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José Maria Braga da Cruz foi irmão da Santa Casa da Misericórdia e Hospital de São Marcos de Braga.
José Maria Braga da Cruz foi sócio do Banco Popular Português, sociedade anónima de responsabilidade limitada, com sede no Porto.
Brochura com os Estatutos do Banco Popular Português, assinados por José Maria Braga da Cruz na folha de rosto.
Entrevistas de Isabel Maria Calejo, diretora do Grupo Folclórico de Cidacos, à televisão e rádio clube de Azeméis.
Calisto, Domingos Soares / Cereja, Maria Regina Teixeira
Oliveira, Alcibiades de / Oliveira, Maria da Glória
Coleção de CV de: Maria Benedita Lebre Fernandes, Isabel Maria Castenheira d'Almeida Pereira de Ataíde, Maria de Lourdes Vilela de Sousa Jorge, Maria Casimira Rebelo Martins, Ernesto Fernandes, Isabel Maria Rosa Agostinho Viseu, Maria Isabel Taborda Pinheiro Fazenda, Maria de Lourdes Ribeiro Marinho Antunes Mendes Abreu, Maria do Carmo Andrade Junqueira, Maria Margarida Abreu Teixeira Costa, Maria Isabel de Carvalho Geada, Josefina Figueira-McDonough, Maria Gabriela de Figueiredo Ferreira.
[Apontamentos de Maria Teresa Abrantes Ávila sobre quadros de pessoal de Serviço Social em instituições públicas portuguesas]
[Apontamentos de Maria Teresa Abrantes Ávila sobre existência de ATL. Folheto de exposição de olaria no ATL da Galiza (2004)]
[L' approche systémique des relations humaines (sem autor); Maria do Carmo Brandt - Trabalhando com famílias e comunidade (1992)]
Processo do projecto. Entrevistadas: Maria Alexandrina Morão Ferro de Matos e Maria Angelo Craveiro da Gama.
Contém um cartão de D. Manuel Maria Ferreira da Silva [1888-1974], arcebispo titular de Cízico entre [1949 e 1974], remetido dos Olivais para António Lino Neto.
Carta de arrematação contra a viúva do capitão Rodrigo Franco, Josefa Maria Teresa, cuja penhora foi feita no rendimento de umas casas ao Pombal.
Relação das cartas remetidas a António Lino Neto por D. Domingos [Maria Frutuoso], com a discriminação das respectivas datas e o resumo dos principais conteúdos.
O Mosteiro de São Bento da Avé Maria do Porto era feminino, pertencia à Ordem de São Bento e estava sob jurisdição diocesana. Era também designado por São Bento, São Bento da Avé-Maria, São Bento da Encarnação, São Bento das Freiras, Irmandade de São Bento da Ave-Maria do Porto. Foi fundado por iniciativa do rei D. Manuel, para recolher as monjas beneditinas de mosteiros rurais. Em 1518, foi iniciada a construção, nos terrenos cedidos pelo bispo do Porto, D. Pedro da Costa. Em 1527 ou 1528, terminaram as obras. Em 1536, em Janeiro, teve início a vida conventual com as comunidades vindas dos mosteiros de São Cristóvão de Rio Tinto, do Salvador de Tuías, do Salvador de Vila Cova das Donas (ou de Sandim) e de Santa Maria de Tarouquela. O projecto incluía também as monjas do Salvador de Vairão, mas estas recusaram a transferência. Em 1596, segundo acordo estabelecido com a Congregação de São Bento, dois terços dos rendimentos da mesa abacial do Mosteiro de São Martinho de Cucujães, foram unidos ao mosteiro de São Bento da Avé-Maria do Porto. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1892, o mosteiro foi encerrado por morte da última religiosa. Localização / freguesia: Sé (Porto, Porto)
Coleção de CV de: Maria Isabel Taborda Pinheiro Fazenda, Maria das Neves Monte e Freitas, Maria Odete Esteves Loureiro, Maria Helena Cardoso de Oliveira Cabral Martins da Silva, Maria Teresa Abrantes Pereira Bettencourt e Ávila.
(Lisboa) Em resposta a um pedido do P. Sebastião, informa que já não tem em seu poder as fotografias do cortejo no Estádio do Restelo. Como está em vésperas de partir recomenda que telefone à Madre Maria do Sameiro, Assistente do Colégio do Sagrado Coração de Maria, pois ela poderá ter elementos no arquivo, e dá outras pistas sobre as mesmas fotografias.
