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[Maria Teresa Abrantes Ávila - Le travail des enfants au Portugal. Comunicação apresentada ao Comité de Liaison avec la Communauté Européen (1994); Oikos, III s. Ano VII, 43 (1998)]
[Integração de outros profissionais. Estudo - E. Ander -Egg - Hacia una metodologia de la militancia y el compromiso. Actas de reuniões da autoria de Maria Teresa Abrantes Ávila]
[Programa so Encontro "A droga hoje em Portugal. Que respostas? (1987); Apontamentos de Maria Teresa Abrantes Ávila acerca de encontro sobre toxicodependentes (1989)]
[Caderno Diário do Centro - Actividades de Maria Teresa Abrantes Ávila em Centros Sociais Paroquiais (1961-1962); Circular sobre Educação Comunitária na Universidade do Minho (1975)]
[Manual e documentos da formação ministrada por Maria Teresa Abrantes Ávila no Bairro do Fim do Mundo da Galiza. Projecto Nova Esperança da Galiza]
Coleção de fotografias recolhidas por José Maria Braga da Cruz, de caráter geral. Fotografia em cartão de suporte de Maria Ludovina Fernandes Azevedo; fotografia do altar de Nossa Senhora de Loures de Cervães, de 1897, em cartão de suporte, contendo na legenda a indicação de que o arcebispo-primaz de Braga, D. António de Freitas Honorato, concedeu 40 dias de indulgência a quem rezar diante da imagem um Pai-Nosso e uma Ave-Maria; oito fotografias, tiradas em dezembro de 1961, das casas da Rua do Caires onde nasceu José Maria Braga da Cruz; seis fotografias ampliadas em 11 de maio de 1964, representando um homem montado a cavalo e cuja legenda de José Maria Braga da Cruz indica terem sido herdadas por Mário Faria do seu tio José Alberto dos Reis.
Vista parcial do casario da Rua do Cano e esquina da Rua de Santa Maria
Uma prova tipográfica. Poema dedicado a Maria do Carmo Oliveira.
[Apontamentos sobre Serviço Social da autoria de Maria Emília Martins?]
[Funchal] - Informação sobre o Hospício D. Maria Amélia (Funchal).
(Lisboa) Condolências pela morte de Maria José Garcia.
(Porto) Considerações acerca da trasladação do padre José Maria Felgueiras.
(Lisboa) Agradecimento pela preocupação com a sua esposa, Maria Clara.
Seis provas tipográficas. Poema dedicado a Maria de Lourdes Féria.
Treze provas tipográficas; dois rascunhos. Poema dedicado a Maria João.
Processo do projecto. Entrevistada: Maria do Carmo Andrade Junqueira.
Cópia do estudo de Margarida Aguiar e Maria Amélia Fernandes.
O Mosteiro e Igreja de Santa Maria de Cacanes era masculino, e situava-se na antiga paróquia de Santa Cruz de Ferreira ou Santa Cruz de Cacães (a localidade é hoje designada por Cacães).
Inclui envelope. Cf. Pierre Hourcade, «Homenagem a Branquinho da Fonseca», "Colóquio: Letras", n.º 23, 1975-01, p. 47-51; e "Margens do texto", Lisboa, Moares Editores, 1978, p. 213-219.
Transcrição de rascunho de carta, presumivelmente dos paroquianos de Santa Maria de Belém, para o cardeal patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, solicitando esclarecimentos acerca de eventual exoneração do padre José da Felicidades Alves das funções de pároco de Santa Maria de Belém.
Transcrição de carta de Maria Luiza Henriques Pereira de Faria Saldanha e Lencastre, marquesa de Ficalho, para Abel Varzim, questionando acerca do seu estado de saúde, revelando episódios da vida pessoal e familiar e solicitando a celebração de duas missas por alma da Condessa de S. Tiago, Maria Amália.
Oneidie Maria da Gama Paúl esposa de Orlando Paúl.
Oneidie Maria da Gama Paúl esposa de Orlando Paúl.
Oneidie Maria da Gama Paúl esposa de Orlando Paúl.
Orlando Paúl, Maria do Carmo Sousa e Fernando Paúl.
