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Inventariada: Francisca Amália de Melo, casada com o inventariante, moradora que foi na freguesia de Arcozelo, Ponte de Lima, falecida em 24 de novembro de 1919; Inventariante: João da Silva Barros, o viúvo, morador na freguesia de Arcozelo, Ponte de Lima.
Inventariado: Pedro Pereira de Melo, casado com a inventariante, morador que foi na freguesia de Moreira do Lima, Ponte de Lima, falecido em 11 de março de 1856, com testamento; Inventariante: Rosa Joaquina de Lima, a viúva, moradora na freguesia de Moreira do Lima, Ponte de Lima.
Inventariada: Francisca de Melo Pereira, casada com o inventariante, moradora que foi na freguesia de Gondufe, Ponte de Lima, falecida em 22 de julho de 1854, sem testamento; Inventariante: Francisco de Faria Machado, o viúvo, morador na freguesia de Gondufe, Ponte de Lima. Filhos: António de Faria, de 7 anos; Francisco de Faria, de 5 anos.
Inventariado: António Alves de Melo, casado com a inventariante, morador que foi na freguesia de Rebordões, Ponte de Lima, falecido em 8 de setembro de 1914, sem testamento; Inventariante: Margarida Neves, a viúva, moradora na freguesia de Rebordões, Ponte de Lima.
Inventariada: Antónia Maria de Melo, casada com João Manuel Dias, moradora que foi em Pereira, freguesia de Gondoriz, Arcos de Valdevez, falecida em 26 de maio de 1884, sem testamento; Inventariante: Ana Joaquina Dias, filha da inventariada, moradora em Pereira, freguesia de Gondoriz, Arcos de Valdevez. Filhos: Ana Joaquina, Luís António, Rosa Carolina, Ana Maria.
Inventariada: Rosa Pereira de Melo, casada com o inventariante, moradora que foi em Quinteiro de Cima, freguesia de Vilela, Arcos de Valdevez, falecida em 1 de maio de 1896, sem testamento; Inventariante: Vitorino Ribeiro, o viúvo, morador em Quinteiro de Cima, freguesia de Vilela, Arcos de Valdevez. Maria Ribeiro, de 5 anos José Ribeiro, de 3 anos.
Inventariado: João Bento de Melo, casado com a inventariante, morador que foi na freguesia de Fornelos, Ponte de Lima, falecido em 16 de junho de 1875, sem testamento; Inventariante: Rosa Braga, a viúva, moradora na freguesia de Fornelos, Ponte de Lima.
Inventariada: Maria Alves de Melo, casada com o inventariante, moradora que foi na freguesia de Souto de Rebordões, Ponte de Lima, falecida em 22 de setembro de 1910; Inventariante: João Costa, o viúvo, morador na freguesia de Souto de Rebordões, Ponte de Lima.
Inventariado: José Luís de Melo, casado com a inventariante, morador que foi na freguesia de Freixieiro de Soutelo, Viana do Castelo, falecido em 5 de janeiro de 1869, sem testamento; Inventariante: Maria Josefa Gonçalves, a viúva, moradora na freguesia de Freixieiro de Soutelo, Viana do Castelo.
Inventariado: Agostinho de Mello, Casal de Esporão, fr. São pedro de France, conc. Viseu Inventariante: José Correa de Mello [José Correia de Melo], Casal de Esporão, fr. São pedro de France, conc. Viseu Herdeiros: José Correa de Mello, Adelino Xavier, Antonia de Jesus Xavier [Antónia de Jesus Xavier] e Constança de Jesus Xavier
Testamnto cerrado, feito no dia 17 de novembro, por José Abílio de Sousa e Melo, casado com Maria Marcia Lilia Pinheiro de Aragão, proprietário, morador na rua da Bandeira, da freguesia de Santa Maria Maior, da cidade e concelho de Viana do Castelo.
Registo nº 271 Nome: José de Sousa Faria e Melo Cabral Idade: sem informação Profissão: proprietário Data de admissão: 28-02-1902 Sócio proponente: Francisco da Silva Assinatura: sem assinatura do sócio Secretário da Sociedade: Augusto Cândido de Madureira Readmissões: sem informação Observações: despediu-se; faleceu
Idade: 18 anos estado civil: solteiro Profissão: estudante Sabe ler e escrever: *** Naturalidade: Ferreira do Zêzere Residência: *** Filiação: André Ribeiro Vaz da Mota Gouveia/ Maria Violante de Melo Destino: França, pela raia seca Data do passaporte: *** Acompanhantes: *** Observ.: É apenas o termo de identidade.
