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Religioso da Ordem de São Paulo. O agraciado fica a receber o ordenado de 40.000 reis, o mesmo que vencia no rendimento da Alfândega de Lisboa. Foi aposentado por "se achar velho e falto de vista", após mais de 36 anos de serviço.
Era administrador João de Melo Cogominho de Noronha Marmeleiro, senhor da Torre de Coelheiros.
[Lisboa] - Agradecimento pela oferta da publicação “A Indústria dos lacticínios e a questão agrária” e mensagem de felicitação do seu autor.
Foi escrivão Diogo Coelho. Contém averbamentos feitos na visitação de 1534, efectuada por Álvaro Mendes, cavaleiro da Ordem de Santiago, e por Afonso Rodrigues, prior da igreja de São Pedro de Palmela, da qual foi escrivão João Dias da Costa.
Sendo comendador José Joaquim de Miranda Henriques, senhor das vilas de Carapito e Codiceira, alcaide-mor de Santo Estêvão de Pussos e de Vilar Torpim, marechal de campo do Exército.
Sendo comendador José Joaquim de Miranda Henriques, senhor das vilas de Carapito e Codiceira, alcaide-mor de Santo Estêvão de Pussos e de Vilar Torpim, marechal de campo do Exército.
"As herdades, casas e casais, censos e toda outra renda sahida que pertence à obra da Sé..." O documento é um traslado e foi elaborado por ordem de Baltazar Limpo, Bispo da cidade do Porto.
O cargo tinha pertencido a Fernão de Elvas que renunciou através de um público instrumento feiro e assinado por João Gonçalves, tabelião de Lisboa, aos 19 de Fevereiro de 1496. Mantimento em cada um ano, 4.600 reais, tal como seu pai tirava de nossa fazenda. André Vaz a fez.
Inventário das propriedades, com as respectivas confrontações, muito sumárias e a indicação do que rendiam, de quem as trazia e por que título.
O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão Miguel Caldeira Crato Castelo Branco.
Objeto da ação: A ação prende-se com a medição e demarcação de prazos, foreiros a Santa Maria da Sé de Lisboa, à Colegiada de Santiago e ao Convento de São Domingos, pertencentes à sua filha, defunta, Maria do Patrocínio Garcês de Larre.
Primeiro outorgante: Pedro Dias, Diretor do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo. Segundo outorgante: Município Municipal de Oliveira de Azeméis.
O Mosteiro de Nossa Senhora da Serra de Almeirim era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Em 1501, com origem na ermida de Nossa Senhora da Serra, doada ao convento de São Domingos de Santarém, por D. Manuel, o edifício conventual dos frades de Almeirim foi edificado por iniciativa do príncipe D. João. Em 1514, também por sua influência, o papa Leão X outorgou aos frades uma bula de concessão de graças espirituais para aqueles que visitassem ou ajudassem à construção do convento. Segundo Frei Luís de Sousa, o convento teve noviciado. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Fazendas de Almeirim (Almeirim, Santarém)
Inclui: - Traslado da provisão do Rei; - Traslado da petição de D. Maria de Ataíde; - Traslado do despacho da Fazenda; - Traslado da resposta do contador da Fazenda: - Traslado da resposta do procurador da Fazenda; - Traslado de um despacho do Conselho da Fazenda; - Traslado da procuração de D. Joana de Ataíde e certidão de justificação: - Traslado da carta de renunciação feita ao Rei; - Traslado da provisão sobre a antiga posse das casas e [título] da posse; - Traslado da "Posse das casas grandes dada ao senhor D. Nuno Manuel", refere o inventário e partilhas da fazenda que ficou de D. Fradique Manuel, pai de D. Nuno Manuel; - Carta de quitação da legítima de soror Ana do Espírito Santo do Mosteiro de Castanheira; - Escritura da legítima que soror Madalena da Coroa tinha nas casas do castelo; - Escritura do Mosteiro de Vila Longa [Vialonga?] da legítima de soror Violante de São Miguel nas casas do castelo; - Doação de legítima feita por D. João Manuel, filho de D. Nuno Manuel ao irmão, D. Pedro Manuel; - Petição de D. Joana de Ataíde para ser passada uma certidão do falecimento de D. Nuno Manuel, seu marido; - Certidão de inventário; - Carta de renunciação dos quinhões que D. Pedro Manuel tinha nas casas do castelo; - Carta de renunciação feita ao Rei de todas as casas; - Petição de D. Joana de Ataíde; - Despacho que recaiu sobre a dita petição e respostas do contador e do procurador da Fazenda; - Réplica à resposta do contador da Fazenda e respetivo despacho; - Procuração e respetivo reconhecimento; - Certidão passada por Pedro de Mariz, escrivão da Torre do Tombo.
Refere as confrontações das fazendas de D. Branca de Atouguia, testamentos, aforamentos, caderno de São Boaventura, caderno de São Luís, Tombo de Santa Clara.
Alvará que se fez publicar no reino, na Chancelaria Régia, Relação de Goa, nos livros da fazenda e na casa da Índia e na casa do tombo dela.
O traslado da carta de doação foi extraído da Torre do Tombo, por mandado da rainha ao guarda-mor João Pereira Ramos de Azeredo Coutinho.
A ação prende-se aos serviços prestados pelo pai, avô e bisavô do justificante como guardas menores da Torre do Tombo durante cerca de 80 anos.
Constituído, maioritariamente, por inquirições. Inclui um rol de casais do Mosteiro de Pombeiro e o traslado de um tombo do Mosteiro de São João de Tarouca.