A Colegiada de Santa Maria e São Miguel de Sintra pertenceu, sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Tinha a sua sede paroquial junto à serra, a caminho do Castelo. Foram priores da Igreja de Santa Maria o capelão da rainha D. Isabel, mulher de D. Afonso V, e D. Diogo de Sousa, capelão mor da mulher de D. Manuel, a quem D. João II nomeou deão da capela real e, posteriormente, bispo do Porto. A freguesia de São Miguel foi-lhe anexada no primeiro quartel do séc. XIX.
Coleção de CV de: Maria de Lourdes Sobral Jorge Correia Maltez, Maria Celeste Velho e Castro Albuquerque Rocha Gonçalves, Eufémia Adelaide Cunha Bensabat Ferraz, Maria Virgínia Mendes da Silva Gil Pina, Maria das Neves [Monte] e Freitas, Maria Filomena Godinho Mendes, Maria Valentina Álvares Coelho da Silveira Machado, Maria da Luz Garrido Vaz, Maria Amália dos Reis Messias Maio Pontes Fernandes, Maria Teresa Sarmento Fernandes, Maria de Fátima Pinto Aveiro.
(Braga) Envio de notícias e manifestação de preocupação com o seu alojamento e estadia em Paris. Timbre: "José Maria Braga da Cruz. Advogado e Notário."
(Coimbra) Felicitações pelo parecer sobre o Plano de Formação Social e Corporativa. Timbre: "José Maria Gaspar. Professor da Escola do Magistério Primário".
(Funchal) Informa que se vai retirar de funções públicas para exercer a advocacia e dirigir uma empresa comercial. Timbre: "José Maria Silva. Licenciado em Direito. Licenciado em Filosofia".
Carta de arrematação a favor de Luísa Maria da Silva, em que foi penhorado o desembargador João da Cruz Pinheiro sobre as benfeitorias da Quinta do Dolivo.
Carta de arrematação a favor dos "religiosos de S. Francisco da cidade de Lisboa" contra a irmandade, a respeito de uma capela instituída por Maria Fernandes.
Documentação sobre o realojamento da Congregação dos Sagrados Corações de Jesus e Maria com a população residente na Pedreira dos Húngaros.
A Colegiada de Santa Maria dos Olivais de Tomar pertenceu, sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António Maria de Moura. Para tal, o suplicante hipotecou prédios da Travessa da Senhora da Conceição, Freguesia de Santo Ildefonso. Alguns elementos identificativos do suplicante: António Maria de Moura – proprietário, casado com Estefânia Moreira Dias e morador na Travessa da Senhora da Conceição, n.º 314.
Brochura constituída por documentação relativa a um empréstimo concedido a Dona Maria Ermelinda Libânia Lessa. Para tal, a suplicante hipotecou uma quinta sita no Lugar da Rasa, Freguesia de Santa Marinha, Vila Nova de Gaia. Alguns elementos identificativos da suplicante: Maria Ermelinda Libânia Lessa – viúva de Francisco Lessa e residente no Porto.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a Maria Borges da Natividade. Para tal, a suplicante hipotecou umas moradas de casas sitas na Rua da Calçada do Corpo da Guarda. Alguns elementos identificativos da suplicante: Maria Borges da Natividade – filha de Manuel Borges Coelho e casada com Jerónimo Peixoto de Araújo.