Nome do falecido (a): Joaquim Maria de Melo. Idade: 75 anos. Naturalidade: Évora. Estado civil: viúvo de Maria das Candeias. Filho (a) de: Manuel Joaquim e de Maria Rita, naturais de Évora. Filhos: Testamento: Deixou 1 filho maior. Pároco Beneficiado: João Augusto Neves.
Olinda Corga de Melo de 38 anos de idade, filha de Rita Maria dos Santos, natural e residente na freguesia de Macinhata do Vouga, concelho de Águeda. Passaporte para o Brasil. Vai para a companhia de seu marido, João Figueiredo Vidal.
Serafim Ferreira de Melo de 39 anos de idade, filho de Manuel Francisco dos Santos e de Felisberta Pereira Gomes, natural de Pedroso, concelho de Vila Nova de Gaia, residente na freguesia e concelho de Espinho. Passaporte para o Rio de Janeiro.
De 50 anos de idade, filho de José Abrantes de Melo e de Joana Maria da Conceição, casado, trabalhador, da freguesia da Vacariça, do concelho da Mealhada. Leva consigo a sua mulher Rosa Lebre de 27 anos de idade e os seus filhos Augusto de 11 anos e o Júlio de 5 anos de idade. Passaporte para o Brasil.
Casimira Rodrigues de Melo de 29 anos de idade, filho de Joaquina Maria, da freguesia de Macinhata do Vouga, concelho de Águeda. Passaporte para o Rio de Janeiro, Brasil. Leva consigo seus filhos Zilda de 7 anos e Aníbal de 1 ano de idade.
Maria Avelina de Melo, de 46 anos de idade, casada, doméstica, filha de Manuel Ferreira Bandarra e de Maria Joaquina das Neves, da freguesia de Tamengos, do concelho de Anadia, mas residente na freguesia e concelho de Espinho. Vai na companhia do seu marido. Passaporte para Santos.
Vitorino Melquiades de Melo, de 46 anos de idade, filho de Constantino de Almeida e de Teresa Maria de Jesus, da freguesia de Vacariça, concelho de Mealhada. Passaporte para o Brasil. Leva consigo sua mulher, Maria Lopes Pimenta de 17 anos de idade
João Cerveira de Melo, 28 anos casado, filho de Maria das Dores, solteira, da freguesia de Botão, concelho de Coimbra e residente em Tamengos, concelho de Anadia. Leva sua mulher Elvira Ferreira, de 32 anos, e sua filha Noémia, de 3 anos e sua criada Sebastiana de Jesus, de 23 anos. Passaporte para Santos.
Leonida Henriques de Melo, de 25 anos de idade, filho de José Henriques Marques e de Mariana Teresa, da freguesia de Alquerubim, concelho de Albergaria-a-Velha. Passaporte para o Rio Grande do Sul, Brasil. Leva consigo seu filho, Joaquim de 5 anos de idade
Registo n.º 26 Data do óbito: 04/10/1891 Local: Rua da Assunção n.º 4 Idade: 64 anos Profissão: Doméstica Estado: casada com Pedro Joaquim Naturalidade: Alvito, Beja Filiação: Francisco António Castanheira e Melo de Maria José Fragoso Testamento: Não Filhos: Sim Pároco Colado: João António de Carvalho
Registo n.º 26 Data do óbito: 06/06/1875 Local: Em sua própria casa, Rua dos Carreteiros Idade: 66 anos Profissão: proprietário Estado: solteiro Naturalidade: Desta freguesia Filiação: José de Sousa Faria e Melo e de Maria Joana Cardoso de Morais Cabral Bandeira Testamento: Sim Filhos: Pároco Colado: João António de Carvalho
Filiação: Domingos Pais de Melo e Ana de Jesus Idade: 26 Estado civil: casado Naturalidade: Carregal do Sal Freguesia: Carregal do Sal Concelho: Carregal do Sal Distrito: Viseu Destino: Brasil Acompanhantes: Ricardina da Conceição Henriques Pereira, 22 anos, mulher, Maria, 5 anos e Aurélio, 1 ano, filhos
Concelho: Arraiolos Freguesia: Matriz de Arraiolos Nº de ordem: Nome do eleitor: João de Melo Mexia Naturalidade: Morada: Arraiolos Idade: 38 Estado civil: Casado Profissão: Proprietário e Presidente da Câmara Habilitações literárias: Sabe ler e escrever: Elegível: Maiores Contribuintes: Fundamento da inscrição:
Autos de colação e confirmação onde consta provisão do Arcebispo de Évora, D. Simão da Gama, a favor de Francisco Xavier de Melo, para conezia Sé da cidade de Évora. Benefício que vagou por óbito do antigo possuidor, o frei André Rodrigues Madeira Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Inventariado: Albano José de Melo, viúvo de Margarida da Conceição Martins, morador que foi na freguesia de Arcozelo, Ponte de Lima, falecido em 21 de janeiro de 1909, sem testamento; Inventariante: Ângela Augusta da Conceição, solteira, moradora na freguesia de Arcozelo, Ponte de Lima.