Contém o traslado de uma escritura e um assento das divisões, tirado por traslado de um tombo da vila de Moura.
Contém documentos referentes a: Doação, pela empresa SECIL, de toneladas de cimenta para a construção do "novo edifício" da Torre do Tombo, entre outros assuntos.
Programa IV - Estudos, projetos, implantação de novos museus e Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Projeto 5 - Instalação do Museu da Música. Contém uma ficha de projetos.
Inclui vários sumários de providências apontadas pela Comissão do Exame dos Forais elaborados na Torre do Tombo, sobre o melhoramento da agricultura e sobre os pesos e medidas.
Escala 1:2.500. Feita por José António de Abreu, major engenheiro, vogal secretário da Comissção do Tombo dos Bens da Coroa.
Escala 1:5000. Feita por José António de Abreu, major engenheiro, vogal secretário da Comissção do Tombo dos Bens da Coroa.
Escala 1:5000. Feita por José António de Abreu, major engenheiro, vogal secretário da Comissção do Tombo dos Bens da Coroa.
Na 1.ª fl. numer. lê-se o seguinte título: "Tombo dos Cazaes deste Mostr.º de S. Miguel de Bustello". E na lombada: "1.º / Mostrador / N.º 10".
Emprazamento em três vidas feito pelo Mosteiro de Santa Clara a Gaspar Nunes, tabelião, tendo como contrapartida a elaboração de um Tombo.
Notário: João Pinheiro. Este livro destinar-se-ia, segundo termo de abertura de 10/01/1715, a servir de Tombo da Capela do Souzinho, o que não aconteceu.
Porteiro e contínuo do Juízo do Tombo dos bens confiscados da represália e escrivão do contrato geral do tabaco, filho de Timóteo de Oliveira. Dispensado de provanças.
Inclui livros de registo de óbitos de doentes internados, tombo de bens móveis e imóveis e livro de receita e despesa da capela de Isabel Tavares.
Elvas. João Nunes Carapeto, Pero Anes Rico, Fernão Mascarenhas, Mem Pegado. Auto de tombo dos bens da capela datado de 7 de Dezembro de 1627.
Elvas. João Soares Vogado, Padre Diogo Rodrigues. Auto de tombo dos bens da capela datado de 6 de Março de 1627.
Elvas. Susana Rodrigues, Adão Fernandes, António Gomes, Bárbara Fernandes. Auto de tombo dos bens da capela datado de 15 de Dezembro de 1626.
Elvas. Gaspar de Couto, Gaspar Gonçalves, Lopo Rodrigues Ribeiro. Auto de tombo dos bens da capela datado de 19 de Dezembro de 1626.
Requerimentos (quatro) que faz Gomes Ravasco Soares para que se passe certidão do tombo das capelas da igreja de S. João.
Tombo de todas as propriedades que existem no termo de Moura, da qual é sua administradora D. Maria Ana Xavier Ravasco Limpo da Rocha Bocarro.
Fotocópias do Foral de Leiria:1510, Maio, .Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa - Leitura Nova: Livro de Forais Novos de D. Manuel, fls 30 v.º a 38.
Certidão dos autos de tombo e demarcação dum quinhão da Herdade da Farinha, extraída duma causa movida pelo mosteiro contra Miguel Cabreira de Sousa, sobre a mesma propriedade
Tombo dos rendimentos e obrigações das capelas de missa administradas pelo Mosteiro de S. Francisco, pertencentes às religiosas do Convento de St.ª Clara
Tombo de bens de natureza imóvel e que constituiam os Morgado de Ceira, Porto da Carne e da vila de Cabra (hoje Ribamondego, concelho de Gouveia).
Este fundo documental é constituído por um tombo do concelho, onde também se encontra uma transcrição do foral concedido por D. Manuel I.
Tombo do concelho de Canas de que é donatário e senhor dos oitavos e mais foros o Cabido desta cidade de Viseu
Livro do volume primeiro do tombo das fazendas pertencentes ao Convento de Santa Cruz de Vila de Rei da cidade de Lamego
Traslado da provisão régia que manda proceder a novas partilhas no tombo do vínculo do Morgado de Henrique de Lemos Castelo Branco e Távora.
Certidão da execução do tombo da coroa contra Manuel Marques e sua Mulher Maria Marques, de Moure de Madalena, a favor de João de Lemos, de Viseu.
Contém documentação que ilustra a gestão financeira e patrimonial da confraria, nomeadamente o livro de Tombo da Confraria, receitas e despesas, escrituras e inventários.
Alvará. Juiz do Tombo das rendas e bens da comarca de Lamego com 500$000 rs de ordenado. Filiação: Bento Pereira de Azevedo.
Alvará. Para que o Tabelião que se escolheu para Escrivão do Tombo dos bens da mesma Câmara, faça os prazos, lançando-os em livro particular.
Refere que a cópia foi tirada "Na Torre do Tombo de Lisboa, no livro de ofícios que serviu de Registo de Chancelaria no ano de 1527, f. 25".
Alvará. Pensão de 200$000 rs no rendimento do Ofício de Escrivão do Juízo do Tombo da Coroa da Vila de Santarém.
Correspondência enviada e recebida de várias entidades, como o patriarca, prelados, cabidos, câmaras, Torre do Tombo, entre outras, relativa à actividade científica desenvolvida pela Academia. Tem índice.
A bula mencionada é datada de Roma, 15 de junho de 1508. Esta cópia foi extraída do Arquivo da Torre do Tombo.