Orlando Paúl e Oneidie Maria da Gama Paúl (esposa).
Cerqueira, Maria Ângela Gomes da Conceição / Costa, Domingos
Neves, António Marques / Nunes, Maria Fernanda de Bastos
Jardim, Manuel Joaquim da Silva / Júnior, José Maria Lopes
Ramos, Manuel Maria Pinto / Ruela, Benjamim de Oliveira
Pereira, Alberto da Ascenção / Pinho, José Maria de
Oneidie Maria da Gama Paúl esposa de Orlando Paúl.
Recortes de jornal acerca da morte da madre Maria Carolina de Sousa Gomes, tia de Guilherme Braga da Cruz e fundadora das Criaditas dos Pobres, e um telegrama de condolências de Torquato de Sousa Soares e filhas.
«O Século» (Secção de Necrologia) - Notícia sobre o falecimento de José Maria Joaquim Tavares, “leader do partido franquista no Parlamento”, durante a ditadura de João Franco. Contém a reprodução de um retrato do falecido.
[Contém texto de Maria Teresa Abrantes Ávila sobre os novos desafios colocados aos Assistentes Sociais (1993); Parecer so Sindicato Nacional dos Profissionais de Serviço Social sobre o Projecto do Sistema Escolar no que se refere ao Serviço Social (1971); Maria Teresa Abrantes Ávila - La profession d'assistant social au Portugal: évolution, luttes et champs d'action. Les politiques sociales. 3-4 (1996)]
Certidões da celebração de missas por alma e intenções da testadora Maria Nunes da Silva, no Altar do Santíssimo Sacramento e em Altar privilegiado e recibo das quantias pagas aos capelães pela Irmandade do Santíssimo Sacramento, como administradora da Capela instituída pela testadora, com a obrigação de duas missas quotidianas. Inclui as certidões do cumprimento das obrigações das capelas emitidas pelo Provedor dos Órfãos e Capelas. Testadora: Maria Nunes da Silva. Capelão: Vicente Rolim; Agostinho da Silva; Florêncio da Costa.
Brochura constituída por documentação relativa a um empréstimo concedido a Maria Vitória Joaquina Brandão. Para tal, a suplicante hipotecou umas moradas de casas sitas na Rua do Reguinho e umas propriedades (casa e campos) na Rua e Lugar dos Coutos, Freguesia de Oliveira do Douro. Alguns elementos identificativos da suplicante: Maria Vitória Joaquina Brandão – viúva de José Joaquim Barbosa Catalão e moradora na Rua do Reguinho, Freguesia de São Nicolau, Porto.
O Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima era masculino, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Foi fundado cerca de 1094 por Mendo Afonso e pelo seu pai Afonso Ansemondes. Em 1154, os fundadores cederam à comunidade de cónegos regrantes que aí se estabelecera todos os seus direitos sobre o mosteiro e igrejas anexas. Mendo Afonso doou-lhes o seu palácio e condado e esta doação foi confirmada por D. Afonso Henriques. Em 1154, o bispo de Tui, D. Paio, isentou o mosteiro e as respectivas igrejas anexas e, em 1163, o papa Alexandre III, pela bula "Desiderium Quod", fê-lo imediato à Santa Sé. Em 1258 o mosteiro era do padroado real. Manteve uma boa situação económica, como prova a quantia de 700 libras em que foi taxado no Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros de 1320, distanciando-se significativamente dos restantes mosteiros do bispado de Tui situados em território português. Em 1564, D. Julião de Alva, bispo de Miranda e comendatário de Refóios, deu poder ao Prior de Santa Cruz para iniciar a reforma do Mosteiro, enquanto não chegasse a autorização papal para o incorporar à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. O Mosteiro encontrava-se então quase em ruína. Em 1565, a 13 de Novembro, na sequência da concessão do Papa Pio IV ao rei de Portugal, do padroado dos mosteiros do reino, por alvará do Cardeal Infante foi autorizada a reforma e redução à Ordem e regra dos Cónegos reformados do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e união e incorporação perpétua do Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima. Em 1565, por alvará de 13 de Novembro, e por bula de Pio V, dada em 17 de Janeiro de 1566, os Mosteiros do Salvador de Moreira, do bispado do