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João de Melo, tabelião.
João de Melo, tabelião.
António de Melo, notário.
Autor: Fontes de Melo
Vista geral da Capela do Santíssimo sacramento, na Igreja dos Lóios, capela tumular de D. Manuel de Melo e D. Francisco de Melo. O acesso faz-se por arco de granito, de estilo manuelino. Ao fundo, o altar de talha esculpida dourada, de estilo rococó. No pavimento, duas campas com tampa de mármore.
Para além da documentação diretamente relacionada com os Marqueses de Cascais e Condes de Monsanto, existem subnúcleos relativos a outras casas associadas, como as dos Marqueses de Nisa, Condes da Castanheira, Condes de Unhão e, ainda, a da Família Sousa e Melo. O fundo é relativamente homogéneo ao nível das tipologias, de entre as quais se evidenciam os títulos de propriedade (cartas de arrendamento, aforamento, emprazamento, escrituras de compra e venda e autos de medição e demarcação), relações de rendimentos, tombos, procurações, cartas de privilégio e correspondência diversa. No acervo pertencente aos Condes da Castanheira encontram-se, ainda, documentos de nomeação de juízes e oficiais. Com exceção da documentação dos Condes de Unhão, os restantes subnúcleos revelam-se de particular interesse para a história do Brasil. O fundo encontra-se em tratamento, não dispondo de quadro de classificação definitivo
Escritura de juro de 5 por cento, sendo intervenientes Domingos de Melo [senhorio], desta vila de Ílhavo e Manuel Nunes de Castro [devedor], da quantia de 100 mil e [700] reis. O devedor obrigava-se a pagar os juros ao ano, que perfaz a quantia de 5 mil e 40 reis. Dava como segurança de pagamento um assento de casas e mais pertenças em que vivia, que por ser bem conhecida não se confronta. Apresentou ainda como seu fiador Paulo Francisco Bela desta vila, hipotecando o seu assento de casas onde vive, com suas pertenças, aido de parreiras e pomar, que por ser bem conhecida não se confronta. Foram testemunhas presentes Alexandre Nunes Gordo e António Simões Morgado desta vila.
Escritura de confissão de dívida em que é credor Francisco Gonçalves de Melo ao devedor Manuel Tomas da Mendonça desta vila a quantia de 350 000 réis a juro de 7 por cento ao ano. Os devedores como garantia de pagamento hipotecaram em especial um assento de casas sobradadas com seu aido e todas as suas pertenças citas na Rua de Espinheiro desta vila que parte do norte com Anselmo Ferreira, sul com a mesma Rua de Espinheiro, nascente com José António de Magalhães e poente com António Nunes [Ramizote?] e Manuel Marques de Carvalho que a comprou à muitos anos e sendo o seu valor venal de 600 000 réis e de rendimento anual de 30 000 réis que não se encontra hipotecada. Foram testemunhas José da Costa Carola Novo, proprietário, Luís Domingues Magano, artista, ambos solteiros e desta vila.
Contém "uma teórica dos planetas de muito boa qualidade. Matérias avançadas. São notas muito possivelmente provenientes do colégio de Santo Antão, em Lisboa. Mas a indicação no título 'Por o P. Ricardo? obriga a notar o seguinte: o único padre Ricardo que lecionou matemática foi Richard Gibbons (1546/9-1632), nos anos 1590-92, no colégio de Coimbra. Gibbons [...] era um matemático competente, Assim, penso estarmos em presença de um texto escrito pelo aluno Francisco de Melo e baseado em notas (mas não diretamente em aulas) deixadas por Richard Gibbons. A ser assim este texto tem o atrativo de ser o único texto de matemática de Gibbons que se conhece" in Henrique Leitão, estudo provisório, Abril, 2001.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de 24 de março de 1647. Joanne Mendes de Vasconcelos (16--1658), general e membro do Conselho de Guerra durante a Guerra da Restauração.
Porquanto o rei lhe escrevera uma carta em que determinava para o Pentecostes, fazer cortes e nelas fazer jurar o príncipe seu filho pelos três estados, e que o próprio fosse ou mandasse procuração para se fazer o auto de juramento. Foi tabelião, Diogo Dias. Na margem superior do documento foi registado "De Diogo Moniz de que vem por procurador Francisco de Melo."
