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Inclui Suplemento com número especial comemorativo das bodas de prata do Museu José Malhoa
Cartaz da exposição que decorreu de março a outubro de 2005, no Museu Municipal de Faro.
Diretor do Museu Municipal Dr. Santos Rocha, na Figueira da Foz.
Rendimento do Museu Provincial de José Malhoa nas Caldas da Rainha
Rendimento do Museu Provincial de José Malhoa nas Caldas da Rainha
Inventário da coleção J. W. Burmester & Cª, SA e inventário da coleção Museu do Douro.
Autor: não identificado Este quadro integra a coleção do Museu Nacional de Soares dos Reis.
Autor: não identificado Este quadro integra a coleção do Museu Nacional de Soares dos Reis.
Outro aspecto do interior do Museu Mineralógico, sediado no edifício da Direcção de Minas.
Aspecto de uma sala do Museu Mineralógico, sediado no edifício da Direcção de Minas.
Outro aspecto do interior do Museu Mineralógico, sediado no edifício da Direcção de Minas.
Outro aspecto do interior do Museu Mineralógico, sedeado no edifício da Direcção de Minas.
"Museu Dr. Álvaro de Castro" Reprodução de Fotografia Autor: não identificado
Orçamento para fornecimento de tijolo para as obras do Museu das Recordações das Comemorações Centenárias.
Orçamentos para fornecimento de sisal para as obras do Museu das Recordações das Comemorações Centenárias
orçamento para fornecimento de tintas para as obras do Museu das Recordações das Comemorações Centenárias
Orçamento para fornecimento de gesso de estuque para as obras do Museu das Comemorações Centenárias
Orçamento para fornecimento de vidros para o Museu das Recordações das Comemorações Centenárias
Execução de trabalhos no Museu de Arte Popular e no Restaurante Espelho de Água.
Fornecimento de tubos e acessórios destinados ao Museu das Comemorações Centenárias
Propostas de orçamento para instalação eléctrica no Corpo Curvo A do Museu das Recordações Centenárias.
Orçamento para fornecimento de lagedo para as obras do Museu das Recordações das Comemorações Centenárias
Plantas, memórias descritivas do Pavilhão de Recreio Naútico; Museu Etnográfico e Restaurante Espelho de Água
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
Carta. 1º Guarda do Museu de Estampas e Pinturas da cidade do Porto.
Registos anuais, de 1884 a 1910. Contém estatísticas de visitantes do Museu dos Coches Reais.
Campa de mármore rosa, brasonada, proveniente da Igreja do Paraíso. Obra provável de Nicolau de Chanterene
Arca de mármore alentejano, gótica, ornamentada com o Apostolado em baixo-relevo. É proveniente da capela tumular de família, existente na Igreja de S. Francisco.
Arca de mármore alentejano, gótica, ornamentada com o Apostolado em baixo-relevo. É proveniente da capela tumular de família, existente na Igreja de S. Francisco.
Crise da industria, criação da Casa-Museu Guerra Junqueiro; plano de assistência aos pobres; etc.
Assuntos diversos; bocas de incêndio, Museu Oceanográfico D. Carlos I; cedência de terrenos, etc.
Despachos, ordenações, convocatórias, ordens de serviçodirectivas, comunicados, anteprojecto do Museu do Carro Eléctrico.
Pedido de apoio técnico para tratamento do Fundo documental do Museu do INPCC
Provimento do lugar de Guarda do Museu do Porto ( Ateneu de D. Pedro ).
Provimento de Guarda do Museu do Porto, atneu de São Pedro.
Carta. Preparador e Conservador do Museu de Anatomia da Escola Médicocirugica do Porto.
Carta. Preparador e Conservador da Museu da Escola Médico-Cirúrgica do Porto.
Carta. Preparador e Conservador do Museu de Anatomia da Escola Médicocirugica do Porto.
Carta. Preparador, Conservador do Museu de Anatomia da Escola Médico Cirurgica da cidade do Porto.
Carta. Preparador e Conservador do Museu de Anatomia da Escola-médico Cirúgica do Porto.
Carta. Preparador e Conservador do Museu de Anatomia da Escola Médico Cirúgica de Lisboa.
Representação de récita não identificada com alunos em cena. Photographia- Museu Vicentes.
Carruagem de gala integrada no espólio do Museu Nacional dos Coches.
Coche da Rainha Dona Maria Ana Vitória integrado no espólio do Museu Nacional dos Coches.
Carruagem da Coroa integrada no espólio do Museu Nacional dos Coches.
