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Carta. 2º Conservador do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Conservador do Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
Alvará. Cargo da Guarda mor da Torre da Tombo.
Alvará. Lugar de Porteiro do Arquivo da Torre do Tombo.
Provisão. Juiz do Tombo da Casa do Infantado.
Provisão. Juiz do Tombo das Comendas de Sesimbra.
Alvará. Procurador do juízo do Tombo da Vila de Santarém.
Alvará. Juiz do Tombo da vila de Coimbra.
Alvará. Juiz do Tombo da Prebenda de Coimbra.
Alvará. Juiz do Tombo de Coimbra com predicamento.
Alvará. Lugar de Juiz do Tombo dos bens confiscados.
Alvará. Oficial do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Alvará. Lugar de Porteiro do Arquivo da Torre do Tombo.
Posse e tombo do Casal de Poiares. Procuração.
Feito pelo escrivão do tombo Luís de Moura.
Portaria. Oficial Diplomático Real Arquivo da Torre do Tombo.
Portaria. Oficial Diplomático Real Arquivo da Torre do Tombo.
Portaria. Oficial Diplomático do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Portaria. 2º Amanuense do Arquivo da Torre do Tombo.
Portaria. Amanuense do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. 4º Amanuense do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Portaria. 4º Amanuense do Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. 3º Amanuense do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Livro de ponto dos empregados do Arquivo Torre do Tombo.
Contém um auto de tombo e um auto de posse.
Tombo das capelas, breves bulas e alvarás, testamentos.
Alvará. Ofício da reformação do Arquivo da Torre do Tombo.
Alvará. Lugar de Juiz do Tombo da Prebenda de Coimbra.
Alvará. Juiz do Tombo de Reguengo de Algés.
Alvará. Juiz do Tombo da Prebenda de Coimbra.
Carta. Oficial Diplomático do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. Guarda-mor do Arquivo da Torre do Tombo.
Portaria. Oficial Maior do Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. Amanuense do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. Contínuo do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Portaria. 4º Oficial do Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. Guarda-mor do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. 4º Amanuense do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. 3º Amunense do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Portaria. Amanuense do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Portaria. Amunense do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. Amanuense do 2º do Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. 4º Oficial do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Apostila. Oficial Diplomático do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. Oficial Diplomático do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. Guarda-mor do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. Guarda mor do Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. Oficial Diplomático do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. Oficial Diplomático do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Série constituída pelos inventários e tombos dos bens móveis e imóveis da Santa Casa da Misericórdia de Évora. Estes instrumentos de inventário permitiam ter uma visão rápida e correcta de todos estes bens. Os Tombos registam e enumeram as propriedades que informam o tesoureiro do dia em que vencem as rendas e os foros.
Tombo feito no cumprimento da provisão régia de 3 de julho de 1789, pelo Escrivão: Francisco Xavier da Cruz Madeira e Sousa. Apresenta alguns elementos iconográficos, num total de 28 plantas a cores: - "Planta de uma vinha denominada da Torre que fica por baixo da vinha do Arneiro"; - "Planta de uma vinha denominada do Arneiro, abaixo da Igreja velha do Maxial"; - "Planta de uma terra de semear pão denominada Terra do Almargem"; - "Planta de uma terra de semear pão com suas oliveiras, no sítio do Almargem, distrito do Maxial"; - "Planta de uma vinha que se chamava antigamente o Mato e Pinhal da Barroca, e hoje se denomina a Vinha da Cerca, situada à Cruz dos Fiéis de Deus, adiante da Igreja velha do Maxial"; - "Planta de um prédio que foi antigamente Mata de Sobreiros, e Pinheiros, chamado a Herdade dos Vales, e hoje a Mata que se acha toda roteada e reduzida a cultura, situada no distrito do Maxial"; - "Planta de uma terra de semear pão com suas oliveiras, no sítio da Pera-danta, distrito do Maxial"; - "Planta de uma propriedade de terra de semeadura, denominada de Porto Cavaleiro, distrito do lugar do Maxial"; - "Planta de uma vinha denominada a Vinha do Castanheiro, junto ao Porto do Cavaleiro"; - "Planta de uma pequena terra de sementeira com sua testada de Mato, com sobreiros, no sítio da Pera-danta, distrito do Maxial" - "Planta de uma terra de semeadura no sítio denominado da Pera-danta"; - "Planta de uma propriedade de terra de semeadura, chamada o Loural, e antigamente o Porto da Minhoteira, distrito do lugar do Maxial"; - "Planta de um olival situado por cima da azenha de Luis Fialho, denominado o olival da Fonte da Pipa"; - "Planta de uma vinha e mata no sítio dos Chouzos ao