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Por ordem de D. Fernando Enríquez y Toledo dirigida ao governador da Torre de Belém, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas ao serviço.
E logo o contador mandara passar alvará, feito pelo tabelião Diogo Lopes, em ausência de João Trigueiro, escrivão dos Contos, para João Fernandes o apregoar pelas ruas e lugares acostumados. E visto ninguém alegar nem embargar a dita sesmaria, lhe mandara fazer carta e o houve por metido em paz pacífica. E Francisco Anes se obrigou a pagar o foro e a jugada dela como os lavradores eram obrigados. El-rei a mandou pelo barão de Alvito, etc. Jorge Fernandes a fez.
E, tendo-a assim presa com umas ferropeias nos pés, e uma cadeia, sendo um dia o suplicante fora de casa, em audiência, por mandado dos juizes, ela as expedira e lhe fugira e se pusera em salvo, pelo que andava amorado. E depois da fugida fora e fizera certo que Feranand'Eanes não era clérigo, e antes andava para se casar. Enviando pedir por razão da dita fugida, el-rei, vendo seu dizer e visto um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 1.000 rs. para a Piedade . El-rei o mandou por dom Henrique Coutinho e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. João Alvares a fez.
E jazendo assim em prisão e começando-se a falar em seu feito, viera a fugir da cadeia, com umas ferropeias que trazia nas pernas e se acolhera à igreja da vila. E, estando na igreja, o alcaide lhe tirara as ferropeias das pernas e as levara. E pela qual razão andava amorada. E porqunto se queria livrar e mostar por sem culpa daquilo por que era presa, pediu lhe perdoasse a dita fugida, el-rei, vendo seu dizer e se a fugida fora como recontava e ela não quebrara cadeias nem ferros, etc., lhe perdoou sua justiça contanto pagasse 300 rs, para as obras da Relação - os quais logo pagou a João Lourenço, por um seu asinado e outro de Gomes Eanes - e se livrasse por seu direito e houvesse carta de segurança nos 15 dias primeiros seguintes. João Lourenço a fez.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Filiação: Albino Augusto de Sousa Pederneira Naturalidade: concelho de Amares, distrito de Braga Idade: 41 anos Destino: Rio de Janeiro Acompanhante: Eduarda Eugénia Cardoso de Lemos
Filiação: António Manuel Carepa e Joana Maria Pereira Naturalidade: freguesia da Pederneira; concelho de Alcobaça; distrito de Leiria Idade: 26 anos Destino: Pará
Filho de Manuel da Rosa Pinto, natural da Pederneira, Coutos de Alcobaça, físico-mor no Estado da Índia; neto paterno de Tomé Simões. Consulta sobre as suas provanças.
Elvas. José António de Almeida, Nazaré, Sítio da Pederneira. Jacinto Belo, Diogo Manuel Queirós. Testamento, codicilo, autos de aprovação e termo de abertura.
Filiação: João Manuel Madorra e Maria Júlia Idade: 13 Naturalidade: Famalicão Freguesia: Famalicão Concelho: Pederneira Distrito: Leiria Destino: Pará Acompanhante: João do Nascimento
Processo para concessão de pensão provisória nos termos da Lei de 17 de Agosto de 1911. Pensionista: Padre António Paço Salvação, pároco encomendado da freguesia de Pederneira (Nazaré).
A carta faz referência ao ex-chefe Massi, ao Rei do Congo, a doença, ao envio de pederneira e outros assuntos.
Carta. Chefe do posto e cavalo da Fiscalização da competência da Alfândega Grande de Lisboa na vila de Pederneira, por Decreto de 04-10-1837.
Carta. Chefe arvorado a pé da Fiscalização da competência da Alfândega Grande de Lisboa, no posto da Pederneira, por Decreto de 03-05-1837.
Carta. Para que o Almoxarife, Meirinho e Escrivão do Paúl de Muge possam trazer espingardas de Pederneira, por sucessão. Filiação: Francisco de Faro (D.).
Objeto de ação: José António Ribeiro pretende justificar que sua Majestade lhe concedeu a graça de poder usar uma espingarda de pederneira.
Os irmãos faleceram no naufrágio do navio "N.Sra da Conceição", no sitio da Pederneira, onde eram carregadores. O processo correu pelo cartório do escrivão João da Silva Morais.