Porto, de Santa Maria de Landim e de Santa Maria de Refóios do Lima, do arcebispado de Braga, foram reformados na Ordem do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e incorporados na respectiva Congregação, sendo-lhes confirmados todos os privilégios apostólicos, jurisdições eclesiástica e secular e as doações régias. Em 1567, o prior de Santa Cruz e geral da Congregação, D. Jorge, tomou posse do Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima pelo procurador-geral da Congregação; a respectiva bula papal foi expedida em 1572. D. Teotónio foi o primeiro prior trienal eleito e tomou posse das igrejas anexas, ermidas e oratórios, bens, propriedades e isenções do Mosteiro Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu o Mosteiro de S. Martinho de Crasto e Santa Maria de Vila Nova de Muía ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela Bula "Quaecumque ad Religiosorum commodum" de Clemente VIII, dada em Roma a 16 de Junho de 1601. A união incluía o benefício dos rendimentos e a apresentação dos curas e vigários perpétuos dos mosteiros anexados. A faculdade para nomear uma pessoa que em nome dos religiosos do Mosteiro de Santa Cruz e dos demais da sua Congregação, procedesse executivamente contra os devedores dos reguengos, direitos reais e rendas, como faziam os contadores da Fazenda para as dívidas à Fazenda Real, fundamenta a nomeação feita pelo prior de Refóios do Lima ao juiz de fora de Ponte de Lima, para assistir ao Mosteiro em todas as causas de execução, em 23 de Junho de 1728. Em 1742, a 30 de Janeiro, D. João V concedeu ao Mosteiro a assistência do procurador da coroa, em funções no distrito da Relação e Casa do Porto, para as causas que movesse contra os que possuíam bens situados no seu couto e cujo domínio directo lhe era negado. Os bens - pratas, ornamentos, alfaias, livraria - do Mosteiro de São Teotónio de Viana, extinto em 1767, foram mandados depositar no edifício de Refóios de Lima. Em 1770, foi feito inventário do extinto Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima para ser unido ao Real Mosteiro de Mafra, em virtude da Bula de Clemente XIV e do beneplácito régio de 6 de Setembro daquele ano, de que foi executor o cardeal da Cunha. Por carta deste, datada do Palácio da Junqueira, de 15 de Setembro, mandava-se pôr em sequestro geral todos os bens do Mosteiro e fazer o seu inventário de acordo com o formulário proposto, ficando os bens sob custódia e confiados a diferentes depositários. Em 1792, a bula "Expositum nobis" concedida pelo papa Pio VI, em 3 de Abril, a instâncias da Rainha D. Maria I, foi executada por 3 sentenças de D. José Maria de Melo, bispo do Algarve e Inquisidor Geral, nomeado Juiz Comissário e Delegado para proceder com todas as faculdades apostólicas, recebendo também beneplácito régio. A primeira, dada em Lisboa a 10 de Maio de 1792, mandou remover os Cónegos Regrantes do Mosteiro de Mafra para outros mosteiros da sua Congregação, restituindo-o aos religiosos da Província da Arrábida da Ordem dos Frades Menores, e estabeleceu que a união e distribuição dos mosteiros extintos, cujas rendas tinham estado unidas a Mafra, se fizesse em benefício dos que continuassem a existir, restituiu-lhes os mosteiros extintos de São Vicente de Fora, de Grijó e provisionalmente o de Refóios de Lima, e aplicou os rendimentos dos outros a usos pios. Em 1793, a 13 de Agosto, D. Salvador da Encarnação, prior do Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima, tomou posse dos passais, rendimentos e mais pertenças dos extintos Mosteiros de São Martinho de Crasto e de Santa Maria de Vila Nova de Muía, cabendo-lhe metade dos respectivos rendimentos, com a obrigação de enviar a outra metade ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, por determinação do Capítulo Geral de 1769, 9.