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Exemplar do jornal "A Juventude", de Novembro e Dezembro de 1946: - A Diogo Cassels, benemérito da educação popular; - Natal, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Consoada, da autoria de Maria Rosa Moura; - A propósito da palavra reflexão, da autoria de José Alberto Lucas; - Diversos; - Síntese - Cristianismo Social; - Você ó jovem; - Passatempo.
Pasta com pagamentos, através da Spanish and Portuguese Aid Society, sediada em Londres, aos presbíteros Agostinho Arbiol, António Ferreira Fiandor, Augusto Nogueira, José Maria Leite Bonaparte e Armando Araújo. Contém correspondência recebida e copiador de correspondência enviada relacionada com estes pagamentos; registos de donativos, despesas de viagens e subsídios para a Escola do Bonfim.
Ecclesia - Ano 3 - Nº 9: o colloquium de Washington; reminiscências e perspectivas; síntese: a semântica do testemunho; florilégio da oração; Maria, a bem-aventurada; lauda poética: poema das mãos; protestantismo e romanismo; até aos confins da terra; ecos dum movimento; o novo dogma romano; fórum; qual Cristo?; o livro e os livros; lusogramas; poema de arato; The Lusitanian Church of Portugal.
Carta. Legitimação. Filiação: Luísa Maria.
Carta. Legitimação. Filiação: Rosa Maria.
Foi 1º conde de Aveiras D. João da Silva Telo e Meneses, senhor de Vagos, alcaide-mor de Lagos, capitão-general do Algarve, dos Conselhos de Estado e da Guerra, comendador das Ordens de Cristo e de Santiago, governador de Mazagão e vice-rei da Índia. O título foi-lhe concedido de juro e herdade. O 2º conde de Aveiras, D. Luís da Silva Telo de Meneses, foi regedor das Justiças e presidente da Mesa da Consciência e Ordens (nomeação em 16 de Setembro de 1669). D. João da Silva Telo e Meneses, 3º conde de Aveiras, foi presidente do Senado da Câmara de Lisboa, regedor da Casa da Suplicação e pertenceu aos Conselhos de Estado e da Guerra. Ao 6º conde de Aveiras, D. Francisco da Silva Telo e Meneses (1723-1808) foi concedido o título de marquês de Vagos. O 1º marquês de Vagos foi governador de Évora, encarregado do governo das Armas da Corte e Província da Estremadura, no impedimento do duque de Lafões, conselheiro da Guerra, mordomo-mor da princesa D. Maria Francisca Benedita, grã-cruz da Ordem de Cristo. Foi 2º marquês de Vagos e 7º conde de Aveiras D. Nuno da Silva Telo e Meneses (1745-1813), gentil-homem da câmara de D. Maria I, no Brasil, governador das Armas da Corte e Província do Rio de Janeiro, membro do Supremo Conselho de Justiça Militar, deputado da Junta dos Três Estados, grã-cruz das Ordens de Cristo, Torre e Espada e Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Os marqueses de Vagos e condes de Aveiras incorporaram as Casas de Valadares e de Povolide: a Casa de Povolide foi reunida à de Valadares pelo casamento de D. Maria Helena da Cunha, irmã do 4º e último conde de Povolide (D. Luís José da Cunha Grã de Ataíde e Melo que faleceu sem geração, em 1833) com D. Pedro António de Noronha, 8º conde de Valadares, gentil-homem da rainha D. Maria, chefe de divisão da Armada Real, comendador da Ordem de Cristo; o 5º Marquês de Vagos e 11º conde de Aveiras, D. José da Silva Telo e Meneses Corte-Real (1838-1907), neto do 8º conde de Valadares, herdou as Casas dos condes de Povolide e de Valadares. É actual representante das Casas de Aveiras (15ª), Vagos (8ª), Valadares (10ª) e Povolide (6ª) D. Maria Mafalda da Silva de Noronha Wagner.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Indaqua Feira - indústria de Águas de Santa Maria da Feira, S.A. Terceiro outorgante: Município de Santa Maria da Feira.