Relativo à transgressão cometida por Joaquim de Melo Pereira de Castro: construção de um atranco com pedra e terra no rego da Bouça do Rio ou Água da Pereira. Local: Rego da Bouça do Rio ou Águas da Pereira, freguesia de S. Paio de Antas, concelho de Esposende, distrito de Braga
Escritura de composição amigável entre Manuel José Rodrigues Vidal da Silveira, da vila de Anadia e José Pedro de Melo e sua mulher, de Águas Boas, que registam o fim de uma causa com prazo da disputa de uns quadros na Quinta da Talhada.
Conjunto cosido, composto dos seguintes traslados: Certidão de batismo de Sebastião Francisco Falcão de Melo e Lima de Baêna Henriques Trigoso; certidão de batismo de José Maria de Lima e Melo Falcão Sanches de Baêna Henriques e certidão do seu casamento com Emília Augusta de Oliveira Trigoso; certidão de batismo de Maria Francisca de Baêna Falcão van Zeller Henriques e do seu casamento com José de Melo e Lima Falcão; certidão de batismo de José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso van Zeller e certidão do seu casamento com Maria da Piedade Baêna Henriques de Resende; certidão de batismo de Maria de Lima Falcão e Melo e certidão do seu casamento com Lourenço Rodolfo van Zeller; certidão de batismo de José Falcão de Gamboa Fragoso e do seu casamento com Leocádia Felícia de Assis de Almeida; certidão de batismo de Francisco Falcão de Gamboa Fragoso e certidão do seu casamento com Francisca Teresa de Almeida; certidão de batismo de José Falcão de Gamboa Fragoso e certidão do seu casamento com Maria de Lima; certidão de prova de filiação de Francisco Falcão de Gamboa e certidão do seu casamento com Sebastiana de Macedo Fragoso; certidão de carta de nomeação de Francisco Falcão com uma tença de 20 mil réis, quantia dada por sua mãe, Violante Falcão, casada com Antão Gonçalves Leitão e irmã de Aleixo Dias Falcão. Há traslados executados na Torre do Tombo, que apresentam selos de chapa.
1º outorgante: João da Silva e mulher, Maria de Jesus de Sousa dos Reis, e Amândio de Sousa dos Reis e mulher, Rosária Ribeiro de Melo, da freguesia de Fornelos, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: Abílio Fernandes de Miralhos, casado, da freguesia de Fornelos, concelho de Ponte de Lima
Objeto da ação: A ação iniciada no Juízo da Índia e Mina deve-se a habilitar os agravantes na causa que corria contra os agravados movida por sua tia D. Antónia Felícia de Jesus Melo Baldaia. Outras formas de referenciação: D. Maria Victorina da Conceição Atouguia. Nº de Apensos: 2
REGISTO de provisao para embargos de capitulos de visita a favor de Joao Antonio de Melo e Joao Rebelo Ramos, Abade de Santo Adriao de Soutelo, os quais capitulos foram deixados na igreja de Sao Martinho de Travassos. Localidades: SOUTELO,Santo Adriao, VIEIRA MINHO
REGISTO de provisao a favor de D. Lourenca Leite Pereira de Melo, viuva de Rodrigo Jeronimo de Cerveira, moradora na quinta da Pena, da freguesia de Sao Paio de Pousada, para ter confessionario na sua Capela. Localidades: POUSADA,Sao Paio, BRAGA
REGISTO de provisao a favor do Abade Pedro de Melo e Lima, Abade da freguesia de Sao Pedro de Subportela, para nas capelas citadas na sua peticao e situadas na sua freguesia poder colocar um confessionario em cada uma delas. Localidades: SUBPORTELA,Sao Pedro, VIANA CASTELO
REGISTO de Provisao a favor de Antonio de Melo Pereira, Negociante da cidade do Porto, para na sua Capela de Nossa Senhora da Conceicao que possui no lugar do Vale, da freguesia de Sao Martinho de Medelo, colocar um confessionario. Localidades: MEDELO,Sao Martinho, FAFE
PROVISAO para colocacao de um confessionario na capela de Nossa Senhora da Nazare, sita na quinta de Manuel Melo, da freguesia de Santa Maria de Airaes, a favor do Reverendo Joao Leite Botelho, Reitor da dita Igreja. Localidades: AIRAES,Santa Maria, FELGUEIRAS