ª sessão, e por alvará de 11 de Abril de 1780. Em 1794, a segunda sentença, dada a 1 de Julho, mandou distribuir e aplicar os bens e rendimentos dos mosteiros extintos, que tinham estado unidos ao extinto mosteiro de Mafra, ou aplicados a outros fins. A terceira sentença, dada a 24 de Dezembro, estabeleceu os mosteiros que deviam constituir a Congregação dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho: Santa Cruz de Coimbra, São Vicente de Fora de Lisboa, Salvador de Grijó, Santo Agostinho da Serra, Santa Maria de Refóios de Lima e o Colégio da Sapiência de Coimbra, restituídos "in integrum" ao estado regular e conventual, com todos os bens, rendimentos, privilégios, isentos e padroados de que eram possuidores ao tempo da sua extinção. Estabeleceu o número prefixo de cónegos em cada um, num total de 230, exceptuando os inválidos, bem como o número de conversos e as sanções para os piores gerais infractores. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Cartão de Carlos Alves a solicitar a colaboração de José Maria Braga da Cruz no II Congresso dos Homens Católicos, a realizar no Porto em 1955, especialmente na tese a que respeita a Defesa Moral da Família. Dois esquemas da tese Defesa Moral da Família propostos por José Maria Braga da Cruz. Apontamento manuscrito de José Maria Braga da Cruz a partir do artigo "Sintomas hostis à Família", de Teodoro de Almeida. Recorte do "Diário de Notícias", de 20 de setembro de 1954, com o artigo "A Evolução da Família", de Armando Bernardes.
Fotografias com dedicatória oferecidas a José Maria Braga da Cruz pelos seus condiscípulos da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Contém ainda duas fotografias que representam o 2º ano jurídico de 1907-1908 na qual se identifica, entre os outros alunos, José Maria Braga da Cruz, e outra fotografia de curso não identificada, oferecida por Gualdino Correia em 13 de fevereiro de 1973. Em alguns casos, José Maria Braga da Cruz anotou nas fotografias dados biográficos dos colegas, como as respetivas relações familiares ou data de falecimento.
Carta da companhia de seguros "Commercio e Industria", de 25 de novembro de 1933, remetida a José Maria Braga da Cruz acerca da intenção do arcebispo-primaz de Braga em contratar um seguro sobre a vida de cada padre da arquidiocese, para que estes não se preocupem com a sua vida económica. Brochura com os "Estatutos da Fraternidade Sacerdotal", de 1963. Parecer manuscrito e datilografado de José Maria Braga da Cruz, de 19 de abril de 1964, acerca da modalidade jurídica da constituição da "Fraternidade Sacerdotal". Correspondência de Gaspar Pinto da Silva para José Maria Braga da Cruz e apontamentos.
(Lisboa) Remessa do seu trabalho sobre Luís Vaz de Camões. Timbre: "Prof. José Maria Viqueira. Catedrático del Instituto Español".
Inscrição no Verso: " Maria Joaquina Martins offerece o seu retrato à Ex.ma Sr.ª D. Maria Adelina como prova de sincera amizade e gratidão. Évora 9.4.93"
O Mosteiro de Santa Maria de Landim era masculino, pertenceu primeiro ao termo de Barcelos e depois ao concelho de Vila Nova de Famalicão, era de Cónegos Regulares de Santo Agostinho, esteve sujeito ao arcebispo de Braga até 1565-1566, quando passou para a posse da Congregação de Santa Cruz de Coimbra. O Mosteiro não vem referido na freguesia de Riba de Pel, pelo Censual do século XI. A referência documental mais antiga e mais segura que se conhece data de 1096, sendo mencionado com a invocação de Santa Maria dos Anjos, no tempo do prior D. Pedro Rodrigues. A invocação do Mosteiro de Nossa Senhora de Landim (invocação moderna) provém da veneração da população a uma imagem de uma antiga ermida dedicada a Nossa Senhora da Basta, que existiu junto ao Mosteiro. Teve dois coutos: o de Landim e o de Palmeira. Em 1127, recebeu carta de couto de Palmeira (?) de D. Teresa. Nas actas das inquirições de Afonso III de 1258, 5ª alçada, os juízes inquiridores declararam ter visto a carta de couto. Em 1140, passou para os Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Em 1142, recebeu carta de couto de D. Afonso Henriques. O couto de Landim foi doado por D. Gonçalo Rodrigues, de