Inventariado: João Gonçalves de Melo, casado com a inventariante, morador que foi na freguesia de Arcozelo, Ponte de Lima, falecido em 1 de outubro de 1874, sem testamento; Inventariante: Maria Guilhermina, a viúva, moradora na freguesia de Arcozelo, Ponte de Lima.
A acção prende-se com o pagamento que fez ao armador João Crisóstomo das despesas com o funeral dívida D. Francisca Maria Madalena de Pazzi Oldemberg, viúva. O documento refere que nem ela nem o pai Martinho de Melo Lima Falcão tinham dinheiro.
Nome: Maria da Conceição Melo da Silva Pai: incógnito Mãe: incógnita Avós paternos: incógnitos Avós maternos: incógnitos Data de nascimento: 20 de maio de 1913 Local de nascimento: freguesia de Santa Maria Maior, cidade e concelho de Viana do Castelo Contém averbamento de óbito
José de Melo da Silva, de 9 anos de idade, filho de Silvério da Silva e de Ana Coelho, da freguesia de Mogofores, concelho de Anadia. Passaporte para o Brasil. Vai para a companhia de seu pai, aos cuidados de Francisco Cruz
José Cardoso de Melo Couceiro, nascido em 1 de Junho de 1912 em Glória, residente em Aveiro, concelho de Aveiro e de sua esposa Olinda da Silva Cunha nascida em 17 de Março de 1921 em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Itália e Bélgica e Holanda e Inglaterra..
Registo n.º 9 Data do óbito: 23/02/1910 Local: Rua Médico de Sousa Idade: 77 anos Profissão: Carpinteiro Estado Civil: viúvo de Feverónia das Dores Naturalidade: Santa Maria do Castelo, Alcácer do Sal Filiação: António de Melo e de Maria José Testamento: Não Filhos: Sim Pároco: Francisco Xavier de Ataíde
Com anotação manuscrita de Gustavo de Melo Breyner Andresen. Com as assinaturas de [Maria Amélia e João Andresen?]
1.º Outorgante: Elvira da Luz Liz Teixeira de Almeida 2.º Outorgante: Maria Isabel de Melo de Sousa de Meneses, Coimbra
Está identificado com numeração, no álbum: Dr. Homem de Melo, embaixador de Portugal em Rabat. Autor: não identificado.
Está identificado com numeração, no álbum: Dr. Homem de Melo, embaixador de Portugal em Rabat. Autor: não identificado.
Ação de regulação do exercício do poder paternal requerida por Ministério Público contra Evaristo de Carvalho Oliveira e Gisela Cristina de Melo Pereira. Contem 2 processos apensos: Alteração da regulação do poder paternal nº 16/90; Requerente - Ministério Público - Requerido - Evaristo de Carvalho Oliveira e Gisela Cristina de Melo Pereira; Nomeação de Patrono nº 194/98; Requerente -Gisela Cristina de Melo Pereira
Inclui recibo de Maria Francisca de Melo Falcão Trigoso Referem-se a foros, côngruas paroquiais, contribuição predial, limpeza de chaminés, obras da casa da Calçada das Lajes, entre outras despesas.
Filhos de D. Jaime de Melo, duque de Cadaval; estribeiro-mor da Casa Real, mordomo-mor da Rainha, e de Antónia Maria Bordonha, natural de Lisboa; neto paterno de D. Nuno Álvares Pereira de Melo, duque de Cadaval, generalíssimo junto à Real Pessoa, mordomo-mor da Rainha, e de sua mulher D. Maria Armanda de Lorena; neto materno de Santos António Bordonha e de sua mulher Eufrásia Maria Jucarine. Inquirição de genere, vita et moribus.
Constata-se pelos autos que Joaquim de Melo Falcão tinha o total de 7 irmãos (dos quais 4 eram irmãs). O inventário inclui objetos de ouro e prata.
