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Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Amélia Cupertino de Miranda Duarte de Almeida, Presidente do Conselho de Administração da Fundação António Cupertino de Miranda.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Representante da Comissão Administrativa do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Emília Cardoso da Silva Cascais, representante da firma Procivil - Consultores Técnicos de Engenharia, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Emília Cardoso da Silva Cascais, representante da firma Procivil - Consultores Técnicos de Engenharia, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Emília Cardoso da Silva Cascais, representante da firma PROCIVIL - Consultores Técnicos de Engenharia, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Emília Cardoso da Silva Cascais, representante da firma Procivil - Consultores Técnicos de Engenharia, Limitada.
O Convento de São José e Maria do Porto era feminino, e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços. Em 1702, foi fundado. Em 1832, o cerco do Porto precipitou a saída das religiosas do convento. Em 1833, foi extinto pelo Decreto de 9 de Agosto, da Junta da Reforma Geral Eclesiástica, que determinava a extinção dos conventos, mosteiros, casas regulares e hospícios com menos de doze religiosos, passando estes a outras casas que continuassem a existir. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Vitória (Porto, Porto)
Conjunto heterogéneo de documentos produzidos e acumulados no decurso de algumas das actividades científicas de Maria Inês Mansinho enquanto engenheira agrónoma: 1. Documentação relativa ao projecto que visou a elaboração de um relatório sobre a “A Extinção dos Grémios da Lavoura e suas Federações", entre Abril de 1977 e Abril de 1978, coordenado por Manuel de Lucena. 2. Alguma documentação sobre associações portuguesas de interesses económicos, nomeadamente ligadas ao sector agrícola como a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e a Confederação de Agricultores de Portugal (CAP), recolhida, muito provavelmente, para um projecto em que colaborou com Manuel de Lucena. 3. Dados estatísticos recolhidos, sobretudo, no âmbito da sua tese de doutoramento: “Políticas de Crédito Agrícola: Atribuição e Recuperação de Fundos de Melhoramentos Agrícolas. 1946-1979” (Lisboa: Instituto Superior de Agronomia, 1989). São dados acerca dos financiamentos obtidos através da Lei de Melhoramentos Agrícolas (por Distrito, Concelho, Freguesia, Beneficiários, Destino do final). Foram recolhidos a partir dos processos individuais da Junta de Colonização Interna/Instituto de Reorganização Agrária/Instituto de Gestão e Estruturação Fundiária, tendo uma parte destes processos sido entretanto destruída e desconhecendo-se o paradeiro da outra parte. 4. Documentação relativa à organização de três colóquios: Mesa redonda sobre reforma agrária, 25 a 27 de Maio de 1981; Interest and Democratic Consolidation in Southern Europe, organizada pela Fundaciòn Juan March, em Madrid, de 2 a 3 de Dezembro de 1987; “Estado Novo”, Lisboa, Novembro de 1986. 5. Publicações de carácter não periódico sobre a política agrícola durante o Estado Novo. • Áreas geográficas e topónimos: Portugal • Assuntos: Salazarismo.
Primeiro outorgante e seguinte: José Marques de Carvalho e Maria Soares de Almeida Carvalho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Albino Francisco das Neves e Maria Leite dos Santos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Alberto de Almeida Barnabé, Maria Luísa de Almeida Barnabé e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Albino Leite Simões e Maria de Lurdes Pinho Alçada. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Sebastião de Azevedo e Maria Aldina de Jesus Castro. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Ilídio dos Santos e Maria das Dores Santiago Pinto.
Primeiro outorgante e seguinte: Augusto Alves de Oliveira e Maria Almerinda Neves da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Armando Oliveira Castro, Armando de Oliveira e Maria Idália de Oliveira. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis..
Primeiro outorgante e seguinte: Ilídio dos Santos e Maria das Dores Santiago Pinto. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Manuel José da Silva e Maria Rosa de Almeida. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Manuel da Silva e Cidália Maria de Almeida Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Ângelo Fernandes da Costa Santos e Maria Rosa Martins. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Arlindo Marques Leal e Maria Idalina Pais dos Reis. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Joaquim Nunes da Silva e Maria Olália de Resende.
Primeiro outorgante e seguinte: Manuel Batista da Silva e Maria José Batista da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Joaquim Nunes da Silva e Maria Eulália de Resende Nunes.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Fernando Soares Ferreira e Maria Gomes de Pinho Ferreira.
