Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for maria and 1,586,588 records were found.

Processos referentes ao acolhimento temporário de crianças austríacas em Portugal. Processos numerados 12075; 12076; 12078-12103; 12109-12118; 12120-12122; 12124-12128; 12130-12133. Os números dos processos referem-se à família de acolhimento, que podia ter recebido mais do que uma criança. Contém índice da autoria de Maria Delfina Ruivo, com respetiva renumeração.
Documentação referente ao Setor Social de Emigração da Cáritas Portuguesa. Contém: Orçamento do Setor Social de Emigração para 1967; Curso de preparação ambiental para emigrantes, Santo Tirso; Tradução de International Catholic Migration Commission (ICMC), Factos e números sobre emigração, 1959; Branca Bebiano Moura, Relatório do trabalho social, 1967; Maria Teresa Abrantes, Maria Silvéria Soares e Maria Manuela Queirós, Introduction pour les conditions d'un accord de travail des assistantes sociales portugaises avec accueil et promotion, 1969; Reunião do CICM, Genéve, 1969; Relatório de viagem a Paris para reunião com assistentes sociais, 1969; relatório de viagem anual a Freiburg para reunião anual dos assistentes sociais portugueses, 1969; Relatório do trabalho efetuado junto dos emigrantes portugueses nas dioceses de Munter e Paderborn, 1966-1968; Ata da reunião de trabalho do Setor Social de Emigração da Cáritas Portuguesa, 15-11-1966; Estatística de emigrantes por países de destino, 1967; Établissement de la Cáritas Portuguesa à Paris avec l'approbation de Caritas Internationalis; Aperçu sur le travail des 3 assistantes sociales de la Cáritas Portuguesa realisé à Paris depuis Séptembre 1968; Assistentes sociais portuguesas propostas pela Cáritas, de acordo com o Instituto de Serviço Social, para ocuparem os lugares criados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros no Consulado Geral de Paris, 1967; Maria Palmira Fernandes, Atitude dos emigrantes e familiares face à emigração; M. A. de Azevedo Pinto, A Cáritas perante o problema humano da nossa emigração, 1967; Atuação da assistente social do SSE da Cáritas em Munchen; Atuação em Rennes da assistente social do SSE da Cáritas Portuguesa.
Documentação referente ao Setor Social de Emigração da Cáritas Portuguesa. Contém: Relatório das atividades do Sector Social de Emigração da Cáritas Portuguesa entre 1968-09-20 a 1968-12-31, da autoria de Maria Teresa Sepúlveda Fonseca; orçamento do Sector Social de Emigração da Cáritas Portuguesa, apresentado à Comissão Central (1968-12-27); correspondência de assistentes sociais em Paris com o Assistente de Emigração da Cáritas Portuguesa.
Documentação de trabalho de Maria Luísa Correia sobre: atividade editorial; versão trilíngue dos Estatutos da Cáritas; Programa das Jornadas Nacionais da Cáritas, com o tema "Combate à pobreza e à exclusão social pelos caminhos da inovação social", Setúbal, 2010-02-24 e 25; visita da Cáritas Portuguesa à Cáritas Diocesana de Lisboa, 2007-07-10.
Documentação de trabalho de Maria Luísa Correia referente a: Universidade Católica Portuguesa, Centro Regional do Porto; protocolo com a Cáritas para formação sobre doutrina social da Igreja para agentes da pastoral social; BCP, Campanha 10 Milhões de Estrelas; Fundação António Gonçalves, divulgação do Centro de Formação-Quinta de S. João, Elvas; fornecedores de refeições; recorte de imprensa sobre primeira loja solidária.
Documentação de trabalho de Maria Luísa Correia referente a: reuniões internas; certificado de formação Cidadania e igualdade de género; doações; frota solidária, Montepio; entrega de Relatório de atividades ao Primeiro-Ministro; serviços gráficos; edições institucionais; obra de Pe. José Mendes Serrazina; site; Operação Ser solidário; guião de visita do Pe. George Siganoney a Lisboa; Semana Cáritas, 2012.
