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Representação dos prelados insurgindo contra falsos escritos de Roma, "forjados por pessoas de pouco crédito". Queixas do ouvidor do Duque de Bragança nas suas terras, pedindo providências contra os exessos praticados pelos eclesiásticos, e usurpações que faziam da jurisdição Real. Queixa da Câmara e do povo da Vila de Pederneira contra os agravos que recebiam de "D. Abade de Alcobaça". Concessão abusiva de ofícios de tabelião, por parte dos prelados, a seus criados. Concessão de cartas falsas, atribuindo ordens a diversos indivíduos. Contém referências datadas do século XV.
Trata-se do empréstimo de 516.670$81 destinado à amortização dos saldos devedores dos empréstimos anteriormente contraídos, um em 1930 (214.888$68) e o outro em 1932 (301.782$13). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 8, II série, de 11 de Janeiro de 1943. A 1 de Novembro de 1943 a Câmara Municipal solicita autorização para aplicar a verba de 66.867$60 em estudos para as obras de captação e abastecimento de água à Nazaré, ao Sítio e a Pederneira, o que foi autorizado por despacho ministerial de 5 de Abril de 1944.
Natural de: Melvoa Filiação: Antonio Francisco Pataeiro e Maria de Souza Naturalidade: Pai, Melvoa e Mãe, Maceirinha, Nossa Sra da Luz de Maceira Neta paterna: Joze Francisco Pataeiro, Natural de: Melvoa, e de: Luiza Sylva, Natural de: Debarbas - Maceira Neta materna de: Joze de Souza Conde, Natural de: Val da Gunha, e de: Francisca Maria, Natural de: Maceirinha. Padrinho: Manoel Carreira, filho Joze Carreira e Catherina de Souza - Porto do Carro, Maceira. Madrinha: Francisca, filha de Pedro dos Santos e Teresa de Jezus - Pederneira Obidos
Dados relativos ao padre João Angelles: Estatuto social: cristão-velho Idade: 30 anos Crime/Acusação: sodomia Estatuto profissional: padre, clérigo de missa, diácono Naturalidade: [Rinielo] Situação geográfica (naturalidade): Nápoles Morada: [assistente em Coimbra] Situação geográfica (morada): [bispado de Coimbra] Pai: Jerónimo Mãe: Tomásia Estado civil: solteiro Data da prisão: 12/04/1571 Data da Sentença: 25/05/1571 Dados relativos a Diogo: Estatuto social: cristão-velho Idade: 14 anos Crime/Acusação: sodomia Naturalidade: Pederneira Morada: [assistente em Coimbra] Situação geográfica (morada): [Bispado de Coimbra] Pai: Pedro Dias, cristão-velho, alfaiate Mãe: Isabel Fernandes, cristã-velha Estado civil: solteiro Data da apresentação: 12/03/1571 Data da sentença: 25/05/1571 O processo não tem acórdão.
Alvarás para se levar em conta a diferentes almoxarifes certas despesas; para pagamento de soldos entregas de especiarias a vários feitores diversos géneros para despesa de seus oficios; de quita de dívidas; de quitação a alguns rendeiros de almoxarifados. Para certos tesoureiros entregarem a outros várias quantias de dinheiro para despesa de seus ofícios. Outros da rainha para pagamento de dívidas e seus contadores levarem em conta certas despesas. Escrituras e conhecimentos de almoxarifes; folhas de despesa feita pela sisa da fruta, Chancelaria Grande de Lisboa, Almoxarifado de Coimbra, Pederneira e Ponte de Lima. Precatório para se entregarem na Casa da Índia os bens de vários defuntos a seus herdeiros.
Batizado na freguesia de Nossa Senhora da Candelária, Rio de Janeiro, e morador em Lisboa, filho de Inácio Nascentes Pinto, batizado na freguesia de Nossa Senhora da Candelária, Rio de Janeiro, cavaleiro da Ordem de Cristo, selador-mor da Alfândega do Rio de Janeiro, e de sua mulher D. Maria Soares, batizado na freguesia da Sé, Rio de Janeiro; neto paterno de Manuel Nascentes Pinto, natural da freguesia de São João da Foz, Porto, proprietário do dito ofício, e de sua mulher Antónia Maria, batizado na freguesia de São Nicolau, Lisboa; neto materno de Manuel da Costa Soares, natural da vila de Pederneira, Coutos de Alcobaça, escrivão proprietário dos órfãos do Rio de Janeiro, e de sua mulher D. Inácia de Sousa Pereira, batizado na freguesia da Sé, Rio de Janeiro.
Natural do sítio da Nazaré, batizado na vila da Pederneira, Coutos de Alcobaça, e morador em Lisboa, ouvidor em Cabo Verde, desembargador honorário da Relação do Porto, filho de António de Matos Correia, natural da freguesia da Conceição Nova, Lisboa, e morador em Alcobaça, familiar do Santo Ofício, e de sua mulher Cecília Gerarda Soto, natural de Alcobaça; neto paterno de João de Matos, natural do lugar de Pinho, termo de Cadaval, e de sua mulher Felícia de Jesus, natural da freguesia de São Nicolau, Lisboa; neto materno de Manuel de Soto Pinheiro, natural da vila de Évora, Coutos de Alcobaça, e de sua mulher Isabel Maria, natural de Venda da Costa, freguesia de Alvorninha.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: anulação de sentença de abolição de servidão de passagem; administração de parte de legítima de familiares ausentes; aumentos de ordenado dos partidos de cirurgião e de médico das vilas de Peniche, de Aljubarrota, de Sintra e de Leiria; cartas de insinuação de doação; cobrança de dívidas pertencentes às jugadas de pão de Óbidos; celebração de contratos de aforamento de baldio à Câmara de Atouguia da Baleia e de bens vinculados e de morgado; remessa de contas da Misericórdia de Soure e de Redinha; confirmação de partido de cirurgião pela Câmara de Pederneira; confirmação de cartas de doação; abolição de servidão de passagem; extinção de vínculo; abolição de encargo de capela; nova eleição na Misericórdia da Chamusca, tutela de netos: suspensão de inventário de bens.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: cartas de insinuação de doação; recondução do provedor da Misericórdia de Alenquer; posse de casal em terras da Coroa; abolição de encargos de capelas; realização de obras na vila da Chamusca; confirmação de cartas de doação; continuação de obra sob caução de 'opere demoliendo'; celebração de contrato de aforamento de bem vinculado; venda livre no mercado da Chamusca; estabelecimento de feira semanal no lugar da Nazaré junto à Igreja de Nossa Senhora da Nazaré; tutelas de netos, de enteados e de sobrinha; aumentos de ordenado dos partidos de médico da vila da Pederneira e de cirurgião da vila de Peniche; provimento no partido de cirurgião de Leiria; extinção de vínculos; execução da construção das portas de maré no paúl da Barquinha e abertura de valas; estabelecimento de aposentadoria do juiz de fora de Alcobaça.