O Mosteiro de Santa Maria de Belém era masculino, e pertencia à Ordem e Congregação de São Jerónimo. O mosteiro também é conhecido por Mosteiro dos Jerónimos e por Mosteiro de Belém Em 1496, foi fundado a 23 de Junho, pela bula "Eximiae devotionis" de Alexandre VI, que, a pedido do rei D. Manuel I, autorizava a transformação do eremitério de Santa Maria de Belém, pertencente à Ordem de Cristo, em mosteiro da Ordem de São Jerónimo. Dois anos depois, D. Manuel I doou aos frades jerónimos o lugar de Santa Maria de Belém, para construção de um mosteiro que deveria ter capacidade para albergar 100 religiosos e onde deveria ser dada continuidade aos serviços públicos anteriormente prestados aos navegantes pela Ordem de Cristo. Tomada a posse do lugar, do ponto de vista material a 17 de Janeiro de 1499 e canónico a 21 de Abril de 1500, as obras tiveram início em 1502, sob a administração dos monges e de um vedor, passando em 1505 a serem geridas pela "Mesa dos Contos". As obras foram suportadas pela Coroa e confiadas e realizadas por Diogo Boitaca (primeiro arquitecto à frente das obras), João de Castilho, Diogo de Torralva e Jerónimo de Ruão. Em 1517, por determinação de Leão X, o Mosteiro passou a casa-mãe da ordem e o seu prior, a Provincial. A reunião dos ofícios de Provincial e de Prior de Santa Maria de Belém manteve-se até 1574, ano em que o cardeal infante D. Henrique alterou alguns estatutos e constituições antigas da Ordem. Em 1521, de acordo com vontade expressa de D. Manuel I, o monarca veio a ser sepultado na igreja do Mosteiro que, além de mausoléu do rei, passou também a panteão da família real. Em 1551, a comunidade de Santa Maria de Belém era composta por cinquenta e cinco monges professos, dos quais trinta e cinco eram padres e quarenta servidores. O Mosteiro dispunha de uma renda anual de cinco mil cruzados, tinha quatro capelas quotidianas de membros da realeza, uma capela da invocação do Espírito Santo e Santo António e outra de São Leonardo. Tinha ainda duas confrarias regidas por leigos, uma do Espírito Santo e outra de Santo António e, dentro da cerca, quatro ermidas: uma da invocação de São Jerónimo, outra de Cristo, outra de Maria Madalena e outra de Nossa Senhora. Em 1604, o rei Filipe II proíbiu os enterramentos na igreja e claustro alheios à Família Real, mas em 1606 foi levantada a proibição relativa ao claustro. Em 1682, o rei D. Pedro II mandou executar as sepulturas de D. Sebastião e D. Henrique. Em 1756, a 20 janeiro, na sequência do terramoto sofrido no ano anterior, caiu parte da abóbada sobre o coro-alto, reconstruída de imediato. Em 1808, por ocasião da primeira invasão francesa, Junot levou esta obra para França. O rei de frança Luís XVIII comprou-a à viúva do marechal para a devolver a Portugal. Estes volumes regressaram para os Jerónimos em 1815, pela mão do ministro dos Negócios Estrangeiros, D. Miguel Pereira Forjaz. Em 1833, por proposta da Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Regulares, encarregada da reforma geral eclesiástica, e por resolução de D. Pedro, duque de Bragança, datada de 10 de Dezembro, o Mosteiro foi suprimido para acolher a Casa Pia, instalada no edifício degradado do Mosteiro de Desterro.
Transcrição de carta de Maria Vitória Mourão para Maria de La Salette Varzim da Cunha e Silva Miranda, agradecendo o envio de uma memória de Abel Varzim, anunciando presença em missa por alma de Abel Varzim (quinto aniversário da sua morte) e oferecendo solidariedade à destinatária.
Conjunto de processos judiciais organizados em capilhas nas quais têm inclusos apontamentos, correspondência, notas biográficas e genealógicas e jornais. Existe informação relativa às heranças de D. Francisca Nina Marques da Silva, Maria Emília Rebêlo, António José Machado, D. Vasco António Figueiredo Cabral da Câmara, conde de Belmonte, D. Maria da Conceição Eugénio Pereira da Silva de Sousa Meneses, viscondessa do Paço da Nespereira, família Souto de Moura e Rosa Maria de Oliveira.
Registo da imagem em nome de Maria Antónia Barahona
Registo da imagem em nome de Maria Rosário
Registo da imagem em nome de Maria Cecília Espada
Registo da imagem em nome de Maria Augusta Soares
Registo da imagem em nome de Maria Antónia Baraona
Registo da imagem em nome de Maria Silva
Registo da imagem em nome de Maria Moreno Marques Silva
Registo da imagem em nome de Maria de Lourdes Barreto
Registo da imagem em nome de Maria Isabel Bacharel
Registo da imagem em nome de Maria Amélia Hespanhol
Registo da imagem em nome de Maria Antónia Gracio Bilro
Registo da imagem em nome de Maria Manuela Barradas
Registo da imagem em nome de Maria Júlia Valadas
Contém uma carta de Maria Forjaz Figueiroz, remetida de local ilegível para António Lino Neto. Compreende também a minuta da carta de resposta de António Lino Neto e uma pagela.