Correspondência relativa aos trabalhos de construção do Monumento, recebida e expedida pelo Eng. Melo e Castro, de e para o Laboratório de Engenharia Civil, Ministros das Obras Públicas, do Exército, Presidente da Câmara de Almada, Comando Geral da Polícia de Segurança Pública, Comissariado do Desemprego, Sociedade de Obras Públicas e Cimento Armado, Lda., e outras empresas e empreiteiros de construção civil. Inclui também correspondência e folhetos relativos a uma reunião da Associação Internacional de Pontes e Estruturas, que decorreu em Lisboa, tendo os participantes visitado o Monumento em construção. Ver PT-SCR/SNMCR/D/10.
Provisão do vigário capitular, Dom António José de Freitas Honorato, da Igreja Patriarcal Metropolitana de Lisboa, enviada à Paróquia de São Nicolau; pedido de informação ao prior de São Nicolau pelo arcebispo de Mitilene acerca do reverendo presbítero António Ribeiro de Melo, morador na rua dos Douradores, que regressou à "igreja tendo estado algum tempo na denominada evangélica", a fim de localizar na "freguesia alguma escola mantida pelo protestantismo"; ofício para envio do "mapa da homilia e da catequese (...)" feita na freguesia de São Nicolau, durante o ano findo a 30 de junho de 1894.
Documentação referente à organização do Conselho Geral da Cáritas Portuguesa de 2008-11-21 e 23, em Albergaria-a-Velha: questionário sobre a pobreza, levantamento de grupos sóciocaritativos, produtos Equal (panfletos sobre: formação à distância, forum Cáritas, centro de recursos, skype: encontros temáticos de informação/formação, comunicação entre Cáritas, reuniões à distância), proposta de alteração da imagem institucional da Cáritas, convites para conferência de António Barbosa de Melo sobre agravamento da situação económica-responsabilidade pessoais e coletivas, programa da Semana Social 2009, programa Português para todos do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) (desenvolvimento de cursos de português básico e de português técnico dirigidos à população imigrante).
Cópia dos relatórios finais enviados pela Cáritas Portuguesa ao responsável pelo Projeto POEFDS - Eixo 5, Pequena Subvenção [Projeto Envolver +]. Contém: recortes de imprensa do Seminário Formação de Públicos Desfavorecidos, 2005; Comunidade de Montariol, Relatório final de execução, [s.d.]; Cáritas Diocesana do Algarve, Relatório final iniciativa Envolver +, 2004; Associação Tertio Millennio [Arquidiocese de Braga], Relatório final projeto envolver +, 2005; Cáritas Diocesana da Guarda, Relatório de avaliação pequena subvenção Envolver +, 2004; Cáritas Diocesana da Guarda, Agentes locais de apoio às famílias, 2003; Fundação Frei Eurico de Melo, Relatório final, 2003-2004; Centro Social e Paroquial de Limões, Levantamento das respostas sociais existentes no Distrito de Vila Real no âmbito da toxicodependência, 2004.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Cópia de carta escrita em 14 de Março de 1648.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de 19 de junho de 1647.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de 19 de junho de 1647.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de 2 de junho de 1647.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de [julho?] de 1647.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de [julho?] de 1647.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de 17 julho de 1647.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de 19 de junho de 1647.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de [junho de 1647?].
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de [julho?] de 1647.
Tomás de Melo Breyner era na altura médico da Companhia de Caminhos de Ferro do Estado. As datas indicadas correpondem às datas de validade do passe. Com Fotografia
Filha de Pedro Moniz Pereira e de sua mulher D. Luísa Jerónima de Melo e Noronha. Requer um lugar de freira no Mosteiro da Encarnação.
Estão identificados com numeração, no álbum: Jorge de Melo e Faro Monte Real; Maria Teresa de Castro Pereira Guimarães. Autor: não identificado.
Estão identificados com numeração, no álbum: Jorge de Melo e Faro Monte Real; Maria Teresa de Castro Pereira Guimarães. Autor: não identificado.
Estão identificados com numeração, no álbum: Jorge de Melo e Faro Monte Real; Maria Teresa de Castro Pereira Guimarães. Autor: não identificado.
Estão identificados com numeração, no álbum: Jorge de Melo e Faro Monte Real; Maria Teresa de Castro Pereira Guimarães. Autor: não identificado.
Estão identificados com numeração, no álbum: Jorge de Melo e Faro Monte Real; Maria Teresa de Castro Pereira Guimarães; conde de Monte Real. Autor: não identificado.
