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Certidão dos autos de tombo e demarcação dum quinhão da Herdade da Farinha, extraída duma causa movida pelo mosteiro contra Miguel Cabreira de Sousa, sobre a mesma propriedade
Tombo dos rendimentos e obrigações das capelas de missa administradas pelo Mosteiro de S. Francisco, pertencentes às religiosas do Convento de St.ª Clara
Tombo de bens de natureza imóvel e que constituiam os Morgado de Ceira, Porto da Carne e da vila de Cabra (hoje Ribamondego, concelho de Gouveia).
Este fundo documental é constituído por um tombo do concelho, onde também se encontra uma transcrição do foral concedido por D. Manuel I.
Tombo do concelho de Canas de que é donatário e senhor dos oitavos e mais foros o Cabido desta cidade de Viseu
Livro do volume primeiro do tombo das fazendas pertencentes ao Convento de Santa Cruz de Vila de Rei da cidade de Lamego
Traslado da provisão régia que manda proceder a novas partilhas no tombo do vínculo do Morgado de Henrique de Lemos Castelo Branco e Távora.
Certidão da execução do tombo da coroa contra Manuel Marques e sua Mulher Maria Marques, de Moure de Madalena, a favor de João de Lemos, de Viseu.
Contém documentação que ilustra a gestão financeira e patrimonial da confraria, nomeadamente o livro de Tombo da Confraria, receitas e despesas, escrituras e inventários.
Alvará. Juiz do Tombo das rendas e bens da comarca de Lamego com 500$000 rs de ordenado. Filiação: Bento Pereira de Azevedo.
Alvará. Para que o Tabelião que se escolheu para Escrivão do Tombo dos bens da mesma Câmara, faça os prazos, lançando-os em livro particular.
Refere que a cópia foi tirada "Na Torre do Tombo de Lisboa, no livro de ofícios que serviu de Registo de Chancelaria no ano de 1527, f. 25".
Alvará. Pensão de 200$000 rs no rendimento do Ofício de Escrivão do Juízo do Tombo da Coroa da Vila de Santarém.
A bula mencionada é datada de Roma, 15 de junho de 1508. Esta cópia foi extraída do Arquivo da Torre do Tombo.
Contém dois alvarás de confirmação de privilégios concedidos à Província da Imaculada Conceição da Ordem de São Francisco, e uma certidão passada na Torre do Tombo.
Registo dos manuscritos doados, comprados ou remetidos oficialmente ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo. O livro só está preenchido até à folha 24.
Fica responsável pelo tombo das terras e heranças e pode nomear um ou mais homens para o ajudarem, a quem pagará os respectivos serviços. André Pires a fez.
O n.º 7 do maço foi entregue na Comissão dos Cartórios dos Juízos Extintos mas não entrou na Torre do Tombo.
O n.º 8 do maço foi entregue na Comissão dos Cartórios dos Juízos Extintos mas não entrou na Torre do Tombo.
O n.º 6 do maço foi entregue na Comissão dos Cartórios dos Juízos Extintos mas não entrou na Torre do Tombo.
Falta o doc. 8. Os documentos 1 e 13 não estão no maço mas não há indicação de não terem entrado na Torre do Tombo.
Despesas e transações referentes às joias da Coroa. Paga vencimentos ao secretário da Comissão do Tombo dos bens da Coroa e outras despesas relacionadas com a mesma.
Unidade de Instalação incluída na Série 40, Série 41 do Relatório de avaliação da documentação acumulada de diversos arquivos das instituições: IPPC, ANTT, IPA, AN/TT, IAN/TT e DGARQ (versão 2.0) – Informação nº SIARQ_13_I/001452, Despacho de 24-10-2013. Unidade de Instalação incluída na Série 39 do Relatório de avaliação da documentação acumulada de diversos arquivos das instituições: IPPC, ANTT, IPA, AN/TT, IAN/TT e DGARQ (versão 2.0) – Informação nº SIARQ_13_I/001452, Despacho de 24-10-2013.