Documentos relativos à Casa de Santa Maria do Resgate (1949-1957); Misericórdia de Lisboa; Centro Regional de Segurança Social; Comité de Política Social e à candidatura da autora como deputada pela Ala Liberal na Assembleia da República.
(Bombarral) Pedido de intervenção para a sua nomeação para Aguiar da Beira. Timbre: "Maria de Fátima Nogueira Malça. Conservadora do Registo Civil".
(Ovar) Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "Joaquim Maria Braga da Cruz. Eng.º Civil (U.P.)".
(Portalegre) - Agradecimento dirigido a António Lino Neto e sua esposa, pelas atenções dispensadas numa estada do remetente [em Mação]; votos de melhoras para Maria Teresa.
(Portalegre) - Envio de uma missiva do padre José Maria de Guimarães; informação sobre os trabalhos da diocese de Portalegre e sobre o estado de saúde do remetente.
Contém um cartão de Luiza Maria Langstroth Figueira de Sousa Vadre Santa Marta [Mesquita e Melo], remetido de Lisboa para António Lino Neto.
(Tadim) Informação da visita a casa da irmã Maria Helena e das mudanças de mobília na casa de Tadim. A autora assina "Concas".
(Braga) Admoestação para as consequências de julgamentos precipitados e conselho para "manter o equilíbrio moral" em que foi criado. Timbre: "José Maria Braga da Cruz. Advogado e Notário".
(Cernache do Bonjardim) Felicitações pela prestação no Tribunal Internacional de Justiça de Haia. Timbre: "José Maria Bravo Serra. Juiz da Relação de Coimbra".
(Aguiar da Beira) Comunicação das suas preferências em caso de transferência profissional. Timbre: "Maria de Fátima Nogueira Malça. Conservadora do Registo Civil".
(Bombarral) Comunicação de que foi nomeada para Aguiar da Beira e agradecimento pela ajuda. Timbre: "Maria de Fátima Nogueira Malça. Conservadora do Registo Civil".
(Aguiar da Beira) Pedido de intervenção para ser nomeada definitivamente, assim como a sua irmã. Timbre: "Maria de Fátima Nogueira Malça. Notária".
(Melgaço) Pedido de intervenção para a sua nomeação para o lugar efetivo de Ílhavo. Timbre: "Maria Guiomar de Abreu e Lima. Advogada".
(Aguiar da Beira) Agradecimento pela sua nomeação efetiva para o lugar de conservadora do Registo Civil de Aguiar da Beira. Timbre: "Maria de Fátima Nogueira Malça. Notária".
(Sá da Bandeira) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Figueira da Foz) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Figueira da Foz) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Agradecimento pela resolução encontrada para receber o vencimento do marido e pedido do envio de dois exemplares do "Livro de cozinha da Infanta D. Maria".
Folheto com o texto do ato de consagração das crianças e juventude aos Sagrados Corações de Jesus e Maria. Tem imprimatur de D. Manuel, cardeal-patriarca de Lisboa.
Entrevista dada por Isabel Maria Calejo, diretora do Grupo Folclórico de Cidacos, na RTP, sobre as tradições de Oliveira de Azeméis.
Recortes de jornal com notícias acerca da oitava reunião dos rotários portugueses, colados em papel de suporte e anotados por José Maria Braga da Cruz.
Conjunto documental constituído por José Maria Braga da Cruz composto por capilhas que agrupam documentos de caráter político com organização cronológica as quais o produtor intitulou de "Política".
José Maria Braga da Cruz exerceu a profissão de advogado e notário, na sequência da sua formação em Direto pela Universidade de Coimbra.
Duas fotografias oferecidas pela Junta de Freguesia de Tadim a José Maria Braga da Cruz que documentam uma cerimónia de inauguração, que poderá ser das obras de remodelação da escola Primária de Tadim, que ocorreu em 1957. As fotografias representam a chegada de José Maria Braga da Cruz ladeado pelo seu irmão Domingos Braga da Cruz e por António Maria Santos da Cunha, presidente da Câmara Municipal de Braga, a quem são atiradas pétalas de rosas por mulheres trajadas "à minhota", e o corte da fita inaugural por José Maria Braga da Cruz.
