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Matrícula N.º 1127 Filiação: José Vitorino da Cruz e de Maria Henriqueta; Naturalidade: Alandroal; Idade: c. de 8 anos; Observações: Órfão de pai. Saiu em 1885 para casa da tia Maria da Ascensão da Costa Ferreira, residente no Alandroal.
Matrícula N.º 964 Filiação: José Agostinho e de Eduarda Maria; Naturalidade: Canha; Idade: c. 10 anos; Observações: Órfã de mãe. Saiu em 1880 para servir em casa de Maria Teresa de Oliveira.
Parte contrária: Maria Ferreira e outros; Advogado da parte contrária: Dra. Maria de Jesus Serra Lopes, Dr. António Pires de Lima, Dr. Ricardo Sá Fernandes. / Tipo de caso: Inventário. Inclui disquete no volume IX-4.
Tem cosido ao processo o Inventário obrigatório por óbito de Idalina Maria, Proc. 2/1966
Carta. Meirinho da Moeda de Lisboa, para quem com ela casar, sendo apta. Filiação: Tomás da Silva; Maria Vieira.
Matrícula N.º 248 Filiação: Francisco Vicente e de Maria das Dores; Naturalidade: Évora; Idade: 6 anos; Observações: Faleceu em 1843.
Matrícula N.º 460 Filiação: Joaquim Luís e de Josefa Maria; Naturalidade: Montemor-o-Novo; Idade: 11 anos; Observações:
Matrícula N.º 577 Filiação: António José e de Jacinta Maria; Naturalidade: Montemor-o-Novo; Idade: ? anos; Observações: Faleceu em 1856
Parte contrária: José Costa; Advogado da parte contrária: Dr. Carlos Maria Pinheiro Torres. / Tipo de caso: Despejo. Inclui fotografia.
Parte contrária: Maria Sequeira; Advogado da parte contrária: Dr. Luís Rocha Ferreira. / Tipo de caso: Avaliação fiscal.
Parte contrária: Maria Silva; Advogado da parte contrária: Dr. António Lemos. / Tipo de caso: Ação especial de posse.
Parte contrária: Armindo Santos e Maria Santos. / Tipo de caso: Contrato promessa de compra e venda e notificação judicial avulsa.
Parte contrária: Maria Ferreira; Advogado da parte contrária: Dr. Machado Filipe. / Tipo de caso: Ação de alimentos - União de facto.
Parte contrária: Maria Francisco; Advogado da parte contrária: Dra. Graça Mota Pinto. / Tipo de caso: Embargos de terceiro.
Parte contrária: Maria Onofre; Advogado da parte contrária: Dra. Elisabete Sobral. / Tipo de caso: Servidão de águas e de passagem.
Parte contrária: Maria Silva; Advogado da parte contrária: Dra. Margarida Vicente e Dra. Dália Miranda Eira. / Tipo de caso: Interdição.
Parte contrária: Maria Silva; Advogado da parte contrária: Dra. Margarida Vicente. / Tipo de caso: Prestação de contas.
Alvará. Do Ofício de Feitor da Alfândega de Arronches para sua filha Maria Ana ajudar a renunciar em Rodrigo Figueira.
Carta de Padrão. Tença de 20$000 rs para sua filha Maria Capela Loureiro. Filiação: Afonso Leitão.
Carta de Padrão. Tença de 20$000 rs para sua sobrinha Maria Lourenço de Góis. Filiação: Manuel Gonçalves Pássaro.
Carta de Padrão. Tença de 20$000 rs para sua sobrinha Teresa Maria de Góis. Filiação: Manuel Gonçalves Pássaro.
Alvará. 150 xerafins de tença, em sua vida. Filiação: João Mealineto Reis da Dialção, Maria de Lima (D.).
Carta. Legitimação a sua filha Maria da Conceição, por parte da mãe e do pai José Alves.
Apostila. Tença de 60$000 rs nas Obras Pias, mesmo que faleça primeiro que sua filha Joana Maria.