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: instauração de devassa pelo corregedor da comarca de Alenquer; cartas de insinuação de doação; suspensão de inventário de bens; confirmação de contrato de aforamento de bem de morgado; tutela de sobrinhos; abolição de encargos de capela; aumento de ordenado de partido de cirurgião da vila da Chamusca; administração de bens de familiares ausentes; confirmação de nomeação pela Câmara de Aldeia Galega de partido de médico; estabelecimento de ordenado de partido de cirurgião de Peniche; estabelecimento de partido de cirurgião da vila de Alpedriz; nomeação de partido de médico pela Câmara da Batalha; obra de reparação do Paço da vila de Pederneira; dispensa de impedimento para exercício de cargo de juiz da vila da Maiorga.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: carta de suprimento paterno; carta de insinuação de doação; administração de bens de familiar ausente; sub-rogações de bens vinculados; abolição de encargo de capela; entrega de bens de familiar ausente; confirmação de partido de boticário de Atouguia da Baleia; tutelas de enteados; pagamento de dívida de empréstimo contraído pela Câmara de Leiria ao Cofre Geral das Sisas para realização de obras e criação dos expostos; escusa dos cargos da governança da vila de Peniche; celebração de contractos de aforamento de baldios aos moradores do lugar de Vintera da Estrada em Leiria; estabelecimento de feira mensal no termo da vila de Pombal; extinção de vínculo; confirmação de nomeação de partido de cirurgião da vila de Pederneira; aumento de aposentadoria de juiz de fora de Porto de Mós; suspensão de inventário de bens.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: cartas de insinuação de doação; subsistência de sentença de abolição de servidão de passagem; confirmação de cartas de doação do; correcção de irregularidades na administração da confraria de Nossa Senhora de Abobriz do lugar de Amoreira, termo de Óbidos, pelo provedor da comarca de Alenquer; suspensão de inventários de bens; aumento de ordenado de partido de médico da vila de Pombal; administração de bens de familiar ausente; confirmação de contrato celebrado pela Misericórdia da Pederneira relativa a ordenado do capelão dos pescadores; escusa de tutela; tutela de sobrinha; celebração de contrato de aforamento de bem vinculado; estabelecimento de mercado no lugar do Sandal, termo de Óbidos; criação de açougue no lugar do Carvalhal.
Os mapas apresentam a seguinte informação: Número do Distrito Administrativo; Comarca Judiciária; Divisão Militar; Freguesia; Concelho, Bispado; Denominação das aldeias, casas e mais povoações compreendidas no Distrito da freguesia; Número de fogos em cada povoação; Número de Almas em todad a freguesia; Menores até 7 anos; Número de nascimentos de um e outro sexo; casamentos; mortos. Estes documentos estão sempre assinados pelo Pároco e pelo Regedor. Apresenta os seguintes Concelhos e Freguesias: - Alcobaça: freguesias de Cela, Cós, Évora de Alcobaça, Maiorga, Pataias, Turquel, Vestiaria, Vimeiro, SS. Sacramento, Aljubarrota, Alpedriz. - Alvaiázere: freguesias de Alvaiázere, Almoster, Maçãs de Caminho, Pelmá, Rego da Murta, Vila Nova dos Pussos. - Ansião: freguesias de Ansião, Santiago da Guarda, Lagarteira, Torre de Vale de Todos. - Batalha: freguesia da Batalha. - Caldas da Rainha: freguesias de Caldas da Rainha, Alvorninha, Carvalhal Benfeito, Coto, Santa Catarina, Salir de Matos, Tornada, Vidais. - Chão de Couce: freguesias de Avelar, Pousaflores. - Leiria: freguesias de Sé, Amor, Arrabal, Marrazes, Barreira, Barosa, Caranguejeira, Coimbrão, Cortes, Milagres, Monte Redondo, Parceiros, Pousos, Regueira de Pontes, Reguengo, Santa Catarina, Souto da Carpalhosa. - Maçãs de D. Maria: freguesias de Maçãs de D. Maria, Aguda, Arega. - Marinha Grande: freguesias de Marinha Grande, Carvide, Maceira, Monte Real, Vieira. - Óbidos: freguesias de A-dos-Francos, Amoreira, Fanadia, Roliça, Vau. - Pederneira: freguesias de Pederneira, Famalicão, Valado. - Pedrógão Grande: freguesias de Pedrógão Grande, Castanheira [de Pera], Coentral, Senhora da Graça, Vila Facaia. - Pombal: freguesias de N. Sra. das Neves de Abiul, Almagreira, Espite, São Simão, São Tiago de Litém, Redinha, Tapéus, Vermoil, Vila Chã. - Porto de Mós: freguesias de São João, São Pedro, Alcaria, Alqueidão da Serra, Alvados, Arrimal, Juncal, Mendiga, Minde, Mira, Serro Ventoso. - São Martinho: freguesias de Alfeizerão, Salir do Porto, Serra do Bouro, Sra. dos Mártires. - Alcobaça: freguesias de Alcobaça, Aljubarrota, Alpedriz, Benedita, Cela, Cós, Évora de Alcobaça, Maiorga, Pataias, Turquel, Vestiaria, Vimeiro. - Alvaiázere: freguesias de Alvaiázere, Almoster, Pelmá, Maçãs do Caminho, Vila Nova dos Pussos, São Pedro. - Ansião: freguesias de Ansião, Santiago da Guarda, Lagarteira, Torre de Vale de Todos. - Caldas da Rainha: freguesias de N. Sra. do Pópulo, Alvorninha, Carvalhal Benfeito, Coto, Santa Catarina, Salir de Matos, Tornada, Vidais. - Chão de Couce: freguesias de Chão de Couce, Avelar, Pousaflores. - Leiria: freguesias de Sé, Amor, Arrabal, Arrabalde da Ponte, Azoia, Barosa, Barreira, Caranguejeira, Carvide, Colmeias, Cortes, Maceira, Marinha Grande, Milagres, Monte Real, Monte Redondo, Parceiros, Pousos, Regueira de Pontes, Reguengos, Santa Catarina da Serra, Souto da Carpalhosa, Vieira. - Maçãs de D. Maria: freguesias de Maçãs de D. Maria, Aguda, Arega. - Óbidos: freguesias de Amoreira, Fanadia, A-dos-Francos, Landal, A-dos-Negros, São João Baptista, Santiago, Santa Mariia, São Pedro, Roliça, Sobral da Lagoa, Vau. - Pederneira: freguesias de Pederneira, Famalicão. - Pedrógão Grande: freguesias de Pedrógão Grande, Castanheira [de Pera], Coentral, Senhora da Graça, Santa Catarina. - Pombal: freguesias de Pombal, Abiul, Almagreira, Espite, São Tiago de Litém, Redinha, Tapéus, Vila Chã, Vermoil. - São Martinho do Porto: freguesias de São Martinho do Porto, Serra do Bouro, Salir do Porto, Alfeizerão, Sra. dos Mártires.