No final da década de 30 do século XX José Maria Braga da Cruz iniciou funções de dirigente no Corpo Nacional de Escutas na diocese de Braga.
Recortes de jornal, folhetos e apontamentos manuscritos de José Maria Braga da Cruz em pequenos papéis, acerca da situação política externa.
José Maria Braga da Cruz foi membro do Conselho Fiscal do Salão Recreativo Bracarense, organização fundada com o propósito de promover o teatro moralizador.
Maria Susana de Almeida, Maria Luís Salinas, Olga Pinheiro - Serviço Social de sector; Maria José Viana, Maria Helena Beltrão, Joaquim Seabra Dinis - Serviço Médico-Social e de Recuperação (2 exemplares); Duarte Amaral, Vasco Leónidas, Maria Helena Costa Trigo - Problemas do Mundo Rural; Honorato Rosa - Serviço Social e Educação; Maria Palmira Duarte, Maria Leonor Corrêa Botelho, Delmina Pires - Serviço Social do Trabalho; Isabel Maria Athayde, Joana Maria Peixoto, Alzira Fraga da Costa - Serviço Social de Comunidades.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António José Pereira e a Antónia Maria. Para tal, os suplicantes hipotecaram propriedades sitas na Travessa da Rua de São Victor, Porto. Alguns elementos identificativos dos suplicantes: António José Pereira – morador na Rua de São Victor, Porto; Antónia Maria – casada com António José Pereira e moradora na Rua de São Victor, Porto.
Documentação relacionada com o padre José Maria Baptista Felgueiras, missionário da Congregação dos Missionários do Espírito Santo, enviada por João Peixoto Almeida. Cartão a remeter recortes de jornal e cinco exemplares da revista "M.I.E.S." (Misiones del Espiritu Santo), editado em Madrid, com várias referências ao padre José Maria Baptista Felgueiras.
Coleção de CV de: Maria Zulmira M. Miller Guerra Marinho Antunes, Maria Nasciolinda Goes, Eugénia Moura Borges de Magalhães, Aida Antunes Roque, Maria José Nunes da Cunha.
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria Francisca M., Raquel Ribeiro, Maria Elvira Abranches (lado A); Maria Elvira Abranches, debate (lado B).
Primeiro outorgante e seguintes: Maria da Conceição da Costa, Maria Amélia da Costa Almeida e José Maria de Almeida Pinheiro. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
(Linda-a-Velha) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Oslo) Pedido para que transmita as felicitações Maria Luísa [Braga da Cruz], filha de Guilherme Braga da Cruz, pelo seu casamento.
Registo da imagem em nome de Maria Rosa Azeda
A Igreja Colegiada de Santa Maria de Sacavém pertenceu sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Era também designada por Nossa Senhora da Purificação de Sacavém.
[Contém: Relatórios de estágios e de actividades do Centro Paroquial de Alfama; Relatórios de estágio de Edite da Silva e Costa - Relatório Final de Estágio Centro Social e Paroquial de Alfama (1967-1968); Maria Margarida Mousinho Mourato - Relatório de Estágio realizado no Centro Paroquial de Alfama (1968); Maria Manuela Martins Portas - Centro Paroquial de Alfama. Relatório do Estágio Final do 4º ano (1967-1968); Maria José Franco Cheia - Relatório de Estágio no Centro Paroquial e Social de Alfama (1968); Maria Alice da Costa Pina - O método de alfabetização de Paulo Freire. Sua integração em Alfama (1967); Isabel Maria de Gamboa Abecasis Manzanares - Alfama (1965); Maria Teresa Abrantes Pereira - Relatório de actividade no Centro Paroquial de Alfama (1966-1967); idem - Relatório de Actividades no Centro Paroquial de Alfama (1967-1968)]
Contém duas cartas de D. Marcelino António Maria Franco, bispo do Algarve [entre 1920 e 1955], remetidas de Faro para António Lino Neto. Ambas compreendem pedidos de benevolência a favor de familiares do remetente, alunos de António Lino Neto.