SENTENCA de patrimonio da capela do Senhor Jesus Cruxificado, na freguesia de Valdreu, a favor de D. Ana de Castilho Cabral e Melo, viuva do Doutor Jeronimo Caetano Francisco de Campos, Provedor que foi da comarca de Aveiro. Localidades: VALDREU,Sao Salvador, VILA VERDE
PROVISAO a favor de Joao de Freitas de Melo e Castro e sua mulher, da vila de Guimaraes, assistentes na sua quinta de Ladrilho, da freguesia de Sao Martinho de Penacova, para poderem confessar-se na capela da mesma quinta. Localidades: PENACOVA,Sao Martinho, FELGUEIRAS
TITULO da Igreja Abadia de Santa Marinha de Prozelo, comarca de Valenca, a favor do Reverendo Jose de Sousa e Melo, presbitero secular, da freguesia de Santa Maria dos Anjos da vila de Moncao. Localidades: PROZELO,Santa Marinha, ARCOS VALDEVEZ; MONCAO-SANTA MARIA ANJOS, MONCAO
Objeto da ação: Arrendamento, por quatro anos, por 530.000 réis, 12 arrobas de presuntos e 40 varas de pano de linho. Bispado de Lamego e VIseu, da Ordem de Cristo. Senhorio: dministrador da casa de seu pai, D. António José de Melo Homem. Rendeiro: homem de negócios de Lisboa. Escritura feita em Lisboa.
Vendedor/Profissão: guarda do número da alfândega do porto de Belém Vendedor/Morada: freguesia da Ajuda, "extra-muros da cidade" . Comprador/Morada: rua do Olival, freguesia de Santos Comprador: procurador de sua mãe Mariana Joaquina de Noronha Torrezão, viúva do capitão Francisco José Pedro de Melo, moradora na rua da Rosa das Partilhas.
E querendo dar ordem e maneira como se arrecadassem as dízimas das ditas sentenças em Olivença e seu termo, delas fazia mercê a dom Álvaro de Melo, pai de dom Rodrigo. Exceptuava as sentenças condenatórias que fossem confirmadas pelos sobrejuizes ou ouvidores da Casa da Suplicação, as quais se arrecadariam para el-rei. Lopo Fernandes a escreveu.
Carta. Propriedade de Ofício.
Carta de Padrão. 12$000 rs de Tença a Titulo do Hábito.
Autor: não identificado
Parte contrária: António Tavares. / Tipo de caso: Acidente de viação.
Parte contrária: Maria Teixeira. / Tipo de caso: Direito penal - Ofensas corporais.
Parte contrária: Armindo Tavares; Advogado da parte contrária: Dr. Meira Ramos. / Tipo de caso: Incumprimento de contrato.
Parte contrária: Comissão Fabriqueira da Paróquia do Santíssimo Sacramento e Companhia de Seguros "Mundial-Confiança". / Tipo de caso: Direito de trabalho - Acidente de trabalho.
Parte contrária: Maria Meira; Advogado da parte contrária: Dr. Pereira Coutinho. / Tipo de caso: Divórcio por mútuo consentimento - Partilhas.
Autor: não identificado
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de 7 de junho de 1647. Deverá tratar-se de D. Jorge Manuel de Albuquerque, um dos fidalgos portugueses que seguiram o partido de Castela, durante o domínio espanhol. Estava em Madrid quando se deu em Lisboa a revolução do dia 1.º de Dezembro de 1640, que tornou independente o reino de Portugal; não quis reconhecer essa independência, e esse facto valeu-lhe o título de conde de Lavradio com que o rei de Espanha o agraciou, título que nunca foi reconhecido em Portugal.
Escritura de compra e firme venda que faz como comprador João da Cruz Maia ao vendedor José Rodrigues Melo, todos dos Moitinhos pela quantia de 72 000 réis por uma leira de terra lavradia sita no atalho limite dos Moitinhos que leva de semeadura 42 litros e 3 decilitros - 3 alqueires, que parte do norte com João António Souto Curto, sul com José Gonçalves dos Anjos, nascente com o comprador e poente com o carreiro do malho. Foram testemunhas José Rodrigues do Sacramento, casado e negociante desta vila de Ílhavo e António Augusto de Almeida casado e oficial das negligências deste juizo.