acordo com a confirmação da doação feita pelos filhos em 1177. Em 1225, na igreja de São Miguel de Guimarães, Pedro Rodrigues, Pedro Mendes e M. (?) Gonçalves fizeram carta de doação e liberdade ao Mosteiro de Landim, de bens situados dentro e fora do couto, na presença do arcebispo de Braga, D. Estêvão. Em ambos exercia jurisdição cível, levando voz e coima, salvo, nas honras que estavam dentro do couto de Landim. Em Landim tinha mordomo, em Palmeira tinha chegador. Esta jurisdição foi-lhe confirmada em 1306. Em 1168, D. João Peculiar sagrou a nova igreja do Mosteiro. Em 1220, nas Inquirições de D. Afonso II, foram identificadas as propriedades do Mosteiro. No Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros de 1320, foi taxado em 1435 libras, valor elevado e muito superior ao dos restantes mosteiros e igrejas da região. Em 1385, o rei D. João I outorgou-lhe e confirmou-lhe todos os foros, privilégios e liberdades, dados anteriormente. O padroado do Mosteiro era formado por sete igrejas e uma capela anexa: Santo André do Sobrado, São Martinho de Sequeirô (metade da apresentação), São Miguel de Seide, Santo Estêvão de São Fins, Santa Maria de Guardizela, São Miguel da Lama, Santa Marinha de Seide, Santa Eulália de Palmeira. Em 1450, em Évora, a 20 de Março, D. Afonso V deu-lhe confirmação geral das graças, privilégios e liberdades. Os prazos feitos pelos priores do Mosteiro foram confirmados pelos provisores e vigários gerais dos arcebispos de Braga, D. Jorge da Costa, D. Diogo de Sousa, e pelo Senhor D. Duarte, comendatário perpétuo do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Foram seus administradores e do Mosteiro de Santo Tirso de Riba de Ave, da Ordem de São Bento e bispado do Porto, o bispo de Viseu e escrivão da puridade, D. Miguel da Silva (1520, 1529, 1536) o cardeal Alexandre Farnese (1552, 1556) e D. António da Silva, comendatário e administrador dos Mosteiros de Santo Tirso e de Landim (1559). Em 1565, por alvará de 13 de Novembro, na sequência da concessão do papa Pio IV ao rei de Portugal, do padroado dos mosteiros do reino, por alvará do Cardeal Infante foi autorizada a reforma e redução à ordem e regra dos Cónegos reformados do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e união e incorporação perpétua do Mosteiro de Santa Maria de Landim. Em 1566, pela bula "In eminenti sedis", de Pio V, de 29 de Abril, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, os Mosteiros do Salvador de Moreira, do bispado do Porto, de Santa Maria de Landim e de Santa Maria de Refóios do Lima, do arcebispado de Braga, foram reformados na ordem dos crúzios, sendo-lhes confirmados todos os privilégios apostólicos, jurisdições eclesiástica e secular e as doações régias. Seguiu-se um pleito com o arcebispo de Braga, por causa da isenção da visita que passava a abrangê-lo, decorrente da união à Congregação. Esta questão terminou com uma concórdia e amigável composição feita em 1568, entre a Mitra de Braga, sendo arcebispo D. Fr. Bartolomeu dos Mártires, e o prior D. Jerónimo de Landim, na qual foi reconhecida a isenção ao prior, religiosos e familiares do Mosteiro, ficando os fregueses sujeitos à visita e correição do arcebispo, desde que as missas a que assistissem não fossem celebradas na igreja do Mosteiro. Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu o Mosteiro de São Miguel de Vilarinho ao de Santa Maria de Landim, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula "Quaecumque ad Religiosorum commodum" de Clemente VIII, dada em Roma a 16 de Junho de 1601. A união incluía o benefício dos rendimentos e a apresentação dos curas e vigários perpétuos dos mosteiros anexados. Em 1694, D. Luís de Nazareth era prior dos Mosteiros de Landim e de Vilarinho. Em 1702, D. Henrique da Assunção era prior dos citados Mosteiros. Em 1794, a administração perpétua dos bens e rendimentos do extinto mosteiro de Santa Maria de Landim, foi cometida aos priores do Mosteiro de São Vicente de Fora.
