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A Colegiada de Santa Maria do Castelo de Torres Vedras pertenceu, sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Em 1277, em 28 de Junho, D. Afonso III, deu à rainha D. Beatriz, sua mulher, o padroado desta igreja. Vem referida no arrolamento paroquial de 1321. É a mais antiga de toda a freguesia. A sua colegiada era constituída por dez beneficiários e por um prior.
D. José de Assis Mascarenhas Castelo Branco da Costa Lancastre, 4.º Conde de Óbidos. Casou em 1777 com D. Helena Maria Josefa Xavier de Lima, filha dos primeiros Marqueses de Ponte de Lima. O primeiro nasceu em 1745 e faleceu em 1806.
Primeiro outorgante: Pedro Ventura Alves da Silva, Diretor da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Segundo outorgante: Maria luís Oliveira da Costa Gonçalves, estagiária da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Terceiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Joaquim Resende de Oliveira, Presidente da Direção do Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho. Terceiro Outorgante: Maria José Ribeiro de Barros Cálix, Presidente do Conselho Executivo da Escola Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Joaquim Resende de Oliveira, Presidente da Direção do Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho. Terceiro Outorgante: Maria José Ribeiro de Barros Cálix, Diretora do Agrupamento de Escolas Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Sérgio Claudino, Coordenador do Projeto do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa/IGOT. Segundo outorgante: Rui Santos, Consultor/Geomentor da ESRI Portugal. Terceiro outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto. Quarto outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Luís Ferreira da Silva, Presidente da Direção do Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho. Terceiro Outorgante: Maria José Ribeiro de Barros Cálix, Presidente do Conselho Executivo da Escola Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Paulo Alexandre Ferreira da Fonseca, Presidente da Direção do Centro de Línguas de Oliveira de Azeméis. Terceiro outorgante: Eduardo Manuel Barbosa Pereira, Presidente da Direção da Academia de Música de Oliveira de Azeméis. Quarto outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Luís Ferreira da Silva, Presidente da Direção do Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho. Terceiro Outorgante: Maria José Ribeiro de Barros Cálix, Presidente do Conselho Executivo da Escola Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Carlos Sarabando Bola e António Augusto Marques Carvalho, sócios da empresa Brimo - Britas de Mouquim, Lda. Terceiro outorgante: Maria de Fátima da Silva Martins Tavares, gerente da empresa Martins Tavares & Tavares, Lda.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Carlos Sarabando Bola e António Augusto Marques Carvalho, sócios da empresa Brimo - Britas de Mouquim, Lda. Terceiro outorgante: Maria de Fátima da Silva Martins Tavares, gerente da empresa Martins Tavares & Tavares, Lda.
A comenda em causa pertencia à Ordem de Cristo, de que era administrador o/a monarca. Sabe-se que, achando-se a comenda vaga, fez D. Pedro II dela mercê a seu filho D. Francisco, por Alvará de 2 de Março de 1693.
Caracterização social da freguesia de Santo Condestável (1988?); caracterização de edifício/estabelecimento (não identificado); caderno de formação Diagnóstico Social (formadora Isabel Passarinho) (2004); Códigos de indicadores sociais e familiares (Santa Casa da Misericórdia de Lisboa?); artigo de Joana Veloso - A Cimeira do Cairo e os Direitos Humanos (1994); Estratégia de atuação nos estudos e análises de O&M (autor identificado); Relatório do Conselho de Imprensa - A imprensa escrita em Portugal : Abril de 1974 a Julho de 1976; artigo de Maria do Loreto Paiva Couceiro (Introdução) publicada em Competências, validação e certificação: entrevistas biográficas. Lisboa: Direcção Geral de Formação Vocacional, 2002, p. 5-10; Peter Gross- La sécurité sociale, l'engagement personnel, l'autodétermination croissante et l'avenir de la politique sociale (s. d.); artigo de Helmut Wintersberger - Existe-t-il une solution a la crise Financiere de l'etat-providence? (s. d.); texto de Maria Raquel Ribeiro na Conferência Internacional sobre população e desenvolvimento 81994); texto de Maria de Lourdes Quaresma - Políticas sociais: desafios da situação portuguesa (1994).
Naturalidade: lugar do Tojal, freguesia de São Pedro da vila da Sertã Local do casamento: Ermida do Senhor Jesus do Tojal Morada: freguesia de São Pedro da vila da Sertã Pai: Manuel Lopes Morgado Naturalidade: lugar do Tojal, freguesia de São Pedro da vila da Sertã (também referido como natural do lugar do Carpinteiro) Mãe: Inês da Mata Naturalidade: lugar do Tojal, freguesia de São Pedro da vila da Sertã Avô paterno: Manuel Fernandes Naturalidade: lugar do Carpinteiro, freguesia de São Pedro da vila da Sertã (também referido como natural do lugar de Malpica) Pais do avô paterno: bisavô paterno: António Fernandes bisavó paterna: Maria Nunes Avó paterna: Maria Lopes Morgada Naturalidade: lugar do Carpinteiro, freguesia de São Pedro da vila da Sertã Pais da avó paterna: bisavô paterno: Francisco Fernandes bisavó paterna: Francisca Lopes Avô materno: Domingos Lopes Naturalidade: lugar do Tojal, freguesia de São Pedro da vila da Sertã Pais do avô materno: bisavô materno: Manuel Lopes bisavó materna: Maria Esteves Avó materna: Ana Mata Naturalidade: lugar do Tojal, freguesia de São Pedro da vila da Sertã Pais da avó paterna: bisavô materno: Tomé Luís bisavó materna: Maria Fernandes Cônjuge: Maria Teodora Naturalidade: lugar do Tojal Pai: Bartolomeu Dinis Mãe: Joana da Mata Avô paterno: Manuel Dinis Avó paterna: Antónia Dinis Avô materno: Manuel da Mata Avó materna: Maria Esteves Naturalidade de pais e avós: todos naturais do Lugar do Tojal Data da carta de familiar: "Feita carta em 7 de Maio de 1754".
Em 1910, por Decreto de 8 de Outubro, foram extintas a Companhia de Jesus e as demais companhias, congregações religiosas, conventos, colégios, associações, missões ou outras casas de religiosos passando os seus bens, móveis e imóveis, para a posse do Estado. Ainda no mês de Outubro, o ministro da Justiça, Dr. Afonso Costa, cedeu ao asilo de orfãos "Vintém Preventivo" as casas religiosas situadas na rua do Quelhas e na Calçada da Estrela (Francesinhas) frente ao Palácio das Cortes, para instalar dois asilos, um para meninas e outro para meninos pobres, em particular filhos de revolucionários mortos ou prejudicados na revolução de 5 de Outubro. A casa da Calçada Estrela foi posteriormente cedida ao Instituto Industrial, pelo Dr. Brito Camacho, ministro do Fomento. O "Vintém Preventivo" passou para o Convento das Trinas. Mais tarde o Dr. Afonso Costa e o Sr. Manuel Borges Grainha, vogal da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas, encarregado pelo ministro de coleccionar e estudar os documentos deixados nas casas dos Jesuítas e de outras congregações, em visita feita ao Colégio de Campolide e à residência do Quelhas, encontrou reunidos diversos objectos e documentos que deviam ser conservados num museu. Por acordo com o director do "Vintém Preventivo", Dr. Guilherme de Sousa, foi decidido ceder-lhe o Convento das Trinas e o Colégio das Doroteias na Rua do Quelhas 6 A, ficando a residência dos Jesuítas na Rua do Quelhas n.º 6, destinada ao Museu dos Jesuítas e da Revolução. Em 1911, a 8 de Setembro, este acordo recebeu aprovação unânime da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas. Desde Junho desse ano, entraram várias remessas de livros, manuscritos e objectos, estátuas, retábulos, quadros, móveis do Colégio de Campolide e de outras casas congreganistas, acondicionados em "embrulhos, caixotes, malas, cestos, transportados em carroças", para o edifício da rua do Quelhas n.º 6, ficando à guarda do vogal da Comissão. O Museu dos Jesuítas e da Revolução partilhou as instalações até ao final de 1912 com o asilo masculino do "Vintém Preventivo. O museu contou ainda com o espaço da biblioteca e da igreja da antiga residência dos Jesuítas. Desta forma se procurou evitar a dispersão do espólio das instituições extintas com o objectivo de promover a educação popular, concretizados na organização do museu e da biblioteca, e promover a "história completa, exacta e documentada" da actividade das congregações e da sua influência em Portugal. Estes princípios figuraram no relatório elaborado pelo Dr. Júlio Dantas, que antecedeu o Decreto n.º 3410 de 28 de Setembro de 1917. Em 1912, a 29 de Novembro, foi feito o contrato de arrendamento entre o ministro do Comércio e a Comissão das Congregações. Em 1913, em 11 de Outubro, o edifício do extinto Convento do Quelhas, situado na rua do Quelhas n.º 6 A, mediante contrato de arrendamento feito entre o Ministério do Fomento e o Ministério da Justiça, foi cedido ao Instituo Superior do Comércio. Na igreja do Convento encontravam-se móveism, artigos religiosos e outros. A igreja foi destinada a Museu Comercial de Estudo. Em 1917, no mês de Junho, após visita às instalações, Júlio Dantas, inspector da Bibliotecas e Arquivos, propôs que o "Arquivo das Congregações" fosse entregue à Torre do Tombo. Em 1917, a 28 de Setembro, pelo Decreto n.º 3410, da Secretaria Geral do Ministério da Instrução Pública, foi criado o Arquivo das Congregações nos termos das alíneas 13 e 14 do artigo 6.º do Decreto de 24 de Dezembro de 1901, e do n.º 8 do artigo 27.º do Decreto, com força de Lei, de 18 de Março de 1911, com a preocupação de evitar perda e dispersão de documentos, como já tinha acontecido em 1759, por ocasião da expulsão dos Jesuítas e em 1834, ao serem extintas as ordens religiosas. Foi instalado na casa congreganista na rua do Quelhas, n.º 6, aguardando instalações mais amplas. Ficou subordinado ao Ministério da Instrução Pública através da Inspecção das Bibliotecas Eruditas e Arquivos, tendo por missão recolher, organizar e inventariar a documentação das Congregações religiosas existentes em Portugal à data da proclamação da República, os institutos religiosos seculares de votos simples, mas públicos, perpétuos ou temporários, que exerciam a sua actividade em missões, no ensino, em obras de caridade e na regeneração, criados com o liberalismo, no séc. XIX, após a extinção das ordens religiosas: jesuítas, doroteias, franciscanos, franciscanas (Trinas missionárias de Maria), dominicanos, dominicanas (1.ª e 3.ª ordem), padres das missões, do Espírito Santo (lazaristas ou padres de São Vicente de Paula), irmãs de caridade, irmão de São José de Cluny, salesianos, salésias, beneditinos, hospitalários de São João de Deus, padres redentoristas, missionários filhos do Sagrado Coração de Maria, ursulinas, carmelitas, irmãs do Bom Pastor, irmãzinhas dos pobres, irmãs do Sagrado Coração de Maria (Sacré Coeur) congregação de Santa Teresa de Jesus, oblatas do Menino Jesus, irmãs da Imaculada Conceição, congregação de Jesus Maria José, e freiras servitas. Pelo artigo 3.º do referido Decreto as colecções deveriam ser organizadas em três secções independentes: museu, arquivo e biblioteca. A secção do Arquivo, de acordo com o parágrafo segundo, seria organizada em documentos estatuais (estatutos, constituições, regras, diplomas pontifícios, provisões episcopais) estatísticas (catálogos dos congreganistas, número de casas das várias ordens, população dos colégios) administrativos (livros de administração, contas, receita e despesa), associativos (associações de filhas de Maria, Apostolado da Oração, congregações de alunos externos, etc.), políticos (cartas e outros documentos relativos à intervenção de elementos congreganistas na política interna e externa), jurisdicionais (processos e demandas relativos a bens de congregação, etc.), pedagógicos (selecção do professorado, orientação pedagógica, composição de futuros professores), didácticos (sistema de ensino nos colégios congreganistas, composições de estudantes e colegiais) educativos (processos de educação, regulamentares, primeiras comunhões, etc.), missionarísticos (missões na metrópole e colónias, método, resultados) e epistolares. Em 1918, pela lei de 8 de Maio o Arquivoda Congregações foi anexado ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo Em 1921, por carta do director de Arquivo das Congregações, Manuel Borges Grainha, dirigida ao Presidente Jurisdicional dos Bens das Congregações Religiosas, estavam totalmente separadas a três secções, museu, arquivo e biblioteca. Em 1930, por Decreto n.º 18 769, de 16 de Agosto, os documentos manuscritos com valor histórico, os móveis e livros considerados "adequados" foram mandados recolher no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ao qual ficavam a pertencer definitivamente.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Albino Manuel Maçada Soares e Maria Manuela Almeida Gomes, Presidente da de Direção e Secretária do Clube Equestre de Loureiro. Terceiro outorgante: Rui Jorge da Silva Luzes Cabral, Presidente de Junta de Freguesia de Loureiro.
Parte vocal do Soprano Tutti das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es” (Andante moderato), “Alleluia Alleluia” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro); 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro).
Parte vocal do Tenor Tutti das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es” (Andante moderato), “Alleluia Alleluia” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro); 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro).
Parte vocal do Tenor Solo das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es sacra virgo Maria” (Andante moderato), “Ex qua hortus” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro), “Senti ant omnes” (Adagio), “Gloria Patri” (Adagio); 2º Nocturno - 4º Responsório “Cujus Dominum” (Allegro), Verso Duo “Christum namus gloriam” (Andante ma non tanto), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto), “Gloria Patri” (Adagio); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro), Gloria do 8º Responsório “Gloria Patri” (Adagio non tanto).
Parte vocal do Alto Tutti das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es” (Andante moderato), “Alleluia Alleluia” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro); 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro).
Parte vocal de Alto Solo das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es sacra virgo Maria” (Andante moderato), “Ex qua hortus” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro), “Senti ant omnes” (Adagio), “Gloria Patri” (Adagio); 2º Nocturno - 4º Responsório “Cujus Dominum” (Allegro), Verso Duo “Christum namus gloriam” (Andante ma non tanto), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto), “Gloria Patri” (Adagio), 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro), Gloria do 8º Responsório “Gloria Patri” (Adagio non tanto).
Parte vocal do Baixo Tutti das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es” (Andante moderato), “Alleluia Alleluia” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro); 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro).
Processos de contrato de empréstimo integrado num plano de apoio geral a Portugal, concedido pela CEBEMO - Holanda, no qual a Cáritas Portuguesa foi a entidade encarregada de orientar e dar execução ao apoio económico. Os empréstimos eram concedidos para a criação de postos de trabalho, a pessoas individuais ou coletivas. Contém os seguintes documentos base: formulário de pedido de empréstimo, contrato, recibos, fotocópias dos bilhetes de identidade. Contratos numerados de 85 a 108 e não numerados (relativos a VAZ, Sónia Maria Antonieta Soares e; JORGE, Luís Manuel Nunes; LARES, João de Deus Gomes; VARELA, Lisete Fernanda Guedes Lamy). Contém índice da renumeração por Maria Delfina Ruivo.
Conjunto de normas de organização e funcionamento da Associação Católica Internacional para Obras de Protecção às Raparigas. Subscrevem os estatutos Maria Emília Brandão O’Neill Pereira Palha (presidente) e Maria da Graça Siqueira (secretáriadeal). Contém, no verso, a reprodução de uma certidão de Álvaro Augusto Fróes Possolo de Sousa (chefe da 1.ª Repartição da Direcçãodeal de Assistência), pela qual se comprova que os estatutos da Associação não carecem de aprovação superior. Inclui também uma brochura, intitulada “L’Association catholique internationale des oeuvres de Protection de la jeune fille”, com texto de Baronne de Montenach, vice- presidente deal da mesma Associação, descrevendo a sua história, objectivos, programa e serviços.
Documentação relativa à preparação e organização das cerimónias de comemoração dos aniversários da inauguração do Monumento em 17 de maio de 1959 composta por programas das cerimónias, circulares, avisos e material de divulgação. Inclui os cartazes, folhetos e programas anunciando as cerimónias nomeadamente dos 8º, 14º, 25º. Aniversário, assim como a brochura relativa às comemorações do Cinquentenário do Santuário que integra uma apresentação do livro de Maria João da Câmara Cristo Rei. Espiritualidade e história, textos do cardeal-patriarca de Lisboa, do bispo de Setúbal e dos presidentes das Câmaras de Lisboa e Almada e numerosa correspondência com as dioceses de Portugal relativamente à exposição das relíquias de santa Maria Margarida Alacoque.
Inclui documentação relativa à Quinta do Dolivo, sita na freguesia de S. Pedro, Almargem do Bispo, termo da cidade de Lisboa, deixada por herança à Congregação da Caridade por Luísa Maria da Silva: autos de posse e auto de retificação de posse, escritura de emprazamento antigo da Quinta do Dolivo pertencente a Luísa Maria da Silva, viúva de José de Sousa Barroso, por nomeação de seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro; escritura de renovação do prazo em vida de três pessoas e obrigação. Comporta ainda documentação relativa a propriedades de casas sitas em Castelo Picão, no bairro de Alfama: escritura de foro; instrumento de venda, quitação de preço e obrigação.
Igreja de Nossa Senhora da Encarnação / Rua do Alecrim / Rua António Maria Cardoso / Rua Garrett. Projecto da nova sacristia e dependências. Alçado sobre o pátio anterior; alçado sobre o pátio de entrada; corte na linha “a-b”; planta da sacristia; planta das dependências; planta geral (escala 1:1000). Igual às plantas anteriores, com a inserção de cartela para a identificação do construtor (em branco). Apresenta carimbo do construtor Francisco Maria P. Carvalho da Silva. Escala: 1/100 e 1/1000. Marion policromado. Construtor: Francisco M. P. Carvalho da Silva.
12 processos relativos ao cumprimento das obrigações das capelas e outros legados pios e documentos vários respeitantes à administração das testamentarias de diversos beneméritos: Condessa de Pontével (incluindo a instituição de capelas, trasladação dos ossos, fundação da Igreja e criação da nova Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação), D. Antónia Francisca de Mendonça, D. Ana de Vilhena, António Soares de Sequeira e sua esposa D. Margarida Josefa de Freitas, Diogo Correia, Diogo de Sousa Barreto e sua esposa Madalena Maria, Domingos Lopes Coelho e sua esposa D. Joana Maria da Silva e Estevão da Silva.
Inclui a escritura do arrendamento da propriedade denominada Mouchão de Santo António do Pinheiro, feito pela Companhia das Lezírias do Tejo e Sado a José Vaz Monteiro. Engloba também o traslado da escritura do aforamento de um serrado, denominado Chouzo, sito nas imediações do lugar de Arranhó, freguesia de São Lourenço, [Arruda dos Vinhos], feito por António Luís e sua mulher, Maria da Paz, a Alexandre Lourenço, pelo foro anual de 4,5 alqueires de trigo; o traslado da escritura da venda do referido praz, feita por António Luís e sua mulher, Maria da Paz, a Domingos Gamboa e Liz.
[N.º 1. Alcina Martins, Alfredo Henriquez - O Serviço Social Português. A sua génese e emergência.; N.º 2 Maria de Lourdes Alves Pinto - A Construção do Conhecimento do Serviço Social em Portugal. Período do Metodologismo década de 50; N.3. Francisco José Branco et al. - A construção do conhecimento no Serviço Social em Portugal na década de 60; N.º 4 - Dinah dos Reis Ferreira et al - Trabalho Exploratório sobre a Construção do Conhecimento do Serviço Social em Portugal (Janeiro de 1970 a 25 de Abril de 1974); N.º 5. Maria Augusta Negreiros et al - A construção do Conhecimento do Serviço Social em Portugal. Período de 1974 a 1978]
Processo do projecto. Contém brochura A ética no serviço Social (Associação de Profissionais de Serviço Social), 1996; legislação; programa de Seminário de Deotologia e Estatuto Profissional dos Assistentes Sociais e documentação acessória; textos e legislação sobre ensino especial e necessidades educativas especiais; textos sobre a actuação do CALB - Centro de Apoio Laboral de Benfica; fotocópias de excertos do livro - Aldaiza Sposati; Maria do Carmo Falcão, Sônia Maria Teixeira Fleury - Os direitos (dos desassistidos) sociais, S. Paulo: Cortez, 1991; J. Fisch - O relatório Warnock e a integração (texto policopiado); Textos produzidos por Isabel Vale, Assistente Social no CALB.
[Fotocópia dos documentos acerca do falecimento do Padre Honorato Rosa e a crise que se instalou no Instituto de Serviço Social; Originais e cópias de cartas de Maria Carlota Lobato Guerra ao Padre Honorato Rosa (1964); Comunicado dos alunos do Instituto Superior de Serviço Social sobre a expulsão do Padre Bartolomeu Reker em 1970; programas e folhetos informativos; programas e organização do Curso de Serviço Social (1940-1973); Maria Teresa Abrantes Ávila - L'Institut Supérieur de Service Social de Lisbonne - Origine et évolution e tradução; Estatutos da Associação de Serviço Social]
[Álbum fotográfico de Maria Isabel Pimentel, assistente social em Angola (1969?). Contém cópia de uma fotografia do código de referência PT/UCP/CRCW/CDMA/B/001/010/001 (assinalada no envelope); álbum fotográfico com capa de tecido com fotografias de Luanda e Carmona (contém cópia de duas fotografias do código de referência PT/UCP/CRCW/CDMA/B/001/010/001, assinaladas no respetivo envelope) de autor não identificado (junto está cartão de visita de Carolina de Sousa Cavalheiro e Silva e José Sousa Silva, de Loulé); Maria Teresa Abrantes Pereira - Monografia do Guardão (1951?); Relatório Missão CIDAC. S. Tomé e Príncipe (1976)]
Fotocópia de desdobrável de Encontro de reflexão sobre desigualdades no caso português (metrópole), a realizar no Salão da Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, em [1974]-05-17 a 19, sob a organização de Secretariado de Acção Pastoral do Patriarcado de Lisboa. Entre os intervenientes: Pe. José Policarpo, João Miller Guerra, Adérito Sedas Nunes, Sidónio Pais, Fernando Gomes da Silva, Francisco Sá Carneiro, J. Magalhães Mota, Fernando Abreu, Maria de Lurdes Pintassilgo, Alfredo Bruto da Costa, António Sousa Gomes, Vítor Wengorovius, Mário Murteira, Carlos Portas, José Torres Campos, Maria Manuela Silva, Carlos Antunes Filipe, Francisco Pereira de Moura e Manuel Correia Lopes
Planta não concluída. Imóveis representados na planta mas não identificados: Quinta da Cartaxeira (Rua Dr. José Joaquim de Almeida, n.º 1041); Casa Valentim Nunes Campos (Rua Eduardo Maria Rodrigues, n.º 676); Chalet Carlota (Rua Heliodoro Salgado, n.º 104); Chalet da Companhia do Cabo Submarino (Rua Dr. Marques da Mata, n.º 41 e 19); Ermelinda (esquina da Rua Cândido dos Reis com a Rua 5 de Outubro); Vivenda Ideal (Rua Heliodoro Salgado, n.º 120); Vivenda Maria da Luz (Rua Sacadura Cabral, n.º 137); Vivendas (2) Germano Rola (demolida/esquina da Rua Gonçalves Crespo com a Rua José Pereira de Melo Vasconcelos) (demolida/Rua José Pereira de Melo Vasconcelos, n.º 8)
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Adriano Augusto Valente Coelho, representante da Ansas Portugal - Associação Nacional de Solidariedade e Ação Social. Terceira outorgantes: Jorge Romeu Correia Nunes e Maria da Graça Sousa Martins de Oliveira, pai e mãe da Cassandra Sofia Oliveira Nunes.
Registo da imagem em nome de Cordovil. Da esquerda para a direita: primeira fila – Maria Conceição Cabral, Maria José Cordovil, não identificada, Ana Maria Gonçalves Potes, Graça Mattos Fernandes, não identificado; segunda fila – não identificado, José Francisco Caldeira Cordovil, Maria de Lurdes Pimentel de Mattos Fernandes, Luís Santa Bárbara, Nícia Emília Câmara Manoel Cordovil, “Biá” Navega, Maria Augusta Pimentel de mattos Fernandes; terceira fila – Maria José Mexia Cabral (?), Vergílio Augusto Leal da Costa, José navega, Maria Helena Caldeira Cordovil
Registo da imagem em nome de Tenente Coronel Duarte Silva. Na imagem: Joaquim Miguel Mattos Fernandes Silva; Maria da Conceição Mattos Fernandes Duarte Silva; Alexandre Mattos Fernandes Duarte Silva; Maria Luísa Fernandes Duarte Silva; Maria José Mattos Fernandes Duarte Silva; General Joaquim Plácido Duarte Silva; Maria Emília Fernandes Duarte Silva; Maria Amélia Fernandes Duarte Silva; Maria do Carmo Fernandes Duarte Silva; Maria José Fernandes Duarte Silva.
Primeiro outorgante e seguintes: Francisco Albano Amador Pinto Valente, Bento Ferreira da Silva Guimarães, Joaquim José Pereira da Silva, António Pereira Júnior, Francisco António Tavares, Francisco da Costa Júnior e Maria Tavares Machado. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Miguel Maria da Fonseca Paes de Carvalho, João Pedro Fonseca Pais de Carvalho, Pedro João de Almeida Ferreira Paes de Carvalho e Diogo de Almeida Ferreira Paes de Carvalho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Miguel Maria da Fonseca Paes de Carvalho, João Pedro Fonseca Pais de Carvalho, Pedro João de Almeida Ferreira Paes de Carvalho e Diogo de Almeida Ferreira Paes de Carvalho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
O Mosteiro de Nossa Senhora da Piedade de Azeitão era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Em 1435, foi fundado este mosteiro da regular observância, com o lançamento da primeira pedra, por iniciativa dos reis D. Duarte e D. Leonor e com o apoio de Frei João de Santo Estêvão, doutor dominicano, confessor da Rainha. Em 1434, para construção do edifício conventual, Estêvão Esteves, vassalo do Rei, doou a frei Mendo, prior do convento de São Domingos de Benfica, uma quinta em Azeitão. Como condição ficava estipulada a construção de um convento de frades da observância que tomasse como invocação Santa Maria da Piedade. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: São Lourenço (Setúbal, Setúbal)
O Convento de Santa Maria de Portalegre era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas Descalços de Santo Agostinho (Agostinhos Descalços). Em 1673, os religiosos descalços da Ordem de Santo Agostinho receberam alvará de D. Ricardo Russel, bispo de Portalegre para fundarem um convento em Portalegre. Este foi confirmado por breve do papa Clemente X, de 1675. Em 1677, os Eremitas Descalços obtiveram consentimento para mudarem o convento para a Ermida de Nossa Senhora da Penha, nos arredores de Portalegre. Em 1688, a comunidade religiosa regressada da ermida enviou um requerimento a D. João de Mascarenhas, bispo de Portalegre, para confirmar a mercê dada pelo seu antecessor, relativa à fundação do convento no sítio de Santa Maria, intra-muros da cidade. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Naturalidade: vila de Mação do Priorado do Crato Pai: Pedro Dias Aranha Naturalidade: "lugar ou Casal das Casas d’ Além", termo e freguesia de Mação Mãe: Catarina Coelha Naturalidade: vila de Mação Avô paterno: Pedro Dias Naturalidade: "lugar ou Casal das Casas d’ Além", termo e freguesia de Mação Avó paterna: Inês Alvares Naturalidade: "lugar ou Casal das Casas d’ Além", termo e freguesia de Mação Avô materno: Diogo Acenso Naturalidade: vila de Mação Avó materna: Maria Coelha Naturalidade: vila de Mação Cônjuge: Maria Mendes Naturalidade: vila de Mação Pai: Sebastião Dias Naturalidade: vila de Mação Mãe: Ana Dias de Carvalho Naturalidade: vila da Amieira Avô paterno: Miguel Martins Naturalidade: vila de Mação Avó paterna: Joana Dias Naturalidade: vila de Mação Avô materno: Francisco Dias Jordão Naturalidade: vila da Amieira Avó materna: Ana Mendes de Carvalho Naturalidade: vila da Amieira Contém os seguintes pareceres: "[…] assim por tal o julgo e habilito para o cargo que pretende. L[isboa], 23 de [Outubro] de [1]695” e "Sou do mesmo parecer e o mesmo julgo. L[isboa], 30 de Dez[embr]o] de 1695”.
Planta não concluída. Imóveis representados na planta mas não identificados: Quinta da Cartaxeira (Rua Dr. José Joaquim de Almeida, n.º 1041); Casa Saraiva de Lima (Avenida do Loureiro, n.º 234); Vila Sabino (Avenida do Loureiro, n.º 224); Vivenda Carolina (Avenida Maria Conceição, n.º 227 (a planta prolonga-se para a folha 79)); Vivenda Tatu (Avenida do Loureiro, n.º 294)
Registo da imagem em nome de Vasconcelos e Sá Grupo na varanda do Teatro Garcia de Resende Pessoas identificadas: Berta Pais Gomes, Maria Luísa Moreno, Maria Joaquina Nazareth, Matilde Homem, Violeta Carneiro, Maria Amélia Mota Capitão, Cândida David, Lurdes Lourido, Pilar Cabral, Maria José Ramos, Maria Luísa Vasconcelos e Sá
O Convento de Nossa Senhora da Conceição de Chaves era feminino e pertencia à Ordem da Conceição de Maria. Também era designado por Convento de Nossa Senhora da Conceição ou dos Anjos de Chaves, e Recolhimento de Santa Clara. Em 1685, foi fundado como recolhimento de Terceiras com clausura, por Francisco de Castro e Morais. Frei Vitoriano do Porto, comissário dos Terceiros do Porto e mais tarde bispo de Cabo Verde, foi o principal impulsionador desta casa. Em 1691, as recolhidas tomaram posse. Em 1717, o convento tornou-se de freiras concepcionistas, sob a obediência do arcebispo de Braga. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1892, foi encerrado por falecimento da última religiosa. Localização / freguesia: Chaves (Chaves, Vila Real)
Textos de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, sobre o afastamento do padre José Felicidade Alves da paróquia de Santa Maria de Belém, pelo cardeal-patriarca Manuel Gonçalves Cerejeira, por críticas ao Estado e à estrutura da Igreja. Inclui duas alterações ao texto enviadas posteriormente.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca do envio do cardeal Humberto Mozzoni pelo Papa Paulo VI a Moçambique; 25º aniversário da ordenação sacerdotal do bispo de Nampula, D. Manuel Vieira Pinto; roubo de objetos de ouro na peregrinação de Santa Maria de Portozelo; decreto-lei de reconhecimento da liberdade religiosa nas províncias ultramarinas.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da nomeação do primeiro bispo negro nascido em Moçambique, D. Alexandre Maria dos Santos, como bispo de Lourenço Marques; alocuções de Natal do presidente da República Portuguesa e do cardeal-patriarca de Lisboa, D. António Ribeiro.
Recorte de jornal com um texto de Susan Lowndes acerca do pedido de libertação da prisão do padre Juan Maria Krohn; julgamento de Otelo Saraiva de Carvalho; aumento de casas religiosas em Fátima; reconstrução da Catedral de Angra do Heroísmo; morte de dois jesuítas em Moçambique.
Tradução feita por Susan Lowndes do memorando enviado pelo padre José Domingues Fernandes, diretor da Rádio “Voz de Fátima”, para John Haffert, editor da revista “Soul” do Ave Maria Institute, sobre o Milagre do Sol. Inclui um exemplar da carta circular original.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da participação de um grupo de peregrinos liderados pelo bispo D. Francisco Maria da Silva ao Congresso Eucarístico de Melbourne; ordenação sacerdotal de [?] Viana Paiva Boléo; condenação por atividades contra a segurança do Estado feitas por padres da Igreja de Macuti: padre [?] Teles Sampaio e Fernando Marques Mendes.
[Portalegre] - Convocatória para uma festa de confraternização dos antigos e actuais alunos do Liceu Mouzinho da Silveira, a realizar em 10 de Junho de 1938. Subscrevem a carta Abel de Carvalho Ferreira, Guy Roseta Fino, José Alves Pereira, José Vicente de Jesus Carvalho Cardoso, José Maria Rodrigues Neves, Manuel Celestino Lopes do Carmo Peixeiro.
[Beja] - Alusão à entrada da filha de António Lino Neto, [Maria Teresa], para o noviciado das doroteias; elogio de uma atitude de Joaquim, filho do destinatário; felicitações dirigidas a António Lino Neto e sua esposa pela forma como preparam os filhos.
(Alvega) - Mensagem de condolências pelo falecimento do genro de António Lino Neto, [José Pedro Sampaio Maia, casado com a sua filha Maria Matilde]. Inclui a minuta da carta de resposta de António Lino Neto, agradecendo a anterior mensagem de solidariedade e o artigo publicado no jornal do remetente, dedicado ao mencionado acontecimento.
(Baependy, Brasil) - Mensagem de condolências pelo falecimento da mãe de António Lino Neto, [Rosa Marques Correia da Silva]; informação sobre a Congregação de Maria Imaculada e sobre um projecto desenvolvido pelo remetente, no Brasil, relacionado com a instrução de pessoas desfavorecidas.
(Ponte da Barca) - Notícia do casamento do filho do remetente com Maria Luísa Cardoso de Menezes, filha de Luís Cardoso de Menezes (Margaride) e de Júlia Leonor Pinheiro Machado (Pindella); informações sobre a vida do noivo, director do Porto Agrário de Braga; votos de boas festas natalícias e próspero ano de 1953.
«Diário de Notícias» (ano 64.º, n.º 22456, p. 1) - Considerações de vários especialistas sobre o Orçamento deal do Estado para o ano económico de 1928/29. É transcrita uma entrevista de António Lino Neto, com observações relativas ao mencionado orçamento. Inclui também referências às opiniões de Ernesto Driesel Schröeter, Armindo Monteiro e José Maria Alvarez.
[Portalegre] - Pedido de opinião sobre a preparação de um número especial do jornal «O Distrito de Portalegre», em honra de [D. Domingos Maria Frutuoso, bispo de Portalegre], por ocasião da comemoração das suas bodas de ouro sacerdotais. No caso da opinião do destinatário ser favorável é também solicitada a sua colaboração.
Brochura com as normas de organização e funcionamento do Corpo de Scouts Católicos Portugueses. Compreende também um cartão de José Maria Braga da Cruz, remetendo observações sobre os referidos estatutos. Os estatutos dividem-se em 40 artigos, distribuídos pelos seguintes capítulos: “Fins, bases, e sede social”; “Dos sócios”; “Organização”; “Junta Nacional”; “Disposições deais”.
«Flor-de-Lis» (ano I) - Contém diversos artigos sobre os Escuteiros Católicos. Sublinha-se o artigo intitulado “Desabrochar “(p. 1), que descreve as motivações e os objectivos do jornal; o artigo “A palavra do Chefe” transcrevendo uma mensagem de saudação de José Maria de Queiroz Lencastre aquando da tomada de posse no cargo de Comissário Nacional do Corpo Nacional de Scouts.
Inclui documentos com as disposições regulamentares da Associação Católica Internacional para Obras de Protecção às Raparigas, do Corpo de Scouts Católicos Portugueses, da Confraria do Santíssimo e Imaculado Coração de Maria da Paróquia de São Pedro (Funchal), da Irmandade de Santo André e Almas e da Liga dos Agricultores Católicos do Alentejo.
Inclui documentos regulamentares da Associação Protectora dos Pobres de Portalegre e do MontePio do Clero Secular Português (Associação de Socorros Mútuos). Integra também a acta de uma sessão do Conselho de Administração do Hospício da Princesa D. Maria Amélia, no Funchal, que contou com a participação de António Lino Neto.
(Portalegre) - Alusão ao término das funções desempenhadas por D. Manuel [Mendes da Conceição Santos] na diocese de Portalegre e à entrada do novo bispo, D. Domingos [Maria Frutuoso]; envio de um boletim da diocese, no qual o antigo bispo de Portalegre recomendava o Centro Católico Português.
(Évora) - Pedido de intercessão relacionado com assunto judicial. Inclui duas cartas de Adelina da Cruz, dirigidas a Maria do Carmo Assis, com esclarecimentos sobre um processo judicial relacionado com heranças; alusão à amizade entre o destinatário e D. Manuel Mendes da Conceição Santos.
(Valezim) - Agradecimento pela oferta da obra “A terra portuguesa”, apreciação crítica da mesma e felicitação do seu autor; o remetente alude ainda à sua participação num Congresso em Barcelos e a uma viagem a Tuy (para visitar a filha [Maria Teresa], religiosa doroteia).
Listagem com os nomes dos sócios e amigos do Centro Católico já falecidos. Destacam-se os nomes de Manuel dos Santos Farinha, monsenhor Joaquim José da Silva, monsenhor José Gregório Tavares, João Maria da Cunha Barbosa, D. José Leite de Faria, bispo de Bragança, D. António Alves Ferreira, bispo de Viseu e D. Sebastião José Pereira, bispo de Damão.
(Toulouse) - Informação sobre a deslocação do remetente a Toulouse, para servir a “santa causa” comum; felicitação pelas eleições de [José Maria] Braga da Cruz, [António de Oliveira] Salazar e do cónego Dias de Andrade. Inclui um cartão de Francisco Lino Neto com o resumo da missiva.
Inclui representações fotográficas de membros do Centro Católico Português (José Maria Braga da Cruz, cónego Anaquim e Domingos Pulido Garcia) e do núncio apostólico em Portugal, Achille Locatelli. Integra também uma fotografia de grupo com a representação de várias personalidades eclesiásticas e leigas, entre elas António Lino Neto.
(Belém) - Convite dirigido aos membros do Centro Católico Português para assistirem a uma missa e sessão solene em honra do herói nacional, o beato Nuno de Santa Maria. Subscrevem o ofício Vítor Paulo Marques de Oliveira e Mário Luís de Sampaio Ribeiro.
«Novidades» - Transcrição da conferência de José Maria Braga da Cruz, presidente da Junta Diocesana da Acção Católica de Braga, 552 proferida na sessão de encerramento do Congresso da Obra de Propagação da Fé. Inclui diversas referências à acção do Centro Católico Português.
(Villar de Nantes) - Esclarecimentos sobre as resoluções da Comissão do Centro Católico de Chaves, no âmbito das eleições legislativas de 1922. Referência às intenções de voto em Carvalho Mourão e Manuel Maria Vaz, candidatos que teriam prometido defender o programa católico.
[«A Voz»] - Descrição de um jantar oferecido pelo médico António Patrício a professores e a antigos companheiro do C.A.D.C. (Centro Académico de Democracia Cristã). É referida a presença de António Lino Neto e de sua esposa, entre os participantes, ao lado de Diogo Pacheco de Amorim e João Maria Porto.
Recorte de jornal não identificado, com a transcrição de um discurso de António Lino Neto, proferido na Câmara dos Deputados a 6 de Julho” de [1925], por ocasião da apresentação do Governo de António Maria da Silva. Para além da mensagem de cumprimentos ao novo Governo, contém referências às orientações e aos objectivos políticos da minoria católica.
Fotocópia de carta remetida por Guilherme Braga da Cruz ao arcebispo-primaz de Braga, D. Francisco Maria da Silva, e resposta deste, acerca das cerimónias agendadas para o anúncio da criação da Universidade do Minho pelo ministro da Educação Nacional, José Veiga Simão.
Caderneta escolar de Guilherme Braga da Cruz, com folha de abertura preenchida e assinada pelo seu pai, José Maria Braga da Cruz. Regista o aproveitamento em todos os anos e todas as disciplinas frequentadas no Liceu Sá de Miranda. Inclui fotografias tipo-passe dos anos letivos de 1926-1927 e 1928-1929.
Convites para as cerimónias de doutoramento "honoris-causa" e aberturas de ano letivo. Opúsculos informativos acerca da Universidade de Navarra, um exemplar do jornal "El Pensamento Navarro. Dios-Patria-Rey" e um postal de natal com a imagem de "Santa Maria, Madre del Amor Hermoso".
«A Época» (ano IV, n.º 1.257, p. 1) - Artigo de J. Fernando de Sousa (Nemo), apreciando os fundamento da opinião de António Maria da Silva, relativamente à liberdade do ensino religioso nas escolas particulares. Referência à opinião de António Lino Neto sobre o assunto.
Trabalho académico apresentado pela aluna Maria Isabel Nunes de Figueiredo para a cadeira de Biblioteconomia do curso de Bibliotecário-Arquivista, intitulado “Índice da ‘Revista de Legislação e de Jurisprudência (Esboço da sua história)’”, da qual elaborou índices ideológico, onomástico e toponímico.
«O Jornal» - (Ano 1, Série II, n.º 284, p. 1) - Considerações sobre a acção parlamentar dos deputados do Centro Católico Português, nomeadamente António Lino Neto, Joaquim Dinis da Fonseca, António Augusto de Castro Meireles, Pacheco de Amorim, José Maria Braga da Cruz, António Forjaz, cónego Dias de Andrade, entre outros.
Apontamentos manuscritos elaborados por Guilherme Braga da Cruz para a elaboração do artigo acerca da história da "Revista de Legislação e de Jurisprudência" e carta de seu pai, José Maria Braga da Cruz, a dar informações acerca das revistas jurídicas que tem em sua casa de Tadim.
A partir de 1975 Guilherme Braga da Cruz integrou, na qualidade de membro, a Comissão Luso-Espanhola de Estudo Crítico da História de Fátima, comissão encarregada de elaborar um parecer acerca da obra do padre Joaquin Maria Alonso, intitulada "Fatima. Textos y estudios criticos".
Carta de António de Faria ao Ministério dos Negócios Estrangeiros a reportar o historial relacionado com a falsa duquesa de Bragança, recortes de jornal da imprensa estrangeira e uma reportagem do Jornal "Expresso", de 7 de maio de 1983 intitulada “O ‘Caso Maria Pia’ e a herança polémica dos últimos reis de Portugal”.
Documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz por ocasião da homenagem que organizou ao presidente da Câmara Municipal de Braga, António Maria Santos da Cunha. Ementa do almoço, cópia do pergaminho que foi oferecido, telegrama de agradecimento, recortes de jornal, fotografias e três fotocópias de três fotografias.
Cópia de correspondência remetida por João Diogo Cabral de Noronha e Menezes, acerca da sua exoneração do cargo de vice-presidente da Junta Central das Casas do Povo e cartão-postal de agradecimento do governador-civil de Braga, António Maria Santos da Cunha.
(Porto) Exposição de dúvidas em relação à responsabilidade que assumiu de ser mentor de um primo, José Maria Sampaio da Silva, que quer frequentar a Faculdade de Direito como aluno externo. Timbre: "Tribunal de Execução das Penas. Porto. (Gabinete do Juiz). Particular".
Fotocópia da escritura na qual Guilherme Braga da Cruz recebe as quotas de seu pai, José Maria Braga da Cruz, Nota de Registo na Conservatória do Registo Comercial de Braga e os balanços de contas aprovados relativos a 1971, 1972, 1973 e 1975.
Documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz enquanto sócio da empresa tipográfica de Braga "Augusto Costa e Companhia Limitada". A associação de Guilherme Braga da Cruz a esta empresa foi por cessão de quota de seu pai, José Maria Braga da Cruz, através de escritura, em 1971.
[s.l.] Agradecimento pela oferta dos "Acta Universitatis Conimbrigensis" e pedido para que Guilherme Braga da Cruz coloque o seu primo Teófilo Maria Correia da Silva de Seabra à vontade nas provas. Timbre: "Ministério das Finanças. Gabinete do Sub-Secretário de Estado do Orçamento".