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Rendas e foros que se arrecadavam no Armazém do Reino.
Reúne testamentos, instituições de capelas, sentenças, autos cíveis de penhora, escrituras de dote, de compra e venda, de arrematação, distrate, quitação, obrigação e arrendamento; inventários e partilhas.
Relação dos foreiros, com indicação das fazendas aforadas e foros a pagar e anos dos respetivos pagamentos
Cópia do original desconhecendo-se a data do mesmo
Contém os Estatutos da Confraria (Fls. 12). Tem anexos outros documentos da Irmandade, posteriores, como Extratos, Escrituras, Sentenças, Títulos de Foros, etc. Entre os documentos anexos está um que descreve a localização da Igreja, sua composição e espólio. Estes documentos avulsos têm uma escritura de Contrato de Venda do século XIX (1860).
Contém os extratos autênticos de todos os privilégios antigos sobre doações reais desta provença à Câmara. desde 1231. Escriturado pelo escrivão Joaquim da Costa Guedes
Inclui as freguesias de Santa Ovaia a Antiga, Aranha, Medelo, Santa Ovaia de Revelhe, São Tomé de Estorãos, Ribeiros, Silvares, São Martinho de Armil, Vinhós, Quinchães, São Gens e Povoação, Antime e Pedraído. Contém os casais eclesiásticos da freguesia de Santa maria de Várzea Cova que pagavam os foros das Fossadeiras.
Escrituras de aforamentos e vendas de diversos bens.
Capa de pergaminho com uma linha escrita que ficou na lombada.
Inclui o traslado de diversos documentos régios, doações, testamentos relativos ao Mosteiro de Nossa Senhora da Piedade de Azeitão. Nos dois últimos cadernos "estão escritos os bens de raiz que pertencem ao hospital e albergaria da vila de Sesimbra. Apresenta à margem do texto, múltiplos elementos iconográficos, com motivos antropomórficos, zoomórficos, mitológicos, entre outros (nos cadernos n.º 5 e 6).
Contém autos de reconhecimento e autos de apegação relativos a bens e direitos do convento, nos lugares do Burgo, Couto de Entre-os-Rios ( freguesia de Santa Clara, Penafiel); Couto do Torrão (freguesia de Santa Clara, concelho de Benviver) e Santa Maria de Sardoura (Castelo de Paiva).
Contém autos de reconhecimento, de apegação e demarcação, relativos a vários casais, pertencentes ao convento de Vairão. O livro está a partir da fl. 69 dividido em cadernos, " Caderno do mosteiro e freguesia de Vairão e no fim dele vai Macieira", " Caderno da freguesia de Santo Estevão", " Caderno da aldeia de Tresval" " Caderno de Modivas". Para além destes locais são ainda referidas propriedades em: Fornelo, Alvarelhos, Guidões, Vilar de Pinheiro e Gião. Inclui no final do livro, uma sistematização mais antiga (1520) dos foros do convento, pensões e outros bens.
Contém autos de reconhecimento relativos a bens e direitos do convento. Os documentos são relativos às seguintes freguesias: Póvoa de Varzim; Beiriz; Carreira; Minhotães; Joane; Santa Maria de Moure; Santo Estevão de Bastuços; Gondifelos; Viatodos; Requião; Gavião; Sezures; Outiz; Esmeriz; Santa Maria do Souto; Tibães; Merelim (?); São Martinho de Dume; Crespos; Amares; Dornelas e Palmeira. No final do livro encontra-se solta uma folha com o título " Nota-Braga" contendo informação relativa a doações. O livro inclui um índice inicial.
Contém autos de reconhecimento, autos de apegação (traslados e originais) e outros. Os documentos são relativos a vários casais nas freguesias de: Mindelo; Moreiró; Vilar de Pinheiro; Labruge; Vilar de Luz; Árvore; Azurara; Retorta; Vila Chã; Lobão (Santa Maria da Feira) e Serzedelo (Póvoa de Lanhoso). Por ilegibilidade não foi possível identificar todos os locais.