Os mapas apresentam a seguinte informação: Número do Distrito Administrativo; Comarca Judiciária; Divisão Militar; Freguesia; Concelho, Bispado; Denominação das aldeias, casas e mais povoações compreendidas no Distrito da freguesia; Número de fogos em cada povoação; Número de Almas em todad a freguesia; Menores até 7 anos; Número de nascimentos de um e outro sexo; casamentos; mortos. Estes documentos estão sempre assinados pelo Pároco e pelo Regedor. Apresenta os seguintes Concelhos e Freguesias: - Alcobaça: freguesias de Cela, Cós, Évora de Alcobaça, Maiorga, Pataias, Turquel, Vestiaria, Vimeiro, SS. Sacramento, Aljubarrota, Alpedriz. - Alvaiázere: freguesias de Alvaiázere, Almoster, Maçãs de Caminho, Pelmá, Rego da Murta, Vila Nova dos Pussos. - Ansião: freguesias de Ansião, Santiago da Guarda, Lagarteira, Torre de Vale de Todos. - Batalha: freguesia da Batalha. - Caldas da Rainha: freguesias de Caldas da Rainha, Alvorninha, Carvalhal Benfeito, Coto, Santa Catarina, Salir de Matos, Tornada, Vidais. - Chão de Couce: freguesias de Avelar, Pousaflores. - Leiria: freguesias de Sé, Amor, Arrabal, Marrazes, Barreira, Barosa, Caranguejeira, Coimbrão, Cortes, Milagres, Monte Redondo, Parceiros, Pousos, Regueira de Pontes, Reguengo, Santa Catarina, Souto da Carpalhosa. - Maçãs de D. Maria: freguesias de Maçãs de D. Maria, Aguda, Arega. - Marinha Grande: freguesias de Marinha Grande, Carvide, Maceira, Monte Real, Vieira. - Óbidos: freguesias de A-dos-Francos, Amoreira, Fanadia, Roliça, Vau. - Pederneira: freguesias de Pederneira, Famalicão, Valado. - Pedrógão Grande: freguesias de Pedrógão Grande, Castanheira [de Pera], Coentral, Senhora da Graça, Vila Facaia. - Pombal: freguesias de N. Sra. das Neves de Abiul, Almagreira, Espite, São Simão, São Tiago de Litém, Redinha, Tapéus, Vermoil, Vila Chã. - Porto de Mós: freguesias de São João, São Pedro, Alcaria, Alqueidão da Serra, Alvados, Arrimal, Juncal, Mendiga, Minde, Mira, Serro Ventoso. - São Martinho: freguesias de Alfeizerão, Salir do Porto, Serra do Bouro, Sra. dos Mártires. - Alcobaça: freguesias de Alcobaça, Aljubarrota, Alpedriz, Benedita, Cela, Cós, Évora de Alcobaça, Maiorga, Pataias, Turquel, Vestiaria, Vimeiro. - Alvaiázere: freguesias de Alvaiázere, Almoster, Pelmá, Maçãs do Caminho, Vila Nova dos Pussos, São Pedro. - Ansião: freguesias de Ansião, Santiago da Guarda, Lagarteira, Torre de Vale de Todos. - Caldas da Rainha: freguesias de N. Sra. do Pópulo, Alvorninha, Carvalhal Benfeito, Coto, Santa Catarina, Salir de Matos, Tornada, Vidais. - Chão de Couce: freguesias de Chão de Couce, Avelar, Pousaflores. - Leiria: freguesias de Sé, Amor, Arrabal, Arrabalde da Ponte, Azoia, Barosa, Barreira, Caranguejeira, Carvide, Colmeias, Cortes, Maceira, Marinha Grande, Milagres, Monte Real, Monte Redondo, Parceiros, Pousos, Regueira de Pontes, Reguengos, Santa Catarina da Serra, Souto da Carpalhosa, Vieira. - Maçãs de D. Maria: freguesias de Maçãs de D. Maria, Aguda, Arega. - Óbidos: freguesias de Amoreira, Fanadia, A-dos-Francos, Landal, A-dos-Negros, São João Baptista, Santiago, Santa Mariia, São Pedro, Roliça, Sobral da Lagoa, Vau. - Pederneira: freguesias de Pederneira, Famalicão. - Pedrógão Grande: freguesias de Pedrógão Grande, Castanheira [de Pera], Coentral, Senhora da Graça, Santa Catarina. - Pombal: freguesias de Pombal, Abiul, Almagreira, Espite, São Tiago de Litém, Redinha, Tapéus, Vila Chã, Vermoil. - São Martinho do Porto: freguesias de São Martinho do Porto, Serra do Bouro, Salir do Porto, Alfeizerão, Sra. dos Mártires.
Refere: Confraria do Santíssimo Sacramento na Igreja Matriz de Alcobaça, Confraria de Nossa Senhora do Rosário na Igreja Matriz de Alcobaça, Confraria das Almas na Igreja Matriz de Alcobaça, Confraria de Nossa Senhora da Conceição na Igreja da Conceição de Alcobaça, Ordem Terceira de Alcobaça, Confraria de Nossa Senhora da Ajuda na Igreja da Vestiaria, Confraria do Santíssimo Sacramento na Igreja da Vestiaria, Irmandade de Nossa Senhora do Rosário na Igreja da Vestiaria, Irmandade do Santíssimo Sacramento na Igreja de Pataias, Confraria das Almas na Igreja de Pataias, Confraria do Santíssimo Sacramento na Igreja de Valado, Confraria de São Sebastião do Valado, e muitas outras em Alfeizerão, Aljubarrota, Alpedriz, Alvorninha, Atougia, Batalha, Cela, Cós, Ega, Évora, Maiorga, São Martinho, Pederneira, Peniche, Pombal, Porto de Mós, Redinha, Salir dos Matos, Soure, Turquel.
