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As prisões em 19 de Junho da Eng.ª Virgínia de Moura e Rui Luis Gomes • Assuntos: Gomes, Rui Luís..
A confraria de Senhor Jesus da Pastorinha tinha sede no Mosteiro de São Bento de Santarém, que pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Em 1571, a ermida com a invocação do Santo Cristo da Pastorinha, também denominada dos Doze Apóstolos, foi oferecida pela infanta D. Maria à Congregação de São Bento, passando a pertencer ao referido mosteiro.
Filiação: José Maria e Maria do Nascimento
Filiação: José Maria ? e Isabel Maria
Filiação: Francisco Maria e Maria Teresa
Filiação: Manuel Maria Ferreira e Maria José
Filiação: José Maria e Maria José
Filiação: Agostinho Maria e Maria dos Prazeres
Filiação: Agostinho Maria e Maria Emilia
Filiação: Agostinho Maria e Maria Emilia
Filiação: José Maria e Isabel Maria
Freguesia: Bouro, Santa Maria. Inventariante: Maria Rosa.
Batismo de Maria filho de Incógnito e de Josefa Maria
Batismo de Maria filho de Incógnito e de Maria
Batismo de Maria filho de Incógnito e de Maria Domicilia
Batismo de Maria filho de Incógnito e de Maria Liana
Batismo de Maria filho de Incógnito e de Maria Nogueira
Batismo de Maria filho de Incógnito e de Maria Angelina
Batismo de Maria filho de Incógnito e de Maria Correia
Batismo de Maria filho de Incógnito e de Emilia Maria
Batismo de Maria filho de Incógnito e de Maria José
D. Maria Caldeira, João Lopes
Nome completo: Maria Ondina Braga.
Certidão Negativa. Filiação: José Maria.
Alvará. Legitimação. Filiação: Maria Francisca.
Alvará. Legitimação. Filiação: Maria Correia.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria Ferreira.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria Josefa.
Batismo de Maria filho de Joaquim Maria da Portela e de Maria Moreira de Seabra
Registo n.º118 - f.476v. Filho de: José Luis Perrado e de Maria da Glória Silva; Natural de: Chacim-Chacim-Macedo de Cavaleiros; Idade: 13 anos; Literacia: sabe escrever; Estado Civil: solteiro(a); Profissão: Agricultora; Destino: Brasil.
Matrícula N.º 682 Filiação: José da Cruz e de Bonifácia Maria; Naturalidade: Évora; Idade: anos; Observações: Saiu em 1864, entregue a sua protetora D. Maria Antónia Fale Vieira.
Matrícula N.º 1066 Filiação: José Maria e de Maria Antónia; Naturalidade: Évora; Idade: c. de 10 anos; Observações: Órfão Aprendeu o ofício de sapateiro. Saiu em 1885.
Parte contrária: Maria Reis e outros; Advogado da parte contrária: Dr. Ponciano Serrano e Dra. Ana Maria Feijó. / Tipo de caso: Partilhas - Prestação de contas - Direito das sucessões.
Parte contrária: Maria Brandão; Advogado da parte contrária: Dr. Artur Anselmo Filho e Dra. Ana Maria Feijó. / Tipo de caso: Divisão de coisa comum.
Parte contrária: Manuel Marques, Maria Marques e Maria Marques; Advogado da parte contrária: Dr. Taveira da Fonseca e Dr. Jorgélio Rocha. / Tipo de caso: Inventário.
Alvará. Administração das Capelas instituidas na vila de Moura por Maria Carrasca, Simão dos Santos, Violante Carrasca e D. Maria Francisca Lobo.
Matrícula N.º 619 Filiação: José Maria da Santa e de Angélica Maria; Naturalidade: Montemor-o-Novo; Idade: c. 9 anos; Observações: Saiu em 1863.
A Igreja Colegiada de Nossa Senhora dos Prazeres de Aldeia Galega da Merceana pertenceu ao arcediagado de Alenquer, e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Foi designada por Igreja de Santa Maria de Aldeia Galega (1328, 1363, 1607), por Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres de Aldeia Galega da Merceana (1624, 1692). Tinha uma ermida anexa cujo capelão e ermitão eram apresentados pelo prior e beneficiados da Igreja.