Coche de D. Filipe II que está integrado no espólio do Museu Nacional dos Coches.
Coche da Rainha Dona Maria Ana de Austria integrado no espólio do Museu Nacional dos Coches.
Coche do Papa Clemente XI integrado no espólio do Museu Nacional dos Coches.
Coche (I) da Embaixada do Marquês de Fontes a Roma existente no Museu Nacional dos Coches.
Coche do Rei D. João V existente no Museu Nacional dos Coches.
Coche do Rei Filipe III de Espanha existente no Museu Nacional dos Coches.
Coche da Rainha D. Maria I existente no Museu Nacional dos Coches.
Vista geral do Salão dos Coches no Museu Nacional dos Coches.
Exemplar de um coche francês dos fins do Séc. XVI existente no Museu Nacional dos Coches.
Coche de D. Maria Ana de Austria existente no Museu Nacional dos Coches.
Berlinda Processional do Séc. XVIIII existente no Museu Nacional dos Coches.
Berlinda Processional da Nossa Senhora do Cabo do Século XVIIII existente no Museu Nacional dos Coches.
Folha com a menção de Director do Arquivo Distrital e do Museu Regional - Angra do Heroísmo.
Folha com a menção de Director do Museu de Etnografia e História.
Submarino francês da classe "Aréthuse", foi convertido em museu e está localizado em Paris.
Observa-se, à esquerda, o engenho (atual museu do Engenho Velho) e, ao centro, várias habitações.
Regista-se ainda, por manifesto aproveitamento de suporte, espécimes zoológicos e minerais adquiridos pelo Museu.
Hotel Cidenay, Igreja Matriz, Museu Municipal Abade Pedrosa, Camara Municipal de Santo Tirso
Neste palácio está atualmente instalado o Museu Nacional de Arte Antiga.
O Palácio Nacional é o atual Museu Nacional de Arte da Catalunha.
O Palácio Nacional é o atual Museu Nacional de Arte da Catalunha.
Em 1910, por Decreto de 8 de Outubro, foram extintas a Companhia de Jesus e as demais companhias, congregações religiosas, conventos, colégios, associações, missões ou outras casas de religiosos passando os seus bens, móveis e imóveis, para a posse do Estado. Ainda no mês de Outubro, o ministro da Justiça, Dr. Afonso Costa, cedeu ao asilo de orfãos "Vintém Preventivo" as casas religiosas situadas na rua do Quelhas e na Calçada da Estrela (Francesinhas) frente ao Palácio das Cortes, para instalar dois asilos, um para meninas e outro para meninos pobres, em particular filhos de revolucionários mortos ou prejudicados na revolução de 5 de Outubro. A casa da Calçada Estrela foi posteriormente cedida ao Instituto Industrial, pelo Dr. Brito Camacho, ministro do Fomento. O "Vintém Preventivo" passou para o Convento das Trinas. Mais tarde o Dr. Afonso Costa e o Sr. Manuel Borges Grainha, vogal da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas, encarregado pelo ministro de coleccionar e estudar os documentos deixados nas casas dos Jesuítas e de outras congregações, em visita feita ao Colégio de Campolide e à residência do Quelhas, encontrou reunidos diversos objectos e documentos que deviam ser conservados num museu. Por acordo com o director do "Vintém Preventivo", Dr. Guilherme de Sousa, foi decidido ceder-lhe o Convento das Trinas e o Colégio das Doroteias na Rua do Quelhas 6 A, ficando a residência dos Jesuítas na Rua do Quelhas n.º 6, destinada ao Museu dos Jesuítas e da Revolução. Em 1911, a 8 de Setembro, este acordo recebeu aprovação unânime da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas. Desde Junho desse ano, entraram várias remessas de livros, manuscritos e objectos, estátuas, retábulos, quadros, móveis do Colégio de Campolide e de outras casas congreganistas, acondicionados em "embrulhos, caixotes, malas, cestos, transportados em carroças", para o edifício da rua do Quelhas n.º 6, ficando à guarda do vogal da Comissão. O Museu dos Jesuítas e da Revolução partilhou as instalações até ao final de 1912 com o asilo masculino do "Vintém Preventivo. O museu contou ainda com o espaço da biblioteca e da igreja da antiga residência dos Jesuítas. Desta forma se procurou evitar a dispersão do espólio das instituições extintas com o objectivo de promover a educação popular, concretizados na organização do museu e da biblioteca, e promover a "história completa, exacta e documentada" da actividade das congregações e da sua influência em Portugal. Estes princípios figuraram no relatório elaborado pelo Dr. Júlio Dantas, que antecedeu o Decreto n.º 3410 de 28 de Setembro de 1917. Em 1912, a 29 de Novembro, foi feito o contrato de arrendamento entre o ministro do Comércio e a Comissão das Congregações. Em 1913, em 11 de Outubro, o edifício do extinto Convento do Quelhas, situado na rua do Quelhas n.º 6 A, mediante contrato de arrendamento feito entre o Ministério do Fomento e o Ministério da Justiça, foi cedido ao Instituo Superior do Comércio. Na igreja do Convento encontravam-se móveism, artigos religiosos e outros. A igreja foi destinada a Museu Comercial de Estudo. Em 1917, no mês de Junho, após visita às instalações, Júlio Dantas, inspector da Bibliotecas e Arquivos, propôs que o "Arquivo das Congregações" fosse entregue à Torre do Tombo. Em 1917, a 28 de Setembro, pelo Decreto n.º 3410, da Secretaria Geral do Ministério da Instrução Pública, foi criado o Arquivo das Congregações nos termos das alíneas 13 e 14 do artigo 6.º do Decreto de 24 de Dezembro de 1901, e do n.º 8 do artigo 27.º do Decreto, com força de Lei, de 18 de Março de 1911, com a preocupação de evitar perda e dispersão de documentos, como já tinha acontecido em 1759, por ocasião da expulsão dos Jesuítas e em 1834, ao serem extintas as ordens religiosas. Foi instalado na casa congreganista na rua do Quelhas, n.º 6, aguardando instalações mais amplas. Ficou subordinado ao Ministério da Instrução Pública através da Inspecção das Bibliotecas Eruditas e Arquivos, tendo por missão recolher, organizar e inventariar a documentação das Congregações religiosas existentes em Portugal à data da proclamação da República, os institutos religiosos seculares de votos simples, mas públicos, perpétuos ou temporários, que exerciam a sua actividade em missões, no ensino, em obras de caridade e na regeneração, criados com o liberalismo, no séc. XIX, após a extinção das ordens religiosas: jesuítas, doroteias, franciscanos, franciscanas (Trinas missionárias de Maria), dominicanos, dominicanas (1.ª e 3.ª ordem), padres das missões, do Espírito Santo (lazaristas ou padres de São Vicente de Paula), irmãs de caridade, irmão de São José de Cluny, salesianos, salésias, beneditinos, hospitalários de São João de Deus, padres redentoristas, missionários filhos do Sagrado Coração de Maria, ursulinas, carmelitas, irmãs do Bom Pastor, irmãzinhas dos pobres, irmãs do Sagrado Coração de Maria (Sacré Coeur) congregação de Santa Teresa de Jesus, oblatas do Menino Jesus, irmãs da Imaculada Conceição, congregação de Jesus Maria José, e freiras servitas. Pelo artigo 3.º do referido Decreto as colecções deveriam ser organizadas em três secções independentes: museu, arquivo e biblioteca. A secção do Arquivo, de acordo com o parágrafo segundo, seria organizada em documentos estatuais (estatutos, constituições, regras, diplomas pontifícios, provisões episcopais) estatísticas (catálogos dos congreganistas, número de casas das várias ordens, população dos colégios) administrativos (livros de administração, contas, receita e despesa), associativos (associações de filhas de Maria, Apostolado da Oração, congregações de alunos externos, etc.), políticos (cartas e outros documentos relativos à intervenção de elementos congreganistas na política interna e externa), jurisdicionais (processos e demandas relativos a bens de congregação, etc.), pedagógicos (selecção do professorado, orientação pedagógica, composição de futuros professores), didácticos (sistema de ensino nos colégios congreganistas, composições de estudantes e colegiais) educativos (processos de educação, regulamentares, primeiras comunhões, etc.), missionarísticos (missões na metrópole e colónias, método, resultados) e epistolares. Em 1918, pela lei de 8 de Maio o Arquivoda Congregações foi anexado ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo Em 1921, por carta do director de Arquivo das Congregações, Manuel Borges Grainha, dirigida ao Presidente Jurisdicional dos Bens das Congregações Religiosas, estavam totalmente separadas a três secções, museu, arquivo e biblioteca. Em 1930, por Decreto n.º 18 769, de 16 de Agosto, os documentos manuscritos com valor histórico, os móveis e livros considerados "adequados" foram mandados recolher no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ao qual ficavam a pertencer definitivamente.