Matrícula N.º 220; Filiação: Exposto; Naturalidade: Évora; Idade: 7 anos; Observações: Saiu em 1843 para casa de Catarina Maria.
Matrícula N.º 650 Filiação: José Mendes e de Maria Carolina; Naturalidade: Évora; Idade: ? anos; Observações: Saiu em 1863.
Parte contrária: José Rodrigues; Advogado da parte contrária: Dra. Maria Olema Mendonça e Moura. / Tipo de caso: Avaliação fiscal.
Carta. 40$000 rs e 23 rs de tença para sua sobrinha Antónia Maria pensão de 20$000 rs.
Carta de Padrão. Tença de 14$000 rs pela renúncia de Maria da Assunção. Filiação: João Correia Teixeira da Fonseca.
O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas era masculino e pertencia à Ordem de Cister. O Mosteiro de Salzedas, também designado na forma arcaica de Sarzedas, esteva inicialmente relacionado com uma outra abadia também de monges cistercienses e localizada em Argeriz (distando apenas 1,5 km), ambas estreitamente associadas à figura de D. Teresa Afonso, viúva de Egas Moniz, que desde 1135 possuiu propriedades no termo de Argeriz e, pouco mais tarde, em Salzeda. Não se conhecem ao certo as datas de fundação destas abadias, mas quanto à abadia de Argeriz, localizada entre os rios Torno e Varosa, junto a uma fonte, em 1150 já aparece referenciada na documentação. Ou seja, antes de o território de Argeriz ter sido coutado por D. Afonso Henriques a D. Teresa Afonso (1152), já ali existia um mosteiro habitado por monges beneditinos, por cónegos regrantes de Santo Agostinho ou, eventualmente, por monges seguidores de alguma regra hispânica. A abadia de Salzeda, documentalmente conhecida a partir de 1155, já depois da chegada de D. Teresa Afonso ao território de Argeriz, e por interferência desta senhora, foi entregue aos cisterciences de Claraval para nela introduzirem a sua reforma monástica e, a 29 de Maio de 1156, veio a ser aceite como membro de pleno direito da Ordem de Cister. Em 1168, os monges do mosteiro de Salzeda iniciaram obras de construção de um mosteiro definitivo (possibilidade criada através de uma doação de Teresa Afonso), cuja igreja foi sagrada já no século XIII, época em que as instalações da abadia de Salzeda (a Velha) foram abandonadas e a comunidade veio a ocupar o seu novo edifício. Esta nova casa teve a sua igreja sagrada em 1225. Segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", Santa Maria de Salzedas, um dos mosteiros do bispado de Lamego com maiores rendimentos, foi taxado em 3500 libras. Em 1470, a 12 de Novembro, por bula de Paulo II "Ad undientiam ?" dirigida aos abades dos mosteiros de Maceira Dão (diocese de Viseu) e Salzedas (diocese de Lamego), foi ordenada a nomeação dos abades destes mosteiro para tratarem de incorporar todos os bens que se encontravam ilicitamente separados ou alienados da mesa capitular de Viseu. Em 1481, a 17 de Janeiro, D. Afonso V confirma a doação e anexação feita por Fernão Coutinho, conselheiro e senhor da terra de Armamar, da igreja de Santa Maria de Salzedas. Em 1504, a 5 de Janeiro, D. Manuel I deu foral a Salzedas e nele outorgou ao couto de Salzedas, sendo Ucanha sede de couto. De facto, Ucanha constituiu, desde o século XII, cabeça de couto do Mosteiro de Salzedas, por isso não recebeu foral medieval outorgado pelo rei. O seu estatuto jurídico estaria presente na carta de couto de Argeriz, concedida pelo Dom abade aos homens do seu senhorio. No mencionado foral de 1504 são referidas as apresentações da abadia de Lalim (Salzedas ou Tarouca), as reitorias de Cimbres e Granja Nova, a vigararia de Nossa Senhora da Conceição do Castelo, o curato de Mondim da Beira, o curato de Ucanha, e reitoria de Tarouca, e por fim as igrejas dos coutos de Vila Chã da Beira. Em 1513, a 23 de Agosto, quer o abade do mosteiro quer os seus monges