Com ascendência em António de Macedo (século XVI), vários membros desta família serviram na praça de Mazagão, no Norte de África, até ao seu abandono em 1769 por ordem do Marquês de Pombal. Mais recentemente, deve referir-se João Maria Ferreira do Amaral, assassinado pelos chineses em 1849, sendo governador de Macau. Foi segundo marido de D. Maria Helena de Albuquerque, baronesa de Oliveira Lima, título que lhe foi concedido pelo rei D. Luís por Decreto de 18 de Outubro de 1883, sendo já viúva de seu terceiro marido, conselheiro Manuel Jorge de Oliveira Lima. Destacou-se também Francisco Joaquim Ferreira do Amaral (1844-1923), governador de Moçâmedes, de São Tomé, de Angola e da Índia (101º), filho de João Maria Ferreira do Amaral e de D. Maria Helena de Albuquerque. Durante o seu governo em Angola Capelo e Ivens fizeram a travessia do continente africano, e processou-se a colonização do sul do território, nomeadamente com a implantação de uma colónia madeirense no planalto de Huíla. Foi deputado em várias legislaturas, ministro da Marinha, dos Negócios Estrangeiros (interino), Par do Reino, membro do Instituto de Socorros a Náufragos, da Junta Geral das Missões Ultramarinas e do Instituto Ultramarino, inspector do Arsenal da Marinha, presidente da Sociedade de Geografia, tendo nesta qualidade, organizado as comemorações do IV Centenário da Descoberta da Índia. Após o regicídio, presidiu ao ministério de que fizeram parte Campos Henriques, Venceslau de Lima, Sebastião Teles, Afonso Espregueira, Augusto de Castilho e Calvet de Magalhães. É actual representante da família Augusto Martins Ferreira do Amaral, filho de João Maria Barreto Ferreira do Amaral, 2º barão de Oliveira Lima, licenciado em Direito, advogado, historiador, membro do Partido Popular Monárquico, vogal do Conselho de Nobreza. Exerceu os cargos de secretário de Estado da Estruturação Agrária e de ministro da Qualidade de Vida do Governo Central.
Objeto da ação: Agressão física. As rés são acusadas de ferir e dar bofetadas em Genoveva Angélica, a qual lhes concedeu termo de perdão.
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória da Batalha era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). É também designado por Convento de Santa Maria da Vitória da Batalha, ou Convento de Santa Maria da Vitória. Cerca de 1388, foi fundado por iniciativa de D. João I, em honra de Santa Maria e em acção de graças pela vitória alcançada contra o exército castelhano na batalha de Aljubarrota, a 14 de Agosto de 1385. Por influência de Frei Lourenço Lampreia e do chanceler João das Regras, D. João I confiou à Ordem dos Pregadores a edificação do convento. As obras, levadas a cabo por mão-de-obra técnica e artística especializada, prolongaram-se durante mais de um século. A fundação do Mosteiro veio a dar origem ao estabelecimento do concelho de Santa Maria da Vitória da Batalha em 1500. Feito panteão da Casa de Avis a partir de 1416, e apesar da importância que alcançou como meio de afirmação e símbolo da dignidade da nova dinastia, desde o início de quinhentos, o convento foi entrando progressivamente na dependência dos favores régios e revelando-se incapaz de defender autonomamente o seu domínio e posição económica. Em contrapartida, acentuou-se o seu papel como centro de cultura de âmbito nacional e ponto de acolhimento dos mais diversos viajantes. A residência frequente do provincial dominicano no convento da Batalha transformou-o num centro de decisão significativo para o funcionamento das casas da Província. Entre 1538 e 1539, acolheu o Colégio de São Tomás de Aquino transferido depois para Lisboa, e novamente para Coimbra. Ao "studium" da Batalha que, de acordo com o Capítulo Geral celebrado em Salamanca em 1551, passou de particular a geral, estiveram associados intelectuais como Frei Bartolomeu dos Mártires e Frei Jerónimo de Azambuja. D. Manuel, empenhado desde o início de 1500 na promoção da reforma da província portuguesa dos Pregadores, em 1513 tentou transformar, embora sem sucesso, os claustrais da Batalha em instituto observante. Obra de arquitectos e mestres como Afonso Domingues (primeiro arquitecto do convento) e Huguette (que introduziu no edifício o gótico flamejante), funcionou durante 150 anos como uma escola de arquitectura de onde saíram os principais mestres construtores portugueses. Em 1755, o terramoto provocou a queda da cúpula da Capela do Fundador e da Torre da Cegonha Em 1811, sofreu ocupação pelas tropas francesas que mutilaram os túmulos e destruíram o Claustro de D. João III e provocaram um incêndio em parte das instalações conventuais. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Batalha (Batalha, Leiria)
Alvará. Legitimação. Filiação: Isabel Maria Pias.