1.º Outorgante: António Ferreira, Travassós de Cima, fr. Rio de Loba 2.º Outorgante: Valeriano de Queirós Pinto de Ataíde e Melo
1.º Outorgante: António de Almeida, Travassós de Cima, fr. Rio de Loba 2.º Outorgante: Valeriano de Queirós Pinto de Ataíde e Melo
1.º Outorgante: Bento Cardoso de Melo Girão 2.º Outorgante: José Cabral Pinto e Ida Augusta das Neves Cabral, fr. e conc. Vouzela
1.º Outorgante: António Augusto Correia de Oliveira 2.º Outorgante: Francisco de Assis de Melo Lemos e Alvelos e Maria do Carmo de Sousa Coutinho e Alvelos, fr. Cavernães
1.º Outorgante: Maria dos Prazeres Pais de Figueiredo, Mosteiro, fr. Silgueiros 2.º Outorgante: Cândido Augusto de Melo, fr. São Martinho, conc. Coimbra
1.º Outorgante: Francisco Simões de Almeida Campos, fr. Cavernães 2.º Outorgante: Francisco de Assis de Melo Lemos e Alvelos e Maria do Carmo de Sousa Coutinho e Alvelos
Conjunto de recibos, cosido e acondicionado numa capilha de papel azul, relativo às despesas com educação e sustento de Maria da Piedade de Melo Lima Falcão Trigoso.
Cópia de aviso, datado de 4 de Setembro de 1752, feito por Sebastião José de Carvalho e Melo ao marquês de Marialva sobre o novo regimento das fortificações.
Queixoso: Polícia de Segurança Pública Arguido: Francisco dos Santos Costa, Maria Cecília ou Maria Peroguarda e Alexandrina de Andrade Melo, residentes em Beja Objeto da ação: Aborto
Natural de Oeiras, casado com D. Mariana Josefa de Bourbon, filho de D. João de Melo Abreu, natural de Sameice, comendador e cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Isabel Bernarda Soares de Vasconcelos, natural da freguesia de São João da Praça, Lisboa; neto paterno de D. Francisco José de Melo, natural de Campo de Ourique, arcebispado de Évora, e de sua mulher D. Joana de Abreu e Melo, natural de Seia; neto materno de Miguel Soares de Vasconcelos, natural de Madrid, familiar do Santo Ofício, e de sua mulher D. Joana Maria Pacheco de Melo, natural da Ilha da Madeira.
Objeto de ação: Os réus foram acusados de se insultarem mutuamente. Maria Gertrudes opunha-se ao relacionamento de sua filha com José Maria de Melo.
TITULO da vigararia ad nutum de Sao Miguel de Oriz, a favor do Padre Antonio Pinto de Melo. Localidades: ORIZ,Sao Miguel, VILA VERDE
DEMISSORIA do Padre Vicente de Melo, da freguesia de Sao Vicente de Passos, do termo da vila de Guimaraes. Localidades: PASSOS,Sao Vicente, FAFE
PROVISAO de licenca para se dizer missa no oratorio de Jose de Melo Barreto e Alvim, da vila de Viana. Localidades: VIANA CASTELO, VIANA CASTELO
DEMISSORIA a favor do Padre Joao de Melo e Sa, deste arcebispado, e assistente na cidade do Porto. Localidades: BRAGA, BRAGA
PROVISAO de prorroga de seguro do Padre Manuel Antonio Pereira de Melo da freguesia de Sao Miguel de Fontoura. Localidades: FONTOURA,Sao Miguel, VALENCA
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Gregorio Joaquim de Melo Faiao, da freguesia de Sao Jose desta cidade. Localidades: BRAGA-SAO LAZARO,Sao Jose, BRAGA
O arquivo pessoal de José de Melo Torres Campos é representativo do seu desempenho profissional, enquanto gestor público e político conhecedor da situação da indústria portuguesa antes da Revolução de 25 de Abril e dos objetivos estabelecidos para Portugal no período pós-revolucionário. Quando assumiu os primeiros cargos públicos a realidade industrial do país contava com as chamadas indústrias tradicionais, com a dos têxteis à frente, logo seguida da indústria pesada – adubos, cimento, celuloses, siderurgia, metalomecânicas, material elétrico, refinação de petróleo. Os principais grupos económicos eram o grupo Melo, na indústria dos adubos, no Barreiro; setor alimentar; navegação e reparação naval; na área financeira o Banco Totta; nas seguradoras a Companhia de Seguros Império e na área da saúde o hospital da CUF. António Champalimaud detinha a indústria cimenteira, com três fábricas – Alhandra, Setúbal e Pataias. Além de assegurar a maior parte da produção, controlava os preços praticados no mercado nacional, pois as importações não eram permitidas. Com fábricas em Angola e Moçambique, este grupo económico detinha também um banco, o Pinto e Sotto Mayor e a Companhia de Seguros