E ambos apresentaram carta de sesmaria, feita por autoridade de Rui Caldeira, cavaleiro da casa del-rei e contador da comarca e almoxarifado de Leiria, Obidos e Pederneira, e escrita por João Tagarro, escrivão dos Contos. E a requerimento de Afonso Gonçalves e André Lopes, lhes passara um alvará de sesmaria, feito por João Tagarro aos 8 de Agosto de 1512, o qual fora apregoado por João Fernandes, homem do almoxarifado e pregoeiro, segundo um assinado de Pedro Lopes, tabelião, aos 28 de Outubro de 1512 sem ninguém alegar nem embargar a dita sesmaria, pelo que Rui Caldeira lhes mandara passar a carta de sesmaria ao dito tabelião. E seriam obrigados ao foro e jugada, como os lavradores da vila e termo. El-rei a mandou pelo barão de Alvito. Rodrigo Homem a fez.
A suplicante disse que pecara na lei do casamento com Estêvão Gil, clérigo de missa. Para mostrar a seu marido que não pecara, mandou sua filha Maria ser levada à crisma por Estêvão Gil, que no acto se fez substituir por Diogo Machado, também clérigo de missa, após o que ela voltou a pecar com o dito clérigo. O seu marido perdoara-lhe, por um público instrumento feito por Afonso Martins, tabelião em Pederneira, a 20 de Fevereiro de 1496. Pediu que lhe perdoassemos e assim o fizemos, contanto que pagasse 2.000 reais para a arca da piedade e ela logo pagou a Frei Fernando esmoler e Pero de Lemos capelão. El-Rei o mandou pelos doutores Fernão da Mesquita e pelo licenciado Aires de Almada do seu conselho, ambos do seu desembargo e desembargadores do agravo. João Jorge a fez.
Maço constituído por despachos de provisão referentes a: abolição de encargos de capelas; nomeação de juiz privativo; aforamentos de baldios; embargo de sentença; litígio com o conde de Rio Maior; livramento de crime por procurador; extinção de vínculos; tombo de bens; aumento de partido de médico da vila de Azeitão; naturalizações; administração de casa; nomeação de juiz administrador da casa do barão de Tavarede; suspensão de obra na vila de Pederneira: curadoria de familiar demente; confirmações de tutelas; criação de novo açougue militar na vila de Abrantes; reformas de carta de seguro; provas de direito comum; apelação de sentenças; suspensão de inventários de bens; agravos de sentença; despejo de rendeiro pelas religiosas do Mosteiro de São Bento de Évora; confirmação de nomeação de aferidor dos pesos pela Câmara de Abrantes; cartas de emancipação; acusação de réus por procurador; tutelas de sobrinhos; confirmação de contrato de aforamento; subsistência de graça; dispensa da lei para alienação de prédios de legado pelo Hospital de Santa Cruz da vila do Cartaxo; citação de vereador; isenção de direitos de terrenos reduzidos a cultura; confirmação de contrato de redução de foro de bem vinculado; aumento de partido de cirurgião de Alcochete; criação de açougue na freguesia de São Pedro de Alvega, termo de Abrantes; licença de peditório a favor da Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento no Recolhimento de Nossa Senhora do Carmo de Rilhafoles; administração de bens da Misericórdia de Proença-a-Nova; fornecimento de carnes verdes à freguesia de São Domingos de Rana.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: tutelas de enteados, de irmãos; abolição de encargos de capelas; treslados de cartas de doação e de outros documentos da Torre do Tombo; sub-rogação de bens de capela; cartas de emancipação; legitimação de filhos; confirmação de tutela de filhos e de nomeações testamentárias de tutelas; adjudicações; suspensão de causas e execuções; restituição de posse de herança; apelações de sentença; restituição de casa; prova de direito comum; cartas de insinuação de doação; nomeação de juiz para realização de tombo; despejo de rendeiro; uso de espingarda carregada; reformas de carta de seguro; empréstimo do Depósito Público; leilão de almoeda; confirmação de carta de doação; celebração de contrato de aforamento de baldio; confirmação de partido de médico da vila de Chão de Couce; citações (de presos, dos juízes ordinários de Erra, de Pederneira, de Domes, do juiz do Crime do Bairro Andaluz, do juiz de fora de Peniche, de vereadores e procurador das câmaras de Sesimbra e de Almada, do Senado da Câmara da cidade de Lisboa). Contém ainda pedidos de alvarás de fiança e de reforma de alvarás de fiança. Falta o doc. n° 21.
000 reais: 47.200 reais que tinha pelo padrão que trespassou em sua mulher, o pai desta, Vasco Martins de Sousa Chichorro, do Conselho d'el-Rei (da tença que tinha de 97.200 reais, assentados na dízima do pescado da vila de Atouguia, que era o que rendiam as rendas das sacadas na cidade de Bragança, e que houve em parte dos 250.000 reais que se lhe derão em satisfação da alcaidaria-mor e outros direitos que tinha nesta cidade que deixou para se darem ao duque de Bragança, sobrinho do rei, porque o mais se lhe acrescenta em outras rendas no almoxarifado da Pederneira; dos quais 97.200 reais trespassou 50.000 em seu filho, Fernão de Sousa) e 2.800 reais que lhe deixava de seu assentamento D. António, sobrinho do rei e escrivão da puridade, pelo concerto que fez para que lhe despejasse as rendas de Atouguia e houvesse o referido padrão no almoxarifado de Setúbal, no ramo da sisa do paço do trigo desta cidade. Os 2.800 reais tirar-se-ão de outro padrão de 33.960 reais que D. António tem e não do seu assentamento. André Dias a fez.
000 reais, a partir de Janeiro de 505, no ramo das sisas da Castanheira, do almoxarifado de Alenquer, aos quarteis do ano: 50.000 reais que nele trespassou seu pai, Vasco Martins Chichorro, do Conselho d'el-Rei, da tença que tinha de 97.200 reais (assentados na dízima do pescado da vila de Atouguia e que era o que rendia cada ano a renda das sacadas na cidade de Bragança e que houve em parte dos 250.000 reais que se lhe derão em satisfação da alcaidaria-mor e outros direitos que tenha nesta cidade que deixou para se darem ao duque de Bragança, sobrinho do rei, porque o mais se lhe acrescenta em outras rendas no almoxarifado da Pederneira; dos quais 7.200 reais, os restantes 47.200 reais deu a sua filha, Violante de Sousa, mulher de Afonso Furtado, e 10.000 reais que lhe foram deixados de assentamento por D. António, sobrinho do rei, escrivão da puridade que com ele se concertara para lhe despejar as rendas de Atouguia, havendo-as pelas do almoxarifado de Alenquer e acrescentando-lhe a referida quantia. Estes 10.000 reais foram tirados do padrão de 33.960 reais que D. António tinha de tença e não do assentamento. André Dias a fez.