Primeiro outorgante e seguintes: António Soares Cabral e Maria Alcina Valente Silva Cabral. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Lucinda da Conceição Correia e Maria Irene Correia Silva Pinho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Desenho do túmulo assinado por Júlio de Castilho e datado 3 Setembro 1862. Anotações: Túmulo da Senhora D. Maria Isabel de Baêna nos Prazeres.
Carta-circular, de 4 de fevereiro de 1926, a exortar à organização do Centro Católico de Guimarães. Carta-circular, de 21 de fevereiro de 1927, da Comissão Central do Centro Católico Português a apelar à organização das Comissões Diocesanas. Carta-circular de 14 de junho de 1950 a remeter informação de propaganda do I Congresso Nacional dos Homens Católicos, brochuras com questionários e esquema para o estudo do tema geral "Responsabilidades do homem católico na hora presente" e brochura com o programa e regulamento do congresso. Carta-circular da Liga Universitária Católica, de 10 de outubro de 1950, a divulgar o congresso. Folhetos com o programa, brochuras do "Guia Litúrgico" e do "Guia do Congressista", e cartão de congressista com a pregadeira usada por José Maria Braga da Cruz.
Apontamentos manuscritos e datilografados com os rascunhos de correspondência expedida e anotações acerca de diplomas legais. Lista com as instituições canónicas com personalidade jurídica elaborada por José Maria Braga da Cruz. Listas da Direção Geral do Ensino: "Representantes das dioceses e circunscrições missionárias do ultramar", "Casas de formação missionária e de repouso (reconhecidas pelo Estado)", "Investidura de superiores e representantes de corporações religiosas reconhecidas pelo Estado" e "Corporações missionárias reconhecidas". Brochuras: "Calendario atlante delle missioni cattoliche", de 1924 e "Estatutos do Instituto de Beneficência denominado Seminário de Santo António e S. Luís Gonzaga fundado pelo presbítero Joaquim Fernandes Lopes em Braga no Ano de 1888". Exemplares do "Diário do Governo" acerca do estatuto legal dos seminários e institutos religiosos e acerca do acordo missionário. Recortes de jornal e revista "Missões de Angola e Congo", de janeiro 1941.
Folheto de 24 de setembro de 1882 a informar da mudança do escritório da administração do jornal de humor político "O António Maria", dirigido por Rafael Bordalo Pinheiro. Brochura da "Homenagem a Hintze Ribeiro", realizada em 15 de outubro de 1903. Bilhete do Teatro D. Amélia, Companhia Zarzuela, para a Récita N.º 29. Mapa do pagamento de joias e mensalidades de [?], pagela a pedir a oração dos cristãos em sufrágio das almas do rei D. Carlos e do príncipe D. Luís Filipe, recorte do jornal "O Primeiro de Janeiro" de 31 de agosto de 1910 a informar dos resultados das eleições para deputados apurados até à data, apontamentos biográficos acerca de Júlio Marques Vilhena e Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro, lista de candidatos a deputados, carta de [Ernesto Hintze Ribeiro], de 31 de dezembro de 1904, a informar do lançamento do jornal "As Notícias de Lisboa" afeto ao Partido Regenerador e a solicitar a assinatura.
Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz acerca das reformas na saúde e assistência em Portugal. Apontamentos acerca de diplomas legislativos; texto datilografado de "Notas para um projeto de decreto-lei"; texto da "Reforma dos Serviços de Saúde e Assistência", de 1960; exemplar das "Actas da Câmara Corporativa", de 24 de maio de 1961 com o parecer n.º 42/VII com o "Estatuto da Saúde e Assistência", relatado por Joaquim Trigo de Negreiros; 1.º, 2.º, e 3.º ante-projetos (o 3.º ante-projeto contém a seguinte indicação "NB: Entregue pessoalmente ao M.º Saúde, Doutor Martinez, em Lisboa, em 5/6/1963, nas presença do Dr. Carlos Dinis da Fonseca"); brochura "Associação Religiosas (Algumas atinências com o direito concordatário português)", do padre Sebastião Cruz, de 1967.
Pareceres da Procuradoria-Geral da República anotados por José Maria Braga da Cruz: cópia datilografada do parecer de 30 de janeiro de 1947, que afirma legal e válido o legado da Ermida de Nossa Senhora do Castelo à Santa Casa da Misericórdia de Mangualde pelo conde da Anadia; parecer n.º 22/52 acerca da "Natureza jurídica da ordem Terceira de S. Francisco de Lisboa - Pessoas morais canónicas que praticam assistência", publicado a 28 de julho de 1953; parecer n.º 34/53 acerca da "Classificação das Ordens terceiras para efeitos de isenções tributárias", publicado a 19 de julho de 1954; parecer n.º 67/60 que emite conclusão quanto à questão de saber se as instituições particulares de assistências podem ou não valorizar o respetivo património, publicado a 17 de setembro de 1960; parecer n.º 85/60 sobre "Institutos eclesiásticos com fins beneficientes e religiosos", publicado a 18 de janeiro de 1961.
