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Concelho de Paredes de Coura.
Concelho de Paredes de Coura.
Concelho de Paredes de Coura.
Concelho de Ponte de Lima.
Concelho de Paredes de Coura.
Concelho de Viana do Castelo.
Concelho de Paredes de Coura
Concelho de Arcos de Valdevez.
Concelho de Arcos de Valdevez.
Freguesia de São Pedro de Couto, concelho de Arcos de Valdevez.
Concelho de Arcos de Valdevez.
Concelho de Arcos de Valdevez.
Concelho de Macedo de Cavaleiros.
Concelho de Celorico de Basto.
Concelho de Arcos de Valdevez.
Concelho de Valença.
Concelho de Barcelos.
Concelho de Viana do Castelo.
Concelho de Viana do Castelo.
Concelho de Vila Nova de Famalicão.
Concelho de Guimarães.
Concelho de Arcos de Valdevez.
Concelho de Arcos de Valdevez.
Concelho de Arcos de Valdevez.
Concelho de Paredes de Coura.
Concelho de Arcos de Valdevez.
Concelho de Paredes de Coura.
Concelho de Vieira do Minho.
Concelho de Paredes de Coura.
Concelho de Vila Nova de Cerveira.
Concelho de Póvoa de Varzim.
Concelho de Vila Verde.
Concelho de Viana do Castelo.
Concelho de Viana do Castelo.
Concelho de Celorico de Basto.
Concelho de Vila Nova de Famalicão.
O documento refere também a criação de um lugar de oficial para elaborar o catálogo da dita Livraria e de um lugar de amanuense com habilitação e carta de perito em paleografia e diplomática, sendo necessário promover o estudo das mesmas cadeiras no Arquivo Nacional.
Livro nº 1. Contém índice. Termo de encerramento assinado por D. Constantino José Ferreira de Almeida.
Livro nº 2. Contém índice. Termo de encerramento assinado por D. Constantino José Ferreira de Almeida.
Contém traslados de alvarás, provisões, ordens, títulos, sentenças, cartas de confirmação de ofícios, etc
Escrituras de prazos efectuadas pela Contadoria sobre terras reguengas
Artigo sobre a retirada da documentação da misericórdia do Arquivo Histórico.
O Convento de Santa Maria de Portalegre era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas Descalços de Santo Agostinho (Agostinhos Descalços). Em 1673, os religiosos descalços da Ordem de Santo Agostinho receberam alvará de D. Ricardo Russel, bispo de Portalegre para fundarem um convento em Portalegre. Este foi confirmado por breve do papa Clemente X, de 1675. Em 1677, os Eremitas Descalços obtiveram consentimento para mudarem o convento para a Ermida de Nossa Senhora da Penha, nos arredores de Portalegre. Em 1688, a comunidade religiosa regressada da ermida enviou um requerimento a D. João de Mascarenhas, bispo de Portalegre, para confirmar a mercê dada pelo seu antecessor, relativa à fundação do convento no sítio de Santa Maria, intra-muros da cidade. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Constituído por registos de tombos. Livro contém 390 folhas incorretamente numeradas: - folhas 1 a 6, seguinte não numerada; - folhas 7 a 8, seguinte não numerada; - folhas 9 a 46, seguinte não numerada; - folhas 47 a 75, seguinte não numerada; - folhas 76 a 132, seguinte não numerada; - folhas 133 a 217, 5 folhas seguintes não numeradas e rasgadas; - folhas 218 a 232, seguinte não numerada; - folhas 233 a 340, passando para a folha 335 até à 370. Tem 3 folhas em branco rasgadas. Tipologia e suporte: Manuscrito.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por José Inácio de Miranda.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Francisco Guerreiro Camacho de Aboim.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por João António de Moraes.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Luís Freire da Fonseca Coutinho.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por João Rodrigues da Costa.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Manuel Velho de Miranda.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Fabiam.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Homem.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por António Moraes da Costa.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Diogo Gomes da Costa Antas.
Os maços desta Gaveta contém maioritariamente inquirições e cartas régias. Inclui um rol de casais do Mosteiro de Pombeiro, o traslado de um tombo do Mosteiro de São João de Tarouca, e o traslado de Bula do papa Leão X pela qual fez doação a D. Manuel e seus sucessores, dos dízimos do paúl de Muge e de outros.
Inclui certidões de capelas; certidões e autos de conta de capelas de missas; doação de casas à irmandade com a obrigação de dizer missas e de pagar os dotes de órfãs de irmãos segundo o número e valor indicados; tombo das capelas do coro, instituídas pelo prior João Antunes Monteiro; certidão da escritura padrão da capela; carta de arrematação relativa a capelas; documentos e quitações sobre transações dos rendimentos das capelas; pensões pagas a diversas religiosas por escrituras feitas com a irmandade; ordem de suspensão das capelas do coro da irmandade; requerimento de um capelão contra a irmandade para que lhe seja pago o tempo que serviu; recibos de capelas instituídas; certidões de quitação relativas aos encargos com as capelas que a irmandade administrava; certidão das capelas instituídas por el-rei D. Afonso IV e sua mulher Dona Brites na Sé de Lisboa e redução dos encargos pios; verbas de redução de encargos de diversas capelas; recibos e certificados dos valores referentes a multas impostas aos capelães; recibos relativos aos pagamentos ao Hospital de S. José dos encargos de capelas; certidão de testamento e legado. Integra ainda certidões de missas de diferentes instituidores e um livro de registo das certidões de missas passadas pelos capelães pelas almas dos irmãos.