Sendo alcaide e carcereiro na dita vila, fora-lhe entregue preso em a cadeia de que assim era carcereiro, Pero Anes Brigas, acusado por ladrão, e por outros crimes que cometera, por os quais fora condenado em a Casa do Cível que fosse açoutado publicamente com baraço e pregão e degredado para a cidade de Ceuta, por 2 anos. E sendo feita em ele a execução dos açoutes e pregão, lhe viera a fugir. E sendo assim fugido, ele trabalhara de o haver, como de feito o prendera, e fora entregue preso na prisão da Pederneira, segundo público instrumento que enviou apresentar, feito e assinado por Heitor Afonso, tabelião na dita vila aos 5 de Outubro de 1500, no qual se continha que na prisão dessa vila, em poder de João Freixo, alcaide dela, fora entregue preso Pero Anes Brigas, por diligência e a requerimento de Filipa Moniz, mulher do suplicante, e de João Abade, seu tio, ao qual o dito alcaide recebera e aprisoara en ferros seguros na dita cadeia a prisão. Enviando o suplicante pedir lhe perdoasse a dita fugida do dito preso que lhe assim fugira e tornara a prender, el-rei, visto um praz-me com o seu sinal, posto que já houvesse perdão por 1.000 rs., este queria que valesse, e o outro não, contanto pagasse 400 rs. para a Arca da Piedade, . E pelo Bispo não assinar, El-rei o mandou pelo Dr. somente. Francisco Dias a fez escrever e subscreveu.
Contém: citações de Misericórdias dos Açores; contas correntes das seguintes Misericórdias: Alcobaça (1811-1814); Aldeia Galega (1814-1815); Aljubarrota (1814); Atouguia da Baleia (1814-1815, 1815-1816); Chamusca (1814-1815, mandadas tirar pelo juiz de Fora, José Maria Vasconcelos Mascarenhas, por informação de cumprimento dada ao Desembargo do Paço em 29 de novembro de 1815); Ourém (1824-1825, mandada tirar pelo corregedor da comarca de Ourém, por informação de cumprimento de ordem de 14 de setembro de 1825); Pederneira (1799-1813); Peniche (1815-1816, 1816-1817); Sesimbra (1825, por informação do cumprimento de ordem do juiz de Fora de 23 de agosto de 1816); Setúbal (1816, acompanhada de informação do provedor da comarca, Joaquim Homem de Carvalho, de 1 de outubro de 1817); Tomar (1814); Vila Nova de Anços (1814-1815, acompanhada de cumprimento de ordem datada de 27 de janeiro de 1816, como forma de dar cumprimento à ordem do Desembargo do Paço de 12 de agosto de 1815, por parte do juiz ordinário, João de Oliveira Veloso); Vila Franca de Xira (1814-1815, acompanhada da informação do juiz de fora, Manuel Garcia Monteiro Costa, datada de 20 de fevereiro de 1816, em observância do alvará de 18 de setembro de 1806). Integra ainda: certidão da eleição da Mesa da Misericórdia da Santa Casa de Abrantes, acompanhada de informação de cumprimento da provisão por parte do juiz de fora, António de Lemos Teixeira de Aguilar, de 14 de fevereiro de 1825; cópia da informação do provedor da comarca de Setúbal, datada de 2 de março de 1797, sobre plano de rega dos paús das Rilvas de Rio Frio e Barroca de Alva, proposto pelo padre Estêvão Cabral, professor de hidráulica, em conformidade com a proposta de Jacome Ratton.
Inclui índice. Contém os autos do inventário e de entrega dos bens do Convento de Santa Maria de Alcobaça, da Ordem de São Bernardo. A 16 de Dezembro de 1833, o Dr. João de Deus Antunes Pinto constituiu frei Caetano de Melo como inventariante dos bens móveis e imóveis do convento, sendo escrivão Joaquim Eliseu Ribeiro. Reúne o inventário dos objectos do culto religiosos, mobília do culto e comum, paramentos, e mais bens imóveis - Quinta do Sidral, Quinta da vila de Pederneira, entre outros. Os objectos indispensáveis para a realização do culto da Igreja do Convento foram entregues ao pároco da freguesia. Integra o inventário vastíssimo da livraria, bem como a lista dos livros que se acham na casa das obras proibidas, e também, da mobília. Por Portaria de 9 de Janeiro de 1834, a livraria foi enviada para a Biblioteca do Convento de Jesus, em Lisboa, para lhe ser entregue. Compreende a descrição e avaliação da botica e o termo de entrega ao depositário. Contém o inventário e avaliação dos bens imóveis - prédios rústicos e urbanos - existentes em várias localidades, foros, entre outros. Inclui uma informação de João de Deus Antunes Pinto acerca da fundação do Convento, da sua riqueza, e também da situação em que se encontravam alguns religiosos que habitavam no dito convento aquando da sua extinção. Integra os autos crimes e sumário do Dr. João de Deus Antunes Pinto relativos à averiguação dos responsáveis pelas delapidações feitas no convento abandonado. Contém relações de objectos e livros apreendidos. Reúne relações de madeiras, gado, entre outros. Contempla o inventário do cartório do mosteiro de Alcobaça.
Coplas de: "É canja!...: revista carnavalesca em 2 actos, 1 prólogo e 7 quadros" da autoria de Raúl Pederneiras, música do maestro Paulino Sacramento. teatro Recreio.
