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Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Costa Almeida e Silva Garcia da Conceição , Vice- Presidente da Federação das Associações do Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Costa Almeida e Silva Garcia da Conceição, Vice-Presidente da Federação das Associações do Município de Oliveira de Azeméis FAMOA.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Evangelista Marques Henriques Martins e José Maria Fontoura Martins Nunes, Presidente e Tesoureiro da Comissão Administrativa do Grupo Juvenil de Pinheiro da Bemposta.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Evangelista Marques Henriques Martins e José Maria Fontoura Martins Nunes , Presidente e Tesoureiro da Comissão Administrativa do Grupo Juvenil de Pinheiro da Bemposta.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Carlos Manuel da Silva Marques Pinheiro, Presidente da Direção da Comossela - Comissão de Melhoramento de Ossela. Terceiro outorgantes: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque Terceiro Outorgante: António de Almeida Figueiredo, Diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Costa Almeida e Silva Garcia da Conceição, Vice-Presidente da Federação das Associações do Município de Oliveira de Azeméis FAMOA.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Mário Costa Azevedo e Maria Lucília da Costa Gomes Moreira Pêgo, representantes da Sociedade Anónima Fundágua - Sondagens Prospeção Geológica, S. A.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Gomes de Oliveira e Maria Alcina Gomes Pereira de Oliveira, sócios gerentes da firma Pedalciarte -Azulejos e Faianças Decorativas, Lda.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Alberto Carreira de Sousa e Vasconcelos e Maria Flávia Moreira Azevedo Martins e Sousa, tesoureiro e vogal da Associação Florestal de entre Douro e Vouga.
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
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O Mosteiro de São Martinho de Crasto era masculino, pertenceu aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, esteve sujeito ao arcebispo de Braga até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Entre 1136 e 1140, ocorreu a fundação da Igreja e do Mosteiro de São Martinho de Crasto, em terras do seu fundador, D. Onerico Soeiro, fidalgo. Foi habitado por Cónegos Regulares de Santo Agostinho por ordem do arcebispo de Braga, D. João Peculiar, sendo o primeiro prior, D. Domingos Pais, cónego de Santa Cruz de Coimbra. O fundador doou-lhe os bens que tinha em Crasto para sustentação do Mosteiro, e em 1142, todo o direito que tinha na igreja. Em 1190, um testamento refere a anexação ao Mosteiro das igrejas de Santo Adrião de Oleiros, de Santiago de São Priz, de São Romão, de Santa Eulália, e de São Miguel de Boivães, e de suas pertenças, feita pelos respectivos abades, ao tomarem o hábito de cónegos de Santo Agostinho em São Martinho de Crasto. Estas Igrejas deixaram de ser da apresentação do Mosteiro, mas este conservou numerosos casais nestas freguesias, dos quais recebia foros, pensões e direitos. Em 1278, Estêvão João, cancelário de D. Afonso III, fez-lhe doação dos bens que tinha em Valença do Minho e de um casal situado no couto do Mosteiro de São João de Longos Vales, perto de Monção, mas, no século XVIII, apenas restava um meio casal. Os passais estendiam-se até ao Rio Vade. A freguesia de Vila Verde foi da sua apresentação até à mudança do lugar do edifício da Igreja. O Mosteiro recebia os dízimos, primícias e avenças pagos pelos fregueses da igreja de São Martinho de Crasto e de Vila Verde, e também a renda de 30 moios de trigo, pagos nas Lezírias da Atalaia, no termo de Santarém.. Nas actas das inquirições de D. Afonso III (1258), vem referido que o rei D. Afonso Henriques coutou por padrões e por carta o Mosteiro de São Martinho de Crasto. Em 1335, D. Afonso IV reconheceu-lhe a jurisdição que exercia, salvo para as moradas dos fidalgos onde devia entrar o porteiro do rei. D. Pedro de Melo foi seu comendatário mandando fazer tombo dos bens do Mosteiro em 1511. A comunidade estava reduzida a dois cónegos no tempo de Sebastião Rodrigues da Fonseca, último comendatário residente em Braga. Foi eleito prior, D. Agostinho de São Domingos, morador no Mosteiro de Grijó. Em 1578 foi abrangido pelo Concerto feito entre o rei e o geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, com o Beneplácito da Santa Sé Apostólica, ficando obrigado ao pagamento de uma pensão de 60 mil réis destinada ao Rei. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, de São Martinho de Crasto, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juiz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1595, a 4 de Fevereiro, no Mosteiro de São Martinho de Crasto, o Prior Geral da Congregação, D. Cristóvão de Cristo, tomou posse de Mosteiro. Os religiosos residentes não quiseram aceitar a reforma. Em 1612, o capítulo geral de 17 de Maio, uniu os Mosteiros de Nossa Senhora de Vila Nova de Muía e de São Martinho de Crasto ao de Refóios de Lima, por tempo de 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula de Clemente VIII, de 16 de Junho de 1601 e por mais três anos, por decisão do capítulo de 1621. Em 1616, após a morte daquele comendatário, o prior e religiosos de Santa Maria de Refóios de Lima tomaram posse dos bens do Mosteiro de São Martinho de Crasto e de sua anexa, a igreja de S. Mamede de Coido, situada no termo de Ponte da Barca. A administração de Santa Maria de Refóios de Lima conseguiu reaver os bens dos passais de São Martinho de Crasto, bem como a cobrança dos dízimos das propriedades e de outros rendimentos (1616-c. 1622). Em 1629, o padre geral da Congregação nomeou D. Bento de Cristo, cónego do Mosteiro de Landim, como procurador do tombo do Mosteiro de São Martinho de Crasto, e em 1633, D. Luís da Natividade, presidente dos Mosteiros de Santa Maria de Vila Nova de Muía e de São Martinho de Crasto, constituiu os procuradores do tombo do referido Mosteiro. Em 1630,o capítulo geral de 27 de Abril, mandou unir o Mosteiro de São Martinho de Crasto ao novo Mosteiro de São Teotónio de Viana, transferindo religiosos, bens, ornamentos e paramentos, e anexando-lhe os frutos e rendas, como parte da dotação do "Mosteiro Novo". O Presidente de Santa Maria de Vila Nova de Muía acumulou a presidência de São Martinho de Crasto e a administração dos seus bens e rendas foram também associadas e exercidas por procuradores gerais ao longo do tempo, munidos de procurações de geral e livre administração, passadas em nome do Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima, do prior geral da congregação, do vigário presidente de Santo Teotónio de Viana, do prior do Mosteiro de Mafra e novamente em nome de Refóios do Lima. Em 1769, extinto o Mosteiro de São Teotónio de Viana, a administração dos bens de São Martinho de Crasto foi dada ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, com obrigação de repartir o seu rendimento com o Colégio da Sapiência da cidade e Universidade de Coimbra. Nesta data, não tinha cónegos residentes, fazendo-se a cobrança das rendas por dois religiosos de Santa Maria de Vila Nova de Muía. O Mosteiro administrador procedeu ao arrolamento dos seus bens - edifícios e igrejas que lhe pertenciam, extensão do assento e dos passais, origem, evolução, constituição e localização do património, tipo de rendas que recebia. Em 1770 a administração dos bens do extinto Mosteiro de São Martinho de Crasto passou a ser exercida pelo Mosteiro de Mafra, como parte dos bens do mosteiro suprimido de Refóios de Lima unido ao de Mafra. Em 1774, a venda do passal da igreja e a casa do Mosteiro de São Martinho de Crasto feita pelo cardeal da Cunha a Francisco Pereira de Araújo e Lima, capitão de ordenança de Ponte de Lima e a sua mulher, D. Rosa Maria Pereira, foi anulada por sentença, dada a favor de D. André da Anunciação, procurador-geral do real Mosteiro de Mafra. Em 1793, a administração dos referidos bens voltou ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima, mantendo-se a obrigação de enviar metade dos respectivos rendimentos ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho.
Primeiro outorgante e seguintes: Justino Reis da Cunha Figueiredo, Irene da Piedade Madeira Figueiredo, António Reis da Cunha Figueiredo, Maria Adriana Alves Ribeiro Figueiredo e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: António José Correia Parente e Maria Celeste Correia Parente representantes da empresa Sociedade de construções Públicas António Rodrigues Parente, Limitada.
Primeiro outorgante e seguintes: Abel da Silva Valente, Aníbal da Silva Valente, Elizabeth da Silva Dominguez e Maria de la Concepción da Silva Domingues. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Manuel Pinheiro Fernandes de Sá e Maria Fernanda Machado Seixas representantes da CEAPE - Cooperativa de Estudos de Arquitetura, Planeamento e Engenharia. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco da Silva Cascais e Maria Emília Cardoso da Silva Cascais representantes da firma Procivil - Consultores Técnicos de engenharia Limitada
Primeiro outorgante e seguintes: Rosa de Jesus, Fernando de Jesus Silva, Manuel da Silva, Eugénio Gonçalves da Silva, Olívia Rodrigues da Silva e Maria Amélia de Jesus. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Daniel Ferreira da Silva, João António de Sousa Silva, Nilza Quaresma Pereira e Rosa Maria Sousa e Silva Paiva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Maria Godinho de Sousa presidente da direção da Cooperativa de Construção e Habitação A.C. Bem Estar de Azeméis, C.R.L.