Mundial. Outro setor importante era o da pasta de papel, partilhado por vários grupos económicos, cuja produção era maioritariamente exportada. O setor da metalomecânica era dos mais avançados tecnologicamente no país. A MAGUE, em Alverca, dedicava-se à conceção e fabrico de aparelhos de elevação; a SOREFAME, na Amadora, fabricava turbinas para as hidroelétricas; a EFACEC, no Porto, produzia motores e transformadores elétricos; a COMETNA, na Amadora, era uma fundição de aço. A reparação naval, setor importante do grupo Melo, tinha os estaleiros da LISNAVE e da SETNAVE que aproveitavam o posicionamento geográfico da grande Lisboa e acolhiam nos estuários do Tejo e do Sado petroleiros de grande porte. No caso da indústria refinadora de açúcar, existiam duas fábricas em Portugal, no norte a RAR e no sul a SIDUL. Abastecidas de matéria prima vinda, sobretudo, de Moçambique, nem nas colónias se instalavam fábricas, nem em Portugal se cultivava beterraba e consequentemente não eram necessárias novas fábricas. Quanto à indústria do cimento, a política do governo português defendia os interesses constituídos, só contrariados nos inícios de 70 com a concessão de alvarás pela DGSI para instalação de duas novas fábricas de cimento, uma em Loulé e outra em Coimbra. Em 1976, com a política de nacionalizações seguida após a Revolução de Abril, todas as cimenteiras ficaram numa única empresa, a CIMPOR - Cimentos de Portugal E. P. (Dec. Lei 217-B/76, de 26 de março), pessoa coletiva de direito público, dotada de autonomia administrativa e financeira, com património próprio constituído com os bens, direitos e obrigações dos ativos e passivos das empresas nacionalizadas e com as ações nacionalizadas da empresa SECIL. Nestas empresas o capital social era português e de portugueses, no entanto a SECIL - Companhia Geral de Cal e Cimento, com uma fábrica em Setúbal, tinha capital social estrangeiro (cerca de 40% era dinamarquês).
Natural da freguesia de Santo Ildefonso, Porto, filho do sargento-mor João de Sousa e Melo, cavaleiro da Ordem de Cristo, familiar do Santo Ofício, conselheiro da Junta da Companhia dos Vinhos do Alto Douro, e de sua mulher D. Bernarda Joana de Sá e Melo, naturais da cidade do Porto; neto paterno de Manuel de Sousa e Melo e de sua mulher Maria de Sousa, naturais de São Pedro do Sul; neto materno de Pedro Gonçalves Braga, natural da freguesia da Sé, Braga, e de sua mulher Maria Soares de Sá, natural da freguesia de São João, Raiva.
Batizado em São Salvador de Mouros, Vila Real, filho de José Teixeira de Melo e Castro, batizado na freguesia de São Dionísio, Vila Real, e de sua mulher D. Clara Luísa Botelho do Amaral, batizada na freguesia de São Pedro, Vila Real, neto paterno de Jerónimo Pereira de Melo e Castro, batizado em São Martinho de Salreu, bispado de Coimbra, e de sua mulher D. Francisca Maria Pereira de Melo, batizada na freguesia de São Dionísio, Vila Real; neti materno de Luís Álvares da Nóbrega, batizado na freguesia de São Pedro, Vila Real, e de sua mulher Luísa Botelho do Amaral, batizada na mesma freguesia.
Natural da freguesia da Encarnação, Lisboa, escrivão das capelas da coroa, filho de Jacinto de Melo, natural da freguesia de São Nicolau, Lisboa, e de sua mulher D. Madalena Teresa do Couto, natural da freguesia da Encarnação; neto paterno do Dr. Álvaro de Melo Grade, natural de Albufeira, e de sua mulher D. Maria de Melo e Faria, natural da freguesia de São Nicolau; neto materno de Manuel do Couto Neto, batizado na Sé de Faro, e de sua mulher Josefa Maria Garcez, natural da freguesia de Santa Justa, Lisboa.
Da Quinta de Santa Eulália, no concelho de Penalva, filho de José de Melo e Abreu, fidalgo cavaleiro da Casa Real, e de sua mulher D. Eufémia Francisca de Castro, natural do Ínsua; neto paterno de Sebastião Pereira de Melo, natural de Santa Eulália, fidalgo cavaleiro da Casa Real, e de sua mulher D. Catarina de Melo e Abreu, natural da Quinta da Bouça; neto materno de João Rodrigo Pereira de Albuquerque e Castro, comendador da Ordem de Cristo, fidalgo cavaleiro da Casa Real, capitão-mor de Penalva, e de sua mulher D. Margarida Francisca Xavier Sottomayor e Vasconcelos. Inquirição de genere, vita et moribus.