Referência às herdades de Casa Branca, Lentisca, S. Pedro, de “Nuno de Lemos” ou da Albardeira, Albardeiros, Faya ou dos Alemos, Muachos, Cabeças Ruivas, Monte Tourinho, Pero Testa, Casa Telhada, Consogra, Muteira, Soveral, Fonte dos Clérigos, Janelas, Freirinha, Valada (Santarém), Alveira, Ravasquinha, Cantos, Cabaços, do peso, de João Pires, do Carvalhoso, dos Sardos, da Aldeia de S. Pedro d´Almuro, do Sancho, da Fonte Velha, das Pereiras, dos Pedregais, de Fonte Negrinha, da Perna Seca; olivais da Mouta, Ribeira de Seda, Penedos Gordos, Ribeiro do Crato, junto ao lagar de Luís Freire, no sítio do Joinal, Ventoso, Pegada d´El Rei, Álamo, Cambitos e Cabeças Ruivas (termo de Alter do Chão), da Cruz e Roça dos Cavalos (termo do Cano), no sítio da Água da Prata, Lixosa, casa dos Almagres; courelas na Abrunheira, S. Saturnino, Andorinhos, Cerejeira, Sarrazola, Azambujo, Vale do Álamo, Canada, Ribeiro da Malha, Colarinho, Vale do Forno, S. Pedro, Barradas – Fonte Seca; vinhas no sítio do Carvalhal, Aguardenteira, Ribeira de Seda, no sítio da Ribeira, Xancrão, Carvoeiro, Penha, Cabeça do Mouro e Ventoso; fazendas no sítio do Loureiro e Moinho Velho; propriedades na Ribeira de Arronches, no sítio da Serra, Seixinhosa, em Gáfete, em Ribeira de Nisa, no Arraial, no sítio da Pitaranha, Manguetos, Marrada Alta e Quinta Branca; tapadas do Reguengo e do Bexiga; hortas do Pocinho e Lixosa; monte do Porto de Alter e da Broa; pomar do Espinho; casas na do Cano, no Monte da Nave Longa, no Canto da Fava, na Rua de S. Martinho, Rua de S. Brás (Alter do Chão), Rua do Paço e Rossio (Alter do Chão), Ruas da Beata, Santa Clara, Lobato, Oliveira, Capela, Sé; Cano, Santo André, monte de Santo António, travessa da Rua do Cano e quinta no sítio do Rosal. Conjunto documental constituído por cartas de compra e venda, arrematação, justificação de testemunhas, desistência, dote, partilhas, concerto, arrendamento, aforamento, obrigação, troca, renovação de prazo, amigável composição; autos de posse; procurações; testamentos; sentenças; alvarás e provisões régias, petições e cartas precatórias. Inclui documentação relativa aos conventos de S. Francisco de Portalegre e de Santa Clara de Estremoz.
Reúne escrituras, procurações e certidões relativas a propriedades do mosteiro sitas em Campo Maior, Ouguela, Portalegre e Arronches
Inclui, no início, traslados de documentos do século XVI relativos à posse dos bens.
Tem inserto o testamento no qual deixa uma casa na rua que vai para São Cristóvão, obrigada a aniversários
Contém o registo das datas de entrada dos irmãos para a confraria, dos seus nomes, das quantias dadas para a entrada e de quem as recebeu, dos anos em que os irmãos foram mordomos e das datas do seu falecimento.
Medição e demarcação dos bens do convento (casas, terras, água, azenhas) em vários locais de Vila Nova de Gaia e Porto e nos seguintes: Penalva; Santa Maria da Feira; Oliveira do Douro; São Cosme; Água Longa; Rebordosa; Paços de Gaiolo; Aveleda; Santa Cruz de Lumiares; Gogim; São Cosmado; Lapinha; Lumiares. . As folhas estão soltas. Inclui anotações à margem de data posterior.
Inclui índice inicial. Títulos de reconhecimentos de casais do convento nos concelhos de Montalegre, Mesão Frio, Marco de Canaveses e Guimarães. Refere os seguintes locais: Reboreda; Sanganhedo; Avessadas; Póvoa; Taboadela; Sardeira; Teixeiró; Real; Constância. Com anotações posteriores à margem. As folhas estão soltas.
Concelho de Póvoa de Lanhoso.
A Colegiada do Salvador de Coimbra pertenceu ao bispado de Coimbra.
Nela, tendo o Conde de Penela solicitado o treslado de quaisquer escrituras que fossem achadas na Torre do Tombo, respeitantes às terras de Soalhães e às quintãs de Fremoselhe e Pombalinho. E visto seu pedir mandara a Fernão Lourenço que lhe desse o dito trelado, em forma de carta, segundo ordenança, por um alvará feito em Almeirim, por Estêvão Vaz, a 12 de Novembro de 1482. E achara no Livro 3, a f. 30 dos Registos de D. João I, uma carta dada no Porto, em 5 de de Outubro de 1439, escrita por Gonçalo Caldeira, pela qual, querendo galardoar os serviços de Fernão Martins Coutinho, e sua mulher, dona Leonor, fazia novamente vila o seu lugar de Enxara, com a aldeia do Ulmarinho, e houvessem jurisdição apartada sobre si e a tirava e isentava do termo do castelo de Torres Vedras e de toda a jurisdição cível e crime, tirando el-rei para si a correição, a alçada e as apelações. E Fernão Martins pudesse pôr juizes em todos feitos cíveis e crimes, e confirmar os que fossem eleitos pelo concelho. E defendia que os juizes e justiças de Torres Vedras, que mais se não entremetessem a usar de jurisdição ou sujeição alguma no lugar de Enxara, nem mandassem fazer coisa alguma como seus sujeitos, pois desse dia para sempre os havia por isentos e tirados de toda a jurisdição, poderio e território e termo desse lugar. Da qual carta a dita condessa (sic) pediu o trelado, em cumprimento do dito alvará. Pero Fernandes a escreveu.