das Comendas de Santa Maria de Cauvel, Santo André de Vila Boa de Quires, Santiago de Caldelas, veador da Casa da Rainha, alcaide mor da vila de Torres Vedras. No fólio a preceder o início do tombo, encontra-se o brasão de armas com cinco estrelas em fundo dourado, uma torre, entre outras figuras. As letras capitulares são ornamentadas. Encadernação em couro gravado e lombada ornamentada em ouro.
[s.l.] Informa que já pagou os trabalhos fotográficos requeridos por Guilherme Braga da Cruz no arquivo da Torre do Tombo.
(Funchal) Felicitação pela eleição para a Academia de Ciências de Lisboa e referências acerca do ambiente na Torre do Tombo.
[s.l.] Considerações acerca do trabalho de inventariação do espólio bibliográfico do comandante Ernesto Vilhena, na Torre do Tombo.
(Lisboa) Informação acerca do seu estado de saúde frágil e indicação das obras realizadas na Torre do Tombo.
(Coimbra) Votos de um bom trabalho em Tadim, adiando a conversa a respeito da Torre do Tombo.
(Funchal) Informa que [?] Baptista de Lemos voltou a manifestar o desinteresse pelo lugar da Torre do Tombo.
Traslado do tombo de 1641-1684, de que foi juiz do tombo Francisco Mexia de Magalhães e escrivão André da Neves Cardeira, feito sendo comendador o duque de Aveiro, e aprovados em 1737.
Apresenta no termo de abertura a seguinte informação: "... numerado e rubricado pelo mim como juiz da reforma e tombo do cartório e fazenda que pertence ao dito mosteiro, em virtude do compromisso adiante lavrado, a fim de legalizar e autorizar a posse e documentos com que o dito mosteiro se acha possuindo, suprindo a falta de títulos que se perderam pela invasão do inimigo no ano de 1810. O desembargador Alberto Carlos de Meneses."
Certidão extraída do Tombo de Meinedo com o teor da provisão para se tombarem as terras do couto donde se trata da dignidade do Arcediagado, e da união da Igreja de Meinedo e seu padroado à mesma dignidade, feita pelo Bispo D. João em 1398. Inclui a sentença do édito geral de El-Rei D. Afonso IV que confirmou a jurisdição civil do dito couto aos Arcediagos de Meinedo, no ano de 1341.
Tombo feito sendo comendador o conde de Redondo, D. Francisco de Castelo Branco Coutinho Castro e Meneses.
Tombo feito em 1613, sendo comendador Bernardim de Távora, fidalgo da Casa Real e alcaide-mor da vila.
Tombo de Receita e Despesa de Foros doados à Universidade de Coimbra os quais tinham sido dos extintos Jesuítas.
Referências às rendas anuais que a Irmandade deveria receber: da Fazenda Real f. 1-16 (1806-02-26 - 1816-11-04); dos inquilinos de casas e foros, da Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba pelo capital de acções que a Irmandade possuía, das religiosas de Odivelas do dinheiro a juro que lhes foi emprestado, de outros particulares de dívidas de dinheiro a juro ou de dívidas dos seus herdeiros e das religiosas do Mosteiro de Nossa Senhora dos Remédios, Trinas de Campolide, entre outros. A relação dos bens surge do lado esquerdo da folha e à direita faz-se o assento da conta corrente com os devedores. O registo da conta corrente iniciara-se no livro de Contas Correntes (ver série ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/11), tendo sido abandonado, transpondo-se para este livro do Tombo os assentos já realizados. A partir da folha 31 faz-se o arrolamento das peças de prata entregues por ordem do Governo: “Lisboa 12 de Junho 1808 Pello docum.to 30 que me foi presente e serve de titullo de despesa de 88$800 L.da em conta do thezoureiro Miguel Joze Roiz no seu L.º fl. 17 consta a ordem do Governo para a entrega das Pratas das Igrejas e Irmandades o conhecimento de entrega pelo nosso Irmão Procurador da Mesa M.el Fran.co da Cruz de trezentos e dez marcos de prata, e uma relação assinada pello procurador das pessas entregues a saber” e segue-se a lista das peças entregues, assinada pelo Escrivão. Contém ainda o acerto de contas com os herdeiros do antigo Tesoureiro da Irmandade Francisco António Colffs (fl. 64 e 70 a 72) e o acerto de contas com o testamenteiro de Faustino José Mata, que tinha sido Andador da Irmandade (ver também série com a ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/06) (fl. 65 a 67). Possui dois índices: um com os títulos dos bens e rendas organizado sequencialmente, como aparecem no livro e outro alfabético pelos nomes dos devedores, indicando também o tipo de bens e rendas e o número de folha do livro onde constam os assentos respectivos.
Escrito de contrato para treslado do tombo entre o convento de S. Domingos e Manuel do Couto Soares, por preço de trinta mil réis mais papel, tinta e penas
Cópia do tombo de Vila Nova de Souto de El-Rei, onde se tinham medido e demarcado parte das terras que pertenciam ao concelho. O original é de 1771 e foi copiado, pois molou-se por descuido do escrivãoManuel Ribeiro.
Tombo feito estando a comenda vaga. Inclui uma carta citatória a Joaquim Magalhães Mexia Macedo, administrador de um prazo da comenda e outra a Fernando de Mesquita Pimentel, cujas terras confinavam com as da comenda.
Tombo feito sendo administrador Bruno Manuel Monteiro. Inclui o traslado da doação do castelo de Alcácer do Sal e outros, feita pelo rei D. Sancho I à Ordem de Santiago em 1186.
Estando vaga a comenda. Foi juiz do tombo Adriano Gomes da Silva Pinheiro, juiz de Fora de Santiago do Cacém, procurador Guilherme Faria Costa, e escrivão João Caetano Guerreiro, tabelião público de notas.