Natural de Sampaio dos Arcos, Anadia, com 40 anos de idade, familiar do Santo Ofício, filho de Lourenço Aires de Sá e Melo, natural de Casainho, bispado de Viseu, e de sua mulher D. Maria Inês de Sá, natural do lugar de Condeixa, bispado de Coimbra; neto paterno de Aires de Sá e Melo, natural da Lousã, familiar do Santo Ofício, e de sua mulher D. Isabel de Melo e Almeida, natural do lugar de Antas, bispado de Viseu; neto materno de João de Sá Pereira, natural de Condeixa-a-Nova, familiar do Santo Ofício, e de sua mulher D. Joana de Sá, natural do lugar do Sobreiro, bispado de Coimbra.
Natural da cidade de Paraíba do Norte, filho de Hipólito Bandeira de Melo, natural da mesma freguesia, e de sua mulher D. Antónia da Conceição Veloso, natural da Sé de Olinda; neto paterno de Bento Bandeira de Melo e de sua mulher D. Isabel Bandeira de Melo, naturais de Paraíba do Norte; neto materno de António Borges da Fonseca, natural de Castelo Rodrigo, mestre de campo de infantaria, governador de Paraíba do Norte, e de sua mulher D. Joana Cipriana de Miranda Henriques, natural da Sé de Olinda.
Natural de Vila Viçosa, filho de António Luís de Melo Lobo, natural de Vila Viçosa, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Vitória Tomásia Alexandrina de Ataíde, natural de Elvas; neto paterno de Luís António de Melo Lobo, natural de Vila Viçosa, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Bárbara de Melo, natural de Montemor-o-Novo; neto materno de Manuel Rodrigues de Ataíde, natural de Elvas, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Luísa Jacinta, natural da freguesia de São Mamede, Évora.
Morador na cidade do Porto, filho do sargento-mor João de Sousa e Melo, cavaleiro da Ordem de Cristo, familiar do Santo Ofício, e de sua mulher D. Bernarda Joana de Sá e Melo, naturais da freguesia da Vitória, Porto; neto paterno de Manuel de Sousa e Melo e de sua mulher Maria de Sousa, naturais de São Pedro do Sul; neto materno de Pedro Gonçalves Braga, natural da freguesia de São Victor, Braga, e de sua mulher Maria Soares de Sá, natural da freguesia de São João Baptista, Raiva, concelho de Paiva.
Natural da freguesia de Santos, Lisboa, nomeado governador da Paraíba (irmão de António de Melo e Castro, cavaleiro da Ordem de Cristo), filhos de Júlio de Melo e Castro, natural de Goa, e de sua mulher D. Bárbara Josefa Côrte-Real, natural da freguesia de Santa Catarina do Monte Sinai, Lisboa; neto paterno de António de Melo e Castro, natural de Vila Viçosa, e de sua mulher D. Ana Moniz da Silva, natural de Goa; neto materno de Luís de Mendonça Côrte-Real, natural da freguesia de São Nicolau, Lisboa, e de sua mulher D. Catarina de Leão, natural da freguesia de Santa Catarina, Lisboa.
Natural da freguesia de São Martinho de Avis, concelho de Benviver, e morador no Rio de Janeiro, filho de José Carneiro de Melo Ferraz e Azevedo e de sua mulher D. Mariana Luísa de Almeida e Melo, naturais da freguesia de São Martinho de Avis e moradores na quinta do Olival; neto paterno de Jerónimo de Melo Carneiro Ferraz e Azevedo e de sua mulher D. Clara Maria da Fonseca Pinto, naturais da quinta do Olival; neto materno de Pedro Soares da Mota e de sua mulher D. Luísa Maria de Almeida e Mota, naturais da freguesia de Vila Boa, concelho de Benviver.
Natural da freguesia da Pena, Lisboa, filho de D. Miguel de Melo, natural de Oeiras, comendador e cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Mariana Josefa de Bourbon, natural da freguesia das Mercês, Lisboa; neto paterno de D. João de Melo Abreu, natural da freguesia das Mercês, comendador e cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Isabel Bernarda Soares e Vasconcelos, natural da freguesia de São João da Praça, Lisboa; neto materno de D. Pedro José de Melo, natural da freguesia das Mercês, comendador e cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Maria Henriques de Bourbon, natural da freguesia de Santa Catarina, Lisboa.