Documentos de despesa, sobretudo ordens de pagamento relativas à contribuição predial; vencimentos; gratificações; rendas de casa; consumo de gás; esmolas; festividades; prestação de serviços; material, etc.; e, ordens de receita/recibos extraídos das folhas do Livro da Receita da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau (contas da receita da Fábrica da Igreja da irmandade: relação dos batismos e folha da receita mensais); rendas das lojas; joias dos irmãos novos, etc. Os documentos relativos às despesas e às receitas estão separados em maços, por ano económico (1916-1917; 1917-1918; 1918-1919 e 1919-1920) e ordenados por mês (geralmente de janeiro a junho e de julho a dezembro) e dia. Inclui uma monografia da autoria do prior Francisco do Rosário e Melo, intitulada "Descrição miudamente circunstanciada da antiga Igreja de São Nicolau de Lisboa: abatida e incendiada por ocasião do terramoto no dia memorável do 1.º de novembro de 1755 e que compreende a relação das alfaias e preciosidades, que a Irmandade dos Santíssimo Sacramento então perdeu; o número de eclesiásticos empregados no serviço da mesma igreja; a ordem e perfeição que se observava no culto divino e outras notabilidades. A que se junta a curiosa memória da reedificação da nova igreja, e diligência até agora empregadas para o andamento da obra".
Contém duas escrituras de aforamento da Quinta de Corroios, das vinhas que D. Pedro de Sousa Noronha e sua mulher, D. Juliana de Noronha, tinham em Santa Marta (1621, 1705); saldo de contas das despesas da Quinta de Corroios, pertencente ao vínculo instituído por Manuel Borges de Brito a fim de ser assinada e se passar quitação à irmandade (1825); sentença pela qual a irmandade pagou à viúva, D. Mariana Cândida de Melo Sousa e Menezes, as despesas e benfeitorias feitas após a morte do seu marido (1825); considerações da Comissão nomeada pela Mesa Definitória da irmandade para avaliar o estado do pinhal denominado - do Teófilo, no concelho do Seixal, para a Mesa poder deliberar sobre a questão da sub-rogação proposta por João Coelho Silva (1843); licença concedida pela irmandade para a celebração de uma missa numa das salas da casa da Quinta de Corroios, para a inauguração da imagem de São Nicolau sobre o portão (1860); petição de Manuel Francisco da Silva, rendeiro da Quinta de São Nicolau, para que a irmandade mande instalar uma nora no poço que existe na horta da mesma quinta (1862).
O livro de batismos inicia no fl. 147 até ao fl. 169, pelo que se pode aferir que este livro seria composto por vários outros que foram entretanto desmanchados. Foi redigido e assinado por Vicente Gómez y Tojar, porém não contém as assinaturas dos pais e padrinhos. Desse período conservam-se registos da celebração de 16 batismos e um matrimónio, o do ex-padre Porfírio Carvalho e Melo, designado como “presbítero anglicano” no assento respetivo, mas sobre o qual não se possuem outras informações. O primeiro dos batismos celebrado na inauguração da capela, segundo o ritual da Igreja de Inglaterra, foi o de Vicente Pedro Joaquim, filho do Rev. Dr. Gómez y Tojar e da inglesa Anna Pratt, com quem o espanhol casara durante a sua permanência na Inglaterra. Os restantes registos dizem respeito a crianças oriundas de famílias espanholas, inglesas, suíças e italianas, refletindo a abrangência do ministério do Dr. Gómez, como era conhecido, salientando-se também o filho de um ex-diácono católico. Em correspondência para Inglaterra, o presbítero anglicano sugere que outros padres católicos integravam ou pelo menos simpatizavam com a capela anglicana.