Carta. Tabelião substituto de notas do Julgado de Pederneira e de Escrivão do Juízo da Paz do Distrito do mesmo nome.
Carta. Escrivão e Tabelião do Juízo Ordinário do julgado de Pederneira, na comarca de Alcobaça, vago pela transferência de Júlio Joaquim Ferraz.
Nome: Diogo Pereira da Silva, viúvo Morada: Aldeia Galega da Merceana Nome: D. Brites Soares de Albergaria, viúva Morada: Pederneira, Coutos de Alcobaça
Perguntas feitas no estilo das Constituições do Bispado da Guarda a Antonia Maria, filha de Manoel Moreyra e Anna de Almeyda, natural de Pederneira.
Trata-se da viagem que por ordem da coroa se fez para correr a costa, desde o Cabo Espichel ao surgidouro da Pederneira, e fazer escolta às duas urcas flamengas que foram buscar madeira ao surgidouro de Pederneira para a nau que ao presente se faz para a Índia. Documento roto (corte em forma de cunha).
Natural da vila de Pederneira, bacharel, ouvidor dos coutos de Alcobaça, filho do Dr. José de Almeida Salazar e de sua mulher D. Joana Belo; neto paterno de António Rodrigues Chaquinho e de sua mulher Maria de Almeida Salazar; neto materno de José Soares e de Maria Belo, todos naturais no sítio da Nazaré, freguesia de Nossa Senhora das Areias, Pederneira.
Capa: Receita e despesa geral da delegação da Pederneira no ano económico de 1856 a 1857. Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade do chefe da Delegação da Pederneira, Hermano Eduardo da Costa. Escrivão: António Alexandre Rodrigues de Matos.
Capa: Receita e despesa geral da delegação da Pederneira no ano económico de 1855 a 1856. Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade do chefe da Delegação da Pederneira, Hermano Eduardo da Costa. Escrivão: António Alexandre Rodrigues de Matos.
Capa: Receita e despesa geral da delegação da Pederneira no ano económico de 1853 a 1854. Lombada: Ano de 1853 - 1854. Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade do chefe da Delegação da Pederneira, Hermano Eduardo da Costa. Escrivão: António Alexandre Rodrigues de Matos.
Capa: Receita e despesa geral da delegação da Pederneira no ano económico de 1854 a 1855. Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade do chefe da Delegação da Pederneira, Hermano Eduardo da Costa. Escrivão: António Alexandre Rodrigues de Matos.
Capa: Receita e despesa geral da delegação da Pederneira no ano económico de 1851 a 1852. Lombada: 1851 - 1852. Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade do chefe da Delegação da Pederneira, Hermano Eduardo da Costa. Escrivão: António Alexandre Rodrigues de Matos.
Nome: António Lopes Naturalidade: freguesia de Santa Eufémia da vila de Cós Bispado de Leiria Morada: Vila de Cela, Coutos de Alcobaça Pai: Rodrigo Lopes, defunto Mãe: Maria Andreza, defunta Nome: Catarina Rodrigues Naturalidade: freguesia de Nossa Senhora da Vitória de Famalicão, Pederneira Arcebispado de Lisboa Morada: freguesia de Nossa Senhora da Vitória de Famalicão, Pederneira
Habilitando: Nicolau de Almeida e Silva, da freguesia da Alcáçova, Elvas Pais: José de Almeida e Silva, da Pederneira, Nazaré e Gertrudes Rosa Xavier de Faria Bastos, da freguesia de S. Paulo, Lisboa Avós paternos: Alferes João de Almeida e Silva, da Pederneira, Nazaré e Inácia Maria de S. José, da Pederneira, Nazaré Avós maternos: José Xavie Gonçalves Basto, da freguesia de Lavre e Rosa Laureana Xavier de Faria e Silva, da freguesia de Nossa Senhora das Mercês, Lisboa Patente de nomeação, patente de filação, interrogatórios e certidões
Processo de casamento de José Portásio e Maria Augusta Pai do nubente: Portásio José Mãe do nubente: Justa Maria Pai da nubente: José Afonso Pederneira Mãe da nubente: Mariana Augusta da Conceição
Freguesia de Valongo. Concelho de Avis. Distrito de Portalegre. Monte de Vale de Arneiro, Montinho de S. Marcos, Montinho das Casas Novas, Pederneira, Choupal, Courela dos Foros Ribeira da Enxara Vale do Arneiro, Vale Perniz S. Marcos
Nome: Francisco de Andrade Naturalidade: Pederneira, coutos de Alcobaça Morada: Lisboa Pai: Francisco Cabo de Araújo Mãe: Maria de Andrade Nome: Camila Pereira Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Pai: Luís Pereira Mãe: Maria Rebelo
Nome do registado: Joaquim de Carvalho Isaac Data de nascimento: 01 de Outubro de 1869 Naturalidade: freguesia de Nazaré (Pederneira), concelho de Nazaré Filiação: António Isaac e Rita de Jesus Observações: casou com Francisca Meca Isaac
Lombada: Receita despesa. Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade do chefe da Delegação da Pederneira, Hermano Eduardo da Costa. Escrivão: António Alexandre Rodrigues de Matos.