456 reais de tença desde 1 de Janeiro de 1502 sendo a quantia de 31.666 reais correspondente a metade do que o serviço novo dos judeus rendia, outro tanto será de Estêvão de Brito. Também terá a metade da horta. Para além disso o marquês passará a ter em dias de sua vida 5.790 reais em satisfação da judiaria de Ourém, somando ao todo 37.456 reais no Almoxarifado de Pederneira, pagos aos quartos. Esta carta foi concedida no seguimento do marquês de Vila Real apresentar a carta de D Afonso para pedir 1.000 coroas que lhe foram dadas pelo seu casamento uma vez que já não haviam judiarias e mourarias, pedindo metade do serviço novo dos judeus de Beja e dos outros lugares que com ele andavam. Apresenta inclusa uma carta de D. Afonso V feita em Évora por João Gonçalves a 25 de Maio de 1450 confirmando duas cartas uma de D. João I e outra do infante D. Pedro dadas a D. Catarina de Sousa, criada de D. João I. Apresenta inclusa na carta de D. Afonso V uma carta de D. João I assinada por ele e por D. Duarte feita em Sintra por Pêro Gonçalves, a 26 de Agosto de 1425, referindo-se a 4.000 coroas de ouro que se tinham dado por ocasião do casamento de D. Catarina de Sousa com João Freire, criado d'el-rei e meirinho-mor. Como na altura não se tinha esse ouro passou-se uma carta dando-lhe os direitos reais de Serpa, os quais lhe foram tirados para os dar ao infante D. João por altura do seu casamento. Para contentar D. Catarina deu-se logo 2.000 dobras em satisfação das 4.000, as outras 2.000 seriam pagas do serviço novo dos judeus de Beja e dos outros lugares assim como da sisa paga pelos judeus para irem à feira de Vera Cruz a partir de 1 de Janeiro de 1426. Manda-se Vicente Anes, contador de Beja, e João Esteves, almoxarife dessa vila que deixem D. Catarina e seus herdeiros arrecadar todas essas rendas, podendo eles arrendar essas rendas anualmente. Apresenta inclusa na carta de D. Afonso uma carta de D. João I, que parece ser a anterior pois o conteúdo é igual, feita em Sintra, a 25 de Agosto de 1425. Apresenta inclusa na carta de D. Afonso V uma carta do infante D. Pedro feita em Beja, por Diogo Vaz, a 12 de Janeiro de 1445, por autoridade do infante, tutor e curador do senhor rei regedor e defensor por ele em seus reinos e senhorios, em que se manda a Vasco Afonso, contador do Almoxarifado de Beja e a João Rodrigues, almoxarife, que deixem Catarina de Sousa receber a renda duma horta desde que ela ande sempre aproveitada. Paio Rodrigues a fez escrever. Pêro Gomes a fez.
"A última do Dudú: revista" da autoria de Raúl Pederneiras. Parte cantante, música dos maestros Luz Junior e Adalberto de Carvalho. teatro São Pedro, Companhia de Operetas e Revistas.
Coplas de :"Pega na chaleira: revista em 2 actos, 14 quadros e 3 esplêndidas apoteoses" da autoria de Raúl Pederneiras e João Claudio. Música original e parte compilada. Representada pela primeira vez em 12 de Novembro de 1909.
Luis Figueiredo Falcão nasceu c. de 1548-49 e faleceu a 13 de Janeiro de 1631. Foi casado com D. Maria Quinhones, filha de D. Leonor de Quinhones do serviço da princesa D. Joana, mãe de D.Sebastião. Foi nomeado para vários cargos como o de escrivão da Casa da Índia e Mina a 4 de Junho de 1586; a 5 de Janeiro de 1602 recebe a promessa de um ofício de escrivão da fazenda real, a 22 de Agosto do mesmo ano é nomeado secretário de estado com teve a responsabilidade de gerir a repartição "das materias, negocios, e despachos de minha fazenda e patrimonio Real"; e em 1609 (8 de Outubro) é investido do cargo de escrivão da Fazenda. Este será o seu último cargo na administração portuguesa, nele servindo quase até à morte. Detinha duas comendas da Ordem de Cristo e foi o fundador do Mosteiro de Santa Clara de Pinhel. Teve um filho, António Hector de Figueiredo, nascido em 1613 e que terá falecido aos 22 anos.
Recebeu de dinheiro oitenta e seis contos, oitocentos e dezanove mil, novecentos e trinta e um (86.819U931) reais, a saber, 67.595U207 reais no ano de 1518 dos seguintes almoxarifes: - 2.223U140 reais de Lopo Pereira, almoxarife de Ponte de Lima. - 84U900 de Gonçalo do Rego, almoxarife de Alfândega de Viana. - 209U900 de Álvaro Carneiro, almoxarife de Vila do Conde. - 2.160U000 de Diogo Velho, almoxarife de Guimarães. - 1.916U336 de Diogo de Paz, almoxarife da Alfândega do Porto. - 580U000 de Diogo de Paz, sobredito almoxarife da sisa dos panos do Porto. - 2.513U235 de Martim Sobrinho almoxarife da Torre de Moncorvo. - 1.300U000 de Luís Lopes, almoxarife dos panos de Trás-os-Montes. - 1.941U170 de Simão de Figueiredo, almoxarife de Lamego. - 2.500U125 de Lopo da Fonseca, almoxarife de Viseu. - 5.375U700 de Diogo de Soiro, almoxarife da Guarda. - 1.352U700 de Gonçalo de Távora, almoxarife dos portos da Beira. - 1.902U246 de João de Almeida, almoxarife de Aveiro. - 2.458U770 de Rui de Sá, almoxarife de Coimbra. - 1.082U210 de Diogo Lopes, almoxarife de Leiria. - 1.213U370 de Francisco Ferreira, almoxarife de Abrantes. - 2.947U156 de Henrique Nunes, almoxarife de Santarém. - 453U070 de Garcia Rodrigues, almoxarife de Alenquer. - 4.096U080 de André Galo, almoxarife de Setúbal. - 650U000 de Lopo Rodrigues, almoxarife de Évora. - 2.156U000 de Francisco Mesurado, almoxarife de Estremoz. - 2.557U000 de Jorge Vaz, almoxarife de Portalegre. - 1.023U200 de João de Borba, almoxarife de Entre-Tejo-e-Odiana. - 1.354U820 de Gonçalo Abril, almoxarife de Moura. - 820U000 de Fernão Pinheiro, almoxarife de Tavira. - 113U833 de Fernão Pinheiro, sobredito, almoxarife da sisa dos panos do Algarve. - 456U000 de Diogo de Arouca, almoxarife de Faro. - 209U240 de Miguel Vicente, almoxarife de Loulé. - 456U566 de Simão de Faro, almoxarife de Silves. - 427U000 de Estevão da Costa, almoxarife das Alfândegas do Algarve. - 1.917U490 de Pêro Lopes, almoxarife das almadravas do Algarve. - 442U000 de Pêro Lopes, sobredito, almoxarife de Lagos. - 3.967U170 da ilha da Madeira das seguintes pessoas: - 1.640U000 de João Saraiva. - 466U670 de João Esmeraldo. - 