Primeiro outorgante e seguintes: Margarida Jorge da Silva, Abílio Jorge da Silva Guimarães, Pedro Jorge da Silva Guimarães e Isabel Maria Jorge da Silva Guimarães. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Manuel Pinheiro Fernandes de Sá e Maria Fernanda Machado Seixas representantes da CEAPE - Cooperativa de Estudos de Arquitetura, Planeamento e Engenharia. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Celeste Correia Parente das Neves Tavares, representante da firma Sociedade de Construções Civis e Obras Públicas António Rodrigues Parente, Limitada.
22 processos com documentos relativos aos devedores à Irmandade do Santíssimo Sacramento, por empréstimos, rendas de casas ou disposições testamentárias: D. Maria da Luz Freitas, António Alves, D. Maria Micaela e sua irmã D. Paula Teresa da Silva, Sebastião Maldonado, D. Madalena Soares de Espoleta Maldonado, D. Maria Joaquina Teresa, viúva de Brás Soares Brandão, Manuel Rebelo de Carvalho, João de Sousa Benevides, José Salinas Benevides, Desembargador Francisco Xavier da Silva, José Caetano Monteiro, Pedro Fortunato de Meneses, religiosas do Convento da Esperança, Desembargador João Correia de Abreu, Padre Agostinho de Figueiredo e Carvalho, entre outros.
Inclui convites endereçados a Ruy Cinatti para os casamentos de: Joana de Sena e Paulo de Sena, filhos de Jorge e Mécia de Sena; Maria da Graça Varella Cid com Estêvão d'Oliveira Fernandes; Patrícia d'Orey com Luiz Filipe de Moraes Sarmento Pinto Gonçalves; Patricia Ann Sterling com Allen Eugene Cole; Elizabeth Gray com Edward David Woodberry Spingarn; Nicole Pierrette Sauvebois com José Fernandes da Silva; Maria da Graça Leite Ribeiro com José Amaral Tavares de Carvalho; Maria Balbina Castela com Manuel Viegas Carrascalão. Integra também convites para o aniversário da fundação do Colégio Militar e para uma exposição privada em Oxford. Engloba, ainda, cartões com mensagens de agradecimento endereçados a Ruy Cinatti.
Listas nominais de assistentes sociais e familiares; lista de diplomadas (1948); texto de locução de Maria Helena Trigo e Maria Carlota Lobato Guerra (1951); convocatória das diplomadas, em circular, e anúncio da sessão de distribuição de certificados e programa (1956); programa da sessão de 1957, notícias de jornal, palavras da directora Maria Carlota Lobato Guerra, lista de diplomadas entre 1950-1951 e 1955-1956; lista e estatística de diplomadas (1960, 1962); abertura de aulas na instituições da igreja (1986); lista de inscritos para o curso de Serviço Social, reabilitação e educação (1950-1954, 1968-1972, 1952-1956).
Exemplar comemorativo de 1946: - Nota da redação, da autoria de Daniel de Pina Cabral; - Supremo anseio, da autoria de Maria Rosa Moura; - Deixai vir a mim, da autoria de Arnaldo Oliveira Pinto; - No dealbar de 1946, da autoria de Fernando Santos Silva; - Rescaldo, da autoria de Vitor Manuel Nunes Pinheiro; - Assim nasceu (caricatura dos fundadores do jornal); - Poema "Á humanidade", da autoria de Isabel Maria Teles Fernandes Gomes; - Ano Velho, da autoria de Maria Aurora Raimundo; - Poema "Á juventude", da autoria de Joaquim Teles Fernandes Gomes; - Correspondência; Passatempo; - Bom-humor de capacho.