Referência a uma representação feita à Câmara pelo "povo da Vila de Pederneira, sobre os agravos que recebiam de D. Abade de Alcobaça". Contém referências datadas do século XVI.
Pedido de cedência feito pelo Ministério da Agricultura das dependências da Capela de São Bartolomeu, sita na freguesia da Pederneira, concelho da Nazaré, a fim de ali instalar o pessoal em serviço de vigia naquele local.
Reclamação feita pela Junta da Paróquia da freguesia de Famalicão, concelho da Nazaré (Pederneira) sobre o arrolamento indevido de bens pertencentes àquela entidade devido à extinção da Confraria do Santíssimo Sacramento daquela freguesia.
O padre João Lopes Gomes, pároco colado da freguesia de Pederneira, concelho da Nazaré e morador em Leiria solicita o pagamento dos restos da côngrua que lhe é devida desde 1906 a 1911.
Processo matrimonial de Joaquim Matias Silvério (Médico) (1871) e Hortense de Almada Lopes (1876). O nubente é natural e morador no lugar de Praia, Pederneira, Alcobaça e a nubente é natural e moradora em Mora.
Objeto de ação: O réu é acusado do homicídio de Joaquim Pederneira, maltês. Réu/Filiação: João Correia e Rosa Teresa. Réu/Naturalidade: Chamusca. Réu/Estado civil: casado com Francisca Rosa. Réu/Profissão: trabalhador. Apensos: 5.
Filho de Bento Pereira Pederneira e de Antónia Francisca Pereira. Localidade(s): Foz do Douro, São João, Porto. Possui uma referência a lápis: de São Paulo, 178, Ab. de Coimbra 1788.
Natural da freguesia da Encarnação, Lisboa, e morador em Moçambique, onde era capitão de infantaria, filho de António da Costa Soares, natural de Nossa Senhora das Areias, termo da Pederneira, e de sua mulher Rosalinda Calusari, natural de Ferrara, Estado do Sumo Pontífice; neto paterno de Manuel da Costa e de sua mulher Maria Soares, naturais da Pederneira; neto materno de Lourenço Calusari e de sua mulher Felícia Calusari, naturais de Ferrara e moradores em Lisboa.
Os quais pregões assentaram com o tabelião Diogo Lopes e, passado o tempo de um ano, em que assim andara em pregão, seria entregue em sesmaria, para sempre, a Pedreanes Enxuto, o qual mostrou, nas costas do alvará, o mandado e escritos os pregões dados e assentados. E vistas as diligências e pregões e ninguém vir dizer nem alegar nem embargar a sesmaria, lhe mandou dar carta, feita e assinada em Leiria a 21 de Maio de 1512, por João Trigueiro, escrivão dos Contos, e o houve por metido em posse e paz pacífica para ele e seus filhos e sucessores e herdeiros. E Pedreanes Enxuto seria obrigado a pagar foro e jugada, como os demais lavradores. El-rei a mandou pelo barão de Alvito, etc. Diogo Vaz a fez.
Natural da freguesia de Santa Cruz do Castelo, Lisboa, filho do capitão António Fernandes da Silva, natural da vila de Pederneira, e de sua mulher D. Brígida da Costa, natural da freguesia de São Salvador de Resende, Vila de Coura; neto paterno de Manuel Fernandes e de sua mulher Isabel Fernandes, naturais da freguesia de Nossa Senhora da Vitória, lugar de Famalicão, termo da Pederneira; neto materno de Francisco da Costa e de sua mulher Maria Gonçalves, naturais da freguesia de São Salvador de Resende.