Instituição criada por Decreto de 29 de Dezembro de 1887, assinado pelo Presidente de Conselho de Ministos e Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino, José Luciano de Castro sob a designação de Inspecção Geral das Bibliotecas e Arquivos (IGBAP). Estava subordinada à Direcção-Geral de Instrução Pública, do Ministério dos Negócios do Reino. Competia-lhe a "direcção e administração, ou da fiscalização superior dos arquivos e das bibliotecas pertencentes ao estado e às corporações e instituições sujeitas à superintendência do estado ou por ele subsidiadas".
No princípio, na 2.ª fl. de guarda, lê-se o seguinte título: "Index Historico Chronol / Logico e Geografico / Dos tres Tombos dos Contractos e outros Titulos / Do Real Mostr.º de S. João de Pendurada / Feito no Anno De 1800 /Sendo D. Abb.e / O Mt.º R. d.º P. M. D.or Fr. Joaquim de S. Bento / Illeito pela seg.da ves / Em Mayo de 1799". Segue-se, após 2.ª fl. de guarda, 1 fl. que não foi utilizada, e um índice deste livro, em 2 fls. inumeradas.
Certidão pedida pelo prior de Santa Maria do Castelo, o vigário de São João Baptista e de São Vicente da vila de Abrantes, e mandada passar por provisão do rei D. João V dirigida ao Guarda Mor da Torre do Tombo, João Couceiro de Abreu e Castro, datada de 18 de janeiro de 1715. A certidão foi tirada do Livro II da Estremadura, a folhas 143. Mandada escrever por Pedro Semedo Estaço. Escrivão Faustino de Azevedo. Contém o traslado da carta do rei D. Manuel I passada a requerimento de D. João de Almeida, do Conselho do Rei, conde de Abrantes, testamenteiro de sua mulher, pedindo-lhe licença para comprar 120 mil réis em bens de raíz para uma capela que não teria administrador, em cumprimento da sua disposição testamentária, os quais pertenceriam à capela para sempre, assim como uma ração «onde não entendesse pessoa leiga». Carta datada de Montemor-o-Novo, 11 de janeiro de 1496.
Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da portaria de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das adjudicações e posses das propriedades do Bairro do Remolares, arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 5 de Abril de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 184 a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha o termo de encerramento: "tem este livro cento e oitenta e quatro folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento. Lisboa 6 de Abril, de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria do governo de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das adjudicações e posses das propriedades do Bairro do Rossio arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco, vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 25 de Fevereiro de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 447v.: a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha: termo de encerramento: "tem este livro quatrocentas e quarenta e oito folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento. Lisboa 25 de Fevereiro de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria do governo de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das avaliações dos terrenos das propriedades do Bairro do Limoeiro arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco, vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 26 de Março de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 47v. a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha "tem este livro quarenta e sete folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo do título e este de encerramento. Lisboa. 26 de Março de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém na folha de rosto: termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das adjudicações e posses dos terrenos das propriedades do Bairro da Rua Nova arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco, vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 16 de Abril de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 590: a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha: o termo de encerramento: "tem este livro quinhentas e noventa folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento. Lisboa 16 de Abril, de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Apresenta a assinatura "Príncipe". Tem vestígios de selo de lacre vermelho. 3.ª via. Refere o Diogo do Couto "que tem a seu cargo a casa do Tombo de Goa e a história dessas partes", o regimento a dar a este guarda do tombo, cidade de Damão, entre outros assuntos.
A pública-forma do testamento guardado no Arquivo da Torre do Tombo foi feita pelo escrivão Faustino de Azevedo por mandado de João Couceiro de Abreu e Castro, guarda-mor da Torre do Tombo, datada de 3 de março de 1722.
Pedido de consulta a livros que foram incorporados no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, manuscritos provenientes dos arquivos do Cabido da Sé, Seminário, Mitra e Diocese de Lamego e que constam de forais, inquirições, tombos, obituários, sentenças, estatutos, notas de tabeliões, etc., de acordo com o director do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, anteriores a 1800, e que a Comissão Concelhia de Lamego necessita de consultar escrituras de emprazamento para responder a questões formuladas pelos respectivos enfiteutas.