Oratório do Paço dos Melos de Carvalho (Grémio da Lavoura), dedicado a Nossa Senhora das Dores
Aspecto geral do Paço dos Melos de Carvalho (Grémio da Lavoura)
Portal de acesso ao Paço dos Melos de Carvalho (Grémio da Lavoura)
No ano de mil oitocentos e cinco, aos vinte e nove dias do mês de abril [1805-04-29], compareceram na vila e Couto da Ermida no escritório do Tabelião, de uma parte o senhorio Domingues de Melo e bem assim da outra partia o devedor João Fernandes Borrelho e sua mulher Maria Nunes do lugar da Quinta termo da vila de Ílhavo, pelo quais foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura de Juro que fez João Fernandes Borrelho e sua mulher a Domingues de Melo, da quantia de sessenta mil reis, à razão de Juro de cinco por cento ao ano, ficando assim os ditos devedores a pagar de Juro a quantia de tês mil reis por ano, e para segurança do pagamento da dita quantia hipotecaram, eles devedores, uma terra sita no limite de Ílhavo, que levaria de semeadura dezasseis alqueires, que partia do norte com António Fernandes Barros e de sul com Manuel da Graça e sua mulher do lugar da Chousa Velha e aqueles de Ílhavo, e por uns e outros foi aceite a escritura de Juro com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes testemunhas João dos Santos Jorge e António Gonçalves da silveira todos da Vila de Ílhavo.
Tem junto cópia dos documentos comprovativos da petição: - Carta de arrendamento de D. Pedro de Lencastre, marquês de Abrantes, a Melo Neiva e Companhia, casa de negócio da Praça do Porto, por doze anos, dos seus morgados e comendas, com seus frutos, foros e rendimentos, datada de 4 de maio de 1798; - Carta de confirmação e prorrogação do dito arrendamento a D. Ana Perpétua de Barros e Lemos, viúva de António Teixeira de Meio, seu filho, João Teixeira de Meio, António Martins da Hora, e ao sobrinho deste, Vicente Martins da Hora, datada de 2 de julho de 1805; - Carta de transação, desistência e consignação entre D. Maria Joana Xavier de Lima, marquesa de Abrantes, e a viúva Melo e Filho, e seu sócio, Vicente Martins da Hora, sobre as rendas da Casa de Abrantes, datada de 20 de junho de 1810; - Sentença cível de condenação de preceito a favor e a requerimento da viúva Meio e Filho contra D. Pedro, marquês de Abrantes, e D. José, seu filho, datada de 27 de junho de 1815; - Certidão das provisões com que foi instalada novamente a administração concedida à Casa de Abrantes; datada de 22 de dezembro de 1826; - Certidão dos autos de execução de sentença a favor dos herdeiros de Bernardo José Basto contra o Marquês de Pombal, datada 15 de setembro de 1827; - Portaria da Infanta Regente, em nome do Rei, para que o corregedor do Cível da Corte informasse com seu parecer ouvindo a Junta Administrativa, datada de 27 de setembro de 1827.
Inclui: - Lista dos indivíduos que em nome da cidade prestavam homenagem à memória de Fontes Pereira de Melo. [18--]; - Minuta da acta da sessão de 25 de fevereiro de 1887; - Ofício de Tomás de Carvalho declinando o convite para fazer parte da comissão, datado de Lisboa, 27 de fevereiro de 1887; - Ofício do conde de Tomar declarando contribuir para a subscrição mas declinando o convite para fazer parte da comissão, datado de Lisboa, 28 de fevereiro de 1887; - Ofício de José Pedro Colares Júnior declinando o convite para fazer parte da comissão, datado de Lisboa, 28 de fevereiro de 1887; - Minuta da acta da sessão plena da comissão central de [188-]; - Minuta da acta da sessão da comissão executiva de 1 de março de 1887; - Minuta da acta da sessão da comissão executiva de 2 de março de 1887; - Circular às pessoas de prestígio nos concelhos para a formação de comissões locais, datada de março de 1887; - Minuta da circular enviada aos jornais pedindo a abertura de subscrições. [188-]; - Circular à imprensa pedindo a abertura de subscrições nos jornais, datada de [188-]; - Minuta da circular dirigida aos jornais pedindo a publicação do convite, datada de 10 de junho de 1887; - Ofício de Joaquim do Rosário Ferreira, remetendo a importância de duzentos e setenta e dois mil réis com um ofício de Zeferino da Costa Guimarães e Manuel José Gomes, enviando a referida quantia, proveniente de uma subscrição aberta em Amparo, província de São Paulo, e a lista dos subscritores, datado do Porto, 27 de dezembro de 1887; - Ofício n.