Inclui desenhos de diferentes perspetivas e pormenores da Igreja de São Nicolau e de um retábulo de igreja não identificado. Alguns destes documentos estão assinados pelo Marquês de Pombal; prospeto de melhoramento no alçado lateral junto da sua igreja com frente para a rua dos Douradores; cópia da inscrição latina, e sua tradução, esculpida na pedra principal lançada no alicerce da construção da nova Igreja de São Nicolau, iniciada em 1 de Setembro de 1776, a qual foi benzida pelo Arcebispo de Lacedemónia, Dom António Bonifácio Coelho; notas, ofícios e circulares, relações de peditórios, doações, prospeto e minutas com as condições do empréstimo e empréstimos relativos às obras de edificação da Igreja de São Nicolau. Integra também documentação diversa referente à gestão das propriedades rústicas e urbanas pertencentes à irmandade, da qual destacamos: livro do "Tombo da demarcação e medição da Quinta de Corroios de Teófilo Borges de Brito, e das mais propriedades, e pinhais pertencentes a ela"; conta corrente, declaração de receita para efeitos de pagamento da décima, apontamentos sobre arrendamentos e outros documentos relativos às casas e horta designada de “Feiticeira”, em Arroios; contratos de arrendamento da marinha de sal de Setúbal, denominada “o Gaifão”; doação e requerimento pedindo indemnização do rendimento dos covais e para que a irmandade tomasse posse das lojas que estão por baixo da Igreja de São Nicolau; conhecimentos dos depósitos das rendas dos inquilinos de prédios pertencentes à irmandade.
Inclui: 1- um inventário geral das acções activas e passivas da Irmandade do Santíssimo Sacramento: apólices do empréstimo para as obras da Igreja, padrões de juro próprios da Irmandade, propriedades de casas, foros, dívidas à Irmandade por empréstimo de dinheiro a juros com padrões ou casas hipotecadas, entre outros (f. 2-7, com acrescentos noutros fólios); 2- um inventário dos bens móveis: prata, ornamentos, paramentos, capas, roupa branca, tocheiros, castiçais e outros; 3 - um registo em formato comum nos livros Diários, ou seja, o local e data (dia, mês e ano) ao centro da página, o descritivo da receita ou despesa, período a que diz respeito, referência ao livro de receita ou despesa e fólio respectivo e as quantias recebidas ou entregues, com os valores em numeral divididos em metal e em papel (folhas 7 e 8 e 12 a 20). No ano de 1806 todos os registos possuem, na margem esquerda, a referência ao Livro de Tombo (ver série ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/10) ou ao Livro de Contas Correntes (ver série PT-INSE-ISSIE/GP/01-02). No ano de 1807 não existem estas anotações marginais. Tesoureiro: Marcos Aurélio Rodrigues; Miguel José Rodrigues. Escrivão: José de Carvalho e Araújo.
A Igreja Colegiada de São Tomé de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Foi também chamada do Penedo, ou de São Tomé do Penedo, por estar edificada sobre um rochedo, com fundação, provável, do século XIII. Em 1292, a 10 de Abril, D. Dinis e D. Isabel, fizeram doação do padroado da igreja ao Mosteiro de Alcobaça. Desde 1414, passou a pertencer à Universidade de Lisboa. O prior era apresentado pela Mitra, com reserva da Sé Apostólica. Tinha cinco beneficiados apresentados pelo prior, com obrigação de côro diário. Em 1619, foi reedificada. A Irmandade do Senhor do Penedo esteve erecta nesta igreja, passando depois para a Igreja do Menino Deus. Alguns priores da igreja colegiada foram desembargadores da Câmara Eclesiástica de Lisboa, servindo como juízes das justificações de genere, como protonotários apostólicos e como vigários gerais: Manuel Temudo da Fonseca (1645-1647?), João Serrão (1671-1696), Luís da Silva Pedroso (1733-1741). Devido aos danos causados no edifício por ocasião do sismo de 1 de Novembro de 1755, foi deslocada para a Igreja do Menino Deus até 24 de Agosto de 1762, mudando também a Irmandade do Senhor do Penedo que estava erecta em São Tomé. Em 1769, por carta régia de 18 de Dezembro os limites da freguesia foram alterados. Em 1780, o prior Pedro Francisco Caneva subscreveu a nova demarcação estabelecida no plano da divisão e transladação das paróquias de Lisboa, mandado executar pela Bula "Etsi Ecclesiarum" de Bento XIV, pela carta do cardeal patriarca, de 22 de Janeiro, com o Beneplácito da rainha, datado de 19 de Abril do mesmo ano. Em 1836, a 7 de Setembro, a paróquia de São Tomé foi extinta, e em 17 de Outubro, foi transferida com a do Salvador para a Igreja do Menino Deus. Em 1839, a 2 de Abril, a Igreja de São Tomé foi demolida pela Câmara Municipal de Lisboa.
Os maços desta Gaveta contém maioritariamente inquirições e cartas régias. Inclui um rol de casais do Mosteiro de Pombeiro, o traslado de um tombo do Mosteiro de São João de Tarouca, e o traslado de Bula do papa Leão X pela qual fez doação a D. Manuel e seus sucessores, dos dízimos do paúl de Muge e de outros.
Margarida Afonso, foi mulher de Diogo Aires e irmã do arcebispo de Braga D. Martinho Afonso Pires de Miranda (1360-1416), a quem o rei D. João I doa o padroado da dita igreja, e aos sucessores do seu morgado. Instituiu capela e morgado na Igreja de São Cristóvão de Lisboa, por testamento feito a 23 de junho de 1395 e foi seu administrador João Mendes de Oliveira.
Refere a remessa de documentos judiciais e manda tirar uma certidão na Torre do Tombo.
Inclui o tombo antigo, uma sentença e um aforamento sobre propriedades situadas no Algueirão.