Porto da Minhoteira, distrito do lugar de Maxial"; - "Planta de uma courela de mato, com pinheiros e sobreiros onde antigamente se chamava Porto da Minhoteira, e hoje o Chouzo, distrito do Maxial"; - "Planta de um pardieiro situado dentro do lugar de Aldeia Grande, junto à Rua do Rego"; - "Planta de um pardieiro com seu logradouro da parte da rua, sito no lugar de Aldeia Grande"; - "Planta de um prédio de mata com seu pedaço de terra de sementeira junto ao rio denominado o Porto do Esteval, por baixo do Casal da Sestearia" - "Planta de uma courela de vinha, no sítio dos Mortorios, ao pé da mata do Porto do Esteval"; - "Planta de uma courela de terra com suas oliveiras, situada de fronte da Azenha do Fialho, distrito do lugar de Aldeia Grande"; - "Planta de uma terra de semear pão no sítio do Couço da Aldeia, e hoje se chama de entre os Rios"; - "Planta de uma terra de semear pão, onde antigamente se chamava o Couço da Aldeia e hoje se denomina a Terra do Covão, que fica por debaixo da Assenha"; - "Planta de uma terra de semear pão denominada a Terra de Azambujal, por cima da Assenha do Fialho"; - "Planta de uma propriedade de terra de sementeira, denominada a Sarilheira, situada no distrito do lugar de Aldeia Grande"; - "Planta de uma courela de vinha, situada aonde chamam o Sujal, distrito do lugar de Aldeia Grande"; - "Planta de uma propriedade de terra de sementeira, com sua testada de vinha, onde chamam o Sujal, distrito do lugar de Aldeia Grande"; - "Planta de uma propriedade de terra de sementeira, com sua testada de mata, situada ao pé da Ermida de São Martinho, distrito do lugar de Aldeia Grande"; - "Planta de uma vinha e terra de semeadura, situada ao pé de São Sebastião, distrito do lugar de Aldeia Grande".
.." Insere-se uma carta de D. Duarte, com uma de D. João I e esta com duas de D. Dinis. A primeira manda que se guardem seus "foros e costumes" e é dada em Lisboa a 18 de Abril de 1342. A outra inseria uma de D. Afonso IV, privilegiando os ourives e foi dada em Lisboa a 17 de Junho de 1348. Mais duas cartas de D. Afonso. Numa mandava-se aos " juízes e homens bons dos concelhos de Lisboa e de Almada Sesimbra Palmela e Setúbal e de outros lugares de redor das ditas comarcas que dessem e fizessem dar aos ourives da adiça mantimentos de pão e vinho e carne e pescado por seus dinheiros e aqueles que lhe fossem mester assim como davam aos do Ribatejo e de outros lugares de redor deles e servidões". Dada em Santarém a 14 de Janeiro de 1384. A outra era dirigida a João Gomes e a Domingos Romaes e a Esteves Anes filho de João das Caldas "mestres de tirar o ouro na adiça e a certos homens que aí têm por serviçais para tirarem o ouro que mandava que eles nem os ditos serviçais não pagassem jugada nem foro nenhum nem vão a hoste nem a frota nem idas de galés nem em outros nenhuns navios...". Dada em Torres Vedras a 25 de Janeiro de 1388. Havia também uma carta de D. Pedro, dada em Folgosinho a 24 de Novembro de 1345, em que lhes confirmava todos os privilégios. Idem numa carta de D. Fernando, dada em Santarém a 27 de Março de 1405. Uma outra de D. Fernando, dada em Lisboa a 13 de Janeiro de 1406. Outra carta de D. Fernando em que se dizia que os ourives lhe mostraram uma carta de D. Afonso IV pela qual fazia saber que os ourives da dita adiça lhe mostraram uma carta de D. Dinis na qual dizia que vira uma carta de D. Afonso, com vários privilégios, todos confirmados. Dada em Lisboa a 7 de Maio de 1351. D. Fernando confirmou por carta dada em Santarém a 29 de Janeiro de 1372. A qual carta assim mostrada pediram que lhes mandássemos dar o trelado em pública forma sob seu sinal e selo que temiam de se perder por água ou fogo ou por outro cajam. Dada em Salvaterra a 8 de Março de 1412. D. João I confirmou todos os privilégios, por carta dada em Coimbra a 6 de Abril de 1428. Seguem-se vários outros privilégios de D. João I, por cartas dadas nas seguintes datas: Lisboa a 26 de Junho de 1431. A 12 de Julho de 1439. A 7 de Janeiro de 1444. Lisboa a 15 de Outubro de 1446. Sintra a 2 de Dezembro de 1425. Almeirim a 8 de Março de 1428. João de Lisboa a fez. Lisboa a 3 de Novembro de 1434. El-rei o mandou. Estevão Vaz a fez. D. Duarte manda "guardar seus privilégios e liberdades sem lhe serem quebradas em nenhuma coisa e assim da aposentadoria e se alguém quebrar em parte ou em todo que em aquele termo que lhe este for feito não sejam tidos aqueles a que se este fizer de pagar nenhuma coisa das ditas coroas e foro em que assim são obrigados e que se mandarmos lavrar..." Dada em Lisboa a 4 de Novembro de 1434. El-rei o mandou. Estevão Vaz a fez. E achadas assim as ditas escrituras e privilégios os ditos adiceiros pediram deles atrelado e o dito Gomes Eanes em cumprimento do dito mandado que lhe mandamos por nosso alvará feito em Lisboa a 17 do presente mês e era por Pero de Alcáçova. Dada em Lisboa a 21 de Agosto de 1467. Fernão de Elvas escrivão das escrituras do dito Tombo a fez. D. Afonso V confirma todos os privilégios, por carta dada em Lisboa a 30 de Maio de 1472. Por Pero Lourenço. D. João II confirma por carta dada em Santarém a 18 de Março de 1487. Fernão de Pina a fez. Vicente Pires a fez.