Processo de reclamação de Luís [?] de Assis Teixeira de Magalhães contra a forma de municipalização dos serviços levada a cabo pela Câmara Municipal de Braga. Duplicado da reclamação, parecer manuscrito de José Maria Braga da Cruz, apontamentos para a elaboração de parecer e cópia da sentença de 22 de maio de 1916. Cópia de correspondência entre a Câmara Municipal de Braga e os Serviços Municipalizados, traslado da escritura de adjudicação dos serviços municipalizados pela Câmara Municipal de Braga, de 1 de maio de 1915. Brochura com o "Relatório respeitante ao ano civil de 1915" da "Direcção dos Serviços Municipalisados de Braga". Brochura "Condições da adjudicação dos serviços municipalisados" publicada pela Câmara Municipal de Braga. Recorte de jornal com o artigo "As municipalisações em Portugal e a câmara municipal de Coimbra", com um carimbo com data de 6 de maio de 1920.
Fotografia
O Mosteiro de Santa Maria de Arouca era feminino e pertencia à Ordem de Cister. Fundado por Loderigo e Vandilo, antes de 951, o Mosteiro de Arouca foi governado nos tempos mais remotos pelo abade Hermenegildo. Sob o patrocínio de São Pedro e São Paulo teve, provavelmente, o seu primeiro edifício junto à igreja de São Pedro (actual aldeia de São Pedro) de onde passou para a vila de Arouca, por iniciativa dos restauradores Ansur Godesteis e Eileuva. Foram seus patronos secundários São Cosme e São Damião. Inicialmente, a comunidade terá seguido uma das regras peninsulares ou uma das regras mistas, vindo a adoptar a regra de São Bento entre 1085 e 1095. Sob o governo do abade Godinho (c. 1081-1101), o Mosteiro passou por uma fase de florescimento material, espiritual e cultural. Dispunha, então, de um "scriptorium" que o abade Godinho se empenhou em dinamizar. Sob o abadessado de D. Toda Viegas (1114-1154) manteve o seu progresso. A abadia passou a albergar uma comunidade dúplice. Mais tarde, tornou-se exclusivamente feminina. O rei D. Sancho I doou o padroado do Mosteiro a D. Mafalda, sua filha que, em 1224, introduziu os costumes de Cister, recebendo a aprovação do papa Honório III, em 1226. Ao longo do século XIII, e especialmente durante o abadessado de D. Maior Martins (1233-1281), a formação do domínio fundiário do Mosteiro atingiu o seu auge, vindo a constituir um dos cenóbios mais ricos do país. Segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", o Mosteiro foi taxado em 9000 libras, valor que correspondia a cerca de um quarto das rendas de todo o bispado de Lamego e que, logo a seguir ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, representava a taxa mais elevada a cobrar entre os mosteiros do reino. Em 1340, a 19 de Junho, por contrato celebrado entre o Mosteiro de Santos-o-Novo e o de Santa Maria de Arouca, se estabeleceu que metade dos direitos, foros e quartos do Condado de Alverca, pertenciam ao rei e a outra metade aos referidos Mosteiros. Em 1433, em Novembro, D. Duarte deu carta de privilégios ao Mosteiro de Arouca e, um ano depois, concedeu-lhe uma carta de guarda e encomenda. Em 1439, a 20 de Julho, D. Afonso V confirmou-lhe todos os privilégios, liberdades, usos, costumes e foros, outorgados e confirmados pelos reis antecessores. Em 1452, a 21 de Setembro, concedeu carta de privilégio de vassalo ao Mosteiro, e a seus caseiros, mordomos e apaniguados, sendo abadessa D. Isabel de Ataíde. Em 1455, a 20 de Janeiro, a pedido da abadessa, nomeou Gonçalo Eanes, morador no julgado de Arouca, para o cargo de tabelião do cível e crime, em substituição de Pêro Brandão. Em 1473, a 9 de Agosto, revogou uma carta sobre a serventia dos moradores de todo o couto, tendo em conta as obras do Mosteiro. Os moradores ficaram obrigados a dar metade da serventia para a construção da cerca de Viseu, e foram isentos da outra metade. Em 1475, a 4 de Novembro, o rei nomeou vitaliciamente Diogo Dias, escudeiro régio, para o cargo de coudel nas terras e jurisdição do Mosteiro de Arouca. Em 1483, a 27 de Abril, D. João II deu carta de tabelião do couto do Mosteiro de Arouca a Rui Gonçalves. Em 1497, a 3 de Junho, D. Manuel