Documentação de trabalho de Maria Luísa Correia: caderno de apontamentos; Guia do Voluntário; apontamentos Jornadas Nacionais para Dirigentes e Técnicos das Cáritas Diocesanas, Igualdade de Género, 2007; memorando sobre Desempenho da Direção da Cáritas Portuguesa: mandato de 26 de Julho de 99 a 26 de Julho de 02 (contém organograma); Estatutos, 2000; Cáritas Portuguesa: estratégia de comunicação.
Certidão do prazo fateusim feito pela Irmandade a José Eleutério Barbosa de Lima e sua mulher Maria Teresa Pacheco Ferreira, de umas casas na Rua da Esperança (antiga Cordoaria Velha), vendidas à Irmandade pelo Padre Félix Fernandes das Neves em 1757-03-02.
Brochura constituída por documentação relativa a um empréstimo concedido a José dos Santos. Para tal, o suplicante hipotecou umas casas sitas no Lugar da Pena, Freguesia de Cedofeita. Alguns elementos identificativos do suplicante: José dos Santos – filho legítimo e único de José dos Santos e Antónia Maria e casado com Catarina Joaquina.
Livro constituído por certidões de missas rezadas em cumprimento do 1.º Legado do Irmão José Barbosa de Albuquerque (Doutor, Reverendo Abade de Santa Maria de Oliveira e Ex-Presidente da Irmandade dos Clérigos do Porto). Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 51v).
Primeiro outorgante e seguintes: Isaura de Lima Bastos, Artur Lima de Bastos, Manuel Lima de Bastos, Sebastião Correia de Bastos, Maria Luíza Lima de Bastos Soares de Resende e António Lima de Bastos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Lindolfo Tavares, António Fernando Sousa Ferreira, Ilda Ilídia Castro Dias Ferreira, Sebastião Azevedo, Maria Aldina de Jesus Castro, Mário Soares, Fernando Augusto Martins e Margarida Celeste de Castro Dias. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Maio de 1946: - Poema "Às mães", da autoria de Joaquim Teles Fernandes Gomes; - Um conto, da autoria de Daniel de Pina Cabral; - Inconstância, da autoria de Maria Rosa Moura; - Carta berta, da autoria de Arnaldo de Oliveira Pinto; - Songi, contou; - Diversos.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Abril de 1946: - Graças a Deus; - Aos jovens, da autoria de Fernando Santos Silva; - Páscoas Felizes, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Um apontamento sobre o 2º mandamento, da autoria de Carlos Almeida; - Páscoa, da autoria de Maria Rosa Moura; - Diversos.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Agosto de 1945: - Agosto e as crianças, da autoria de José Alberto Lucas; - Descansar, da autoria de Maria Rosa Moura; - Carta da aldeia, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Secção poética; - Quadro de honra; - Datas, número e a Bíblia; - Passatempo.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Setembro de 1945: - Outono, da autoria de Maria Rosa Moura; - Finalmente a paz, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Secção poética; - Um guia verdadeiro, da autoria de Arnaldo de Oliveira Pinto; - Quadro de honra; - Passatempo.
Correspondência enviada pelo Grupo de Jovens do Torne, Comissão Organizadora do Jornal Esboço, para o Grupo Etnográfico e Folclórico da Academia de Coimbra (Associação Académica de Coimbra), Grupo de Teatro Oliva - S. João da Madeira, Arlete Sousa, Maria Emília Correia, Bonecreiros - Teatro Laboratório de Lisboa, Dr. Santos Simões, Imprensa, Rádio e Televisão e Joaquim Gonçalves Guimarães.
Esforço Cristão, Nº 36-37, julho-outubro 1969: - A RELÍQUIA por Maria Arminda Alves - Mensagem Pastoral - Missionarismo - | O PASSEIO DE CONPRATERNI ZAS cão. DA IGREJA. “DE 1269 a SS AT Hp it o a e a Se e e iq hn a a a - FESTA JOVENS DO TORNE
Documentação referente à colaboração da Cáritas Portuguesa com a Primeira Dama D. M.ª José Ritta e o com o Centro Nacional de Voluntariado em várias iniciativas: Seminário "Voluntariado, participação e desenvolvimento", Lisboa, 1996-12-05; reuniões de trabalho de 1997 e 1998. Contém ainda: Maria Elisabete Sousa et al., Voluntariado social, 1997; Organização do voluntariado na Santa Casa da Misericórida de Lisboa, 1998.
Publicações das Conferências de São Vicente de Paulo: José Ramalho Ilheéu, Anabela dos Santos Parreira e Maria do Carmo V. Gomes, "Instituições e grupos de ação social e Conferências Vicentinas, caracterizar e reflectir, resultados preliminares do inquérito nacional"; lista de lares e residências vicentinas.
Documentação referente a entrevista de Acácio Catarino a publicação sob a responsabilidade do Instituto do Emprego e Formação Profissional. A entrevista teve como pretexto a aposentação de Acácio Catarino e versou sobre temas relacionados com o emprego e a formação. Contém: correspondência entre Maria Viegas e Acácio Catarino; anotações a título de revisão ao texto da entrevista.
Documentação referente a trabalho de investigação, desenvolvido por Maria de S. José, sobre a contribuição da disciplina Mundo Atual do Sistema de Aprendizagem (Formação Profissional em Alternância, APZ) para a educação pessoal e social de jovens em cursos de nível 3. Contém: revisões de resposta a entrevista; apontamentos manuscritos por Acácio Catarino como comentário a parte do trabalho; excerto do trabalho.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Novembro e Dezembro de 1946: - A Diogo Cassels, benemérito da educação popular; - Natal, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Consoada, da autoria de Maria Rosa Moura; - A propósito da palavra reflexão, da autoria de José Alberto Lucas; - Diversos; - Síntese - Cristianismo Social; - Você ó jovem; - Passatempo.
Pasta com pagamentos, através da Spanish and Portuguese Aid Society, sediada em Londres, aos presbíteros Agostinho Arbiol, António Ferreira Fiandor, Augusto Nogueira, José Maria Leite Bonaparte e Armando Araújo. Contém correspondência recebida e copiador de correspondência enviada relacionada com estes pagamentos; registos de donativos, despesas de viagens e subsídios para a Escola do Bonfim.
Ecclesia - Ano 3 - Nº 9: o colloquium de Washington; reminiscências e perspectivas; síntese: a semântica do testemunho; florilégio da oração; Maria, a bem-aventurada; lauda poética: poema das mãos; protestantismo e romanismo; até aos confins da terra; ecos dum movimento; o novo dogma romano; fórum; qual Cristo?; o livro e os livros; lusogramas; poema de arato; The Lusitanian Church of Portugal.
Livro constituído por certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento de encargos deixados por legado à Irmandade dos Clérigos Pobres do Porto. Assim, identificámos missas ditas por intenção de António da Costa Paiva (1880-06-04 a 1919-06-30); de António da Silva Rocha (1880-12-04 a 1919-12-04); de Manuel Vieira Peixoto (1880-07-26 a 1919-07-26); de Manuel Joaquim Simões (1880-12-25 a 1888-12-25); de Diogo José Cabral (1886-12-25 a 1919-12-31); de Dona Maria Emília de Magalhães Cabral (1886-12-25 a 1919-12-31); de Dona Maria Emília de Jesus Magalhães Cabral (1886-12-25 a 1919-12-31); de Dona Maria da Silva Gonçalves Basto (legado instituído pela própria, 1902-07-30); de Vitorino José de Almeida Brandão, Reverendo, (legado instituído pelo próprio, 1910-11-10 a 1919-11-12) e de Rosa de Jesus (legado instituído pelo seu irmão António Rodrigues Quelhas, 1914-09-27 a 1919-09-30). Paralelamente registaram súmulas do conteúdo dos legados deixados pelo Irmão António da Costa Paiva, Barão de Castelo de Paiva, em benefício próprio (fólio 2); pelo Irmão António da Silva Rocha, Reverendo, em benefício próprio (fólio 2v); pelo Irmão Manuel Vieira Peixoto, Reverendo, em benefício próprio (fólio 2v); por Dona Ana Bernardina de Santo Tomás Simões e Dona Engrácia Roberta em benefício do irmão Manuel Joaquim Simões, Irmão Secular da Irmandade, (fólio 3) e por Dona Maria Emília de Jesus Magalhães Cabral em benefício próprio, do marido Diogo José Cabral e da filha Dona Maria Emília de Magalhães Cabral (fólio 7v). As súmulas dos legados identificam os instituidores, apresentam os encargos deixados e o fundo monetário constituído. Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 43v).
O Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão era masculino e pertencia à Ordem de Cister. Foi fundado por Soeiro Teodoniz, próximo da igreja de Moimenta dos Frades, depois de 1154. Em data não identificada, mas já depois de 1168, foi transferido para Maceira Dão e, vivendo na observância beneditina, a 25 de Outubro de 1188, veio a ser filiado à ordem de Cister e mais tarde agregado a Alcobaça (provavelmente já no século XIII). A primeira menção da abadia de Maceira Dão nas actas dos capítulos gerais de Cister data de 1195. Em 1321, pertencia ao bispado de Viseu e segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", foi taxado em 500 libras. Sendo um mosteiro de pequenas dimensões, não sofreu a presença dos abades comendatários e parece ter tido uma existência pacífica. Em 1470, a 12 de Novembro, por bula de Paulo II "Ad undientiam ?" dirigida aos abades dos mosteiros de Santa Maria de Maceira Dão (diocese de Viseu) e de Santa Maria de Salzedas (diocese de Lamego), foi ordenada a nomeação dos abades destes mosteiros para tratarem de incorporar todos os bens que se encontravam ilicitamente separados ou alienados da mesa capitular de Viseu. Em 1496, a 17 de Março, D. Manuel I confirmou ao mosteiro as honras, privilégios, liberdades, graças e mercês concedidas pelos monarcas anteriores. Por concessão do cardeal D. Henrique, veio a beneficiar dos escassos rendimentos do mosteiro de Vale Madeiro. Em 1532, aquando da visita de D. Edme de Salieu, Maceira Dão tinha, além do seu abade, quinze monges que sustentava com verdadeiras dificuldades. No entanto, apesar da sua pobreza, segundo os visitadores aragoneses que em 1536 passaram pelo mosteiro, a comunidade era verdadeiramente observante e nada tinha a corrigir. Fr. Simão do Deserto, monge considerado como um santo após a sua morte, dirigia a comunidade em 1564. D. Filipe, para além de determinar por alvará a jurisdição do couto, mais tarde confirmado por D. João V, emitiu duas cartas de privilégios. D. João V viria mais tarde a passar uma provisão a favor dos coutos e privilégios do mosteiro. Em 1632, o mosteiro atinge o número máximo de quinze frades. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Carta. Legitimação. Filiação: Luísa Maria.
Carta. Legitimação. Filiação: Rosa Maria.
Bilhete-postal ilustrado
Planta não concluída. Imóveis representados na planta mas não identificados: Casa Vladimiro (Rua do Pinheiro, n.º 2/Rua Luís de Camões, n.º 15); Casa Maria José (Rua do Pinheiro, n.º 10/Rua Dr. João de Menezes, n.º 11); Chalet Duarte (Avenida da República, n.º 1400); Chalet Gaspar (Rua das Clementinas, n.º 170 e 170A); Vivenda Pimpão (Rua do Pinheiro, n.º 30)
Foi 1º conde de Aveiras D. João da Silva Telo e Meneses, senhor de Vagos, alcaide-mor de Lagos, capitão-general do Algarve, dos Conselhos de Estado e da Guerra, comendador das Ordens de Cristo e de Santiago, governador de Mazagão e vice-rei da Índia. O título foi-lhe concedido de juro e herdade. O 2º conde de Aveiras, D. Luís da Silva Telo de Meneses, foi regedor das Justiças e presidente da Mesa da Consciência e Ordens (nomeação em 16 de Setembro de 1669). D. João da Silva Telo e Meneses, 3º conde de Aveiras, foi presidente do Senado da Câmara de Lisboa, regedor da Casa da Suplicação e pertenceu aos Conselhos de Estado e da Guerra. Ao 6º conde de Aveiras, D. Francisco da Silva Telo e Meneses (1723-1808) foi concedido o título de marquês de Vagos. O 1º marquês de Vagos foi governador de Évora, encarregado do governo das Armas da Corte e Província da Estremadura, no impedimento do duque de Lafões, conselheiro da Guerra, mordomo-mor da princesa D. Maria Francisca Benedita, grã-cruz da Ordem de Cristo. Foi 2º marquês de Vagos e 7º conde de Aveiras D. Nuno da Silva Telo e Meneses (1745-1813), gentil-homem da câmara de D. Maria I, no Brasil, governador das Armas da Corte e Província do Rio de Janeiro, membro do Supremo Conselho de Justiça Militar, deputado da Junta dos Três Estados, grã-cruz das Ordens de Cristo, Torre e Espada e Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Os marqueses de Vagos e condes de Aveiras incorporaram as Casas de Valadares e de Povolide: a Casa de Povolide foi reunida à de Valadares pelo casamento de D. Maria Helena da Cunha, irmã do 4º e último conde de Povolide (D. Luís José da Cunha Grã de Ataíde e Melo que faleceu sem geração, em 1833) com D. Pedro António de Noronha, 8º conde de Valadares, gentil-homem da rainha D. Maria, chefe de divisão da Armada Real, comendador da Ordem de Cristo; o 5º Marquês de Vagos e 11º conde de Aveiras, D. José da Silva Telo e Meneses Corte-Real (1838-1907), neto do 8º conde de Valadares, herdou as Casas dos condes de Povolide e de Valadares. É actual representante das Casas de Aveiras (15ª), Vagos (8ª), Valadares (10ª) e Povolide (6ª) D. Maria Mafalda da Silva de Noronha Wagner.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Indaqua Feira - indústria de Águas de Santa Maria da Feira, S.A. Terceiro outorgante: Município de Santa Maria da Feira.
Com ascendência em António de Macedo (século XVI), vários membros desta família serviram na praça de Mazagão, no Norte de África, até ao seu abandono em 1769 por ordem do Marquês de Pombal. Mais recentemente, deve referir-se João Maria Ferreira do Amaral, assassinado pelos chineses em 1849, sendo governador de Macau. Foi segundo marido de D. Maria Helena de Albuquerque, baronesa de Oliveira Lima, título que lhe foi concedido pelo rei D. Luís por Decreto de 18 de Outubro de 1883, sendo já viúva de seu terceiro marido, conselheiro Manuel Jorge de Oliveira Lima. Destacou-se também Francisco Joaquim Ferreira do Amaral (1844-1923), governador de Moçâmedes, de São Tomé, de Angola e da Índia (101º), filho de João Maria Ferreira do Amaral e de D. Maria Helena de Albuquerque. Durante o seu governo em Angola Capelo e Ivens fizeram a travessia do continente africano, e processou-se a colonização do sul do território, nomeadamente com a implantação de uma colónia madeirense no planalto de Huíla. Foi deputado em várias legislaturas, ministro da Marinha, dos Negócios Estrangeiros (interino), Par do Reino, membro do Instituto de Socorros a Náufragos, da Junta Geral das Missões Ultramarinas e do Instituto Ultramarino, inspector do Arsenal da Marinha, presidente da Sociedade de Geografia, tendo nesta qualidade, organizado as comemorações do IV Centenário da Descoberta da Índia. Após o regicídio, presidiu ao ministério de que fizeram parte Campos Henriques, Venceslau de Lima, Sebastião Teles, Afonso Espregueira, Augusto de Castilho e Calvet de Magalhães. É actual representante da família Augusto Martins Ferreira do Amaral, filho de João Maria Barreto Ferreira do Amaral, 2º barão de Oliveira Lima, licenciado em Direito, advogado, historiador, membro do Partido Popular Monárquico, vogal do Conselho de Nobreza. Exerceu os cargos de secretário de Estado da Estruturação Agrária e de ministro da Qualidade de Vida do Governo Central.
Objeto da ação: Agressão física. As rés são acusadas de ferir e dar bofetadas em Genoveva Angélica, a qual lhes concedeu termo de perdão.
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória da Batalha era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). É também designado por Convento de Santa Maria da Vitória da Batalha, ou Convento de Santa Maria da Vitória. Cerca de 1388, foi fundado por iniciativa de D. João I, em honra de Santa Maria e em acção de graças pela vitória alcançada contra o exército castelhano na batalha de Aljubarrota, a 14 de Agosto de 1385. Por influência de Frei Lourenço Lampreia e do chanceler João das Regras, D. João I confiou à Ordem dos Pregadores a edificação do convento. As obras, levadas a cabo por mão-de-obra técnica e artística especializada, prolongaram-se durante mais de um século. A fundação do Mosteiro veio a dar origem ao estabelecimento do concelho de Santa Maria da Vitória da Batalha em 1500. Feito panteão da Casa de Avis a partir de 1416, e apesar da importância que alcançou como meio de afirmação e símbolo da dignidade da nova dinastia, desde o início de quinhentos, o convento foi entrando progressivamente na dependência dos favores régios e revelando-se incapaz de defender autonomamente o seu domínio e posição económica. Em contrapartida, acentuou-se o seu papel como centro de cultura de âmbito nacional e ponto de acolhimento dos mais diversos viajantes. A residência frequente do provincial dominicano no convento da Batalha transformou-o num centro de decisão significativo para o funcionamento das casas da Província. Entre 1538 e 1539, acolheu o Colégio de São Tomás de Aquino transferido depois para Lisboa, e novamente para Coimbra. Ao "studium" da Batalha que, de acordo com o Capítulo Geral celebrado em Salamanca em 1551, passou de particular a geral, estiveram associados intelectuais como Frei Bartolomeu dos Mártires e Frei Jerónimo de Azambuja. D. Manuel, empenhado desde o início de 1500 na promoção da reforma da província portuguesa dos Pregadores, em 1513 tentou transformar, embora sem sucesso, os claustrais da Batalha em instituto observante. Obra de arquitectos e mestres como Afonso Domingues (primeiro arquitecto do convento) e Huguette (que introduziu no edifício o gótico flamejante), funcionou durante 150 anos como uma escola de arquitectura de onde saíram os principais mestres construtores portugueses. Em 1755, o terramoto provocou a queda da cúpula da Capela do Fundador e da Torre da Cegonha Em 1811, sofreu ocupação pelas tropas francesas que mutilaram os túmulos e destruíram o Claustro de D. João III e provocaram um incêndio em parte das instalações conventuais. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Batalha (Batalha, Leiria)
O Mosteiro de Santa Maria de Terras de Bouro era masculino e pertencia à Ordem de Cister. De origem eremítica, o Mosteiro esteve inicialmente sob a invocação de São Miguel (1148); a partir de 1153, surge identificado pela dupla invocação de Santa Maria e São Miguel de Bouro. Tendo adoptado a observância beneditina, em finais do século XII, talvez cerca de 1195, a comunidade foi filiada à Ordem de Cister, sendo mencionada, pela primeira vez, nas actas do Capítulo Geral de Cister de 1208. Bem dotada e gozando do apoio régio, a abadia prosperou rapidamente, chegando um dos seus abades, de inícios do século XIII, a ter pretensões sobre Alcobaça. No "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", surge taxado em 2000 libras, e pertencendo ao bispado do Porto. Em finais do século XIV, a abadia destacou-se num combate em Portela do Homem, contra as tropas castelhanas que, em 1384, invadiram Portugal. Como outros Mosteiros, era uma abadia "nullius diocesis", em que o abade dispunha de prerrogativas quase episcopais. No início do século XVI, entregue a abades comendatários, o Mosteiro atravessou um grave período de decadência. Em Janeiro de 1533, por ocasião da visita do abade de Claraval, viviam no mosteiro seculares de ambos os sexos e a vida comunitária encontrava-se completamente desregrada. Em 1567, a observância foi restaurada, com a integração do Mosteiro na Congregação de Alcobaça. Em 1692, o mosteiro tinha 34 monges. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
O Mosteiro de Santa Maria de Almoster era feminino e pertencia à Ordem de Cister. Foi fundado por iniciativa de Dona Sancha Peres que, em testamento de 1287, incumbiu a sua filha D. Berengária Aires de estabelecer um mosteiro de monjas cistercienses ou de outra ordem, em Almoster. Nesse mesmo ano, o mosteiro foi aceite pelo abade de Cister e pelo Capítulo Geral como nova fundação da Ordem, dependente de Claraval, vindo a receber licença de fundação do papa Nicolau IV, em 1289, ano em que foi, também, lançada a primeira pedra para construção do edifício. A autorização de fundação por parte do bispo de Lisboa, D. João Soalhães, data apenas de 1296. Sob o patrocínio de D. Berengária, que sempre manteve o seu estado laical, e tendo beneficiado do apoio da realeza, nomeadamente ao ser contemplado em dois testamentos da rainha Santa Isabel, mulher do rei D. Dinis, o mosteiro veio a desenvolver-se rapidamente. A primeira comunidade foi constituída por um grupo de noviças provenientes do mosteiro de Santa Maria de Celas que, em 1296, tomaram a iniciativa de doar todos os seus bens a D. Berengária. Não se sabe ao certo em que ano este conjunto de religiosas se terá transferido para Almoster, mas data de 1301 o primeiro documento conhecido em que é feita referência a uma religiosa de Almoster: D. Maria Gonçalves, a primeira das noviças inscritas na doação de 1296 e a primeira religiosa que desempenhou o cargo de abadessa. Em 1321, segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", as rendas do cenóbio foram taxadas em 1100 libras, a taxa mais elevada a pagar pelos mosteiros da região de Santarém. Em 1437, a 23 de Março, por D. Duarte foi dada carta de privilégio ao mosteiro de Almoster. Em 1473, a 19 de Março, D. Afonso V privilegiou por esmola Dona Isabel de Andrade, abadessa do mosteiro de Almoster, recebendo-a e ao seu mosteiro sob sua especial guarda e encomenda, bem como lhe confirma todos os privilégios outorgados pelos monarcas seus antecessores. Em 1496, a 7 de Maio, D. Manuel I confirmou à abadessa e donas do Mosteiro de Almoster todos os privilégios, liberdades, graças e mercês concedidas até ao reinado de D. João II. Em 1504, a 31 de Maio, D. Manuel I, pelo bispo da Guarda e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, deu ao Mosteiro de Almoster licença para possuir e desfrutar umas terras situadas no Campo de Trava, na vila de Santarém, que rendiam 40 alqueires de pão. Em 1520, a 29 de Setembro, o bispo de Titopoli comunicou ao rei D. Manuel I que visitou o Mosteiro de Almoster e que o achara muito pobre e carecido de casas e oficinas e solicitou, devido à necessidade, que lhe mandasse construir 5 casas e que, das rendas do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, lhe fizesse mercê de 20.000 réis, para o conduto dos religiosos. Em 1522, a 8 de Julho, foi feita uma inquirição à abadessa e monjas de Santa Maria de Almoster, sobre a satisfação das "rezas e mais exercícios", a que assistiu o bispo de Alcobaça, o prior e mais padres. Em 1523, a 23 de Maio, foi feito um conhecimento por onde consta que foram recebidas certas esmolas mandadas dar pelo rei a alguns mosteiros de Santarém e Almoster. Em 1525, a 3 de Abril, foi feito um conhecimento por onde se declarou que o procurador do Mosteiro de Almoster, António Bernaldez, recebeu do almoxarife da vila de Santarém, Henrique Nunes, 400 réis de esmola que o rei dava ao mosteiro. Em 1532, a 10 de Outubro, por carta do abade do Mosteiro de Claraval foi comunicado ao rei da mudança que fez de algumas religiosas do Mosteiro de Odivelas para o de Almoster e deste para outro, por entender ser assim conveniente. O estado de desregramento atingiu tal amplitude que, em 1532, para reformar o mosteiro, D. Edme de Saulieu, abade de Claraval, e D. João III destituíram a abadessa D. Catarina de Noronha. Irmã do primeiro conde de Linhares e tia do terceiro marquês de Vila Real, D. Catarina, alegando a sua nobreza e aproveitando a querela existente entre Alcobaça e Claraval a propósito da paternidade de Almoster, tentou opor-se à visita do abade de Claraval, mas sem sucesso. Depois de destituída, foi enviada para o mosteiro de Odivelas. Nesta época, Almoster tinha quarenta e sete religiosas professas. As actas resultantes de visitações realizadas em 1522, 1532 e 1536 testemunham a forma como a abadia de Almoster foi afectada pela crise moral e religiosa dos séculos XV e XVI. Em 1542, a 4 de Dezembro, em cumprimento de uma ordem real foi feita uma certidão pela qual o procurador do Mosteiro de Lorvão requereu ao juiz de fora de Coimbra que levasse D. Leonor Teles para o de Almoster. Em 1781, a 27 de Abril, o Mosteiro de Santa Maria de Almoster recebeu uma carta de confirmação do privilégio de nomear as justiças da referida vila. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1887, o Mosteiro foi encerrado por morte da última religiosa no dia 21 de Outubro. Localização / Freguesia: Almoster (Santarém, Santarém)