(Coimbra) Pedido para telefonar a Guilherme Braga da Cruz a propósito da concessão de um subsídio da Fundação Calouste Gulbenkian. Timbre: "José Maria Gaspar. Professor da Escola do Magistério Primário".
Certidão de sentença cível de preceito de Luísa Maria da Silva contra a Prioresa e mais religiosas do Convento da Rosa relativamente ao prazo que o desembargador João da Cruz Dinis lhe deixara da Quinta do Dolivo.
Autos de conta da capela instituída por Maria da Costa e seu cônjuge, António Mendes, da qual é administradora a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau.
Sentença Civil de adjudicação do rendimento das Marinhas de Stº António do Torjal que ficaram do Capitão Rodrigo Franco, a favor da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade contra Josefa Maria Teresa, viúva do mesmo capitão.
O Mosteiro de Santa Maria de Vila Boa do Bispo era masculino, situava-se no termo do extinto concelho de Bemviver, pertencia à bispado do Porto, aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. A sua fundação é atribuída ao bispo D. Sisnando, irmão de D. Mónio Viegas, entre 990 e 1022. A referência documental mais antiga remonta a 1079. Em 1131, a 12 de Fevereiro, recebeu carta de couto de D. Afonso Henriques. Em 1141, já pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. A presença dos Mosteiros São Pedro de Cete e do Salvador de Paço de Sousa, da Ordem de São Bento, nas suas imediações conteve, provavelmente, o desenvolvimento de Santa Maria de Vila Boa do Bispo. Em 1320, no Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros do Reino, o Mosteiro vem taxado em 1500 libras, valor elevado relativamente a outros mosteiros da região. Em 1466, pela bula "Iniunctum nobis" de Paulo II, dada a 4 de Março, foi anexada ao Mosteiro a igreja de São Romão de Paredes. Em 1475, entrou em regime de comenda. Em 1488, era administrador do Mosteiro, o bispo do Porto, D. João de Azevedo. Em 1514, era administrador D. Manuel da Silva. Em 1526, 1533, 1540, 1541, 1556, 1557, 1562, 1568 era administrador D. Manuel de Azevedo, comendatário do Mosteiro de São João Baptista de Pendurada. Eram da apresentação do Mosteiro as seguintes igrejas: de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de São Martinho da Várzea e de São Lourenço do Douro (Riba Douro) ambas de padroado misto com o Mosteiro de São João de Pendurada, de Santiago de Paçô, de São Miguel de Barros, de São Gens de Boelhe, de São Romão de Paredes. A capela de Barros também lhe estava anexa. Junto ao Mosteiro existia uma ermida da invocação de Santo António, fundada pelo cónego Gonçalo Martins, antes de 1561. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juiz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1611, a 19 de Janeiro, foi abrangido pela mercê concedida aos mosteiros da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, de poderem escolher um dos tabeliães de notas das respectivas localidades, para fazerem as escrituras dos bens e rendimentos, em livros de notas próprios. Em 1623, a 7 de Junho, D. Filipe III confirmou ao Mosteiro o direito de nomear juiz e porteiro no couto. Em 1641, a 10 de Janeiro, as resoluções tomadas e mercês concedidas ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e aos mosteiros da Congregação, foram confirmados pelo rei D. João IV. Em 1770, foi extinto com outros da mesma congregação para serem anexados ao Mosteiro de Mafra.
Documentação heterogénea reunida por José Maria Braga da Cruz constituída pelos poemas "Dies Irae", traduzido por Paulo Merêa e "Ser Mãe…", de Wafalda [sic] de Castro, publicado no "Correio de Coimbra" de dezembro de 1960, timbres de "Vallisoleti Sigillvm Vniversitatis" e do Supremo Tribunal Administrativo, boletim de aquisição da medalha-moeda "Conceição", de 3 de março de 1947, apontamento acerca da escritura que, por partilha e venda, atribuíu a Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes Braga da Cruz todos dos bens da Cónega, e correspondência: convite para o casamento de Maria Izabel de Brito e Cunha com D. Miguem Osório de Alarcão Albuquerque, cartão de Maria Manuel Fernandes de Carvalho com votos de bom Natal e feliz 1969 e convite para a receção de cumprimentos aos cardeais Manuel Gonçalves Cerejeira e Maximiliano de Furstenberg em Braga a 30 de agosto de 1969.
