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Processo do projecto. Contém documentação de apoio como síntese de pesquisa controlada [= palavras-chaves] na internet, informação impressa, "literatura cinzenta", manuscritos, fotografias pertencentes a Maria Carlota de Magalhães Lobato Guerra.
[Índice do conteúdo dos dossiers do Projecto, com anotações de documentação doada pelas Assistentes Sociais entrevistadas pela equipa do Projecto (ver o número 421); Depoimento de Maria Teresa Serôdio Rosa (2014)]
[Relatório de estágio do Curso de Serviço Social, Instituto de Serviço Social do Porto. Comissão de Planeamento da região Norte- Gabinete Técnico, da autoria de Maria Celeste Pimenta Lopes Teixeira].
[Proposta de reorganização do Curso de Serviço Social de Coimbra. Junto tem um cartão da Directora do Instituto de Serviço Social, Maria Teresa Sena Gramacho; Resultados do Trabalho de reestruturação do Curso de Serviço Social].
[Trabalho da aluna Maria Margarida Silveirinha Rilvas para a disciplina de Serviço Social I; Prático do Curso de Serviço Social da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa]
[Trabalho de grupo de Inês Pereira, Inês Mestre, Maria de Jesus Loureiro para a disciplina de Serviço Social I do Curso de Serviço Social da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa]
[Sebentas, textos de apoio e provas escritas de Maria Raquel Ribeiro relativos à frequência de cursos promovidos pela Liga Agrária Católica Feminina com os seguintes temas: Religião, Igreja, Bíblia, Dogma, Salmos e Mariologia]
Processo de pesquisa referente às figuras significativas para a formação Serviço Social na década de 60: Margarida Abreu, Maria Carlota Guerra, entre outros. Documentação original. Tipologia: testemunhos escritos, correspondência, desdobráveis.
[Contém trabalho de Vitorino Pesquita - Sector das rochas ornamentais. A região de Pero Pinheiro e os efeitos da globalização económica; Maria Isabel Taborda Pinheiro Fazenda - Impacto da globalização na pobreza e exclusão social]
[Apontamentos e textos de apoio: Ministério das Corporações e Previdência Social - Plano de Formação Social e Corporativa (biografia de Maria Leonor Correia Botelho) (3 exempl.); Código do Procedimento Administrativo (1991)]
[Sebenta/manual] da cadeira "Introdução ao Serviço Social", [co-autora e coligida por] pela [Assistente Familiar] Maria Margarida Abreu Teixeira da Costa e outros, destinada a vários anos lectivos.
Conjunto de índices e listagens originais feitas por Maria Delfina Ruivo no âmbito do trabalho de reorganização do arquivo da Cáritas, incluindo listagens/índices dos nomes das crianças participantes no programa ATC.
Índices das pastas e do nome de crianças que vieram de França, Alemanha e Hungria para Portugal ao abrigo do programa de acolhimento de crianças, elaborado por Maria Delfina Ruivo.
Coleção de 12 fotografias (cor, 20x15cm) provenientes da Cáritas Diocesana do Porto referente à iniciativa em 2005-12-20 inserida na Campanha 10 Milhões de Estrelas, com Manuel Maria Moreira, D. António Carrilho, Rosa Oliveira e entidades oficiais.
Documentação de trabalho de Maria Luísa Correia referente à utilização de novo software de registo de correspondência, WinMLC. Contém correspondência com indicações e sugestões de aperfeiçoamento da base de dados e Manual de Arquivo de 2006.
1 cassete (áudio) referente a IX Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Manuela Matos (Cáritas Coimbra), Maria Emília Corga (Cáritas Coimbra), Salete Robalo (lado A); Salete Robalo, Ir. M.ª Rosário (lado B).
1 cassete (áudio) referente a IX Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Domitília Antão, Augusto Marques Rocha, Matilde Cruz, Prof. Ivone Dias (lado A); Daniel Rodrigues, Ana Cristina Ferrão, Maria João Ramalho (lado B).
Aditamento à memória descritiva do projeto de instalações eletricas da autoria do Eng. Maria João da Silva Granate Fernandes. Contém: memória descritiva-aditamento, memória descritiva, caderno de encargos, 27 peças desenhadas, projeto de alterações.
Projetos de instalações elétricas e de alterações das mesmas inseridos no projeto de arquitetura, fase de licenciamento, da autoria do Eng. Maria João da Silva Granate Fernandes. Contém: caderno de encargos, memória descritiva, 31 peças desenhadas, projeto de alterações.
Correspondência recebida de Álvaro Rodrigues Pintassilgo, colaborador do jornal "Folhas Soltas". As cartas falam sobre: edição, impressão, distribuição e assinaturas deste periódico e da organização da Associação “Ave Maria”.
Carta de agradecimento ao Pe. Benevenuto pela medalha que enviou para a sua sobrinha Maria Amélia. Deseja-lhe as boas festas. Recorda os dez dias passados na Igreja da Regeneração e pede-lhe uma bênção especial para “sete filhos pecadores”.
Carta de Celestina Nunes Duarte, membro da Liga da Ave Maria, colocando o Pe. Benevenuto a par da reunião. Pergunta se fez boa viagem e quando pensa voltar à Covilhã.
Registo das certidões de missa instituídas por alma do irmão Pedro Gomes de Matos e recibos anuais comprovativos da entrega da tença vitalícia a sua filha D. Maria Inácia. Esta brochura contém termo de encerramento (fl. 93v.).
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Helena da Silva Brites, Agostinho Brites Marques de Pinho, Reinaldo Agostinho Brites Marques de Pinho e Helena Rosa Brites Marques de Pinho.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: António Maria Soares Pinto dos Reis e Manuel Alves Pereira da Cruz representantes da Cooperativa Elétrica de Loureiro, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Ilídio António Tavares Ferreira, Nuno Miguel Soares de Jesus, Maria de Lurdes Tavares Resende e Lindolfo Moreira Ribeiro da Silva.
Primeiro outorgante e seguintes: Leontina Gonçalves de Freitas, Júlio Gonçalves de Freitas, Maria Ester Gonçalves de Freitas e João Gonçalves de Freitas. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel de Oliveira Castro, José Maria Valente, António Gomes da Costa, representantes da Cooperativa Elétrica de Loureiro.
