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Correspondência relacionada com o caso da falsa duquesa de Bragança, recortes de jornal da imprensa francesa, pareceres de [Vasco] Taborda Ferreira, fotocópia de documentação emitida pelo Supremum Signaturae Apostolicae Tribunal remetida pela Embaixada de Portugal junto da Santa Sé, dois discos de vinil intitulados "Mensagem de Natal. Saudade de Portugal", de provável autoria de D. Maria Pia, e brochura "Uma causa portuguesa", promovido pela "falsa" duquesa de Bragança.
Contém imagens da chegada ao Monumento a Cristo Rei da peregrinação de jovens, que partiu da igreja de S. Paulo em Lisboa. Inclui ainda imagens da sessão de testemunhos vocacionais que se seguiu, presidida por D. Albino Cleto, bispo auxiliar de Lisboa, e com a participação do Dr. João César das Neves, da irmã Maria Vaz Pinto e do padre José Miguel, da equipa formadora do Seminário de São José de Caparide.
Relembra a exortação da Pastoral Coletiva do Episcopado Português de 16 de janeiro, onde se determina que o Ato de consagração de Portugal aos corações de Jesus e de Maria deverá ser preparado pela consagração dos indivíduos, das famílias, das associações, das paróquias e das dioceses. Estando já em curso as consagrações individuais, este documento estabelece o modo e o programa para realizar as consagrações coletivas que devem começar no dia 1 de maio.
Cópia da inscrição latina, e sua tradução, esculpida na pedra principal lançada no alicerce da construção da nova Igreja de São Nicolau, iniciada em 1 de setembro de 1776, a qual foi benzida pelo Arcebispo de Lacedemónia, Dom António Bonifácio Coelho, tendo por ministros assistentes o Prior da patriarcal e paroquial Igreja de Santa Maria Madalena, João Álvares de Carvalho e o Prior de S. Julião, António José Palma.
O documento tem em epígrafe um estrato das revelações de Santa Margarida Maria Alacoque e depois de uma introdução divide-se em duas partes com os títulos “Benefício e gratidão” e “Perante as realidades”. Na breve introdução é solicitada a comparticipação do clero diocesano no Plano Trienal, na primeira parte é lembrada a necessidade de cumprir a promessa feita pelo Episcopado Português, na segunda é apresentado o balanço da subscrição e pedida uma contribuição individual de mil escudos. Termina exortando todos a participar.
Agradece os postais e o folheto "A Cristo Rei Portugal agradecido". Informa que na diocese ficará encarregue da propaganda o P. Dr. Joaquim Maria Lourenço que escreverá um artigo já no número seguinte do jornal diocesano, promete que nas visitas aos arciprestados falará sempre do "nosso Monumento", pede o envio de 500 folhetos e confia que a “Santíssima Virgem abençoará e fará frutificar os nossos trabalhos”.
Integra documentos relativos à publicação de um CD-ROM sobre o Santuário, material gráfico – postais, folhetos, e desdobráveis, destinado à divulgação do Santuário assim como várias versões e provas de livros da autoria do quarto reitor sobre a história e espiritualidade do Santuário de Cristo Rei. Inclui igualmente os textos de artigos e notícias enviados a órgãos de comunicação social para publicação tal como a memória acompanhada de desenho publicada por ocasião do falecimento de D. Maria de Jesus Atalaya.
Pedido de verificação de penhoras, nas receitas da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa, de umas casas da rua Nova da Igreja, na vila de Oeiras; de um casal no sítio da Murteira, freguesia de Santa Maria de Loures; de vinhas no sítio designado 'Mata Senhores' e no Lugar de Salveiros; e de casas na rua Larga das Olarias.
Documentação relativa à Quinta do Dolivo, em particular sobre o pagamento da décima de juro, apresentando Luísa Maria da Silva requerimento solicitando aos oficiais da Superintendência respetiva que executassem os bens da suplicante pela décima de juro, a que é obrigada a testamenteira do desembargador João da Cruz Dinis, pelo que este é devedor à Isidora Inácia de Jesus. Recorreu a suplicante e foi deferido que a Décima se cobrasse do dito testamenteiro e não da suplicante.
Requerimento de Luísa Maria da Silva ao juiz do Cível da Corte contra o testamenteiro do desembargador João da Cruz Pinheiro relativo à penhora numa benfeitoria que consiste em umas casas por acabar na freguesia de Almargem do Bispo, no termo da cidade de Lisboa, Quinta do Dolivo, solicitando a sua avaliação. A avaliação anexa foi efetuada por Bento Silvestre Fernandes, mestre pedreiro e por Caetano dos Santos, mestre carpinteiro.
Escritura do emprazamento antigo da Quinta do Dolivo pertencente a Luísa Maria da Silva, viúva de José de Sousa Barroso, por nomeação de seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, por "verba de testamento com que falecera", sendo que a constituinte aceitou a nomeação com o protesto de não concordar com as condições do foro estabelecido com o Mosteiro da Rosa de quem o prazo é foreiro.
Documentos sobre a situação do prazo relativo à Quinta do Dolivo e Luísa Maria da Silva, nomeada a um prazo pelo seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis, pondo-lhe o encargo de pagar o valor em que fosse estimado, para pagamento das suas dívidas se fosse necessário, cujo agravamento apresentado pelo foreiro, Mosteiro da Nossa Senhora da Graça, não aceitou e pediu a renovação. A nomeada requereu a legítima sucessão no prazo e a sentença foi a seu favor.
Petições de esmola provenientes do legado de D. Maria Eduarda de Magalhães; conta de receita e despesa com batismos, casamentos e funerais, passagem de certidões, atestados, entre outros, de janeiro a dezembro de 1893 e 1895, de abril a novembro de 1896; processos que antecedem a administração do sacramento do matrimónio. São constituídos por certidões de proclamas, certidões de batismo, eventuais dispensas matrimoniais, entre outros documentos. Os processos são referentes aos anos de 1847, 1848, 1849, 1851, 1868, 1871 e 1872.
Carta de Padrão reformada, passada ao Juiz e mais oficiais da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação de Lisboa, de 240$000 réis de 5% de juro anual, pago pelas rendas da Casa de Bragança, que tinha pertencido a Maria Nunes da Silva e estava então o seu rendimento aplicado às duas capelas de missas quotidianas que a mesma senhora instituíra na dita freguesia e de que a referida Irmandade era administradora.
Carta de padrão passada a Maria Micaela da Luz e suas irmãs Paula Teresa da Silva e Leocádia Teresa da Silva, religiosas do Mosteiro de Odivelas, de 35$000 réis de juro, assente nas Dizimas do Pescado e hipotecado o seu rendimento à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Encarnação, para pagamento dos juros do capital de 700$000 réis que a Irmandade lhes havia emprestado.
Igreja de Nossa Senhora da Encarnação / Rua do Alecrim / Rua António Maria Cardoso / Rua Garrett. Projecto da nova sacristia e dependências. Alçado sobre o pátio anterior; alçado sobre o pátio de entrada; corte na linha “a-b”; planta da sacristia; planta das dependências; planta geral (escala 1:1000) Escala: 1/100 e 1:1000. Tela parafinada e tinta-da-china. Cor: aguarelado a preto e vermelho.
"Instrumento de Redução de Prazo em vidas ao Fatiozim, Aforamento e obrigação(...)" referente a um prazo chamado "Caeiro em Carnide feito por Máximo José Pereira por cabeça de sua mulher D. Maria Gertrudes Máximo", sendo a Colegiada da Igreja de São Nicolau, proprietária direta do mesmo "Prazo". Este domínio útil foi adquirido pelo "Barão de Barcelinhos em janeiro de 1851, de que pagou laudémio, e ainda não fez escritura de reconhecimento".
Inclui cartas de apresentação de Ruy Cinatti, no âmbito de uma viagem realizada a diversas localidades espanholas. Algumas destas cartas de apresentação foram endereçadas por António Ferro a D. Valentin Paz Andrade, ao comandante Manoel Calderón, a D. José Andrés Vasquez e a António de Cértima, cônsul de Portugal em Sevilha. Uma das cartas de apresentação de Ruy Cinatti foi endereçada por Jose Maria Moro, secretario general del Sindicato Español Universitario, ao jefe del Distrito Universitario de Santiago.
Coletânea de estudos e notas sobre temas variados. Contém: Caritas Internationalis, La pandemia du SIDA: réponse de la Confédération Caritas Internationalis, 1988; CEFEPE, Sucesso escolar, experiência de comunicação, Centro Experimental de Acção Educativa, experiência pedagógica ao nível do Ensino Primário, 1983-1987, 1989; Cáritas Diocesana de Lisboa, Grupos marginais ou socialmente desfavorecidos - o problema do emprego e da formação tendo em vista uma convincente integração, 1994; Maria do Rosário Jorge, Dinâmicas da agricultura em Portugal, 1997.
5 fotografias (cor, 20x15cm) enviadas pela Cáritas Diocesana de Viana do Castelo para Maria Luísa Correia, em 2010-09-13 referentes a: Campanha 10 Milhões de Estrelas, 2005; Campanha 10 Milhões de Estrelas, 2008; Um sorriso para o Natal, 2009; Formação do grupo Cáritas Paroquial de Afife, 2009-03-15; Festa dos povos, Natal do emigrante, 2010-01-10. Contém ainda digitalização de fotografia de Venda de Natal, integrada na Campanha 10 Milhões de Estrelas, 2009.
Processos de contrato de empréstimo integrado num plano de apoio geral a Portugal, concedido pela Cáritas Austríaca, no qual a Cáritas Portuguesa foi a entidade encarregada de orientar e dar execução ao apoio económico. Os empréstimos eram concedidos para a criação de postos de trabalho, a pessoas individuais ou coletivas. Contém os seguintes documentos base: formulário, pedido de empréstimo, contrato e recibos. Processos numerados de 1 a 20 (Maria Delfina Ruivo).
Processos de contrato de empréstimo integrado num plano de apoio geral a Portugal, concedido pela Cáritas Austríaca, no qual a Cáritas Portuguesa foi a entidade encarregada de orientar e dar execução ao apoio económico. Os empréstimos eram concedidos para a criação de postos de trabalho, a pessoas individuais ou coletivas. Contém os seguintes documentos base: formulário, pedido de empréstimo, contrato e recibos. Processos numerados de 21 a 48 (original) e renumerados por Maria Delfina Ruivo (com índice). Falta o processo n.º 35.
Processos de contrato de empréstimo integrado num plano de apoio geral a Portugal, concedido pela Cáritas Austríaca, no qual a Cáritas Portuguesa foi a entidade encarregada de orientar e dar execução ao apoio económico. Os empréstimos eram concedidos para a criação de postos de trabalho, a pessoas individuais ou coletivas. Contém os seguintes documentos base: formulário, pedido de empréstimo, contrato e recibos. Processos numerados de 49 a 68 (original) e renumerados por Maria Delfina Ruivo (com índice).
Nota manuscrita de Frederico Monteiro da Silva à direcção da Cáritas na qual faz o ponto da situação da Igreja em Moçambique e dos apoios solicitados. A deslocação a Maputo ocorreu entre 8 e 26 de Julho de 1996 e foram contactadas as seguintes entidades: D. Alexandre José Maria dos Santos, D. Januário Machoze, Mons. Joaquim Mabuiangue, D. Paulo Manjate, Pe. Sebastião Mendes e Pe. Claudio.
Filiação: Albano Augusto Maria e Maria do Carmo Martins
O fotógrafo a identificava habitualmente como Maria Gertrudes.
Parte contrária: Maria Henriques. / Tipo de caso: Direito penal - Difamação.
Parte contrária: Maria Magalhães. / Tipo de caso: Avaliação fiscal.
Parte contrária: Maria Teixeira. / Tipo de caso: Dívida.
Parte contrária: Maria Fonseca. / Tipo de caso: Ofensas corporais.
Parte contrária: Maria Mota. / Tipo de caso: Furto.
Alvará. Legitimação. Filiação: João Fernandes e Isabel Maria Dias.
Alvará. 50$000 rs para sua neta Maria.
Carta de Padrão. 20$000 rs. Filiação: Maria de Mesquita.
Alvará. Legitimação. Filiação: José Diogo; Maria Joaquina Martins.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria Rosa Meira; Joaquim Leite de Vasconcelos.
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
Carta. Legitimação. Filiação: José Ferreira Pedreiro, e Escolástica Maria.
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
Inclui cartas remetidas a José Frederico Laranjo por diversos cidadãos portugueses, nomeadamente: Luís Carlos [Simões Ferreira] (1); Alberto Pimentel (2); António da Costa (4); Francisco Marques de Sousa Viterbo (1); Gomes Coelho (1); Júlio de Vilhena (1); A. Figueiredo (1); António [Maria] de Campos Júnior (1); João Penha [de Oliveira Fortuna] (2); António José de Barros e Sá (1); Anselmo José Braamcamp (3); José Luciano de Castro [Pereira Corte- Real] (1); Emídio Navarro (2); Vicente Ferrer Neto Paiva (1); [Henrique] de Barros Gomes (1); José Tomás de Sousa Martins (1); Maria Amália Vaz de Carvalho (1); António dos Santos Viegas (2), Mariano de Carvalho (1); A. A. da Fonseca Pinto (1); Júlio de Castilho (1). Entre os vários assuntos tratados, destacam-se os seguintes: apreciações críticas das obras da autoria do destinatário; agradecimentos pelo envio de opúsculos, livros e outros escritos; pedidos de artigos; alusão às diversas áreas de interesse e de actividade de José Frederico Laranjo; informações sobre o jornal «O Distrito de Portalegre» e sobre a organização do [Partido Progressista Português]. Integra, ainda, uma missiva de Maria Amália Vaz de Carvalho dirigida [à esposa de Frederico Laranjo] com mensagem de apologia ao carácter e ao talento do seu marido. Integra, por fim, duas cartas dirigidas a remetente identificado como “Casanova”, uma do conde de Ficalho e outra de remetente ilegível com timbre da Secção de Zoologia do Museu de Lisboa.
Resultados do inquérito às instituições e grupos de ação social da Igreja, promovido pela Conferência Episcopal Portuguesa, em 1995. Contém: correspondência; formulários; circulares; mapa com totais, por diocese, de questionários recebido; instruções para preenchimento dos questionários; José Ramalho Ilhéu, Anabela dos Santos Parreira e Maria do Carmo V. Gomes, As Cáritas Diocesanas: contributos para uma caracterização, 1996; Silvestre Marques, Bases teológico-pastorais da ação social da Igreja, 1996; Princípios e orientações operacionais, [s.d.]; Bases teológico-pastorais da ação social da Igreja, [s.d.]; esquema de Silvestre Marques, A resposta da Igreja aos desafios sociais de hoje, Fátima, 1996-09; José Ramalho Ilhéu, Anabela dos Santos Parreira e Maria do Carmo V. Gomes, Inquérito Nacional, instituições e grupos de ação social da Igreja, caraterizar e refletir, 1996; José Ramalho Ilhéu, Anabela dos Santos Parreira e Maria do Carmo V. Gomes, Instituições e grupos de ação social e Conferências Vicentinas, caraterizar e refletir, resultados preliminares do inquérito nacional, 1996; Inquérito aos movimentos/obras de âmbito sócio-caritativo e IPSS da Diocese de Évora (gráficos), [s.d.]; Inquérito sobre a organização pastoral da acção sócio-caritativa nas Dioceses, órgãos e/ou organismos coordenadores de promoção, animação e coordenação da acção sócio-caritativa - breve análise, [s.d.].
Relatórios da Igreja Lusitana 1908_4ª parte: visita de D. Juan Cabrera, da Igreja Episcopal Reformada de Espanha; União Feminina; Legado de António Maria Candal; União Feminina; fundo dos pobres 1908; Missões do Bom Pastor (Guimarães e Madalena); Escola do Bom Pastor - Candal - receita e despesa; Igreja da S. Trindade - encerramento temporário da escola anexa; fundo paroquial, fundo dos pobres; Igreja do Salvador do Mundo - junta paroquial 1908, fundo paroquial; Igreja do Espírito Santo - gerentes para 1909.
Naturalidade: freguesia de Nossa Senhora das Candeias, termo da vila do Cadaval Morada: freguesia de Nossa Senhora das Candeias, termo da vila do Cadaval Pai: Estêvão Dias Mãe: Maria Godinha Futuro cônjuge Naturalidade: termo da vila de Óbitos Pai: Domingos Francisco Mãe: Maria de Matos
Inventariados: Manuel Maria e Maria Mónica; Inventariante: Maria Mónica.
A confraria de Senhor Jesus da Pastorinha tinha sede no Mosteiro de São Bento de Santarém, que pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Em 1571, a ermida com a invocação do Santo Cristo da Pastorinha, também denominada dos Doze Apóstolos, foi oferecida pela infanta D. Maria à Congregação de São Bento, passando a pertencer ao referido mosteiro.