° 3690 do presidente da Câmara Municipal de Lisboa concedendo licença para que o monumento fosse colocado no Largo de Camões, mas lembrando a escolha de outros locais, datado de Paços do concelho, 29 de dezembro de 1887; - Minuta do ofício dirigido ao ministro da Guerra para que fizesse o convite aos comandantes e oficiais da guarnição de Lisboa para assistirem à cerimónia do lançamento da primeira pedra do monumento. [188-]; - Telegrama do príncipe D. Carlos dizendo não poder assistir ao lançamento da primeira pedra do monumento, datado de Vila Viçosa, 21 de janeiro de 1888; - Minuta do auto da cerimónia do lançamento da primeira pedra do monumento. [188-]; - Minuta do ofício remetendo à Câmara Municipal de Lisboa o auto da cerimónia do lançamento da primeira pedra do monumento, datada de 30 de janeiro de 1888; - Memórias descritivas dos seis projetos do monumento apresentados em concurso. [18--]; - Declaração de voto do vogal da subcomissão encarregada de examinar os projetos. [18--]; - Carta do autor do projecto n.° 6 declarando que a verba indicada no projeto abrangia o custo total do monumento, datada de 21 de maio de 1885; - Ofício n.° 2208 do presidente da Câmara Municipal de Lisboa comunicando haver grande demora ou até impossibilidade da construção da rotunda destinada ao monumento, propondo a escolha de outro local e enviando cópia da proposta referente ao assunto da sua comissão executiva, datado de Paços do concelho, 1 de Agosto de 1888; - Relação pela qual se faziam as convocações para as reuniões da comissão. [18--].
Escritura de juro de 5 por cento, sendo intervenientes Domingos de Melo [senhorio] e João Francisco Morgado e sua mulher Maria Nunes [devedores] desta mesma vila, da quantia de 40 mil reis. Os devedores ficavam obrigados a pagar de juro anualmente a quantia de 2 mil reis. Os devedores davam como segurança de pagamento uma leira de terra lavradia sita na gândara do Domingos, que levava de semeadura alqueire e meio e que confrontava a norte com Paulo Nunes Alegrete e a sul com José Plácido, ambos do lugar da Chousa Velha. Mais uma leira de terra sita na [ilegível], que levava de semeadura alqueire e meio de pão, que confrontava a norte com Joaquim de Resende e a sul com João Guedes, mais uma [ilegível] de casas com seus pertences sitas no lugar da Carvalheira [ilegível] de Francisco Loureiro com suas parreiras [ilegível] que por bem conhecida não se confronta. Os devedores apresentaram ainda como seus fiadores António Simões Vagos e sua mulher Feliciana Nunes, desta vila. Os fiadores hipotecaram um assento de casas e mais pertences e vinha sita na Carvalheira, que confrontavam a norte com Tomé dos Santos [ilegível] e a sul com o assento [ilegível] devedores. Foram testemunhas presentes Francisco Gonçalves Capucho, desta vila, Manuel Nunes Baroet e Paulo Francisco Bolha, desta vila.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de 12 de junho de 1647. Francisco Fiesco, capitão genovês, conde de Lavagna, comandou uma companhia de cavalos. Embora não estivesse originalmente integrada em nenhum regimento, a sua companhia é sempre incluída na cavalaria francesa nos documentos da época, pois os oficiais e soldados eram franceses. Francisco Fiesco foi capturado pelos espanhóis na batalha de Montijo, tendo passado alguns anos no cárcere.
Escritura de aforamento perpétuo, feita na vila de Ílhavo, casa do concelho, entre Luísa de Melo, senhoria, representada pelo seu procurador António Ribeiro, e Manuel [Francisco?], foreiro, morador na vila de Ílhavo. O aforamento referia-se à água que nasce pela congosta do [Carregal?] e mais pinho e vai pelo seu mesmo caminho. O foro era de 1 galinha boa ou 4 [aim?], pago no dia de São Miguel. Foram testemunhas Manuel de Mariz [cosesenteado?], Manuel da [Maia?, senhor?], e Manuel António [sorte?].