Carta. Legitimação. Filiação: Ana Maria de Oliveira.
Carta. Legitimação como filha de Custódia Maria.
A fotografia retrata Maria Luísa na varanda.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Maria Pereira Gomes.
Registo da imagem em nome de Vicência Moura Crianças: Maria José Moura e Ascensão Moura
Registo da imagem em nome Cristina Mira Criança: Maria do Anjo Sousa Veríssimo de Mira
Registo da imagem em nome Cristina Mira Criança: Maria do Anjo Sousa Veríssimo de Mira
Registo da imagem em nome Maria do Rosário Grave Crianças: Manuel Alfredo Neto Santos Grave e ?
Registo da imagem em nome de Patronilho (filha mascarada) Criança: Maria José Patronilho
Registo da imagem em nome de Custodia Ferreira Castro Criança: Maria Amélia Ferreira de Castro
Registo da imagem em nome de César Avelino Criança: Maria da Nazaré Rego Avelino
Registo da imagem em nome de José Calhau Criança: Maria Cristina Campos Calhau
Registo da imagem em nome de Junça, filha Crianças: Ana Maria Caeiro Junça (?)
Registo da imagem em nome de Maria Inácia Casaca Bento Criança: jovem austríaca
Início do Passeio de Diana sob a direção do mestre de obras José Maria do Nascimento.
Igreja Matriz de Santa Maria da Lagoa e pelourinho, em Monsaraz
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Edite Gonçalves Valente.
Justino da Silva Santos e Maria Alice Dias Mateiro dos Santos
Justino da Silva Santos e Maria Alice Dias Mateiro dos Santos
Maria Alice Dias Mateiro dos Santos, mãe de Justino Mateiro dos Santos.
Casamento de Joaquim da Silva Ledo e Maria Virgínia Mateiro, tios de Justino Mateiro dos Santos.
“Ave-maria”, de Luigi
Maria Barreto Leite (brasileira)
Versão preparatória das disposições testamentárias de António Lino Neto, instituindo o usufruto dos seus bens a favor da esposa, [Maria Matilde da Cruz Antunes de Mendonça Lino Neto]. Destaca-se ainda a invocação à Santíssima Trindade e à Sagrada Família. Integra também uma nota manuscrita, intitulada “Testamento dum pai”, com considerações sobre a marca divina na liberdade, sobre o livre arbítrio e sobre a auto-determinação dos homens. Neste texto evoca-se Santa Teresa do Menino Jesus, o Santo Cura d’Ars, João Maria Batista Vianney e Marie-Julie Jahenny. Compreende, por fim, um apontamento autobiográfico, no qual António Lino Neto se define como católico “decidido e destemido”, cristão fervoroso e chefe de uma família verdadeiramente cristã.
(Viana do Castelo) - Envio da cópia de uma mensagem dirigida a todos os prelados portugueses; agradecimento pelo convite para um congresso do Centro Católico Português. Inclui a referida mensagem aos prelados portugueses, subscrita pelos representantes das Ordens e Congregações Religiosas, reunidos no Seminário das Missões do Espírito Santo de Viana do Castelo, pela qual manifestam o reconhecimento pela protecção e carinhoso acolhimento dispensado à restauração dos institutos religiosos, a incondicional subordinação à orientação da Santa Sé e o apoio à organização e desenvolvimento do Centro Católico Português. Subscrevem a mensagem o padre António Coelho pelos Beneditinos, o padre José Lourenço pelos Dominicanos, o padre Cipriano do Vale pelos Franciscanos, o padre Cândido Mendes pelos Jesuítas, Sebastião Mendes pelos Lazaristas, o padre José Maria Coelho pelos Salesianos, o padre João Nunes Monteiro pelos Missionários do Coração de Maria e, por fim, Moisés Alves de Pinho, missionário do Espírito Santo.
Conjunto documental, cuja origem não se atribui à acção de António Lino Neto, constituído por instrumentos de descrição documental (listagens), contendo informações adicionais sobre algumas das missivas recebidas por Lino Neto, das seguintes individualidades: Afonso Lopes Vieira e seus pais; bispos do Algarve (D. António Barbosa do Leão e D. Marcelino António Maria Franco); cónego Anaquim; bispos de Angra (D. Manuel Damasceno da Costa e D. António Augusto de Castro Meireles); D. António Alves Ferreira; D. António [Antunes]; António de Oliveira Salazar; D. António Mendes Belo; D. Domingos [Maria Frutuoso]; D. José Alves Matoso; D. José do Patrocínio Dias; D. José Moreira Pinto; D. Manuel Gonçalves Cerejeira; D. Manuel Coelho da Silva; D. Manuel Mendes da Conceição Santos; D. Manuel Trindade Salgueiro e D. Manuel Vieira de Matos.