José Maria Braga da Cruz foi membro da Comissão de Honra da Homenagem ao comendador António Augusto Nogueira da Silva, projetada para o dia 28 de janeiro de 1968, mas realizada em 4 de fevereiro.
José Maria Braga da Cruz frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra entre 1906 e 1911. Terminou a licenciatura em Direito em 28 de julho de 1911, com 17 valores.
José Maria Braga da Cruz frequentou o Liceu Central de Braga entre 1899 e 1906, tendo concluído o curso complementar de Ciências com 19 valores e o de Letras com 17 valores.
Diploma de Consagração ao Santíssimo Coração de Jesus assinado por Rosa de Sousa Gomes, Maria das Dores de Sousa Gomes, Rosa de Sousa Gomes (filha), Josefina de Sousa Gomes, Lucinda de Sousa Gomes e Francisca Gonçalves (criada).
José Maria Braga da Cruz foi membro da Comissão de Honra das Comemorações do XIII Centenário na morte de São Frutuoso, realizadas entre 19 e 23 de outubro de 1966.
José Maria Braga da Cruz integrou, na década de 40 do século XX, a Congregação de Nossa Senhora de Fátima e de São Luís de Gonzaga, na qualidade de congregado.
José Maria Braga da Cruz presidiu à Comissão Arquidiocesana da Ação Católica Portuguesa em Braga a partir de 26 de junho de 1934, a convite do arcebispo-primaz de Braga, D. António Bento Martins Júnior.
Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz decorrente do apoio jurídico que prestou à constituição e funcionamento da Sociedade "Auxiliadora Bracarense". Recortes de jornal, exemplares do "Diário do Governo", exemplos de impressos de ações, correspondência, memoriais e apontamentos.
José Maria Braga da Cruz filiou-se como sócio efeito do Instituto Minhoto de Estudos Regionais em novembro de 1943, sendo o sócio n.º 15. Em 25 de julho de 1947 pediu a desvinculação ao instituto.
Conjunto documental que enquadra as atividades estudantis de José Maria Braga da Cruz enquanto aluno do Liceu Central de Braga e aluno da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Entre 1963 e 1964 José Maria Braga da Cruz pertenceu à Comissão das Festas Jubilares de Nossa Senhora do Sameiro, com vista à preparação das celebrações jubilares e também do Congresso Mariano de Nossa Senhora do Sameiro.
José Maria Braga da Cruz colaborou a título consultivo, a pedido de Carlos Dinis da Fonseca, na redação do Estatuto da Saúde e Assistência, redigido nos primeiros anos da década de 1960.
Depois de reformado, José Maria Braga da Cruz deu continuidade, mas de uma forma mais institucionalizada, às atividades agrícolas que vinha desenvolvendo há uns anos nas suas propriedades rurais, criando a Sociedade Agrícola Casal do Assento.
Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz no contexto da sua função de advogado da arquidiocese de Braga na causa de restituição dos bens imobiliários dos quais esta havia sido espoliada. Apontamentos manuscritos e datilografados de diplomas legais, correspondência, recortes de jornal e planta do Quartel do Batalhão de Caçadores nº 9 de Braga, no qual se havia convertido o Seminário de S. Tiago. Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz no contexto da inauguração das instalações do Seminário de Filosofia e da III Assembleia Geral da Sociedade Mariológica "Mater Ecclesiae" entre os dias 27 e 28 de maio de 1967: programa, original manuscrito e datilografado do "Breve apontamento da restituição à arquidiocese de Braga do seu Seminário do Campo de S. Tiago" de José Maria Braga da Cruz, recortes de jornal e brochura manuscrita com poemas de gratidão dirigidos a José Maria Braga da Cruz por José Luís Carvalhido da Ponte.