Batizado na freguesia da Pena, Lisboa, capitão de infantaria com exercício de engenheiro, filho de José da Costa Montanha, natural da freguesia de Santa Catarina do Monte Sinai, Lisboa, e de sua mulher D. Leocádia Teresa Rosa, natural da freguesia da Pederneira; neto paterno de Diogo Ribeiro Carreira, natural de Oeiras, e de sua mulher Isabel Delgado, natural da freguesia de Nossa Senhora da Ajuda, Peniche; neto materno de José da Rosa Pinto, natural de Pederneira, e de sua mulher D. Josefa Maria Rosa, natural da freguesia dos Mártires, Lisboa.
Capa: N.º 1; Receita e despesa geral da Alfândega da Pederneira que teve principio em janeiro; de 1847 a dezembro de 1848. Lombada: Registo geral das tomadias liquidas. Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade do porteiro servindo de subdiretor da alfândega da Pederneira, António Marques Macatrão. Escrivão António Alexandre Rodrigues de Matos. Livro dividido em duas partes: a até ao f. 13 em mapas demonstrativos da receita e despesa e daí até ao f. 18 a escrituração é feita de acordo com os modelos, aparecendo como subdiretor António Marques da Conceição.
Capa: 2; Janeiro de 1849 até 23 agosto de 1849; Receita e despesa. Lombada: Receita e despesa geral de 1849 . Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade do porteiro servindo de subdiretor da alfândega da Pederneira, António Marques da Conceição. Escrivão: António José da Silva Fonseca. No recenciamento, feito no fim dos registos a 6 de setembro de 1849, são descritos os totais dos montantes de receita e despesa desta extinta alfândega, passando a designar-se de delegação da Pederneira, e a anterior delegação agora Posto da Vieira.
Trata-se da viagem dos que saíram do porto de Lisboa a correr a costa e fazer escolta às duas urcas que, por parte da coroa de Portugal, foram buscar madeira ao porto de Pederneira. Documento roto (corte em forma de cunha).
Trata-se da viagem que por ordem da coroa se fez para correr a costa e fazer escolta às duas urcas que foram buscar madeira ao surgidouro de Pederneira para a nau que ao presente se faz para a Índia. Documento roto (corte em forma de cunha).
Nome do requerente: José Joaquim Nunes Lopes Silvério Estado: solteiro Filiação: Joaquim Matias Silvério e Hortense de Almeida Lopes Naturalidade: freguesia de Santa Maria das Areias de Pederneira, concelho de Nazaré Data de nascimento: 11 de dezembro de 1905 Profissão: Médico
Contém diversos documentos s/n°. Além de autos de embargo e de consultas lavradas, inclui ainda cascos de consulta sobre: desanexação da Misericórdia da vila de Cós da de Alcobaça; entrega e reposição de bens à Misericórdia da vila de Pederneira por parte da Misericórdia de Alcobaça; restituição, por parte da Misericórdia de Alcobaça, de rendas, títulos e alfaias à Misericórdia de Aljubarrota.
Nome: Manuel de Pina Naturalidade: vila da Pederneira Morada: freguesia do Loreto, Lisboa Nome: Maria Francisca Naturalidade: freguesia de Santos-o-Velho, Lisboa Morada: freguesia de Santos-o-Velho, Lisboa Estado civil: viúva de Benito Jorge, "que foi para a India há 3 anos, tendo morrido em Goa"
Nome: Amador Pires. Naturalidade: Valado, freguesia de Nossa Senhora das Areias da Pederneira, arcebispado de Lisboa. Morada: Lisboa, freguesia de São Paulo. Pai: André Pires. Mãe: Guiomar Fernandes. Nome: Antónia André (viúva). Naturalidade: vila de Aveiro, freguesia de São Gonçalo. Morada: Lisboa, freguesia de São Paulo. Pai: Pedro André. Mãe: Maria Álvares.
Nome: Vicente Fernandes. Naturalidade: vila de Pederneira, arcebispado de Lisboa. Morada: Lisboa, freguesia de Santos-o-Velho. Nome: Maria de Vilas-Boas. Naturalidade: Póvoa de Varzim, arcebispado de Braga. Morada: Lisboa, freguesia de Santos-o-Velho. Pai: Baltasar Rodrigues Vilas-Boas. Mãe: Maria Dias.