D. Rodrigo António de Noronha e Meneses, filho dos Marqueses de Marrialva, casou a 16 de junho de 1735, na freguesia de Santa Catarina em Lisboa, com D. Maria Antónia Soares de Noronha Matos da Veiga Avelar e Taveira Corte Real filha de João Pedro Soares de Noronha e de D. Ana Joaquina de Portugal. tenente general A comissão para administração da casa começou com D. Maria Antónia Soares de Noronha Matos da Veiga Avelar e Taveira Corte Real que por falecimento de seu marido D. Rodrigo António de Noronha e Meneses e por falecimento passou para o filho D. Diogo Soares de Meneses tendo depois passado para o irmão D. António e depois para outro irmão D. Fernando. Refere os autos de decreto em que o rei ordenou a forma da administração que deve ter a Casa que foi de D. Rodrigo António Noronha e Meneses a requerimento de sua mulher D. Maria Antónia Soares de Noronha e por ser falecida sucedeu na mesma seu filho D. Diogo Soares de Noronha. A 2 de julho de 1795 uma provisão de D. Maria I nomeia para juiz administrador da casa de D. Diogo Soares de Noronha, o desembargador José António de Oliveira Leite de Barros, em lugar do desembargador Francisco Alves da Silva, impedido por ter passado a corregedor da Correição Cível da Corte. Feitos Findos, administração de casas, mç. 221, n.º 4, f. 46. Administração: D. Antónia Soares de Noronha por falecimento de seu marido D. Rodrigo António de Noronha e Meneses. E depois os filhos: D. Diogo Soares de Noronha D. António Soares de Noronha D. Fernando Soares de Noronha.
O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas era masculino e pertencia à Ordem de Cister. O Mosteiro de Salzedas, também designado na forma arcaica de Sarzedas, esteva inicialmente relacionado com uma outra abadia também de monges cistercienses e localizada em Argeriz (distando apenas 1,5 km), ambas estreitamente associadas à figura de D. Teresa Afonso, viúva de Egas Moniz, que desde 1135 possuiu propriedades no termo de Argeriz e, pouco mais tarde, em Salzeda. Não se conhecem ao certo as datas de fundação destas abadias, mas quanto à abadia de Argeriz, localizada entre os rios Torno e Varosa, junto a uma fonte, em 1150 já aparece referenciada na documentação. Ou seja, antes de o território de Argeriz ter sido coutado por D. Afonso Henriques a D. Teresa Afonso (1152), já ali existia um mosteiro habitado por monges beneditinos, por cónegos regrantes de Santo Agostinho ou, eventualmente, por monges seguidores de alguma regra hispânica. A abadia de Salzeda, documentalmente conhecida a partir de 1155, já depois da chegada de D. Teresa Afonso ao território de Argeriz, e por interferência desta senhora, foi entregue aos cisterciences de Claraval para nela introduzirem a sua reforma monástica e, a 29 de Maio de 1156, veio a ser aceite como membro de pleno direito da Ordem de Cister. Em 1168, os monges do mosteiro de Salzeda iniciaram obras de construção de um mosteiro definitivo (possibilidade criada através de uma doação de Teresa Afonso), cuja igreja foi sagrada já no século XIII, época em que as instalações da abadia de Salzeda (a Velha) foram abandonadas e a comunidade veio a ocupar o seu novo edifício. Esta nova casa teve a sua igreja sagrada em 1225. Segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", Santa Maria de Salzedas, um dos mosteiros do bispado de Lamego com maiores rendimentos, foi taxado em 3500 libras. Em 1470, a 12 de Novembro, por bula de Paulo II "Ad undientiam ?" dirigida aos abades dos mosteiros de Maceira Dão (diocese de Viseu) e Salzedas (diocese de Lamego), foi ordenada a nomeação dos abades destes mosteiro para tratarem de incorporar todos os bens que