Primeiro outorgante e seguinte: José Maria Godinho de Sousa e Fernando Custódio da Silva, representantes da Cooperativa de Construção e Habitação A.C. Bem Estar de Azeméis, CRL. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Olímpia da Silva Batista, Beatriz Batista Tavares, Maria Emília da Silva Tavares e Manuel Augusto da Silva Tavares. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Manuel de Oliveira Santiago, Maria de Lurdes dos Santos Carvalho, Fernando de Oliveira Santiago, Armindo de Oliveira Santiago e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis..
Primeiro outorgante e seguintes: Maria Manuela Andrade Pinto Bessa de Castro e Lemos, João Manuel Andrade Pinto Bessa e Edyr Andrade Pinto Bessa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Maria Lucília da Costa Gomes Moreira Pêgo e José Manuel de Castro Silva representantes da firma Fundágua - Sondagens e Prospecção Geológica, S.A.
Livros de registo do Fundo Paroquial da Igreja de S. Paulo: contribuintes, coletas, donativos, legado Rui Gameiro e Maria Helena, arrendamentos, compromissos pastorais, compromissos regulares, contribuições especiais, publicações, gastos gerais.
Sermão do reverendo Frederico Flower na ordenação a presbíteros pelo reverendíssimo bispo da Igreja Espanhola Reformada D. Juan Bautista Cabrera dos diáconos Armando Pereira de Araújo, José Maria Leite Bonaparte, Júlio Bento da Silva, António Ferreira Fiandor
Documentação referente à disciplina de Administração Social no Instituto Superior de Serviço Social. Contém: Objetivos, programa e bibliografia (Acácio Catarino, ano letivo de 1996/1997; Acácio Catarino e Maria Delfina Ruivo, ano letivo de 1997/1998); apontamentos manuscritos de Acácio Catarino.
Exemplar com as seguintes notícias: A propaganda católica; Conferência metodista; Anotação a uma carta de um padre; A imaculada conceição de Maria; Estudos bíblicos; Noticiário; Anúncios; Depósito de tratados e livros; Padre Guilherme Dias
Exemplar com as seguintes notícias: O Evangelho em triunfo; Qual é a doutrina protestante sobre a Virgem Maria?; Sede santos, porque eu sou santo, vosso Deus; Os judeus na Rússia; Noticiário; Ofícios divinos; Anúncios.
"Este Papel se apresentou ao testamenteiro Bernardo André Durante, que respondeu ao primeiro e quarto artigos dele afirmativè, dizendo que convinha e reconhecia ser justo o que neles se dizia, ao 2.º porém e 3.º respondeu negativè, e que em seu poder nada estava do que neles se afirmava. As três cartas ficaram em poder do dito Durante". O documento diz respeito às dívidas que ficaram por morte do padre D. João Antonio Maria Gorri.
Parte instrumental do Órgão Tutti das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatório “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es sacra virgo Maria” (Andante moderato), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), Verso Duo “Nostras deprecati” (Adagio), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto), “Respexit humilitatem” (Andante moderato), “et fecit Mihi” (Allegreto); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro).
Jornal "A União", de 26 de janeiro de 1922, com o apelo ao voto dos católicos. Carta-circular, de 12 de janeiro de 1922, da Comissão Arquidiocesana de Braga do Centro Católico Português relativa às eleições. Carta-circular da Comissão Arquidiocesana do Centro Católico Português a apresentar aos seus candidatos às eleições. Jornal "Diário do Minho" de 30 de janeiro de 1922 a informar da vitória eleitoral no Minho do Centro Católico Português. Dois mapas com o resultado das eleições de 29 de janeiro de 1922 no círculo N.º 3, Braga. Mapa comparativo com o resultado das eleições de 29 de janeiro de 1922 e de 8 de novembro de 1925. Carta-circular da Comissão Central do Centro Católico Português a convocar para o Congresso Nacional. Quatro exemplares do "Regimento interno para o 2º Congresso Nacional do Centro Católico", realizado entre 29 e 30 de abril de 1922 na Sociedade de Geografia de Lisboa. Edital da Comissão Executiva da Câmara Municipal de Braga, de 17 de novembro de 1922, a informar dos locais das assembleias de voto. Carta-circular da Comissão Central do Centro Católico Português, de 2 de julho de 1923, a apelar à colaboração. Carta-circular, de 18 de dezembro de 1924, da Comissão Arquidiocesana de Braga a questionar acerca do estado de atividade das Comissões Concelhias e Paroquiais. Ofício da Comissão Diocesana do Porto do Centro Católico Português, assinado por Diogo Pacheco de Amorim, a questionar se os trabalhos de organização católica e eleições nos concelhos de Póvoa do Varzim, Vila do Conde e Santo Tirso podem ficar sob responsabilidade da Comissão do Porto. Carta de José Maria Braga da Cruz para seu pai, José António da Cruz, de 1 de maio de 1922, a dar conta dos trabalhos do congresso. Questionário dirigido aos párocos a propósito das eleições. Listas dos candidatos a deputados. Manifestos políticos apelando ao voto. Recortes de jornal e apontamentos com o eco das eleições na imprensa periódica. Nota das votações da Assembleia de Apuramento Geral de 8 de novembro de 1925. Apontamento com o resultado das eleições de 8 de novembro de 1925.
Texto datilografado do "Regime das Misericórdias" do arcebispo-primaz de Braga e de [Álvaro da Costa] Machado Vilela, sem data; conjunto de cópias datilografadas de documentos solicitadas por Joaquim Trigo de Negreiros, remetidos pela Direção-Geral da Assistência em 1960; texto datilografado do pedido de ereção canónica da Misericórdia de Vila Verde, pelo presidente da Comissão Fundadora, Álvaro da Costa Machado Vilela, de novembro de 1943; texto datilografado do Compromisso da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde, de junho de 1944; texto datilografado do "Relatório do projeto de decreto-lei contendo algumas disposições sobre o regime das misericórdias" de [1950]; cópia do despacho de J[osé] D[inis] Fonseca a dar aprovação do compromisso da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde, de 17 de junho de 1944; "Estatutos da Fundação Bissaya-Barreto" de 1958. "Regulamento de Instituto de S. Miguel", com a seguinte aposição: "B. Cruz. Lisboa, 26/11/1946"; "Envelope de Generosidade em favor dos Seminários da Diocese de Coimbra", entregue aos fiéis à entrada da igreja a 17 de novembro de 1963; pagela evocativa do padre Luís Lopes de Melo; folheto com ideias base para as palestras da "1.ª Jornada das Mães de Família"; brochura com os "Estatutos da União de Caridade Portuguesa, de 1946, tendo inclusa uma carta e cartão de Maria Alice de Sousa Dias Ferreira Deusdado; brochura com o "Relatório das aulas da Real Casa Pia de Lisboa apresentado à excelentíssima administração pelo sub-director encarregado da direcção das aulas José António Simões Rapozo em 7 de junho de 1874"; cópia datilografada da ata da sessão da Mesa da Santa Casa da Misericórdia do Porto, de 2 de julho de 1974, acerca da entrevista com o secretário de Estado da Saúde, que contém em anexo cópia de carta remetida a ministro dos Assuntos Sociais pelo provedor Domingos Braga da Cruz, de 11 de junho de 1974; cópia datilografa do projeto de diploma acerca da "Actividade de assistência da Igreja Católica em Portugal", com a indicação do punho de Carlos Diniz da Fonseca, datado de 26 de fevereiro de 1960, referindo que foi o autor do projeto de diploma, embora volvidos alguns anos já não concorde inteiramente com algumas disposições.
Descrição das actividades desenvolvidas pela Junta de Lisboa, entre Julho de 1934 e Dezembro de 1935. Inclui dados explicativos e estatísticos relativos ao movimento da casa de abrigo, aos casos de protecção, aos baptizados e casamentos, entre outros elementos. Relatório subscrito pela secretária Maria Joana Mendes Leal. Inclui nota manuscrita de Maria Luísa Vilhena Coutinho da Câmara, remetendo o relatório a António Lino Neto e família.
Recibos de joias de irmãos pagas à irmandade. Os recibos de joias encontram-se organizados por irmão e data de pagamento. Encontram-se joias pagas pelos seguintes irmãos: Francisco França; Alberto Alonso Estarque; António Joaquim Canha; Joaquim António R. Júnior; José da Corte Morais; Augusto Gomes Barra; Edgar Maria Fernandes de Lima; João António Freire Rijo; Francisco Mota Descalço; Joaquim da Costa Júnior; Ana Lúcia dos Santos; António Pinto Gomes; Rameiro Montes Pinto; Maria Emília Fernandes.
7 processos relativos às propriedades da Irmandade do Santíssimo Sacramento localizadas na Rua da Atalaia e Rua da Cruz, documentos referentes às testamentarias de Marcos da Silva e sua esposa Maria da Conceição, Maria Nunes da Silva, Nicolau Pereira e do Padre Pascoal da Costa, documentos sobre a questão entre a Irmandade do Santíssimo Sacramento e os capelães da Igreja, outros sobre as missas devidas pelas capelas instituídas e ainda escritura de contrato da obra da teia para a Igreja.
Litografia de C. Wiegano - Pará. Título: “Sancta Anna, Succurre Miseris, 1880”. Legenda: “Protector Ex.mo Monsenhor Vigário Geral do Bispado. Juiza Ex.ma Sn.ra D. Rozina Carvalho; Juiza por devoção: Ex.ma Sn.ra D. Maria Ritta de Jesus e Cunha; Directoria: Ill.mos Sn.r Camillo Antonio dos Santos, Emilio José do Carmo, Alfredo H. da Senna Aranha, Luiz da Cunha Carvalho; Tesoureiro João F. Faria Damasceno; Secretário Joaquim Egidio do Valle. No verso: Ex.ma Sr D. Maria Emilia Ribeiro”.
Transcrição da homenagem a Abel Varzim por ocasião do 50.º aniversário da sua saída de pároco da igreja de Nossa Senhora da Encarnação, em Lisboa, organizada pela referida paróquia e pelo Forum Abel Varzim, contendo a primeira página da intervenção do cónego João Maria Félix da Costa Seabra e um resumo das intervenções na homenagem; em fotografia o cónego João Seabra e Maria Inácia Rezola.
Partes vocais do soprano, alto, tenor e baixo e parte instrumental do órgão da Ladainha em louvor da beatíssima virgem Maria Mãe de Deus. Esta obra é dividida nos seguintes andamentos: Verso Duo “Kyrie” e “Christe audi nos” (Largo), Verso a 4 “Pater de caelis Deus” e “Spiritus Sancte Deus” (Andante); “Sancta Maria ora pro nobis” (Largo); “Sancta Virgo virginum ora pro nobis” (Andante); “Consolatrix afflictorum” (Moderato) “ora pro nobis” (Andante).
Livro constituído por assentos relativos à administração do terceiro legado, tocante à Igreja de Santa Maria de Oliveira, instituído pelo Doutor José Barbosa de Albuquerque, Irmão e Ex-Presidente da Irmandade dos Clérigos do Porto, Abade da Igreja de Santa Maria de Oliveira, Comarca de Sobre Tâmega, e Desembargador da Mesa Episcopal do Bispado do Porto. Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 140v).
Parte instrumental do Órgão da Ladainha em louvor da beatíssima virgem Maria Mãe de Deus. Divide-se nos seguintes andamentos: Verso Duo “Kyrie” e “Christe audi nos” (Largo), Verso a 4 “Pater de caelis Deus” e “Spiritus Sancte Deus” (Andante); “Sancta Maria ora pro nobis” (Largo); “Sancta Virgo virginum ora pro nobis” (Andante); “Consolatrix afflictorum” (Moderato) “ora pro nobis” (Andante); “Agnus Dei” (Andante); Miserere nobis” (Largo).
Parte vocal do Tenor da Ladainha em louvor da beatíssima virgem Maria Mãe de Deus. Divide-se nos seguintes andamentos: Verso Duo “Kyrie” e “Christe audi nos” (Largo), Verso a 4 “Pater de caelis Deus” e“Spiritus Sancte Deus” (Andante); “Sancta Maria ora pro nobis” (Largo); “Sancta Virgo virginum ora pro nobis” (Andante), seguindo-se toda a ladainha; “Consolatrix afflictorum” (Moderato) “ora pro nobis” (Andante); “Agnus Dei” (Andante); “Miserere nobis” (Largo).
Parte vocal do Soprano da Ladainha em louvor da beatíssima virgem Maria Mãe de Deus. Divide-se nos seguintes andamentos: Verso Duo “Kyrie” e “Christe audi nos” (Largo), Verso a 4 “Pater de caelis Deus” e “Spiritus Sancte Deus” (Andante); “Sancta Maria ora pro nobis” (Largo); “Sancta Virgo virginum ora pro nobis” (Andante), seguindo-se toda a ladainha; “Consolatrix afflictorum” (Moderato) “ora pro nobis” (Andante); “Agnus Dei” (Andante); “Miserere nobis” (Largo).
Parte vocal de Baixo Solo do Invitatório de Nossa Senhora. Dividido em vários andamentos: Invitatório de Nossa Senhora “Sancta Maria Dei genitrix” (Allegretto); Responsório 1º “Sancta et inmaculata” (Andante), “Quia quem caeli” (Allegro); Responsório 2º “Congratula” (Allegretto), “Et de meis” (Allegro), Verso Solo “Beata, ,edicent omnes generationes” (Andante con moto); Responsório [3º] “Felix nam que es Sacra virgo Maria” (Andante moderato), “Quia ex te” (Allegro), Verso “Ora pro populo” (Largo).
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Santa Maria de Avioso, distrito de Porto, concelho de Maia, constando de:
Sinopse dos papéis que se passaram a Luísa Maria da Silva com interesse para a Irmandade da Nossa Senhora da Caridade sua herdeira: documento onde se mostra pertencer à defunta um terreno de umas casas que ela tinha no pátio dos Serradores antes do terramoto e várias obrigações e declarações de dívidas. O autor do documento alerta para a necessidade de se averiguar quem possuía o dito terreno e para onde tinha ido o dinheiro da sua arrematação, caso já o tivesse sido e se as dívidas estavam em termos de serem cobráveis ou não; títulos e vários documentos e lembranças pertencentes à Quinta do Dolivo, principalmente os documentos n.º 8 e n.º 142 nos quais consta que a dita defunta fora nomeada pelo seu primo desembargador, o qual possuía a referida quinta e que no ano de 1770 fizera a nomeada uma escritura de reconhecimento e emprazamento perpétuo da dita quinta. O autor do documento realça a necessidade de se saber se a quinta havia sido por algum título alienada do poder da defunta, porque a irmandade devia tomar posse dela e reivindicá-la de qualquer possuidor, se preciso fosse, pois pertence-lhe enquanto herdeira. Inclui um conjunto de apontamentos avulsos sobre diversos títulos de casas e escrituras.
Correspondência de Maria Leonor Archer Guedes da Silva da Fonseca. Na primeira carta informa que tomou conhecimento que tinha estado no Porto, sobre a realização de uma missão em Tomar; que houve uma missão na sua paróquia, com o Pe. Cyrne e um padre do Seminário de Braga. Mostra como seria do seu agrado em vê-lo fazer uma missão semelhante na sua igreja. De como a morte de Sacadura Cabral causou-lhe enorme desgosto. Das dificuldades da vida espiritual que tem. Do capelão do tio, Pe. António da Silva Araújo, que diz conhecer pessoalmente o Pe. Benevenuto. Na segunda carta demonstra preocupação pela revolução ocorrida. Diz que os estudantes formaram dois partidos, o centrista e o monárquico. Fala ainda dos nomes de [Alberto] Pinheiro Torres, Fernando de Sousa e Lino Neto e na posição tomada por cada um. Na pastoral de D. António Barbosa Leão, bispo do Porto, e sua recepção pelos católicos. Termina a dizer que o Sr. Bispo chamou o seu pai ao Paço, mas que este recusou a ir.
Primeiro outorgante e seguintes: Manuel Valente Júnior, Maria Antónia Carqueja de Lencastre de Abreu de Lima Valente e Virgínia Carqueja de Lencastre Abreu de Lima. Segundo outorgante:Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Alfredo Oliveira Henriques, Presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Manuel Castro de Almeida, Presidente da Câmara Municipal de São João da Madeira e outros.
Primeiro outorgante e seguintes; Ana da Luz Valgueira, Maria Helena Valgueira Fava, Manuel Fernando da Silva Fava e Alexandrina Adelaide Valgueira Fava de Matos Pombo e outros Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel Martins de Sá, Maria da Conceição Nunes Batista Sousa, Carlos Martins Sá, José de Almeida Sacramento e José Augusto Martins de Sá.
Primeiro outorgante e seguintes: José Dias da Costa, Leonel Dias da Costa, António Dias da Costa, Jorge Gomes Dias da Costa, e Maria José Gomes Dias da Costa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria Manuela Andrade Pinto Bessa de Castro e Lemos, João Manuel Andrade Pinto Bessa, Edyr de Andrade Castro Pinto Bessa e Albertino de Almeida Bastos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: João Pedro Fonseca Paes de Carvalho, Miguel Maria da Fonseca Paes de Carvalho, Pedro João de Almeida Ferreira Paes de Carvalho e Diogo Almeida Ferreira Paes de Carvalho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria Augusta da Conceição Neves, Manuel Pinto Guimarães, Abílio José Vaz da Silva e Adelino Vaz da Costa representantes da Sociedade Elétrica de Nogueira do Cravo Limitada. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: António Soares da Silva, Mercedes Barbosa Martins, Álvaro Alves da Silva, Maria Fernanda Barbosa Martins, Leonel Martins da Silva e Clara da Conceição de Azevedo Carvalho da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Herdeiros de José Dias da Costa: Leonel Dias da Costa, António Dias da Costa, Jorge Gomes Dias da Costa e Maria José Gomes Dias da Costa.
Exemplar do jornal "A Juventude" dedicado ao arcebispo de Armagh: - Saudação, pela equipa editorial; - Saudade e gratidão; - Versos de outono, por Isabel Maria Teles F. Gomes; - Provas, por José Manuel de Pina Cabral; - Ecce Rex Vester, por Arnaldo João Oliveira Pinto; - O irresoluto de Legouvé, tradução de Maria Rosa Moura; - Saudade, por Vitor Manuel Pinheiro; - As bodas de Canã, por Samuel José de Almeida; - Coragem e fé, por António do Couto A. Soares; - Quadro de honra; - Lição de otimismo; - Labírinto.
[Convocatórias para reuniões da Associação dos Profissionais de Serviço Social; Apontamentos de reuniões preparatórias de Seminário Europeu (1995); Resumo do Seminário Acção Social, Poder Local e Desenvolvimento (1986); Síntese de trabalhos (2º dia) das Jornadas Que Serviço Social face à nova situação e as condições de hoje (1988); Marco Marchioni - Esctructura legislativa. administrativa y financiera de los servicios sociales en Italia - capítulo de Primeras Jornadas Europeas de Servicios Sociales. Países del área mediterránea; Relatório do Seminário Direitos Humanos e Acção Social; Conclusões do Seminário Deontologia e Estatuto Profissional dos Assistentes Sociais (1998); Conferência Europe et Travail Social Communautaire (1992); Meeting sobre Segurança Social (2008); A ética no Serviço Social. Princípios e Valores (1996); Teresa Abrantes - Serviço Social. Integração Europeia e os Novos Desafios. Interacções 1 (1995); Documentação das Jornadas sobre Serviço Social. Integração Europeia e os Novos Desafios (1993); Jornadas de Serviço Social - Direitos Humanos e Acção Social (1994); Apontamentos sobre o Serviço Social na Saúde (1977); Maria Teresa Abrantes Ávila - La Profession d'assistant social au Portugal: évolution, luttes et champs d'action. Les politique sociales 3-4 (1996); folhetos de Seminários; Seminário sobre Dinâmicas de Grupo, sobre Serviço Social em Saúde; Relatório de Actividades da Associação dos Profissionais de Serviço Social de 1993; Folheto Seminário Intervenção Social em Meio Rural (1992); Apontamentos do I Congresso Nacional de Assistentes Sociais (2002); Reuniões de preparação do I Congresso de Assistentes Sociais Portugueses; Isabel Miguens Bouças et al - Experiência de trabalho integrado do Inter-serviços do concelho de Cascais (1983); textos do Congresso Luso-Espanhol de Serviço Social (1991); documentação do II Congresso Nacional de Serviço Social (2010)]
O Mosteiro de São Vicente de Fora era masculino, imediato à Sé Apostólica, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. O Mosteiro de São Vicente de Fora dos muros antigos da cidade de Lisboa foi fundado por D. Afonso Henriques, em 1147. A igreja foi dedicada à Virgem Maria e ao mártir São Vicente. Ficou sujeito à autoridade apostólica e isento da jurisdição do bispo de Lisboa (1206), incluindo a paróquia de São Vicente, e as pessoas residentes no Mosteiro. O prior tinha jurisdição quase episcopal no Mosteiro, tendo autorização para usar báculo, mitra e anel em cerimónias solenes, em que não participasse o bispo de Lisboa, e cabia-lhe a cura das almas dos paroquianos. No foro contencioso, estavam sujeitos ao bispo, e arcebispo de Lisboa, que os visitava na paróquia de Santa Marinha. Lugar de acolhimento das relíquias do mártir São Vicente, em 1173, a igreja do Mosteiro transformou-se em destino de peregrinação, o que conduziu à necessidade da criação de um hospital e albergaria, situado nas suas imediações, com botica e médico permanente. O Mosteiro possuía ainda as relíquias de São Tude, trazidas, segundo a tradição, pelos cruzados, em 1147, de Santa Cristina e de São Facundo. Em meados do século XVI, tornou-se residência do arcebispo. Após a união ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e da constituição da Congregação com o mesmo nome, passou a ser visitado pelo prior geral de Santa Cruz. Os primeiros priores do mosteiro - D. Godinho Zalema (c. 1160), D. Mendo (c. 1173) e D. Paio (c. 1182) - pertenciam à comunidade do Mosteiro regrante do Salvador de Banho. Em 1184, a 6 de Maio, o papa Lúcio III, pela Bula «Effectum justa», concedeu privilégios e tomou o mosteiro e os seus bens, sob a sua protecção e da Sé Apostólica, confirmou-lhe as doações recebidas, a isenção concedida pelo bispo D. Gilberto, e dispensou-o do pagamento de dízimos. Em 1206, a 2 de Novembro, pela Bula «Cum transcriptum», Inocêncio III confirmou a bula «Quoties a nobis» de de Clemente III, datada de 1190, concedidas no mesmo sentido. Os priores tinham o direito de precedência a assento e voto sobre o restante clero. Em 1210, professou em São Vicente aquele que viria a ser Santo António de Lisboa. Desde 1277 até 1444, estão documentadas as Sorores de São Vicente, que viviam numas casas do Mosteiro, situadas no adro, sujeitas a uma prioresa, devendo obediência ao prior de São Vicente de Fora. No princípio do século XVI, as referidas casas eram referidas nos prazos como as que foram das Sorores, e terão existido até ao terramoto de 1755. Em 1288, o prior do Mosteiro foi um dos subscritores da petição dirigida ao papa, a favor da ratificação de um Estudo Geral no reino. Em 1469, pela bula "Pastoralis officii" de Paulo II, dada a 20 de Maio, a capelania do altar de São Julião com suas pertenças e benefícios, foi incorporada no Mosteiro. No mesmo ano, o mandado dirigido ao arcediago de Lisboa, inserto na bula "Ad ea" de Paulo II, dada em 29 de Novembro, mandava-o autorizar a incorporação e união da capela ao Mosteiro. O Mosteiro apresentava o cura e os capelães da capela de São Julião da igreja de São Vicente (sede da freguesia), bem como os curas das igrejas de São Julião do Tojal, de São Julião da Guarda, de Santa Ana de Pousada, de São Vicente de Castelo Mendo, com os seguintes curatos anexos: São Brás de Monte Perobolço, Santa Maria de Peva, Santo António de Mido. Apresentava ainda, os priores de São Cucufate de Vila de Frades e de São Vicente de Cuba. O Mosteiro recebeu o privilégio da exclusividade da impressão das ordenações régias. A Congregação de Santa Cruz de Coimbra, instituída pelo papa Paulo IV, em 1556, foi precedida da reforma do Mosteiro de Santa Cruz, cometida por D. João III a frei Brás de Barros, da Ordem de São Jerónimo e a Frei António de Lisboa, com início a 13 de Outubro de 1527, no dia de São Geraldo confessor. A esta reforma aderiram os priores de São Vicente de Fora de Lisboa, e do Salvador de Grijó. Até à reforma do Mosteiro de São Vicente de Fora, iniciada a 4 de Abril de 1538, existiram os ofícios da conrearia, da sacristia, da capela, do hospital, da enfermaria, da vestiaria, e da pitançaria. A reforma foi cometida a Frei Brás de Barros, frade jerónimo, vindo do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra acompanhado por sete religiosos. A adesão foi confirmada pelo Papa Paulo III, em 26 de Fevereiro de 1540. O último prior-mor foi D. Fernando de Meneses D. Bento, padre geral da congregação do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, tomou posse de São Vicente de Fora em 24 de Maio do mesmo ano. Em 1543, D. Fernando de Meneses renunciou à pensão que tinha sobre os rendimentos de São Vicente, ficando unidas as rendas que até aí, estavam destinadas à mesa prioral e à mesa conventual. Desde então, dezoito priores de São Vicente foram gerais da congregação. Em 1612, por decisão do Capítulo Geral de 17 de Maio, foi-lhe anexado «in perpetuum» o Mosteiro de Santa Maria de Oliveira, de Vermoim, situado no arcebispado de Braga, transferindo-se os seus religiosos para São Vicente de Fora, sendo-lhe aplicados todos os seus frutos, créditos e proventos, paramentos, ornamentos, e cabendo-lhe a apresentação dos curas ou vigários perpétuos das igrejas do mosteiro anexado. Ao iniciar esta administração, o Mosteiro de Santa Maria de Oliveira encontrava-se arrendado com suas anexas e assim continuou. Foi arrendado a Francisco Pereira Vila Real (1613 a 1615), a Tomás Nunes, irmão do licenciado Marcos Dinis (1617 a 1619), a Ambrósio Pereira e a Bartolomeu da Costa, moradores em Barcelos (1619 a 1621), sendo este arrendamento feito por D. Francisco da Piedade, presidente do Mosteiro de Oliveira. Esta administração manteve-se até 1834, sendo interrompida no período correspondente à administração do Prior do Mosteiro de Mafra (c. 1773 a 1792). Em 1742, a 16 de Dezembro, Fr. Gaspar da Encarnação iniciou a segunda reforma do mosteiro. Em 1772, a 30 de Abril, em execução do breve "Sacrosanctum Apostolatus Ministerium" de Clemente XIV, datado de 4 de Julho de 1770, São Vicente de Fora foi unido ao Mosteiro de Mafra, no âmbito da união de nove mosteiros da Congregação de Santa Cruz de Coimbra ao citado Mosteiro. Em 1773, pelo Breve "Alias nos decori", dado em Roma, a 8 de Maio, o referido papa concedeu a igreja e Mosteiro de São Vicente de Fora à Igreja Patriarcal e os rendimentos e direitos ao Mosteiro de Mafra, para sustento do Colégio nele instituído, dando a sua execução ao cardeal da Cunha, que mantinha os poderes atribuídos, em 1772, pelo citado breve. Em 1790, por Declaração do Inquisidor Geral, D. José Maria de Melo, datada de 19 de Agosto, os bens e rendimentos pertencentes ao Mosteiro de São Vicente de Fora de Lisboa, aplicados à sustentação do Mosteiro de Mafra, foram restituídos, incluindo os que tinham sido vendidos e depois reivindicados pelo prior de Mafra. Em 1792, a bula "Expositum nobis" concedida pelo papa Pio VI, em 3 de Abril, a instâncias da Rainha D. Maria I, foi executada por 3 sentenças de D. José Maria de Melo, bispo do Algarve e Inquisidor Geral, nomeado Juiz Comissário e Delegado para proceder com todas as faculdades apostólicas, recebendo também beneplácito régio. A primeira, dada em Lisboa a 10 de Maio de 1792, mandou remover os Cónegos Regrantes do Mosteiro de Mafra para outros mosteiros da sua Congregação, restituindo-o aos religiosos da Província da Arrábida da Ordem dos Frades Menores, e estabeleceu que a união e distribuição dos mosteiros extintos, cujas rendas tinham estado unidas a Mafra, se fizesse em benefício dos que continuassem a existir, restituiu-lhes os mosteiros extintos de São Vicente de Fora, do Salvador de Grijó e provisionalmente o de Santa Maria de Refóios de Lima, e aplicou os rendimentos dos outros a usos pios. Em 1793, por Aviso de 28 de Fevereiro, foi estabelecido no Mosteiro o ensino das cadeiras de francês, grego, latim, aritmética, geometria e física experimental, teologia dogmática e moral, filosofia racional e retórica, continuando a actividade iniciada no Mosteiro de Mafra. Em 1794, a segunda sentença, dada a 1 de Julho, mandou distribuir e aplicar os bens e rendimentos dos mosteiros extintos, que tinham estado unidos ao extinto mosteiro de Mafra, ou aplicados a outros fins. A terceira sentença, dada a 24 de Dezembro, estabeleceu os mosteiros que deviam constituir a Congregação dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho: Santa Cruz de Coimbra, São Vicente de Fora de Lisboa, Salvador de Grijó, Santo Agostinho da Serra, Santa Maria de Refóios de Lima e o Colégio da Sapiência de Coimbra, restituídos "in integrum" ao estado regular e conventual, com todos os bens, rendimentos, privilégios, isentos e padroados de que eram possuidores ao tempo da sua extinção. Estabeleceu o número prefixo de cónegos em cada um, num total de 230, exceptuando os inválidos, bem como o número de conversos e as sanções para os piores gerais infractores. Em 1794, a administração perpétua dos bens e rendimentos dos extintos mosteiros do Salvador de Moreira, de Santa Maria de Landim, de São Miguel de Vilarinho, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo e de parte dos bens de São Jorge de Coimbra, da mesma Congregação, foi cometida aos priores de São Vicente de Fora. Em 1795, a rainha D. Maria I mandou executá-las por carta régia de 1 de Janeiro e o Prior Geral, comunicou-as à Congregação por carta patente datada de 9 de Fevereiro desse ano. Os documentos mais antigos destes mosteiros, depositados no edifício de São Vicente de Fora, foram objecto de trabalho dos alunos da aula de Diplomática, instituída na Torre do Tombo (1801-1817). Pouco tempo antes de 1834, os Cónegos Regulares de São Vicente de Fora voltaram a ocupar o edifício de Mafra. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. A 12 de Julho de 1834, o Dr. Francisco de Sena Fernandes, juiz inventariante e provedor do 1.º distrito de Lisboa, tomou posse dos bens do mosteiro para a Fazenda Nacional, na presença de D. Vitorino de Maria Santíssima e de D. Domingos, respectivamente, ex-prior e ex-cónego do dito mosteiro, os únicos religiosos nele residentes.
Primeiro outorgante: Maria José Resende Silva, na qualidade de Inquilina. Segundo outorgante: União de Freguesias de Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba Ul, Ul, Macinhata da Seixa e Madail, representada por Carlos Manuel Pinho e Silva. Terceiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Contém um Alvará do Rei D. Filipe II e diligências sobre a aprovação do dote que fez D. Francisca de Ataíde, viúva de D. Manuel Mascarenhas, e seus filhos, a D. Madalena de Ataíde, sua filha, para casar com D. António de Almeida e treslado de outro Alvará semelhante, para que D. Luís Lobo da Silveira pudesse dotar sua filha, D. Maria de Noronha, para casar com D. Fernando Mascarenhas; um Protesto de D. Francisca de Ataíde de como suas filhas, D. Margarida e D. Catarina, não tinham dote para serem freiras no Convento de Santa Clara de Santarém. Referem o Doutor Sebastião de Carvalho, Corregedor do Cível da Corte, Paulo de Milão, Curador dos Menores, Melchior de Azevedo, escrivão, Jácome Ferreira Leite, Juiz de Fora dos órfãos, os 11 filhos que teve de seu casamento com D. Manuel, 2 deles estando na Índia, D. Maria da Visitação, Abadessa do dito Convento, e restantes membros da comunidade.
O Mosteiro de Santa Maria de Cárquere era masculino e pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. A data da fundação do Mosteiro permanece incerta. Em 1099, a igreja terá sido reconstruída. O Mosteiro de Cárquere ficou sob a dependência do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Em 1146, morreu D. Egas Moniz de Ribadouro, deixando ao Mosteiro significativo legado em testamento. A remota origem do Mosteiro de Santa Maria de Cárquere propicia especulações quanto à sua edificação: na época período suevo-visigótica (séc. VI/VII), durante a reconquista cristã aos mouros (séc. IX-XI), a fundação do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra de Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, em 1131. A lenda associa o Mosteiro de Santa Maria de Cárquere à cura do infante D. Afonso, futuro primeiro rei de Portugal. O Conde D. Henrique seria o responsável pela sua construção em agradecimento a Nossa Senhora de Cárquere pela cura realizada nas pernas de D. Afonso Henriques. Milagre que, segundo alguns historiadores, foi um meio de encobrir a verdadeira filiação D. Afonso Henriques. Em 1279, por bula do papa Nicolau III, os cónegos regulares que habitavam o Mosteiro, foram confirmados como imediatos à Sé Apostólica. No âmbito dos privilégios recebidos, foi-lhes dada a faculdade para elegerem o seu prior. Em 1511, por carta do papa Leão X, foi excomungado D. João, abade de São Salvador de Travanca, da Ordem de São Bento, por motivo de não querer largar e entregar o Mosteiro de Santa Maria de Cárquere a Francisco Suzarte, familiar do papa Júlio II, do qual recebera uma bula dando-lhe o Mosteiro em comenda, por morte de Diogo Coelho, prior de Cárquere. Em 1541, D. João III doou o Mosteiro de Santa Maria de Cárquere ao Colégio de Coimbra dos Padres da Companhia de Jesus. Em 1561, por breve do papa Pio IV, o cardeal D. Henrique anexou-lhe as rendas da mesa prioral, com a condição de não se reduzir o número de cónegos para a celebração do ofício divino. O Padre Mestre Simão, querendo ter um mosteiro em Lisboa, preferiu trocar Santa Maria de Cárquere pelo de Santo Antão, o Velho, da Ordem dos Cónegos de Santo Antão de França, que o bispo de Lisboa, D. Ambrósio Pereira, cónego regrante de Santa Cruz, tinha em comenda. O Padre Mestre Simão pediu ao rei que solicitasse ao núncio Aloísio Lipomano, a união do Mosteiro de Santo Antão à Companhia de Jesus. D. Ambrósio tomou posse do priorado-mor de Cárquere, reformou-o no espiritual e no temporal com o acordo do prior castreiro e dos seus cónegos, e para a reformação mandou vir dois cónegos de Santa Cruz, renunciando o priorado-mor no tesoureiro, D. António Nogueira, e confiando-lhe a união à Congregação. Recolheu-se no Mosteiro de Grijó, falecendo em 1559, e foi sepultado no Mosteiro de Cárquere, no lado esquerdo da capela-mor. Em 1561 com o falecimento de D. António Nogueira, o Mosteiro passou definitivamente para a posse dos Padres da Companhia de Jesus. Em 1576, o papa Gregório XIII mandou extinguir o Mosteiro de Santa Maria de Cárquere e aplicar as rendas da mesa conventual ao referido colégio. Mais tarde, seria instalado no Mosteiro um hospício para gente pobre. Em 1562, pela bula «Ad Apostolicae Dignitatis» do papa Pio IV, foram concedidos ao Colégio dos Jesuítas de Coimbra todos os benefícios e bens do Mosteiro de Cárquere, logo que vagasse o cargo de prior-mor. Em 1576, o papa Gregório XIII mandou extinguir o Mosteiro de Santa Maria de Cárquere e aplicar as rendas da mesa conventual ao referido colégio. Em 1578, por bula de Gregório XIII, foi confirmada a bula de Pio IV, ficando o Mosteiro de Cárquere e seus bens subordinados ao Colégio de Coimbra, com a condição de não se reduzir o número de dois cónegos para a celebração do ofício divino.
Cópia manuscrita do livro de poemas Lira Quebrada (não publicado), de Fausto de Santa Helena (Abel Varzim), escrito em 1920 e copiado de forma manuscrita em 2005, com os poemas: "À cruz", "O mar", "O prazer", "À Virgem", "A Maria", "Belém", "A aurora", "O pecador arrependido", "Férias", "O naufrágio", "Ao meu amigo Carlos Alves da Silva no dia dos seus anos", "Ao meu amigo Júlio Dias Cubelo Soares - no dia dos seus anos", "A inocência", "As cerejas", "As Avé-Marias", "O deicídio", "O pôr do sol", "Avé-Maria!", "Saudade". Contém carta manuscrita de Adelino Mário Varzim Miranda, datada de 19-03-2005.
Este festival foi organizado por Isabel Maria Calejo e teve a participação do Grupo Folclórico de Cidacos, Cancioneiro de Águeda, Orfeão da Vila da Feira e Rancho da Pampilhosa.
Brochuras com orações gratulatórias e sermão pregados pelo cónego Joaquim Alves Mateus e apontamento com dados biográficos elaborado por José Maria Braga da Cruz; duas brochuras "Descripção do Sanctuario e Romaria de N. S.ª do Porto d'Ave", de 1889; brochura com os "Estatutos da Associação de Beneficência do Distrito de Braga", de 1890; livro "A usurpação d'uma fortuna por frades e freiras estrangeiros", de 1906; brochura "Cartas d'Aldeia. Uma voz sincera. Ao Ver.mo padre José Ferreira Leite", do padre [?] Silva Gonçalves, de 1906; brochura com os "Estatutos da Irmandade de S. Pedro, S. Thomaz d'Aquino e N. Senhora da Lapa de Braga", de 1914; brochura "O fariseu", do padre [?] Silva Gonçalves, de 1920; livro "Contra o Pe. Silva Gonçalves", de Pedro Américo da Silva Gonçalves, de 1920; brochura com o "Livro de Usos e Costumes da Paróquia de São Miguel de Cunha", de 1921; brochura com o "Livro de Usos e Costumes da Freguesia de Sé Primaz", de 1924; brochura com o "Regulamento da Freguesia de Travássos", de 1925; brochura de homenagem editado pelos Pagens do Santíssimo Sacramento da Póvoa do Varzim, comemorativo do II Congresso Eucarístico da arquidiocese de Braga, realizado de 2 a 5 de julho de 1925; brochura com os "Estatutos da Confraria de Santa Luzia", de 1926; brochura "In Memoriam do Pe. Luís Gomes da Silva", de 1929; brochura com o "Estatuto para a Confraria do Santuário do Bom Jesus do Monte", de 1929; livro "O meu amor", do padre [?] Silva Gonçalves, de 1932; brochura "Breves Meditações para antes e depois da Sagrada Comunhão distribuídas pelos dias da semana", de 1938; brochura com os "Estatutos da Confraria de Nossa Senhora da Abadia", de 1942; brochura "Cruzada do Bem. Obra de Assistência Nacional", de 1947; brochura "Bodas de Prata Sacerdotais do Il.mo e Rev.mo Senhor Pe. Abílio da Costa Reis Lima Dig.mo Capelão do Bairro de Caselas", de 5 de julho de 1953; brochura "Carta Pastoral no 20º aniversário da restauração da diocese de Aveiro", de D. Domingos da Apresentação Fernandes, de 1958; brochura com o "Relatório da Boa Imprensa (1964-1965)”, de 1966; brochura "Jubileu do Concílio na Arquidiocese de Braga", de 1966; brochura com o "Decreto e Estatuto Provisório da Fraternidade Diocesana da Previdência e Assistência ao Clero", de 1967; brochura com o "Guia da Assembleia na Sagração Episcopal de D. António Ribeiro. Bispo Titular de Tigilava e Auxiliar de Braga", de 1967; brochura "A Previdência do Clero Português (Documentos, Reflexões, Sugestões)", de 1970; brochura "Para quê dividir a diocese de Braga?", de 1970; brochura "Pela Integridade da Arquidiocese Primaz", de Augusto Martins, de 1970; brochura com a "Carta Pastoral de apresentação e saudação no início do serviço eclesial na Igreja Metropolita Bracarense", de D. Eurico Dias Nogueira, de 27 de novembro de 1977; brochura "Missa dialogada (Rito Bracarense)" e brochura com os "Estatutos da Confraria de Nossa Senhora do Pilar da Freguezia de S. Paio de Seramil. Concelho de Amares".
Obras com dedicatórias a António José Branquinho da Fonseca, Maria Manuel Branquinho da Fonseca, (José) Tomás da Fonseca (pai de Branquinho da Fonseca) e Tomás Branquinho da Fonseca (filho de Branquinho da Fonseca). Também apresenta obras apenas com a assinatura do proprietário, neste caso, um dos elementos acima mencionados
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Cristina Maria Novo Duarte e Lino Martins Alves Rosa, Presidente e Tesoureiro da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola n,º 4 do 1.º Ciclo Fonte Joana e do Jardim de Infância de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Cristina Maria Novo Duarte e Lino Martins Alves Rosa, Presidente e Tesoureiro da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola nº 4 do 1.º Ciclo Fonte Joana e do Jardim de Infância de Oliveira de Azeméis.
Parte vocal do Baixo Solo das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es sacra virgo Maria” (Andante moderato), “Ex qua hortus” (Allegro), Verso Solo “Maternitatem beatae Mariae” (Adagio), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro), “Senti ant omnes” (Adagio), “Gloria Patri” (Adagio); 2º Nocturno - 4º Responsório “Cujus Dominum” (Allegro), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto), “Gloria Patri” (Adagio); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro), Gloria do 8º Responsório “Gloria Patri” (Adagio non tanto).
Maria Preciosa Pereira de Oliveira Destino: Rio de Janeiro - Brasil
Da esquerda para a direita: José Manuel Moura, Maria Margarida Ventura, Alice Pinto Basto, Jaime Pinto Basto, José Silveira, Rosa Bragança Gil, José Manuel Moreno, Maria Cristina Calhau Cidade, Maria Luísa Carreira e Joaquim Maria Torres
Registo da imagem em nome Graça Maria Costa
Registo da imagem em nome Maria Amélia Diniz
Registo da imagem em nome de Maria Faustino
Registo da imagem em nome de Elvira Maria Boleto
Registo da imagem em nome de Maria David
Registo da imagem em nome de Maria Rosete Carvalheira
Registo da imagem em nome de Maria Augusta Saramago
Registo da imagem em nome de Maria Vieira Palma.
Justino da Silva Santos e Maria Alice Mateiro dos Santos.
D. Maria Eufrásia de Sousa, mulher de Luís de Magalhães Coutinho, fora enfiteuta da Quinta do Paço e casais anexos, do lugar de Cidadelhe, no termo da vila de Mesão Frio, no tempo em que a Quinta pertencia ao senhorio directo do Mosteiro de Nossa Senhora de Cárquere, estando sob administração dos padres denominados “Jesuítas” do Colégio de Coimbra. Após a sua expulsão, os bens confiscados passaram para a Coroa que, pelo Juízo da Inconfidência, mandou arrematar os bens e foros do Mosteiro de Cárquere. Estes foram arrematados pela referida Senhora, já viúva, a quem passou a pertencer o senhorio directo da Quinta e casais anexos.