recebem mercê de guarda e protecção. Em 1533, aquando da visita do abade de Claraval, Salzedas albergava uma comunidade composta por 23 professos e 8 noviços. O governo continuava a ser exercido por abades vitalícios e assim se manteve até à supressão provisória da abadia, em 1546. Por esta ocasião, D. João III, tal como tinha feito com Tarouca, fez expropriar Salzedas para dotar a Ordem de Avis e a de Cristo. Em 1556, a 9 de Julho, por carta da Câmara de Lamego foi exposto ao rei o desagrado da população resultante da extinção dos mosteiros de Santa Maria de Salzedas e de São João de Tarouca. Em 1557, a 3 Abril, por carta do comendador-mor D. Afonso, foi informado o rei que frei Jerónimo de Aguilar tinha solicitado em Roma a união dos mosteiros de Ceiça, Salzedas e São João de Tarouca. Em 1564, D. Henrique restaurou novamente o mosteiro. Restaurado o mosteiro, os abades passaram a ser trienais, sendo o primeiro padre Frei Bartolomeu de Santarém. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
A confraria de Senhor Jesus da Pastorinha tinha sede no Mosteiro de São Bento de Santarém, que pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Em 1571, a ermida com a invocação do Santo Cristo da Pastorinha, também denominada dos Doze Apóstolos, foi oferecida pela infanta D. Maria à Congregação de São Bento, passando a pertencer ao referido mosteiro.
(Pardilhó) Em resposta a um pedido do P. Sebastião remete uma lista identificando todos os bispos que participaram no voto de erguer o Monumento, retratados numa fotografia coletiva.
Sentença contra Maria Segurado de Estremoz.
Carta enviada a Maria pela sua tia.
Rua de Maria Aires: sua localização.
Carta. Legitimação. Filiação: Antónia Maria Gomes.
ome completo: Maria da Conceição Ferreira.
Nome completo: Maria Dulce Andrade Ferreira Alves.
Nome completo: Maria Leonor Leite Pereira Magro.
Nome completo: Maria José de Basto.
Carta de Comenda. Santa Maria de Graças.
Certidão Negativa. Filiação: António Maria Salvo.
Alvará. Legitimação. Filiação: José Maria Pacheco.
Carta. Legitimação. Filiação: José Maria Pacheco.
Alvará. Legitimação. Filiação: José Maria Pacheco.
Carta. Sua Legitimação. Filiação: Maria Ferreira.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria Antónia dos Santos.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria da Conceição Fidalga.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria da Silva.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria das Neves Cameirão.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria da Silva.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria Pires Gregório.
Carta. Legitimação para sua filha Ana Maria.
Carta. Legitimação. Filiação: Luisa Maria da Cunha.
Carta. Legitimação a sua filha Maria Luísa.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria dos Prazeres.
Carta. Legitimação. Filiação: Ernesto Maria Vidigal Montenegro.
Carta. Legitimação. Filiação: José Maria Franco.
Retrato feminino de Maria Cornélia Lopes.
Inclui: - Traslados em pública-forma das composições amigável entre o bispo de Coimbra e o Mosteiro de Santa Maria de Seiça sobre as décimas das igrejas do mosteiro. 1231-06-30, Coimbra. - Traslado em pública-forma da composição amigável entre o bispo de Coimbra, D. Egas e o Mosteiro de Santa Maria de Seiça sobre as décimas das igrejas do mosteiro. 1258-09-06, Coimbra. Tabelião: Miguel Arias, com sinal público.
Contrato datado de 16 de fevereiro de 1715. D. Maria da Nazaré de Lancastre irmã do Conde de Vila Nova. Tem junto a quitação do dote dada ao Conde de Vila Nova.
Processo de casamento de João Maria e Maria José (viúvos)
Processo de casamento de Jacinto Maria e Maria Francisca (viúvos)
Processo de casamento de José Maria e Maria Teresa (viúvos)