se encontravam ilicitamente separados ou alienados da mesa capitular de Viseu. Em 1481, a 17 de Janeiro, D. Afonso V confirma a doação e anexação feita por Fernão Coutinho, conselheiro e senhor da terra de Armamar, da igreja de Santa Maria de Salzedas. Em 1504, a 5 de Janeiro, D. Manuel I deu foral a Salzedas e nele outorgou ao couto de Salzedas, sendo Ucanha sede de couto. De facto, Ucanha constituiu, desde o século XII, cabeça de couto do Mosteiro de Salzedas, por isso não recebeu foral medieval outorgado pelo rei. O seu estatuto jurídico estaria presente na carta de couto de Argeriz, concedida pelo Dom abade aos homens do seu senhorio. No mencionado foral de 1504 são referidas as apresentações da abadia de Lalim (Salzedas ou Tarouca), as reitorias de Cimbres e Granja Nova, a vigararia de Nossa Senhora da Conceição do Castelo, o curato de Mondim da Beira, o curato de Ucanha, e reitoria de Tarouca, e por fim as igrejas dos coutos de Vila Chã da Beira. Em 1513, a 23 de Agosto, quer o abade do mosteiro quer os seus monges recebem mercê de guarda e protecção. Em 1533, aquando da visita do abade de Claraval, Salzedas albergava uma comunidade composta por 23 professos e 8 noviços. O governo continuava a ser exercido por abades vitalícios e assim se manteve até à supressão provisória da abadia, em 1546. Por esta ocasião, D. João III, tal como tinha feito com Tarouca, fez expropriar Salzedas para dotar a Ordem de Avis e a de Cristo. Em 1556, a 9 de Julho, por carta da Câmara de Lamego foi exposto ao rei o desagrado da população resultante da extinção dos mosteiros de Santa Maria de Salzedas e de São João de Tarouca. Em 1557, a 3 Abril, por carta do comendador-mor D. Afonso, foi informado o rei que frei Jerónimo de Aguilar tinha solicitado em Roma a união dos mosteiros de Ceiça, Salzedas e São João de Tarouca. Em 1564, D. Henrique restaurou novamente o mosteiro. Restaurado o mosteiro, os abades passaram a ser trienais, sendo o primeiro padre Frei Bartolomeu de Santarém. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Registo da imagem em nome de Manoel Ferreira Pessoas identificadas: Fernando Luis Ribeiro, Manuel João Cutileiro Ferreira, LuIs Alves Martins, José Alberto Esquivel Pereira, António Descalço de Torres Vaz Freire, Maria Noémia Ribeiro Alves Martins de Torres Vaz Freire, Maria Alice Ribeiro Alves Martins Esquivel Pereira, Alice Candida Espadeiro Ribeiro Alves Martins, Maria Luisa Ribeiro Alves Martins Cutileiro Ferreira, Maria Manuela Alves Martins Cutileiro Ferreira (criança), Maria Luisa Alves Martins Cutileiro Ferreira (criança), José Luis Martins Esquivel Pereira (criança), Artur Luis Martins Cutileiro Ferreira (criança), Rosa Maria Martins Esquivel Pereira (criança), Mariana de Jesus Martins de Torres Vaz Freire (criança)
Óbito datada de 10 de junho de 1674. D. Maria Henriqueta de Lorena foi mulher de D. Nuno Álvares Pereira, Duque de Cadaval. Faleceu no seu Paço do Rossio.
Matrícula N.º 527 Filiação: José Maria e Inácia Rita; Naturalidade: Estremoz; Idade: c. 6 anos; Observações:
Parte contrária: Maria Teixeira. / Tipo de caso: Direito penal - Ofensas corporais.
Parte contrária: Maria Pereira, Manuel Fonseca e Rosa Fonseca. / Tipo de caso: Ofensas corporais.
Parte contrária: Leopoldo Freitas e Maria Coutinho. / Tipo de caso: Direito penal - Ofensas corporais.
Parte contrária: Maria Santos; Advogado da parte contrária: Dr. Amadeu Morais. / Tipo de caso: Arrendamento.
Parte contrária: Maria Serra. / Tipo de caso: Dívida - Emissão de cheque sem cobertura - Direito penal.
Parte contrária: Maria Guimarães; Advogado da parte contrária: Dr. Izidoro Azenha. / Tipo de caso: Despejo.