Documentos pontifícios a favor do Mosteiro, provisões episcopais sobre as suas igrejas; tombos do Mosteiro e da Mesa Conventual; privilégios régios, prazos, sentenças e arrendamentos antigos; nomeações de vigários das igrejas do Mosteiro.
O Convento de Nossa Senhora dos Anjos de Montemor-o-Velho era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho (Agostinhos calçados). Situava-se ao cimo da rua Direita da vila de Montemor-o-Velho. Foi fundado em 1494, com licença do papa Alexandre IV, no local onde existia uma ermida dedicada a Nossa Senhora dos Anjos, por iniciativa e numa propriedade de Diogo de Azambuja. As obras da capela-mor da igreja foram concluídas em 1511, local onde Diogo de Azambuja mandou edificar o seu túmulo. Em 1833, foi extinto pelo Decreto de 9 de Agosto, da Junta da Reforma Geral Eclesiástica, que determinava a extinção dos conventos, mosteiros, casas regulares e hospícios com menos de doze religiosos, passando estes a outras casas que continuassem a existir. Em 1834, a 4 de Julho, os seus bens foram sequestrados, inventariados passando para a posse dos Próprios da Fazenda Nacional
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara.
Cópia do livro original, mandada efectuar por D. Afonso V (cf. nota marginal registada no f. 162v). Contém diversos traslados, nomeadamento o regimento dos gados do reguengo de Valada, feito por D. Duarte (f. 99v-100), a carta de foro de Cartaxo dada em 1313 (f. 101), a doação do relego, serviço real e serviço novo dos judeus e dos direitos dos mouros de Santarém, feita por D. Afonso V ao infante D. Fernando, duque de Viseu e de Beja e senhor da Covilhã, em 1468 (f. 162 bis v). Inclui, ainda, traslados de documentos datados de 1201, 1305, 1424 e 1449. Registos do Reguengo de Tojosa (f. 109v-111v).
Constituído por registos de tombos. Não tem Termo de Abertura; contém índice numerado de 2 a 4. 2 folha de guarda em branco, folhas 1 frente e verso e 237 verso a 241 frente em branco, 241 folhas numeradas de 1 a 241 e rubricadas/assinadas. Tipologia: Manuscrito.
Constituído por registos de tombos. Não tem Termo de Abertura nem de Encerramento. 1 folha de guarda em branco, 89 folhas numeradas de 2 a 95 e rubricadas/assinadas, (mal numerado: passa da folha n.º 74 para a 80). Tipologia: Manuscrito.
Encadernação em pergaminho, com a seguinte informação: "Pertence aos Sousas Chichorros que é morgado do Bairro e instituição aparadas, também aqui está a compra da quinta do Alqueidão". Contém uma "Lembrança pertencente à quinta do Alqueidão".
Tem as fls. rubricadas com o sobrenome "Cortes".
Trata dos casais vozerios das freguesias de Serzedo (conclusão do livro anterior), Avintes, Seixezelo, Pedroso, Olival, Grijó e Santa Marinha. Tem índice no princípio, numa fl. inumerada.
Trata dos casais voteiros das freguesias de S. Félix da Marinha(conclusão do livro anterior), Guetim, Anta, Mafamude, Oliveira do Douro, Vilar de Andorinho, Sermonde, Perozinho e Serzedo. Tem índice no principio, numa fl. inumerada.
Trata dos casais voteiros das freguesias de Canelas, Gulpilhares, Valadares, Canidelo, Madalena, Vilar de Paraíso, Arcoselo e S. Félix da Marinha. Tem índice no princípio, numa fl. inumerada.
Foi procurador do comendador Manuel Mendes Paraíso.
Contém o “Título das vinhas de que se pagavam rações ou foros a adega [...]” e o “Título das propriedade da Mesa mestral de que os foreiros pagam aves e ovos [...]”.
Ordem de Avis, Elvas, Varche, Quinta do Sardinha, Quinta de Santo António, Horta do Porto, Horta do Freixo, Horta da Assuda de Baixo, Horta do Saramugo, Sítio do Pendão, Herdade da Comendinha, Herdade da Amoreira, Horta do Roquete, Herdade das Pereiras, Herdade da Dordem, Herdade do Paço, Prazo de Carvalhinhos, Porta de Sousa, Quinta de Forte de Bolas, Sítio do Garro, Sítio de Gil Navalha, Sítio da Cocena.