A Mesa da Consciência e Ordens, criada por D. João III em 1532 para a resolução das matérias que tocassem a "obrigação de sua consciência", foi um dos mecanismos utilizados para a centralização do poder efectuada pelo monarca. Este conselho régio passou a ter a maior importância dada a extensão das suas competências. De início era constituído apenas por quatro deputados, mas agregava outras individualidades, especialmente convocadas, consoante os assuntos a tratar, e tinha, fundamentalmente, carácter consultivo. O primeiro Presidente surge em 1544 e o primeiro regimento em 1558, confirmado pelo Papa e por D. Sebastião, em 1563, tendo sido reformulado em 1608. A Mesa da Consciência e Ordens provia à administração das Capelas de D. Afonso IV e D. Beatriz e das Mercearias da rainha D. Catarina e do infante D. Luís, superintendia na Universidade de Coimbra (até 1772), nos resgates e em tudo o que se relacionava com as pessoas falecidas fora do Reino. Tinha, ainda, a seu cargo os Colégios de São Patrício, dos Catecúmenos, dos Clérigos Pobres, dos Meninos Órfãos, o Colégio dos Militares de Coimbra, os Hospitais, de Nossa Senhora da Luz, Real das Caldas, Real de Coimbra, de São Lázaro de Coimbra e Hospital de Santarém, diversas Albergarias e os Recolhimentos de Nossa Senhora dos Anjos ou de Lázaro Leitão, de São Cristóvão e de Nossa Senhora do Amparo ou do Castelo. Após a anexação à Coroa dos Mestrados das Ordens Militares de Cristo, Santiago da Espada e São Bento de Avis, a sua administração passou a ser competência da Mesa da Consciência e Ordens. Em pleno era constituída pelas seguintes repartições: Secretaria da Mesa e Comum das Ordens, Secretaria do Mestrado da Ordem de Cristo, Secretaria do Mestrado da Ordem de Santiago da Espada, Secretaria do Mestrado da Ordem de São Bento de Avis, Contos da Mesa e Contadorias dos Mestrados/Secretaria das Arrematações (ou da Fazenda) e Tombos das Comendas, Chancelaria das Ordens Militares, Juízo Geral das Ordens, Juízo dos Cavaleiros e Executória das dívidas das comendas. A Mesa da Consciência e Ordens foi extinta pelo Regime Liberal em 1833, pelo decreto de 16 de Agosto.
Feito pelo vedor da fazenda Jorge Frolim de Almeida por mandado de Matias de Albuquerque, vice-rei da Índia.
Mandado fazer pela madre soror Joana de Santa Maria. Tem índice no final.
Tem índice no início. Contém os traslados de documentos referentes a propriedades localizadas nas freguesias de: Cardielos, Gontinhães.
O foral foi dado por D. Dinis em Lisboa, 20 de setembro da Era de 1348 (ano 1310). Tem vestígios de selo pendente.
Apresenta a assinatura do rei. No verso apresenta o registo da nomeação e posse do visconde da Baía, do cargo de adjunto do guarda-mor, vago por morte de João Pereira Ramos de Azeredo Coutinho.
Contém autorizações de pagamento (impressos de passagem de cheque), ofícios, informações e despachos.
Contém uma autorização de pagamento (impresso de passagem de cheque), ofícios, informações e despachos.
Inclui: - cópia da proposta datada de 10 de março de 1821 da Comissão do Exame dos Forais e Melhoramento da Agricultura, sobre a necessidade de estabelecer uniformidade de pesos e medidas, e adopção do sistema métrico de França. 1822-09-18. Ass. o secretário da Comissão da Reforma dos Pesos e Medidas, Francisco Nunes Franklin. - Resumo do ofício. 1822-09-27
"Auto de reconhecimento que se fez de doze tostões e duas galinhas que paga a este Priorado o Convento de São Bento da Cidade do Porto; e sete vinteis que ao mesmo Priorado paga o Convento de Nossa Senhora do Carmo".