400U000 de João de Freitas. - 150U000 de Gonçalo Pires, rendeiro. - 1.130U500 de Álvaro Fernandes. - 180U000 de Duarte Fernandes. - 2.400U000 por 6.000 cruzados de André da Silveira, recebedor do dinheiro da especiaria. - 992U400* das seguintes pessoas: - 30U000 de Rui Teles. - 20U000 de Lopo da Fonseca. - 44U000 de Diogo Borges, contador de Viseu de reste. - 18U000 de Aires de Oliveira por Diogo Barreto. - 17U000 de António Pires, comprador da rainha. - 220U000 de Gaspar do Rego, almoxarife da dízima de Niza. - 43U400 de Rui Cão, almoxarife de Vila Real de reste. - 600U000 de Heitor Soares, almoxarife de Silves, pelos herdeiros de Leonel Coutinho. - 1.312U420 de Diogo Fernandes Cabral, do dinheiro da crelezia. - 9.484U790 de Rui Leite, tesoureiro da Santa Cruzada. - 122U000 de André Gonçalves, almoxarife de Sintra por António de Penhoranda. - 502U340 de Jorge de Oliveira, recebedor da Chancelaria. - 909U000** de João Caria, almoxarife da Pederneira. - 57U000 de Álvaro Frade, almoxarife da Alfândega de Buarcos. - 41U030 de Rui Cão, almoxarife de Vila Real. Os 220U000 carregados por Fernão Álvares como despesa, duas vezes, por dois desembargos, por serem passados por erro. Recebeu 19.224U724 reais no ano de 1519, das seguintes pessoas: - 556U000 de Diogo de Paz, rendeiro e recebedor da Alfândega do Porto. - 507U000 de Lopo da Fonseca, almoxarife de Viseu. - U400 de Jorge de Oliveira, recebedor da Chancelaria. - 666U000 de Lopo Pereira, almoxarife de Ponte de Lima. - 1.896U443 de André Galo, almoxarife de Setúbal. - 2.353U770 de Rui Leite, recebedor da Santa Cruzada. - 350U000 de João de Almeida, almoxarife de Aveiro. - 890U000 de Gaspar Peria, tesoureiro da venda do dinheiro da especiaria. - 1.012U000 de mestre João, rendeiro recebedor da Torre de Moncorvo e Vila Real. - 400U000 de Álvaro da Costa, camareiro. - 800U000 da mulher que foi de mestre Diogo, mercador. - 120U000 de João Fernandes, contador e recebedor do dinheiro extraordinário. - 100U000 de João Rodrigues, recebedor da sisa dos panos de Évora. - 40U000 de Manuel Velho. - 249U100 de Diogo Lopes, almoxarife de Leiria. - 578U000 de Diogo Velho, almoxarife de Guimarães. - 479U850 de Simão Figueiredo, almoxarife de Lamego. - 611U520 de Rui de Sá, almoxarife de Coimbra. - 237U000 de Francisco Ferreira, almoxarife de Abrantes. - 352U000 de Luís Lopes, rendeiro recebedor dos portos de Trás-os-Montes. - 736U000 de Francisco Mesurado, almoxarife de Estremoz. - U500 de Jorge Vaz, almoxarife de Portalegre. - 800U000 de Vicente Rodrigues, recebedor do tesouro da Casa da Mina. - 500U000 de Gonçalo de Tavira, recebedor dos portos da Beira. - 1.302U000 de Diogo de Souro, almoxarife da Guarda. - 284U400 de Pêro Lopes, almoxarife das almadravas. - 500U000 de Pêro Dias, almoxarife da ilha da Madeira. - 790U000 de Henrique Nunes, almoxarife de Santarém. - 36U630 de Lourenço Abril, almoxarife de Moura. - 300U000 de Lopo Rodrigues, almoxarife de Évora. - 152U500 de Lourenço Abril, sobredito, rendeiro recebedor do Almoxarifado de Moura. - 360U000 de Francisco Mesurado, almoxarife de Estremoz. - 361U000 de Diogo Velho, almoxarife de Guimarães. - 184U511 de Pêro Lopes Batevias, feitor das almadravas. - 374U000 de João de Borba, recebedor dos portos de Entre-Tejo-e-Odiana. Para além deste dinheiro recebeu nove marcos, sete onças e quatro oitavas e meia de ouro de Arguim, 40 toalhas e duas arcas encoiradas. Vasco Lourenço a fez.
Requerimentos dirigidos ao provisor e vigário geral do patriarcado, Valério da Costa Gouveia, para serem passadas cartas destinadas ao preenchimento de cargos e ofícios nas igrejaSão Alguns dos requerimentos foram despachados por ministros da Cúria Patriarcal. Dizem respeito às igrejas de Alenquer - Nossa Senhora de Triana, de Santo Estevão[1], Santiago, (colegiada) prior e beneficiados residentes na igreja de Nossa Senhora da Purificação da Várzea, Nossa Senhora da Assunção de Povos (termo) - do Cadaval - Nossa Senhora do Ó de Vilar do Cadaval, de São Tomé de Lamas, do termo do Cadaval - de Colares - Nossa Senhora da Assunção - de Atouguia da Baleia - São Leonardo da apresentação do padre geral de São João Evangelista - de Lisboa - São Jorge, de Nossa Senhora das Mercês, colegiada de Santa Justa, de Nossa Senhora da Ajuda, de São Nicolau, Santa Maria do Castelo, São Bartolomeu, Colegiada da freguesia de São Julião[2] (1740), colegiada (o prior e beneficiados da igreja paroquial de) de Santo Estevão, de São Bartolomeu, colegiada de São Tomé, colegiada de Santa Cruz do Castelo, de São Paulo, Santíssimo Sacramento, colegiada de Santa Maria Madalena, de São João Baptista do Lumiar, de Nossa Senhora da Conceição, colegiada (o prior e beneficiados em cabido) de São Miguel de Alfama, de São Pedro de Alfama, colegiada de (o prior e beneficiados residentes na paroquial igreja, em cabido) Santo André, Nossa Senhora do Socorro, de Nossa Senhora dos Olivais, Santiago, ermida de Santo António da Estrada (termo de Alverca) anexa à igreja de São Martinho de Lisboa do padroado da rainha, de São Cristóvão, de São Mamede, colegiada de São Lourenço – de Óbidos - colegiada de Santiago da apresentação do prior do mosteiro de Nossa Senhora da Conceição de Valbenfeito da ordem de São Jerónimo, São Pedro, São João Baptista, colegiada de Santa Maria - de Sacavém – colegiada (o prior e beneficiados, em cabido) de Nossa senhora da Purificação (1740) - de Santarém - São Martinho, Santa Iria, Salvador, São Nicolau, Nossa Senhora de Marvila, Santo Estevão do Santíssimo Milagre, de Santa Cruz da Ribeira, São João Evangelista de Alfange, São Mateus – de Sintra – colegiada de São Martinho, Santa Maria de Arribal, São Miguel de Alcainça, colegiada de São Pedro de Penaferrim no termo de Sintra - de Torres Vedras – Santiago, colegiada de São Pedro, colegiada de São Miguel, colegiada de Santa Maria do Castelo, São Pedro da Cadeira, Santa Maria Madalena do Turcifal, Nossa Senhora da Luz da Carvoeira (do termo)- São Bartolomeu da Castanheira, de Nossa Senhora