I confirmou as liberdades e privilégios doados pela fundadora, a infanta D. Mafalda, à abadessa e freiras do Mosteiro de Arouca, de que fazia parte a obrigatoriedade de venda dos produtos alimentares, sobretudo os do couto, no burgo de Vila Meia de Gramife, não sendo regateados, principalmente as carnes, pão e vinho. Inserida nesta carta de confirmação encontra-se uma outra de D. João I datada de 26 de Julho de 1402. Em 1501, a 2 de Março, D. Manuel I, concedeu o privilégio de apresentar os tabeliães das terras e jurisdições do Mosteiro, à abadessa de Arouca. Em 1515, por carta de 8 de Julho, ao Mosteiro foi reconhecido o privilégio dos corregedores das comarcas da Beira e Estremadura não entrarem nas suas terras para fazerem correições, salvo por especial mandado régio. Em 1521, a 16 de Julho, o rei concedeu o ofício de escrivão das propriedades do Mosteiro de Arouca a Fernão Rodrigues. Em 1532, por ocasião da visita do abade de Claraval, a abadia de Arouca foi considerada a mais importante casa de religiosas cistercienses em Portugal e, em 1536, os visitadores aragoneses que passaram pelo Mosteiro elogiaram o seu estado espiritual e temporal. Em 1643, a 23 de Dezembro, por alvará concedido às freiras de Arouca, passou a realizar-se uma feira anual no sítio de Nossa Senhora da Lagoa. Em 1649, a 25 de Dezembro, a abadessa e mais religiosas do Convento de Arouca receberam por alvará, 12.000 réis a mais de ordenado pago pelo recebedor das sisas da vila de Arouca. Em 1732, a 12 de Agosto, receberam carta de mercê de terras na zona de Estarreja. Em 1734, a 20 de Dezembro, foi-lhe confirmado o privilégio proibindo os corregedores de fazerem correições nas terras do Mosteiro. Em 1779, a 17 de Setembro, por mandado e provisão, foram-lhe restituídos os privilégios que lhe tinham sido retirados pelo Alvará de 26 de Agosto de 1776. A paróquia de Ester, em Castro Daire, pertenceu ao Mosteiro de Arouca passando mais tarde a pertencer ao Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição da Ermida. O Mosteiro de Arouca apresentava também as igrejas de São Salvador, de Santa Eulália, de São Miguel de Urros e de São Salvador de Várzea. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1886, a 3 de Junho, o Mosteiro encerrou por morte da última freira. Localização / Freguesia: Arouca (Arouca, Aveiro)
Segundo outorgante: José Maria Godinho de Sousa, Presidente e Fernando Custódio da Silva, Tesoureiro da Cooperativa de Construção e Habitação A. C. Bem Estar de Azeméis, CRL.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Joaquim Manuel Oliveira Vilela e Maria Helena Di Vilela, Presidente e Vogal da Associação de Voleibol do Porto, Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Alda Maria das Neves Carneiro de Caetano Carvalho, Presidente do Instituto Nacional de Estatística. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: António Vicente e Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares, Diretor Coordenador e Diretora do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Pedro Pereira Oliveira e Maria Manuela Fernandes Pereira, administradores do CentroDial - Centro de Hemodiálise, S.A.
Primeiro outorgante: António Vicente e Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI.Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Madalena de Oliveira Gomes e Susana Miguel Lopes Gomes Silva, representantes da Meia Ponta - Ensino Artístico, Lda.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria de Fátima Aires Pereira Marinho Saraiva, Representante da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Madalena de Oliveira Gomes e Susana Miguel Lopes Gomes Silva, representantes da Meia Ponta - Ensino Artístico, Lda.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Joana Maria de Pinho Beleza Laranjeira Domingues, Adjunta de Direção do Agrupamento de Escolas Comendador Ângelo Azevedo.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto. Terceiro outorgante: André Soeiro Correia Pinto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto. Terceiro outorgante: Gonçalo Oliveira Santos.