Trabalhos realizados na Ação de Formação Contínua de Professores "Sinais dos tempos, lugar de esperança", sob a responsabilidade de Acácio Catarino, promovida pelo Secretariado Diocesano do Ensino Religioso do Patriarcado de Lisboa na Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Teologia. Contém: Teresa Isabel, Exclusão social, integração escolar, 1998; Maria Firmina Albuquerque, Pobres, fome, sem-abrigo, 1998; Maria do Rosário Adragão, Crianças indianas na Freguesia da Portela, concelho de Loures: um caso de exclusão social, 1998; Maria Fernanda Lopes, Exclusão social, 1998; Angélica Pato e Silva, Exclusão social, 1998; Ana Carvalho, Projecto de Escola Inclusiva, 1998. Os trabalhos contêm comentários manuscritos de Acácio Catarino.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Luís Maria de Castelo Branco Assis Teixeira e Alberto Correia Brandão de Sousa e Vasconcelos, Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Edmundo Emílio Mão de Ferro Martinho e Rosa Maria Rodrigues Clemente Risques Correia da Silva, Presidente e Vogal do Instituto para o Desenvolvimento Social. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Carlos Alberto Gonçalves Fonseca e Ana Maria Costa Almeida e Silva Garcia da Conceição, Presidente e Vice-Preside da GOTA - Grupo Oliveirense de Teatro Amador.
Primeiro outorgante: Maria de Fátima Aires Marinho Saraiva, Diretora da Faculdade de Letras da Universidade. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Terceiro: Sara Filipa Bastos de Almeida e Silva, estagiária do Faculdade de Letras da Universidade.
Bilhete-postal ilustrado
O Convento de Santa Maria de Jesus de Vale de Figueira era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província da Arrábida. Em 1556, foi fundado, junto ao lugar de Vale de Figueira, por D. Manuel de Portugal, filho do primeiro conde de Vimioso, em terrenos da sua quinta, sendo custódio frei João de Águila. Em 1623, o filho do fundador e padroeiro, D. Henrique de Portugal, e sua mulher, D. Ana de Ataíde, mudaram o convento para outro sítio, devido à insalubridade do local, não muito longe do primeiro e contíguo às nobres casas da quinta. A primeira pedra da igreja foi lançada em Outubro desse ano. Em 1627, foi inaugurado o novo edifício. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Vale de Figueira (Santarém, Santarém)
A Igreja colegiada de São Miguel de Torres Vedras pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa, e sucessivamente, à diocese, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Estava situada junto ao rio Lizandro, fora de muros. Em 1457, a igreja passou para a apresentação do Mosteiro de Alcobaça, na sequência do escambo celebrado entre o abade D. Jorge da Costa, cardeal Alpedrinha e D. Afonso V. Em 1867, foi entregue à Câmara e suprimida eclesiasticamente, sendo anexada à Igreja de Santa Maria do Castelo. A colegiada era constituída por onze beneficiados e pelo prior.
O Mosteiro de Santa Maria de Cós era feminino e pertencia à Ordem de Cister. Situado a cerca de 14 km de Alcobaça, o Mosteiro de Cós terá tido origem num recolhimento de viúvas e merceeiras vivendo na dependência das mercês do abade do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça. Ao recolhimento inicial, marcado por uma vivência mais secular do que regular, veio a suceder a organização de um mosteiro de monjas, já existente em 1241, data da primeira referência documental às sorores de Cós. De acordo com documentos de 1307, 1337 e 1393, a comunidade de Cós possuía então uma organização institucional autónoma, conforme a observância cisterciense. Não é conhecida a data precisa da sua filiação a Alcobaça. O Mosteiro dependia economicamente de Alcobaça e veio também a sofrer com a presença dos abades comendatários neste Mosteiro. Em 1298, D. Dinis colocou-o sob a sua protecção. A protecção régia continuaria a ser confirmada e aumentada por D. Afonso IV (1325), D. Pedro I (1358) e D. Afonso V (1450). Em 1453, foi-lhe dado o privilégio para ter um homem que andasse com as bestas, isento de todos os encargos. Em 1496, a 21 de Junho, D. Manuel I, confirmou ao Mosteiro de Cós, abadessa, donas e convento, em serviço a Deus e por esmola, todas as honras, privilégios, liberdades e graças já outorgadas pelos seus antecessores. Em 1521, por mandado de 12 de Fevereiro, dirigido a João Lopes, almoxarife do Mosteiro de Alcobaça, foram pagos 1.254 réis a Francisco Dias e Rodrigo Dias, em que importavam 342 arráteis de vaca para as freiras do Mosteiro de Cós. Em 1532, foi publicado o regimento que reduzia para vinte o número de freiras do Mosteiro. Apesar das múltiplas tentativas de controlo do crescimento da comunidade, realizadas pelo abade de Alcobaça e por D. João III, não se alcançaram os resultados desejados e os rendimentos económicos revelaram-se insuficientes. Em 1536, por alvará de D. João III o Mosteiro de Cós passou a receber quatro arráteis de incenso por ano. Em 1548, o cardeal infante D. Henrique confirmou a carta de 8 de Junho e o alvará de 1 de Julho de 1532, que determinavam o mantimento e vestuário do Mosteiro pagos por Alcobaça. Em Maio de 1560, o número de professas de clausura de Cós era superior a quarenta. Em 1564, o Mosteiro de Alcobaça doou ao de Cós um moio de sal aplicado no rendimento da vila de Alfeizerão. Em 1579, a 17 de Outubro, pela bula " Exponit debitum" Gregório XIII determinou que se desse ao Mosteiro de Cós 6 moios de trigo, tirados dos frutos e rendimentos da Mesa Abacial de Alcobaça. Em 1596, D. Filipe I confirmou os privilégios do Mosteiro. Em 1695, por breve "In articulo mortis" o Papa Inocêncio XII concedeu indulgência à abadessa e freiras do Convento, tal como tinham feito os papas Inocêncio XII e Urbano VIII. Em 1760,o Mosteiro recebeu provisão para a elaboração do tombo dos bens. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Cós (Alcobaça, Leiria)
Um dos exemplares da cédula e testamento de Maria Fogaça e respectiva certidão. Descrição tirada da capilha antiga: «Está dentro deste Papel [...] E uma certidão antiga e autêntica do mesmo testamento». Trata-se do Instrumento público com o traslado da Cédula de testamento, instrumento de aprovação e certidão de abertura, de sua mãe Maria Fogaça, já defunta, feito a requerimento de D. Leonor Fogaça, nas suas casas de morada, em Lisboa, ao Armazém Velho, a 26 de Junho de 1538, os quais estavam todos trasladados pelo Tabelião Henrique Nunes no auto das despesas da alma de sua mãe. Traslado concertado em 25 de junho de 1538, no Paço dos Tabeliães em Lisboa. Tabelião Henrique Nunes. Acompanha o documento a respectiva certidão, feita em Lisboa, em 30 de Outubro de 1788, pelo tabelião José Martiniano Rodrigues de França.
Organizado por anos económicos de 1760/1761 a 1762/1763, apresentando primeiro a receita e resumo da mesma, depois a despesa e seu resumo e termo de encerramento da conta relativa ao ano económico respectivo. Contém os registos da receita relativos a rendas de casas e lojas nos f. 1-13, 25-37 e 45-57 e resumos da receita f. 19, 22, 42 e 62; os registos da despesa relativos aos capelães das capelas ambulatórias instituídas pelos testadores, esmolas a pobres e obras nas casas nos f. 16-18, 38-41, 58-61, com resumos f. 20, 23, 43 e 63. Possui termo de abertura, mas não o de encerramento. Testador: Marcos da Silva e sua mulher Maria da Conceição. Tesoureiro: Filipe de Santiago Ribeiro; Francisco Padrão. Escrivão: Nuno Prestes da Silva.
[Folhetos, relatórios; Competente Social Work practice - a handbook for members of NZASW; Actas de reunião de reuniões; Annual Review - British Association of Social Workers; Separatas do CBCISS - N.º 51 (1972) - Elaboração e implementação de uma política social em condições de rápida mudança; N-º 31 (1970) - Novas estratégias para o desenvolvimento social - papel dos Serviços Sociais; Relatório do Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviços Sociais (1972); N.º 4 (1968) - Nadyr G. Kfouri - Métodos e técnicas do Serviço Social e de Bem Estar Social e a Salvaguarda dos Direitos do Homem; N.º 37 (1971) - Luiz Lander, Rosário Scarpati, José A. Silva Michelena - Possibilidades de desenvolvimento de uma metodologia para planejamento em Serviços Sociais; Hans F. Zacher - Derecho, Accion Social, Desarollo Social (1988); N.º 34 (1971) - Rubén D. Utria - O planejamento como técnica do desenvolvimento da América Latina; N.º 38 - O progresso Social através do Planejamento Social. O papel do Serviço Social; N.º 55 (1972) - Maria Joséphe Augibaud - O serviço social no planejamento; Carta Social Europeia; Hugo Feltesse - Lutte contre la pauvreté et démarches des organisations non governamentales; XXIVa Conferência Mundial do ICSW; Vie Sociale 11-12 (1990) - Assistants de Service Social: Quelles orientations pour la décennie 1990?]
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Aurélio Gonçalves dos Santos, Maria de S. José Soares de Albergaria Tavares de Castro Falcão Côrte-Real.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Hugo Manuel Gomes da Silva Pereira, Manuel António Marques da Costa, Maria de Lurdes Tavares Resende, Rui Jorge da Silva Cabral e Mário Jorge Tavares da Silva.
Primeiro outorgante e seguintes: Berta da Silva Pinho e Costa Correia, Simão de Pinho e Costa Correia, Maria Manuela de Pinho e Costa Correia e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Leonel Dias da Costa, Alcides dos Santos Leiria, António Dias da Costa, Jorge Gomes da Costa e Maria José Gomes Dias da Costa.
Primeiro outorgante e seguintes: Germano Dias Costa Ferreira, José Manuel de Castro Guimarães Dias da Costa, Anabela Castro Guimarães Dias da Costa e Maria do Rosário de Castro Guimarães Dias da Costa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
O Mosteiro de Santa Maria do Carvoeiro era masculino, e pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Foi fundado, provavelmente, no finais do século XI , antes da redacção do Censual do bispo D. Pedro e segundo os costumes monásticos peninsulares. Entre 1080 e 1115, terá adoptado a Regra de São Bento. Em 1129, obteve carta de couto outorgada por D. Afonso Henriques. No "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", o mosteiro era taxado em 600 libras, a quantia mais elevada de todos os mosteiros e igrejas da terra de Aguiar do Neiva. Em meados do século XV, a comunidade estava já muito reduzida, não havendo por vezes número suficiente de monges para se poder proceder legitimamente à eleição do abade. Desde 1500, governado por abades comendatários, foi entregue à reforma pelo seu segundo comendatário, Frei António de Sá (também abade do Mosteiro de São Martinho de Tibães). Mas só em 1588, os monges da Congregação de São Bento o habitaram, ainda que por posse condicional. As negociações com o último comendatário, Pedro da Grã, só terminaram com a sua morte em 1602, data a partir da qual se puderam eleger abades trienais. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Carvoeiro (Viana do Castelo, Viana do Castelo)
O Mosteiro de Santa Maria de Semide era feminino, pertencia à Ordem de São Bento e estava sob jurisdição diocesana. Era também conhecido como Mosteiro de Nossa Senhora da Assunção. Antes de 1154, ano em que está documentado na carta de couto foi fundado em Semide, por iniciativa do bispo D. João Anaia e de seu irmão Martinho. Estava destinado a monges, não sendo conhecida a Regra. Em meados de 1183, passou para as monjas de São Bento. Em 1610, o bispo de Coimbra D. Afonso de Castelo Branco quis transferir as monjas para o Mosteiro de Santa Ana de Coimbra, construído por ele para Cónegas Regrantes de Santo Agostinho, obtendo para isso a devida autorização pontifícia. A comunidade foi deslocada para Coimbra. Pouco tempo depois, por decisão da maioria e com autorização do bispo, a comunidade regressou a Semide no mesmo ano. A partir desta data, as abadessas passaram a ser eleitas por três anos. Em 1833, foi fechado o noviciado, Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1896, o Mosteiro foi encerrado por morte da última monja. Localização / freguesia: Semide (Miranda do Corvo, Coimbra)
Registo acerca da esmola do tabaco dada às doze religiosas pobres Trinas de Campolide. Frei João António Maria Gorri professou no dia 22 de Julho de 1777 e refere-se às esmolas que deu antes de professar. Menciona Nossa Senhora do Loreto e o padre Montobio cura do Loreto.
Referente às actividades da Confraria do Santíssimo Sacramento do Mosteiro de Santa Maria do Bouro. Contém actas com as contas da confraria e respectivos bens, assim como outros actos administrativos e electivos. Apresenta também no final do livro e em sentido inverso, relação dos confrades. Termo de abertura assinado pelo D. abade Serafino Pereira.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca do casamento da princesa Maria Pia com o príncipe Alexandre da Jugoslávia; oferta por devotos irlandeses de uma coroa de ouro para a imagem de Nossa Senhora de Fátima do Carmelo de Coimbra.
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre a possível cura de cegueira de Maria Júlia Monteiro, em Fátima; dia de Santo António celebrado em Lisboa; cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, em vigília na Basílica da Estrela.
Recorte de jornal com um texto de Susan Lowndes a referir o centenário do nascimento do padre Américo; aumento de vocações sacerdotais; morte de Maria dos Anjos, irmã da irmã Lúcia, vidente de Fátima.
Inclui textos manuscritos com uma oração familiar, uma homenagem dedicada a [Maria Matilde da Cruz Antunes de Mendonça Lino Neto], por ocasião do seu aniversário, e apontamentos autobiográficos de António Lino Neto.
(São Pedro do Funchal) - Convite feito em nome da Confraria do Coração Imaculado de Maria da Igreja Paroquial de São Pedro do Funchal, para António Lino Neto se inscrever na Associação das Três Rosas do Escolhido.
Contém cartas e um cartão da irmã Inês Neves, remetidos maioritariamente do Funchal para António Lino Neto. Predominando os pedidos a favor das escolas do Hospício [D. Maria Amélia] do Funchal.
Oração “para pedir a Beatificação da Mãe de Santa Teresinha [Zélia Guérin] e obter graças por sua intercessão”, pelo bispo de Bayeux e Lisieux, D. Francisco Maria [Picaud]. Contém a reprodução de uma imagem de Zélia Martin.
(Guarda) - Alusão a uma viagem a Lourdes realizada por [Joaquim Maria de Mendonça Lino Neto], filho de António Lino Neto; relato de um acontecimento ocorrido em Celorico, relacionado com a expulsão do pároco pelo presidente da Câmara.
(Guarda) - Apresentação de propostas para acordos eleitorais no círculo da Guarda; pedido de parecer sobre a conveniência de se propor o candidato Luís Maria Lopes da Fonseca; considerações sobre acordos eleitorais.
«Novidades» - Artigo de José Maria de Almeida sobre o ambiente político vivido no início da segunda fase do jornal «Novidades», mais propriamente a 15 de Dezembro de 1923, com referências ao Centro Católico Português e a António Lino Neto.
(Porto) - Pedido para António Lino Neto interceder junto da Câmara Legislativa, no sentido de se resolverem as violências exercidas pelas autoridades locais contra o “Grupo Nun’Álvares dos Jovens Católicos Valboenses” e os “Filhos de Maria de S. João Novo”.
Relação das cartas remetidas a António Lino Neto pelos bispos do Algarve, D. António Barbosa do Leão e D. Marcelino António Maria Franco, com a discriminação das respectivas datas e o resumo dos principais conteúdos.
«A Época» (ano I, n.º 325, p. 1) - Descrição das opiniões de António Granjo e Álvaro de Castro, relativamente à constituição de um novo Governo, presidido por António Maria da Silva.
(Braga) António Maria Santos Cunha, presidente da Câmara Municipal de Braga, questiona se Guilherme Braga da Cruz vem acompanhado de algum familiar para as Comemorações do IV Centenário dos Nascimento de Francisco Sanches. Timbre: "Câmara Municipal de Braga. Secretaria".
(Lisboa) Informa que Maria Luísa e Melo de Sampaio foi nomeada para o lugar de catalogador da Faculdade de Letras. Timbre: "República Portuguesa. Ministério da Educação Nacional. Gabinete do Ministro".
(Montserrat) Agradecimento pela oferta do livro "A obra de São Martinho de Dume e a legislação visigótica" e os microfilmes do livro da Biblioteca Nacional. Timbre: "Maria. Virgo. Sempre. Letare".
(Póvoa de Lanhoso) Condolências pela morte de Maria José Garcia e agradecimento pelas notícias sobre o sucesso dos seus protegidos na Faculdade de Direito. Timbre: "Avelino Pereira de Carvalho. Conservador do Registo Predial. Advogado".
(Braga) Pedido de intervenção para que Maria Isabel Bacelar Fernandes Antunes consiga a isenção de propinas na Faculdade de Letras. Timbre: "José Alberto Cruz. Director do Serviço de Pediatria do Hospital de S. Marcos. Doenças das Crianças. Clínica Geral."
(São Paulo) Maria Angélica Rebello, secretária, remete o volume 50 da Revista da Faculdade de Direito e 50 separatas com a colaboração de Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "Universidade de São Paulo. Secretaria da Revista da Faculdade de Direito".
(Santarém) Agradecimento pelas palavras de felicitações de Guilherme Braga da Cruz pelos bons resultados do seu sobrinho José Maria [?] na Universidade. Timbre: "Governo Civil de Santarém. Gabinete do Secretário".
(São Paulo) Maria Angélica Rebello, secretária, envia o volume de uma revista e sessenta separatas do artigo de Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "Universidade de São Paulo. Secretaria da Revista da Faculdade de Direito".
(Braga) Informa que já possui os elementos sobre o padre [José Maria Baptista] Felgueiras e que espera notícias da trasladação do padre Olavo Teixeira. Timbre: "João Eulálio Peixoto de Almeida. Advogado".
(Lourenço Marques) Pedido de intervenção para a colocação de Maria Beatriz Cardoso e Silva, médica de formação, como professora, que por ser mulher não foi admitida no Hospital em Lourenço Marques.
(Pinhel) Agradecimento pela colocação da sua irmã Maria José Vilhena de Carvalho no lugar de copista das Conservatórias do Registo Civil e Predial de Pinhel. Timbre: "Manuel Vilhena de Carvalho. Conservador do Registo Civil e Predial. Advogado".
(Viana do Castelo) Comunicação de que o amigo comum, Martim Machado de Faria e Maya, irá a Coimbra e pedido para que Guilherme Braga da Cruz receba a sua filha Maria [?] em casa.
(Lisboa) Pedido de informação acerca dos candidatos António Maria da Costa Carvalho e António Pinto Rodrigues. Timbre: "Ministério das Corporações e Previdência Social. Inspecção Geral dos Tribunais do Trabalho".
[s.l.] Pedido de intervenção para a nomeação interina para o lugar de conservadora do Registo Predial de Braga da sua nora, Maria Angelina Caldeiras da Silva Figueiredo Ramos. Timbre: "Liceu Nacional de Braga Reitoria".
[s.l.] Agradecimento pelo envio das últimas folhas e anexa o programa do VI Congresso do Comité Internacional para Defesa da Civilização Cristã. Timbre: "António Maria de Mendonça Lino Netto. Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa".
(Lisboa) Referência à concessão de abono de ajudas de custo de embarque a Maria Isabel Garcia Braga da Cruz. Timbre: "Ministério do Ultramar. Direcção-Geral de Administração Política e Civil".
(Portimão) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes. Timbre: "Universidade do Porto. Faculdade de Farmácia. Laboratórios de Bromatologia e Toxicologia".
(Porto) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes. Timbre: "Tribunal Judicial da Comarca do Porto. 2º Juízo Correccional. Gabinete do Juiz. Particular".
(Póvoa de Lanhoso) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes. Timbre: "Avelino Pereira de Carvalho. Conservador dos Registos Predial e Civil. Advogado".
(Pocariça) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes. Timbre: "Doutor F. Pessoa Jorge. Assistente da Faculdade de Direito".
(Braga) Pedido de intervenção para a transferência de Maria Pereira de Campos Gonçalves de Carvalho para o lugar de conservadora do Registo Civil de Vila Nova de Gaia. Timbre: "A. Cerqueira Gomes. Médico".
(Covas) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes e agradecimento pela intervenção na concessão da bolsa de estudos pelo Instituto de Alta Cultura. Timbre: "Casa de Carboal".
[s.l.] Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes. Timbre: "Secretaria de Estado do Comércio. Gabinete do Secretário de Estado".
(Lisboa) Pedido de intervenção para a nomeação da sua irmã, Maria Margarida Pessoa Ferreira da Silva, para o lugar de chefe de Secção das Caixas de Previdência do Distrito de Évora.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes. Timbre: "Câmara Municipal de Lisboa. Tribunal de Reclamações e Transgressões. Gabinete do Delegado. Particular".
(Cernache) Pedido de intervenção para a nomeação de Maria Clotilde Moniz Xavier Monteiro Pacheco para o lugar de conservadora do Registo Civil em Povoação. Timbre: "Faculdade de Letras. Sala dos Professores".
(Viana do Castelo) Pedido de intervenção para que seja concedido um subsídio à sua prima Maria Teresa da Silva Gonçalves, estudante da Faculdade de Direito. Timbre: "Alberto de Oliveira e Silva. Advogado".
(Coimbra) Pedido para integrar a comissão de revisão ao trabalho "História de Fátima", do padre Joaquim Maria Alonso, antes que seja publicado. Timbre: "Instituto de Estudos Históricos. Universidade de Coimbra".
(Viana do Castelo) Agradecimento pelos convites para o casamento de Maria Luísa [Braga da Cruz], filha de Guilherme Braga da Cruz, e do casamento de Teresa [?], filha de Martim [Machado de Faria e Maya].
(Porto) Comunicação da sua satisfação, sua e da sua esposa, na visita que fizeram ao pai de Guilherme Braga da Cruz, José Maria Braga da Cruz. Timbre: "José Gualberto de Sá Carneiro. Advogado".
Comunica que o Ministro da Presidência determinou que não fosse cobrada qualquer importância pelos trabalhos de apuramento do "Tesouro dos Sagrados Corações de Jesus e Maria" realizados pelo INE para o Secretariado.
Petição de esmola de Maria José dos Santos, viúva pobre, dirigida à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém aprovação da Mesa e indicação do valor com que seria socorrida.
Petição de esmola de Maria Perpétua, viúva Francisco Lopes Fernandes, assistente na rua direita da Lapa, por se achar pobre, dirigida à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém aprovação da Mesa e indicação do valor com que seria socorrida.