dos Prazeres de Aldeia Galega de Merceana, de Santiago Maior de Évora dos Coutos de Alcobaça, São João Baptista da Talha, de São Pedro de Lousa, de Santa Eufémia de Cós, do São Salvador do Mundo de Monte Agraço; de Nossa Senhora da Anunciação da Lourinhã, de Santa Margarida de Abra ? anexa da de Nossa Senhora da Purificação de Alcanede, de Nossa Senhora da Oliveira de Matacães, de Nossa Senhora do Amparo de Benfica, igreja de Bucelas; São João de Alhandra, de Santa Marta de Vila Nova da Rainha, de São Pedro de Barcarena, da igreja de São Pedro de Dois Portos da apresentação dos religiosos de Santo Agostinho de Torres Vedras, igreja colegiada de Santa Maria de Areias da Pederneira, São Silvestre de Unhos, da freguesia de São Sebastião do lugar da Serra d’el Rei do termo da Atouguia da Baleia, Nossa Senhora da Assunção de Cascais, igreja de São Julião de Frielas (1740-1741), Nossa Senhora da Purificação de Pernes, São Marcos de Calhandriz (1741), cura da freguesia de Nossa Senhora da Ribeira da Cortiçada anexa à de Nossa Senhora da Conceição das Abitureiras, Nossa Senhora da Purificação de Oeiras, Santa Maria da Visitação de Alvorninha, (colegiada) o prior e beneficiados residentes na igreja do Salvador de Torres NovaSão Igrejas de Torres Novas na 5.ª capilha, 6.ª capilha: Nossa Senhora da Assunção da Azambuja (vários requerimentos), Bucelas, Frielas, Torres Novas, Torres Vedras, igreja colegiada de Santo André de Mafra, São Pedro de Peniche. Contém também a relação dos priostes e dizimeiros nomeados pelo prebendeiro da Mitra para os anos de 1739-1740, 1740-1741 nas igrejas de Nossa Senhora dos Anjos e celeiro de Vila Verde dos Francos, de Aldeia Galega da Merceana, de Alenquer - Santiago, Santo Estevão, da Várzea, de Triana, São Pedro – de Loures, de São João Baptista do Lumiar, de São Lourenço de Carnide, de Benfica e de Algés, igreja de Nossa Senhora da Misericórdia de Belas, igrejas de Sintra - São Martinho, São Miguel e Santa Maria - e dos Celeiros do termo de Sintra, igreja da Laburgeira. Arrendamento do benefício do Mestre Escola da Sé Oriental com indicação das rendas que pagam redízima ao referido benefício. Requerimentos para eleição de dizimeiros para diversas igrejas entre elas, São João do Mocharro de Óbidos, de Nossa Senhora de Rocamador de CheleiroSão Nomeação de priostes e dizimeiros e outros ofícios pelo Deão e Cabido da Igreja Metropolitana de Lisboa Oriental. Visitação à igreja de Sarilhos GrandeSão
Data de nascimento: 02 de Agosto de 1815 Natural de: Martingança Filiação: João Mendes e Maria Monteira Naturalidade: Pai, Areas, Pedereneiras e Mãe, Martingança Neta paterna: Antonio Mendes, Natural de: Alcanhoens, Freg Santarem, e de: Jozefa Maria, Natural de: Pederneiras Neta materna de: Francisco Monteiro, Natural de: Ferraria, e de: Jacinta Maria, Natural de: Martingança. Padrinho: Antonio Monteiro, solteiro e tio materno. Madrinha: Maria Joaquina, solteira e filha de Joze Ribeiro Cosme - Martingança
Contém um mapa dos géneros (pólvora,escopa, morrão, balas, chumbo em pasta e pederneiras) que despendeu o almoxarife no estrito cumprimento das portarias n.º 1 a n.º 10 da Junta da Real Fazenda. Junto a estas portarias encontra-se a certidão do recebimento estipulado pela mesma, assinando estes documentos todos os intervenientes. Depois destes 10 documento surgem certidões do registo no livro 4º da receita e despesa dos géneros e recebimento da farinha por parte do capitão dos ordenanças Paulo José Teixeira da Cunha, a petição do almoxarife e correspondentes despachos da Junta.

OFÍCIO do governador de Cabo Verde, Marcelino António Basto, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], D. Rodrigo de Sousa Coutinho, enumerando e descrevendo as medidas tomadas para cumprir o decreto, que ordena pôr em execução a povoação da ilha de São Vicente, a saber: foi expedido à ilha do Fogo, um lambote para o transporte do capitão-mor, destinado a comandar aquela nova colónia; envio de casais para o povoamento; envio à ilha do Fogo da escuna Rosinha, oferecida gratuitamente pelos senhorios, para auxiliar esta expedição; envio de 20 moios de milho, dos cómodos para os novos povoadores e recepção dos mantimentos e trem, nos armazéns préviamente construídos, assim como do transplante de arroz, frutíferas de laranjeiras, limoeiros e hortaliças; envio de um rebanho de ovelhas e do vigário que vai paroquiar naquela ilha; demarcações do terreno para as sementeiras e algodoeiros, concedendo a cada colono, um alqueire de terreno, arbitrando-hes de foro a 30 réis e a 25 réis por alqueire, respectivamente; demarcação dos montados dos particulares e dos baldios, que pertencerão à câmara, quando for erigida; distribuiram-se as ferramentas; marcação do lugar da povoação; elogio aos serviços prestados pelo capitão-mor da ilha de Santo Antão, Luís António dos Santos, o qual disponibilizou 2 lambotes e 3 lanchas, gratuitamente; assinalado o lugar da paróquia e começo da construção das fortificações; pede o envio de 20 casais dos Açores, para ajudar ao povoamento; terreno propício à sementeira do milho, feijão e mandioca, principais sustentos destes insulares; das salinas existentes, se podem fornecer 8000 moios de sal anualmente; a urzela constitui outro ramo de comércio, assim como o algodão; existem cerca de 500 cabeças de gado bravio; abundância de água; remete caixotes com amostras de sal, pederneiras, anil e sangue de drago; salgas da carne; existência de excelentes pedreiras; cultura do café; construção de uma barraca de madeira, no lugar destinado à igreja, onde foi colocado um altar portátil e se celebrou missa, com salvas de tiros e saída de uma procissão com a imagem de São João, orago da nova paróquia; posse do novo capitão-mor, João Carlos da Fonseca Rosado, em presença dos novos colonos, dos militares que o acompanharam e de muitos habitantes da ilha de Santo Antão; regresso à capital e remessa de uma carga de carnes; as despesas com tudo isto, foram apenas a 4000 cruzados.