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Pintura de autor anónimo (Museu de Évora)
Diretor – Museu Provincial José Malhoa de Leiria
Servente – Museu Provincial José Malhoa de Leiria
Servente – Museu Provincial José Malhoa de Leiria
Fiel – Museu Provincial José Malhoa de Leiria
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"Anunciação da Virgem": baixo relevo em mármore branco, com inscrição na base, de letra gótica. Peça de cerca de 1382.
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Imagem de pedra de Ançã, policromada, da época Manuelina
Peça em calcário regional, de estilo Manuelino (cerca de 1525)
Peça em calcário regional, de estilo Manuelino (cerca de 1525)
Orçamentos ordinários; Museu Regional de Portalegre; etc.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da celebração do dia de São Patrício na Igreja do Corpo Santo em Lisboa; mostra de livros católicos em português no Instituto Superior Técnico; bispo de Lourenço Marques, D. Teodósio de Gouveia, fala sobre os perigos para a moral cristã (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); batismo de soldados nativos de Moçambique; embaixador americano vai visitar Moçambique; nova igreja de Nossa Senhora de Fátima em Nova Lisboa; envio de bens alimentares para as vítimas das cheias na Zambézia pela NCWC - Relief Services; comemoração em Lisboa do aniversário da coroação Papal; inauguração do museu de arte e arqueologia no Seminário do Porto; doação da Fundação Calouste Gulbenkian ao Hospital de São João de Deus em Montemor-o-Novo; bênção de imagens de Nossa Senhora de Fátima para irem para Belém, Milão e Rússia; celebração coletiva da Páscoa em Lisboa (inclui texto remetido pelo NCWC/NS).
Inclui apontamentos, minutas de requerimentos e recursos redigidos pelo advogado António Lino Neto, representante dos interesses da Irmandade do S. S. de Santa Engrácia, no sentido de impedir a entrega de um relicário de prata (com o busto de Santa Engrácia) ao Conselho de Arte e de Arqueologia. A transferência do relicário, considerado um objecto de culto católico, havia sido determinada por despacho ministerial (no âmbito da Lei da Separação do Estado das Igrejas) e tinha como destino final o Museu Nacional de Arte Antiga. Integra também duas cópias de um ofício do presidente do Conselho de Arte e Arqueologia (1.ª Circunscrição), Luciano Martins Freire, dirigido ao presidente da Irmandade do S. S. de freguesia de Santa Engrácia, solicitando a entrega do referido relicário, após o indeferimento dos mencionados requerimentos.
O livro reúne os relatórios da Mesa Administrativa e os pareceres da Comissão Revisora de Contas relativos aos biénios de 1891-1893; 1893-1895; 1895-1897; 1897-1899; 1901-1903; 1904-1906; 1906-1908; 1908-1910; 1910-1912; 1912-1914; 1914-1916; e 1916-1918. Os relatórios são acompanhados dos mapas de receita e despesa (conta geral) do cofre da irmandade; mapas de receita e despesa do Cofre da Caridade (conta geral); relação dos irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau. Alguns relatórios contêm também o mapa com os resultados dos exames dos alunos(as) das escolas da irmandade; o mapa do movimento das escolas; mapas dos géneros consumidos e da compra de géneros para a cantina escolar; da despesa mensal da cantina; mapas relativos ao serviço clínico prestado aos protegidos da irmandade; relações dos irmãos falecidos; mapa dos visitantes do museu de paramentos e alfaias da irmandade que inaugurou em 1914; mapa da receita e despesa pelas suas diferentes verbas.
Inclui documentação relativa ao processo de diversas obras efetuadas no edifício da Igreja de São Nicolau para manutenção do edifício; para a ampliação do mesmo a fim de albergar duas escolas de instrução primária em cumprimento da alínea d) art.º 1.º dos seus estatutos aprovado por alvará de 11 de outubro de 1912; obras para a instalação do museu de alfaias da irmandade e adaptação de uma sala para as reuniões da Junta de Paróquia e da "Junção do Bem". Comporta ainda um diploma de honra concedido à Mesa Administrativa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da Igreja de São Nicolau pela instituição de beneficência e assistência "A Junção do Bem".
Nota de não vistoria da instalação elétrica da irmandade na rua dos Douradores devido a comunicação incompleta; várias "licenças para ocupação de via pública". Refere-se a uma "licença por 12 meses para 1 placa, proibindo afixação de cartazes anúncios ou qualquer outro escrito" no edifício da Igreja de São Nicolau e propriedades da rua da Prata; licenças para um "letreiro na frontaria do estabelecimento" com a inscrição "museu" e para pintar o letreiro; licenças para obras da Câmara Municipal de Lisboa no edifício da igreja; licença de "Ocupação de via pública" na rua dos Douradores; concessão da Câmara Municipal de Lisboa de uma licença para "sacudir os tapetes da irmandade no adro da igreja".
Execução de trabalhos no Museu de Arte Popular; Museu das Comemorações Centenárias.
No início do livro encontra-se colado a cópia da correspondência trocada entre a Alfândega de Lisboa e o Museu da Marinha sobre a cedência de 32 fólios, não escriturados, deste mesmo livro e que foram recebidos pelo referido museu a 31 de Maio de 1965. Contém uma pauta com as seguintes entradas: Para África: algalia, âmbar, alvarás, avenças, avisos, capítulos do regimento, cera, contratos, despachos do Conselho, escravos, malagueta, marfim, ouro, prata e urzela. Para Azia ou Índia Oriental: alvarás, alcanfora, almíscar, anil, avisos, baldeações, canela, cravo, cartas do secretário das mercês, chitas, comércio da Índia, decretos, despachos, diamantes, drogas, escravos e “espiato”. Contém também e um índice dos alvarás, decretos, avisos e despachos do Conselho da Fazenda. Encontram-se registados, entre outros, os seguintes diplomas: Alvarás: o da sisa dos escravos da Guiné (11 de Abril de 1519); o que mostra pertencerem ao despacho da Casa da Índia os escravos e mais fazendas que vierem a esta cidade vindos da Costa da Mina (05 de Setembro de 1750); o de dar livremente na Casa da Índia aos padres da Província da Soledade um pouco de marfim e cera que veio de Cabo Verde, Cacheu e Bissau (04 de Abril de 1696); o autoriza Gaspar Pacheco e outros mandarem a Moçambique uma nau para fazer resgate de escravos e pau Moçambique e virem com ela para o Brasil para a fábrica do açúcar (30 de Abril 1643); o que versava sobre os diamantes e mais coisas preciosas (26 de Fevereiro de 1662). Despachos: o da prata e ouro que vem nas naus de Guiné e Índia (23 de Setembro de 1754); o da proposta do provedor à cerca dos fretes de uma nau da Índia (06 de Outubro de 1661), o que foi dado sobre a petição de D. Catarina Sofia Cremer Vanzeler à cerca de salitre (28 de Agosto de 1753). Capítulo 11 do regimento sobre o ouro, marfim, argalia, âmbar, e escravos que vierem para este reino (23 de Julho de 1752), o capítulo sobre escravos de armações dos rios de Serra Leoa e de outras partes da Guiné. Contratos: o de Cabo Verde a André Fernandes da Fonseca dos tratos dos rios da Guiné, Ilhas de Barlavento (12 de Dezembro de 1626); o de António Fernandes de Elvas de Cabo Verde, rios de Guiné e Ilhas de Buão (26 de Junho de 1619); o de João Soeiro das Ilhas de Santiago de Cabo Verde e outras (18 de Outubro de 1619); o de Jácome Fixer dos tratos de Guiné (01 de Março de 1602). Avenças: a que fizeram Sebastião Balchiler e João Vel para tirarem por si ou por outrem 185 peças de escravos dos rios da Guiné (29 de Abril de 1608); a que foi feita a Jorge Fernandes para 150 peças de escravos dos rios da Guiné (23 de Novembro de 1602). O decreto para Feliciano Velho Oldberg poder mandar uma nau (Nossa Senhora do Bom Despacho) para Macau (16 de Março de 1753), o de conceder ao dito Feliciano o poder de mandar 11 naus à Índia e Macau (18 de Agosto de 1753). O aviso de se mandar à Alfândega de Peniche as fazendas pertencentes a esta Casa de um navio Holandês Jalousi que deu à costa na praia do Baleal (22 de Julho de 1758). A fiança que deu na Casa da Índia Carlos de Sousa, polvorista, sobre salitre (06 Fevereiro de 1687).
Cascais: Museu-Biblioteca do Conde de Castro Guimarães, 1952. 2 exemplares.
Desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Aspectos interiores da Igreja das Mercês e Museu de Artes Decorativas nela instalado
Desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Reprodução de um desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Desenho de Vieira Lusitano, pertencente ao espólio do Museu de Évora
Edifício do antigo tribunal de Monsaraz (actual Museu do Fresco), no largo da igreja matriz.
Está identificado com numeração, no álbum: Júlio Martins Mourão. Autor: não identificado.