Registo n.º: [4] Testadora: Maria Margarida de Melo Geraldes Trigueiros e Quadros, casada com Jaime de Matos Caldas e Quadros. Local: Castelo Branco. Data original do testamento: 20 de setembro de 1917. Data [do Auto de Aprovação]: 20 de setembro de 1917. Auto de Abertura lançado: a folhas uma do livro respectivo numero dezasseis [livro de abertura de testamentos cerrados PT/ADCTB/ALL/ADCCTB/H/001/0016]. Tem lançado à margem: “F”. Tipologia: Manuscrito.
Falecendo o dito Jorge de Melo sem filho barão legítimo e herdeiro em tal caso queremos que esta doação e mercê venha a qualquer filha sua legítima que ficar sem embargo da lei mental e de quaisquer leis e ordenações e que ela não case senão com quem nos aprouver".Dada em Santarém a 16 de Março de 1486. António Carneiro a fez. D. Jorge de Melo pedira confirmação para D. Álvaro, o que foi feito, desde o 1º dia de Janeiro do ano de 1499 em diante e que "ele tenha de juro e de herdade para as condições e maneira contida na dita carta 21 mil reais em dias de sua vida, em parte destes lhe damos somente um casal que é na vala de Almeirim que trazia João Ribeiro e agora traz Diogo Vicente em preço de 13.760 reais que se achou que poderia valer em cada um ano por conta que dele mandamos fazer assim do pão que rendia como de valia dele levando o dito casal em 11 moios e 28 alqueires de pão meado e contando o trigo a 1500 reais o moio e a 900 a cevada e por seu falecimento ficara o casal a nós e a seus herdeiros daremos então os ditos 13.760 reais em direitos de juro e de herdade com a demasia e quanto é aos 7.240 reais que fica para cumprimento de pago da dita cópia de 21 mil reais". E mandou-se ao almoxarife e recebedor do almoxarifado de Santarém que desde o 1º dia de Janeiro de 98 pagasse "em cada um ano por as ditas sisas a Jorge de Melo e seus descendentes os 7.240 reais por esta carta e lhe serão levados em conta quanto é à judiaria que na dita carta faz menção que demos a Fernão Lourenço porque nele foi trespassado". Dada em Lisboa a 26 de Março de 1498. Gaspar Rodrigues a fez. Pediu o dito Martim Afonso de Melo confirmação da dita carta porquanto era o filho mais velho do dito seu pai, o que foi feito por carta dada em Lisboa a 11 de Outubro de 1505. Gaspar Rodrigues a fez. A mulher e herdeiros de Simão Fernandes, que tinham comprado ao dito Martim Afonso de Melo a dita tença de 7.240 reais de juro por preço de 144 mil reais, pediram confirmação, o que foi feito, a partir de o 1º dia de Janeiro de 1521 em diante na dita Catarina Neta e herdeiros do dito Simão Fernandes. Jorge Fernandes a fez.
Aspectos interiores e exteriores do Paço dos Melos de Carvalho (Grémio da Lavoura)
Escritura de compra, sendo intervenientes, José de Melo Lopes, como comprador, casado, sargento da armada reformado, residente nesta vila de Ílhavo e, como vendedores, João dos Santos Marcelo, também conhecido por João dos Santos Marcelo o Brígido e mulher Joana Maria de Jesus, jornaleiros, moradores nesta mesma vila, na Rua Vasco da Gama. E logo pelos vendedores foi dito que estavam justos e contratados com o comprador a vender-lhe 3 quartas partes de um prédio, sito na Rua Vasco da Gama, desta vila, que compreende uma casa térrea de habitação, com seu quintal, metade de um poço e mais pertences, que confrontavam a norte com a dita rua, a sul com Margarida Lavada, a nascente com José Teiga e a poente, por onde termina em bico, a quarta parte restante deles vendedores, a qual tem uma parede que separa as partes vendidas, da parte dos vendedores, sendo, a parede pertencente aos compradores. A propriedade foi vendida pela quantia de 60 mil reis. A propriedade foi vendida com a condição dos vendedores poderem construírem uma pequena casa de habitação, na parte deles e, encostada à mencionada parede, não podendo ser a casa do vendedor ser mais alta que a do comprador. Os vendedores disseram ainda que a referuda propriedade encontrava-se hipotecada a Maria Rosa Airosa Paciência, pescadeira, desta vila, à garantia de 125 mil reis que ela lhes havia emprestado por escritura de 10 de Junho de 1895, quantia que já foi paga, ficando a dita escritura sem qualquer efeito, sendo que a credora, dá plena paga e quitação da referida quantia, assim como, autoriza o cancelamento de hipoteca, estando o referido prédio livre de qualquer encargo. Foram testemunhas presentes, António dos Santos Rato, casado, carpinteiro, João Leite Mónica, casado, carpinteiro, ambos residentes nesta vila, José Fernandes Parracho, solteiro, comerciante e João Catão, casado, carpinteiro, ambos também residentes nesta vila.
O conjunto é constituído de: uma carta do mencionado administrador, que traz anexas duas outras missivas (a primeira, de Manuel Márcio Gomes, datada de Avis, 20-02-1875, e a segunda, de António Garção, datada de Bonejo, 14-03-1875); um mapa demonstrativo dos foros que se acham em dívida de 1865 a 1873; uma conta-corrente da administração das fazendas de Sebastião Francisco de Lima e Melo Trigoso nos citados concelhos; e finalmente, uma folha de receita e despesa, que tem em apenso um pequeno bifólio sobre contas relativas a carne (o bifólio está assinalado "N.º 1", numeração também consta da coluna "N.º dos recibos", na referida folha de receita e despesa). O administrador data os seus escritos da vila de Fronteira.
Escritura de Quitação e distrate, feita na Vila de Ílhavo, que fez como credor, Francisco Gonçalves de Melo, casado, proprietário, residente na Vila de Ílhavo, a Margarida de Jesus, doméstica, viúva de João Nunes Vieira, residente em Vale de Ílhavo de Baixo, como devedora da quantia de cem mil reis e juros, à garantia da qual hipotecara metade do assento de casa e aído de terra lavradia, sito no referido lugar de Vale de Ílhavo de Baixo, que partia de norte com Domingos Falsário e do sul com Maria Rosa, viúva de António da Silva Valente, a qual quantia já havia pago, requerendo assim o distrate da hipoteca acima mencionada. Foram testemunhas, Alexandre Marques, casado, negociante, e António Antunes, casado, empregado na fábrica da Vista Alegre, ambos residentes na Vila de Ílhavo.
São três conjuntos de recibos anuais, acondicionados em três capilhas de papel azul, que formariam um "livro" relativo às despesas com educação e sustento de Leonardo de Melo Lima Falcão Trigoso, pagas por sua avó e tutora, dona Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos. No início está um papel com o seguinte apontamento: "Faltam alguns documentos que estão unidos aos do Exm.º sr. Sebastião; outras muitas coisas não têm documento, por descuido e boa-fé de quem tem comprado os objetos". O último documento da primeira capilha, com dados referentes a 1851, tem no verso um título que, certamente por lapso, indica o ano de 1852. Já a segunda capilha, dedicada ao ano de 1852, tem como últimos recibos os relativos a despesas extraordinárias realizadas no Colégio Luso-Britânico em 1851 e 1852.
000 rs. que tinha nos foros da cidade de Silves, com licença e consentimento del-rei e bem assim da Rainha sua irmã, confirmação de uma carta de D. Afonso V, dada em Lisboa, a 4 de Outubro de 1476, passada por Rui Lobo, fidalgo de sua casa e Corregedor na cidade de Lisboa, o qual tinha cargo de Chanceler-mor. Diogo Velho, por Fernão de Almeida, fidalgo da casa del-rei e escrivão da Chancelaria, a escrevera. Nesta confirmava D. Afonso V uma outra sua, datada de Toro, 5 de Outubro de 1476 e escrita por Pero de Paiva, na qual, havendo respeito ao merecimento de João de Melo, fidalgo de sua casa, lhe fazia mercê, em sua vida de 8.000 rs., pagos pelo rendimento dos foros de Slves Francisco de Matos.
Simão António da Rocha e Melo / Bento José de Melo
Mariana Augusta de Melo / Amélia Camila de Melo - Mutela
Ana Rita de Melo / Angelo José de Melo - Mutela.
Manuel de Melo Júnior / Ana Donatilde Vieira e Melo.