Natural da freguesia de Santo Ildefonso, Porto, e morador na sua quinta da Granja, freguesia de São Martinho de Lagares, filho de José Pereira de Melo, natural da freguesia de São Nicolau, Porto, e de sua mulher D. Teresa Angélica de Melo, natural de Santa Maria de Perozelo, comarca de Penafiel; neto paterno de Manuel Pinto Pereira, natural da freguesia de Santa Maria da Colegiada, Chaves, e de sua mulher Joana Maria de Melo, natural da freguesia de Santa Cruz, Coimbra; neto materno do alferes Manuel Ribeiro Nunes e de sua mulher Maria Ferreira da Cruz, naturais de Santa Maria de Perozelo.
Ação de recuperação de empresa e insolvência requerida por Jval-Joaquim Valente de Almeida e Filhos, Lda contra Eunoriz Pires de Melo. Contem 4 processos apensos: JVAL, Lda, 2120, Requerente, JVAL, Lda, Requerido, Eunoriz Pires de Melo, Liquidação do activo, 1120/C, Requerente, Administrador da falida, Falido, Eunoriz Pires de Melo, Prestação de contas, 2120/C, Requerente, Administrador da insolvencia, Falido, Euroniz Pires de Melo,2120/B, Inventario para separação de Meação, Requerente, nair Neves dos Reis, Requerido, Eunoriz Pires de Melo, Reclamação de creditos, 2120/A, Requerente, Jval, Lda, Requerido, Eunoriz Pires de Melo
Objeto da ação: A acção remete para disputas de partilhas e heranças de José Correia de Melo e seu irmão João Correia de Melo, herdeiros de José Correia Pinto Serrão, e Maria Rita Juge Guedes Serrão e seu filho, herdeiros de José Correia de Melo Serrão. A herança, ou parte dela, seria disputada pelos herdeiros acima e pela Santa Casa da Misericórdia. Apelantes: José Correia de Melo e seu irmão João Correia de Melo são filhos de José Correia Pinto Serrão; Maria Rita Juge Guedes Serrão, viúva de José Correia de Melo Serrão.
Proveniência: Bispado do Rio de Janeiro (Brasil) Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do pai do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Naturalidade do habilitando: Capitania do Espirito Santo, freguesia de Santa Vitória Filiação: Luís de Melo Pereira, capitão, e Maria da Encarnação e Mendonça Naturalidade do pai: Évora, freguesia de Santo Antão Naturalidade da mãe: Capitania do Espirito Santo, freguesia de Santa Vitória Avós paternos: Diogo de Melo Pereira e Maria Ramires Montano Naturais: Lisboa, freguesia de São Nicolau Avós maternos: António de Mendonça, alferes, e Paula de Góis Naturalidade do avô materno: Lisboa, freguesia de Santa Engrácia Naturalidade da avó materna: Capitania do Espirito Santo, freguesia de Santa Vitória
Contém a carta de José de Melo de Figueiredo, Administrador da 11.ª Administração Florestal, Administrador da Mata do Bussaco, dirigida ao Dr. Salazar, a enviar os recibos comprovativos do recebimento da importância destinada ao pagamento de diversas ávores e arbustos destinadas ao Bussaco. O autor revela a Salazar - no momento em que "na capital do Império, se procede ao funeral daquela que foi a Rainha mártir dos portugueses e alma generosa (...)" -, um episódio ocorrido quando acompanhou D. Amélia numa visita a cavalo na Serra do Bussaco, e a sua secretária francesa. Quando mostrava os locais onde decorreu a batalha entre as forças de Napoleão e os portugueses, a secretária Madame Brouillard "em atitude altiva e cheia de patriotismo, volta-se para a Rainha e para a minha pessoa e diz: "Majestade, os franceses em toda a parte mostraram a sua bravura e serem dignos da sua pátria. A Rainha, cheia de dignidade, levanta o busto, olha-a fixamente e responde: Madame, não menosprezo o valor dos franceses que sempre foram dignos de si e da sua pátria. Porém, em Portugal foram vencidos pelas tropas portuguesas a madame, por certo, não se esqueça que esta é a minha segunda pátria e eu sou a Rainha de Portugal". Entre outros.
Proveniência: Bispado de Portalegre Assunto: Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do avô paterno do justificante. Para ordens sacras. O justificante era beneficiado na Igreja Matriz de Castelo de Vide. Naturalidade do justificante: Portalegre Filiação: Manuel Mateus Ribeiro e Maria Gonçalves Colaço Avós paternos: João de Melo e Ana Ribeiro Naturalidade do avô paterno: Avis Naturalidade da avó paterna: Portalegre Avós maternos: Pedro Fernandes Colaço e Maria Fernandes Naturalidade do avô materno: Montalvão Naturalidade da avó materna: Portalegre