Relação dos dotes instituídos por António da Silva, que tem pago a Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau depois do terramoto de 1 de novembro de 1755 até ao último de dezembro de 1797; dote a Catarina Maria Rosa do legado do capitão José de Morais e Silva (1764); dote a Joaquina Maria Teresa do legado do capitão José de Morais e Silva (1765); dote a Ana Joaquina Soares por ser parente de Leonor Soares e de seu marido Silvestre da Silva (1769); certidão e justificação de Genoveva Joaquina do Carmo, parente de António da Silva que instituiu um dote a fim da mesma o receber porque casou com Álvaro Luís de Carvalho (1795).
Treslado da sentença do Cível contra Isidora Inácia de Jesus e a favor de Luísa Maria da Silva, na qual fica demonstrado que ainda que a agravante tenha mostrado haver-lhe hipotecado o devedor originário, João da Cruz Dinis, o prazo da Quinta do Dolivo, que já tinha nomeado no seu testamento na pessoa da sua prima, Luísa Maria da Silva, para pagamento das suas dívidas, todavia, com essa eleição não lhe conferiu de seu património coisa alguma em que se pudesse fundar o dito gravame, ficando o referido encargo, em conformidade com o direito, insubsistente visto que a pessoa nomeada em algum prazo com gravame pode aceitar a nomeação, sem que fique obrigada ao encargo, por não vir a receber o prazo do enfiteuta nomeante, mas sim do direito senhorio.
Recibos de juros ou tenças pagas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau a diferentes indivíduos, nomeadamente: Jerónimo de Freitas Silva (1756 a 1763) e Joana Maria de Jesus e seu procurador João da Costa Vale (1768 a 1779), padre Bernardo da Cruz (1756 a 1782) e Manuel Teixeira da Cunha (1758); Ana Maria de Jesus e António de Passos e Valentim Gomes, seu tutor (1767 e 1779); João Crisóstomo Barroso (1768 a 1784); José Gomes da Paz (1769); José de Freitas e Oliveira (1780); José da Silva Câmara, tutorado de Joana da Silva Carmona (1819 a 1822); Anastácio José Silvas (1822 a 1826). Inclui recibos de juros pagos ao Cofre da Caridade pela irmandade (1767 a 1844).
Livro constituído por dois cadernos com os assentos das certidões da celebração de missas da capela instituída pelos testadores Marcos da Silva e sua esposa, Maria da Conceição. O primeiro caderno apresenta os registos entre 1753-06-30 e 1768-06-12, referentes a uma das capelas instituídas por Marcos da Silva e o outro caderno possui assentos relativos a outra capela, do mesmo testador, com registos de 1763-06-22 a 1768-07-03. Além das certidões dos capelães e pagamentos recebidos da Irmandade do Santíssimo Sacramento, como administradora das capelas instituídas pelos benfeitores, apresenta também as certidões do cumprimento das obrigações das capelas emitidas pelo Provedor dos Órfãos e Capelas. Testador: Marcos da Silva e sua mulher, Maria da Conceição. Capelão: Manuel José Vieira.
32 processos de devedores à Irmandade do Santíssimo Sacramento: Manuel Inácio Ramos da Silva e Eça e José Aires Ramos da Silva e Eça, António de Oliveira Ceuta Marreca, Filipe Marcelli e sua esposa D. Geraldina Maria Eugénia, João Pereira da Cunha, Domingas Ribeira, Maria Ribeira e Ana Ribeira (herdeiras de Filipe de Santiago Ribeiro), José Bernardino, Congregação da Boa Morte de S. Roque, Conde de S. Vicente, Conde de Santiago, Condessa do Alvor, João Franco de Sousa, religiosas trinas do Mocambo, religiosas de Santa Marta e religiosas de Campolide, entre outros. Contém também processos e contas correntes com o Tesoureiro da Irmandade, Francisco António Colffs, o Procurador da Mesa, Francisco da Cruz e diversos documentos relativos a dívidas dos inquilinos e foreiros de propriedades da Irmandade.
Processo referente à gestão do Centro Social de Acolhimento a Refugiados da Rua do Passadiço, Lar Infante Santo. Contém: apontamentos, correspondência com a Segurança Social, Alto Comissariado para os Refugiados, regulamento e protocolo; Decreto-Lei n.º 191-C/79 - Reestruturação de carreiras e correção de anomalias, publicado no Diário da República I s., n.º 144, supl., de 1979-06-25; Curriculum vitae de Ana Maria Antunes Enes Ferreira; Avaliação do funcionamento do CAP para refugiados na Rua do Passadiço; Protocolo de acordo entre o Centro Regional de Segurança Social de Lisboa e a Cáritas Portuguesa, relativo ao Centro de Acolhimento para Refugiados, na Rua do Passadiço, 1984-02-02; Nota de Maria Delfina Ruivo, 1985-12-30: Por indicação da Presidente do Centro Regional de Segurança Social de Lisboa, em reunião com a direção da Cáritas, 1985-10-14, o Centro encerra na Rua do Passadiço para refugiados e passa a alojamento de idosos. O Centro encerrou de facto a 1985-12-15. Os utentes foram alojados pelo SAR.
Processos de contrato de empréstimo integrado num plano de apoio geral a Portugal, concedido pela Cáritas Suíça, no qual a Cáritas Portuguesa foi a entidade encarregada de orientar e dar execução ao apoio económico. Os empréstimos eram concedidos para a criação de postos de trabalho, a pessoas individuais ou coletivas. Contém os seguintes documentos base: formulário, pedido de empréstimo, contrato e recibos. Processos numerados de 1 a 8 e renumeração de Maria Delfina Ruivo. Contém processos não numerados (duplicados), datados de 1985, em nome de BARROS, Lino Heitor Laranjeiro de; BARRADAS, José Avelino das Torres; SOUSA, Rui Manuel de Azevedo e; SOARES, Mário de Jesus Ferreira e INÁCIO, Olga Maria Honrado Valadas, cujos processos numerados estão em PT/CP/AHCP/C/G/003/001/005. Não foi encontrado o processo numerado de BORGES, Victor Manuel Monteiro.
Filiação: Albano Augusto Maria e Maria do Carmo Martins
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca do regresso de Roma dos jovens trabalhadores católicos vindos do congresso; morte do monsenhor [?] Matos Soares; jubileu do padre Manuel Ferreira Geraldo, cinquenta anos na paróquia de Souta da Carpalhosa; inauguração de estátua do Imaculado Coração de Maria na Serra do Castelo, em Sernancelhe; delegação portuguesa à Congregação Geral Jesuíta; doação em ouro para o Santuário de Nossa Senhora do Sameiro; visita ao Santuário de Fátima pelo comediante americano Red Skelton, devido à doença do seu filho.
Autorização concedida pela Intendência deal da Segurança Pública (Ministério do Interior) a António Lino Neto, director do Instituto Superior de Comércio de Lisboa, para realizar uma deslocação a Espanha, em missão de estudo. A autorização estende-se aos seguintes acompanhantes: a esposa, Matilde Mendonça; os filhos detrudes Mendonça, Maria Isabel, Francisco de Assis; a dama de companhia Luísa Sequeira e a cunhada detrudes Magna de Mendonça. Inclui provas fotográficas, com o retrato de cada um dos referidos acompanhantes.
(São Paulo) - Mensagem de felicitação dirigida a António Lino Neto, no âmbito do nascimento da sua filha Maria Isabel; considerações diversas sobre a mudança de regime político em Portugal e sobre a necessidade da intervenção dos católicos na vida pública; referência aos padres Coutinho e Ferreira (que tinham permanecido na cidade de Itú), e à fundação da residência do Sagrado Coração de Jesus, na cidade de São Carlos.
Inclui dois números completos da revista «O Rosário» (Ano XLII, n. ºs 486-487, 488-489), dirigida por Paul O’Sullivan, encontrando-se assinalados os seguintes artigos: “D. Frei Francisco Fernandes Ribeiro”; “A Princesa D. Maria Amélia de Bragança e o Hospício do seu nome no Funchal”; “As Igrejas da velha Goa”; “As Rainhas de Portugal que serviram a Igreja e serviram ao próximo”; A Santa Peregrina do Lorvão” e “O Milagre de Turim”.