O Mosteiro de Santa Maria de Oliveira de Vermoim era masculino, situava-se no julgado de Vermoim, termo de Barcelos, e no arcebispado de Braga, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho (na documentação referidos como Ordem de Santo Agostinho) e estava sujeito à jurisdição do arcebispo até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Era designado por Mosteiro d' Oliveira (1228, 1453, 1457) por Mosteiro de Santa Maria d' Oliveira (1299, 1433, 1463, 1474), por Mosteiro de Santa Maria d' Oliveira de Riba D'Ave (1315), podendo ainda surgir com as grafias de Mosteiro d' Ulveira, Mosteiro Santa Maria d' Ulveira.. Segundo a tradição, o Mosteiro começou no lugar da ermida de Santa Maria de Perrelos, pela qual pagava 24 alqueires de centeio de colheita anual ao arcebispo primaz, e por ser cabeça do Mosteiro, o arcebispo oferecia-lhe os santos óleos. Por essa razão, o Mosteiro cobrou sempre as ofertas da ermida. Mudou para o lugar de Oliveira, sendo a igreja dedicada a Jesus Cristo Salvador e a Santa Maria Virgem Mãe de Deus, consagrada pelo arcebispo de Braga Dom João, em 18 de Janeiro de 1168, sendo prior Dom Mendo. Foram seus fundadores Marcos e Adosinda para morada de servos e servas de Deus. Em 1033, a 20 de Fevereiro, fizeram doação da igreja, ornamentos, alfaias, outras peças, casas, oficinas, móveis, assento e passais e outras propriedades e igrejas ao abade do Mosteiro para a vestiaria e sustento dos súbditos e súbditas. Os doadores fizeram-se religiosos do mosteiro. Embora não se tenha conservado a carta de couto, teve couto demarcado com juiz para as causas cíveis, apresentado pelos moradores e confirmado pelo prior do Mosteiro que lhe dava juramento. O couto tinha também um mordomo que servia de porteiro do prior e do juiz; o prior nomeava jurados que prendiam os malfeitores e os levavam ao juiz de Vermoim. Esta jurisdição foi confirmada por sentença dada em 1374; nas Inquirições Gerais de D. Afonso II, fazia-se referência ao facto de o rei não ter aí qualquer direito a foros ou serviços e, em 1258, era referido o couto do mosteiro de Santa Maria. Em 1320, no Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros do Reino, o mosteiro surge taxado em 500 libras. Em 1449, em Évora, a 1 de Dezembro, D. Afonso V deu-lhe a confirmação geral das graças, privilégios e liberdades outorgados pelos reis seus antecessores. No tempo dos arcebispos primazes de Braga D. Fernando, D. Luís, nos períodos de sede vacante (1481, 1534, 1544), D. Jorge da Costa (1490), D. Diogo de Sousa (1504, 1506, 1507-1524, 1526-1527) no tempo do Senhor D. Jorge, cardeal da igreja de Roma, administrador perpétuo da Sé e arcebispado de Braga (1505), do infante D. Henrique, administrador perpétuo do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra (1537, 1539), do Senhor D. Duarte (1543), de D. Manuel de Sousa (1545), de D. Baltasar Limpo (1551), os emprazamentos eram dados a conhecer por informação dirigida ao arcebispo de Braga, e autorizados e confirmados por carta de emprazamento do vigário geral. Eram igrejas da apresentação do Mosteiro: Santa Lucrécia de Ponte de Louro, (anexada pelo arcebispo de Braga em 31 de Agosto de 1308), Santiago de Castelães, São Martinho de Pousada, São Miguel de Vila Cova, São Mateus, São Martinho de Leitões, Santa Maria de Vermoim, São Paio de Figueiredo. Em 1544, a igreja de Santa Lucrécia de Ponte de Louro foi anexada à igreja de São João de Valante, em vida de D. António da Costa, pelo cabido sede vacante. Foram comendatários do Mosteiro: Xisto da Cunha, sobrinho do cardeal Alpedrinha, administrador do Mosteiro (1498), prior (1504) comendatário (1507-1508, 1511-1516, 1519-1524, 1526-1527, 1534, 1537, 1539, 1543) e procurador do comendatário D. Pedro da Costa (1544-1548, 1551), seu primo; D. Pedro da Costa, bispo de Osma, (1544, 1547, 1548,1551) guarda-mor e capelão mor das Infantas de Castela (1546, 1548), mandou reedificar o claustro do Mosteiro, em 1599, de acordo com o letreiro aí existente, que o apresentava como capelão mor da Imperatriz Dona Isabel, mulher de Carlos V, bispo do Porto e bispo de Osma; Cristóvão da Costa Brandão (1565, 1580, 1589, 1595, 1599) último comendatário. O Mosteiro foi abrangido pelo primeiro e segundo contratos estabelecidos entre a Congregação de Santa Cruz de Coimbra e os reis D. Sebastião e D. Felipe, respectivamente, em 15 de Janeiro de 1578 e em 25 de Janeiro de 1582. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. Em 1595, o prior geral, D. Cristóvão de Cristo e seus colegas, D. André dos Anjos e D. Rafael da Piedade, tomaram posse do Mosteiro a 17 de Fevereiro. O prior castreiro e dois cónegos residentes não aceitaram a reformação nem quiseram viver segundo as constituições da Congregação, sendo-lhes dadas as porções a que tinham direito, permanecendo na obediência aos costumes em vigor quando professaram. Em 1599, a 15 de Maio, o Mosteiro vagou por morte do último comendatário. O padre D. Aleixo, vigário do Mosteiro de Landim, com procuração do Capítulo Geral, tomou posse de Santa Maria de Oliveira. Em 19 de Junho desse ano, foi eleito o primeiro prior trienal, D. Bernardo da Piedade, durante a visita do padre geral D. Acúrsio de Santo Agostinho, e seus colegas. No âmbito da Congregação de Santa Cruz de Coimbra foram-lhe comunicados os seguintes privilégios, entre outros: as escrituras de venda de bens foreiros aos mosteiros da Congregação só podiam ser feitas mediante licença do mosteiro senhorio e certidão de pagamento do domínio; podia ter recebedor e executor das dívidas tal como eram cobradas as da Fazenda Real; podia escolher escrivão para servir junto do executor; podia eleger porteiro para arrecadar as dívidas; podia eleger escrivão para as suas escrituras. O Mosteiro com suas anexas esteve arrendado ao licenciado Marcos Dinis de Braga (1607-1612). Em 1612, por decisão do Capítulo Geral de 17 de Maio, foi anexado "in perpetuum" ao Mosteiro de São Vicente de Fora, do arcebispado de Lisboa, para onde foram transferidos os religiosos, sendo-lhe aplicados todos os frutos, réditos e proventos, paramentos, ornamentos de Santa Maria de Oliveira. Os curas ou vigários perpétuos das igrejas do mosteiro anexado passaram a ser apresentados por São Vicente de Fora. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837) pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Nesse ano de 1834, a 24 de Abril, o Dr. José Joaquim Lopes Martins, por comissão do Dr. Aires de Mendanha da Costa Benevides Cirne, juiz de fora interino com alçada na vila e termo de Barcelos, acompanhado do solicitador da Fazenda, de um meirinho ajudante e do tabelião, fizeram inventário e sequestro em todos os bens pertencentes ao hospício da freguesia de Santa Maria de Oliveira, pertencente aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho de São Vicente de Fora de Lisboa. A 6 de Setembro, o Dr. Domingos Manuel Pereira de Carvalho de Abreu, juiz de direito e corregedor interino na comarca de Barcelos, tomou posse dos bens inventariados do hospício para a Fazenda Nacional.
Conjunto documental que enquadra as atividades e funções de caráter empresarial de José Maria Braga da Cruz enquanto acionista da Companhia de Seguros Fraternidade, acionista do Banco Popular Português, sócio fundador da Empresa Minho Gráfico e fundador da Sociedade Agrícola do Casal do Assento. Para estas funções não foi possível apurar o intervalo temporal em que José Maria Braga da Cruz as exerceu.
Caderno de turma a que pertenceu José Maria Braga da Cruz. O caderno terá sido de [José] Caeiro da Matta, professor da Faculdade de Direito de Coimbra, e foi oferecido por Luís Bigotte Chorão a Manuel António Garcia Braga da Cruz, neto de José Maria Braga da Cruz.
Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz no contexto das obras de sustentação de terras na propriedade denominada Bacorinha. Guias de pagamento dos trabalhos realizados, apontamento acerca de uma escritura e correspondência entre José Maria Braga da Cruz e seu irmão Domingos Braga da Cruz.