Primeiro outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Terceiro outorgante: Ana Catarina da Silva Ferreira.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Madalena de Oliveira Gomes e Susana Miguel Lopes Gomes Silva, representantes do CDMP - Clube Desportivo Meia Ponta.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Madalena de Oliveira Gomes e Susana Miguel Lopes Gomes Silva, representantes do CDMP - Clube Desportivo Meia Ponta.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Adélia Soares de Carvalho Mendes e Laura Amália Soares de Carvalho.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Lima de Pinho e Maria de Lurdes Soares dos Reis, sócios da firma António Rainho & Companhia, Lda.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Rufino Ferreira Henriques e Maria Eugénia da Silva Couto de Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Alírio Ferreira da Silva e Maria Clara do Amaral Osório de Queiroz, representantes do Banco BPI, S.A.
[Projectos de diploma de regulamentação da carreira de Assistente Social; apontamentos; bibliografia: Ernesto Fernandes - Direitos Humanos e Práticas Sociais. Uma Leitura sócio-histórica (1994); Natálio Kisnerman - Sete estudos sobre serviço Social (1976) e cap. 3 do livro Temas de Trabajo Social; Maria Teresa Abrantes Ávila - "Efeitos perversos" dos bairros sociais: observações e sugestões. Revista Sociedade e Território 20 (1993); Documentos do Atelier Develloppement communautaire et migrants - ESSAN (1994); Informação da Câmara Municipal de Lisboa - Conselho PEL - Habitação e Apoios Sociais. Aspectos sociais e culturais do realojamento (1993); Parecer da Associação dos Profissionais de Serviço Social sobre o Programa Integrado de Realojamento da Câmara Municipal de Lisboa (1993); Plano de acção da Associação dos Profissionais de Serviço Social (1997); Lista de candidatura às eleições da Associação dos Profissionais de Serviço Social (1992); Ordem de trabalhos de reunião da Associação dos Profissionais de Serviço Social (1994); Maria Teresa Serôdia Rosa (coord.) - O trabalho social e a profissão de Assistente Social em Portugal (2000); Questionários (minuta) do estudo "O serviço Social em Portugal" (1981)]
Convite para a conferência de D. Angel Herrera no Salão Recreativo em 24 de novembro de 1934 expedido pela Junta Arquidiocesana da Ação Católica, presidida por José Maria Braga da Cruz. Folheto de propaganda do curso de cultura e formação religiosa "Verdade e Vida", a decorrer em 1935 e 1936. Rascunho de telegramas expedidos para o cardeal Eugenio Pacelli. Programa do Congresso do Apostolado da Oração e das Associações de Piedade e do Culto da Arquidiocese, a realizar em Braga nos dias 17 a 21 de junho de 1936, programa das Sessões de Estudo para a seção de diretores e brochura com as "Instruções para o Dia das Juventudes". Programa da sessão solene de encerramento do ano social de 1936, em 9 de agosto de 1936, em Braga. Programa da Festa de Cristo Rei de 24 e 25 de outubro de 1936. Programa do "Dia das Juventudes. Assembleia Geral dos Organismos da Juventude Católica Portuguesa na Arquidiocese de Braga", a realizar a 6 de junho de 1937. Regulamento de funcionamento da Tesouraria da Junta Arquidiocesana da Ação Católica, aprovada em 30 de outubro de 1937 pelo arcebispo-primaz António Bento Martins Júnior. Inquérito sobre o cinema, de maio de 1938. Carta-circular da Junta Central da Ação Católica Portuguesa a dar conhecimento do programa da "Campanha da Família", a realizar em outubro de 1938. Boletim "Acção Católica Portuguesa", de outubro de 1938. Recorte de jornal e ata relativos à primeira reunião dos presidentes das Juntas Diocesanas da Ação Católica Portuguesa, realizada a 1 de dezembro de 1938, em Lisboa. Inquérito geral a propósito da Campanha da Família e correspondência recebida e cópia de correspondência expedida por José Maria Braga da Cruz.
O Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro era masculino, e pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Durante a segunda metade do século XI, provavelmente, foi fundado na freguesia de Pombeiro de Ribavizela, concelho de Felgueiras, distrito do Porto. Segundo as observâncias peninsulares, a primeira menção documentada data de 1102. Em 1112, teve carta de couto dada por D. Teresa. Por esta altura já devia seguir os costumes cluniacenses recebidos por intermédio do mosteiro de Sahagún (Espanha), os quais inspiraram o seu costumeiro, ainda hoje conservado em códice do século XIII. Foi protegido pela alta nobreza do reino, particularmente pelas famílias de Sousa e de Barbosa, que frequentemente o escolheram para local de sepultura, o que explica a edificação de uma grande igreja abacial da época românica. Nos anos de 1297 a 1318, sobretudo, o prestígio e o reconhecimento externo da observância praticada neste mosteiro manifestou-se pelo elevado número de doações recebidas do rei e de particulares. Foi constituído assim um vasto património, como manifesta o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", que taxa o mosteiro em 8000 libras. Um valor muito mais elevado do que a maioria dos mosteiros beneditinos, só equiparável às taxas pagas pelo mosteiro cisterciense de Arouca ou pelos crúzios de Santa Cruz de Coimbra. Em 1424, foi nomeado o primeiro abade comendatário. Em 1569, foi entregue à Congregação de São Bento por D. António, Prior do Crato. Desde 1570, estava a comunidade reformada. Em 1588, a Congregação tomou posse dele definitivamente, depois da morte do referido prior, embora o rei Filipe II já tivesse obtivo autorização canónica para aplicar uma boa parte das rendas do mosteiro aos Jerónimos de Santa Maria de Belém, o que provocou entre as duas Ordens um litígio que durou largos anos. Santa Maria de Pombeiro foi um dos mosteiros mais ricos da Congregação de São Bento. Em 1809, em Maio, foi incendiado pelas tropas de Soult. Em 1816, começou a ser reconstruído. As obras estavam ainda inacabadas quando a comunidade teve de abandonar o mosteiro em 1834. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Pombeiro de Ribavizela (Felgueiras, Porto)
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Carlos Leme Côrte Real e Maria Beatriz Carneiro Pizarro Côrte Real.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Henrique Fernando da Costa Pereira e Elisa Maria Carneiro de Brito da Costa Pereira.
Primeiro outorgante e seguintes: Aurora Ferreira da Costa Monteiro, Maria Amália Pereira da Costa e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Augusto Barbosa, António Augusto de Almeida Barbosa e Maria da Conceição da Rocha Pereira. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Manuel Dias de Sousa Neves e Maria do Carmo Pires Bastos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Anselmo Cravo de Pinho e Maria Manuela Santos Oliveira de Pinho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Fernando Jorge Pinheiro de Melo e Maria Auxilia de Almeida e Silva.
Primeiro outorgante: José Maria Godinho de Sousa, representante da Cooperativa de Construção e Habitação A.C. Bem Estar de Azeméis, CRL Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Joaquim de Oliveira Coelho e Maria da Conceição Pereira da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: José da Rocha Gama e Sousa e Maria Mota de Pinho Gama e Sousa.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Lúcio Marques Barbosa Tavares e Maria de Fátima Carvalho Correia de Pinho.
Primeiro outorgante e seguinte: Celeste Ferreira da Silva Moreira e Teresa Maria da Silva Moreira. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Agostinho Augusto Soares da Costa e Maria Arlinda Soares da Costa Alves Rosa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Augusto da Costa Pinto Rebelo e Maria Augusta Gomes da Costa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Celeste Ferreira da Silva Moreira e Teresa Maria da Silva Moreira.
Primeiro outorgante e seguintes: Margarida Pinho costa campos, Aníbal José da Costa Campos e Maria Julieta da Costa Campos Araújo. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: João da Silva e Costa e Maria Amélia Frias da Costa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: José da Costa Santos e Maria da Conceição Correia da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Maria Clementina Miranda de Araújo e Albuquerque e Amélia Dias Miranda de Albuquerque. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Isidro da Silva Oliveira e Maria da Glória Pereira da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Miguel Maria Castro Lopes Barreiro Marques representante da Fundação Condessa de Penha Longa.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Sociedade Técnica de Empreitadas e Urbanizações Limitada, representada pelos sócios António Silva e Maria Elisa Fortuna.
Primeiro outorgante: José Maria Godinho de Sousa, representante da Cooperativa de Construção e Habitação A.C. Bem Estar de Azeméis, CRL. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Manuel Moreira do Couto, Urgel dos Santos Resende Couto e Maria de La-Salette Resende Couto. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Nuno Maria de Moura Pacheco, representante da SOPREM - Sociedade de Preservação de Madeiras.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria da Graça Barros Nieto Guimarães representante da cooperativa de Estudos de Arquitetura, Planeamento e Engenharia.
Primeiro outorgante e seguinte: Júlio Martins de Castro e Maria José Oliveira da Cruz de Castro. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis..